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Capítulo 2................................................................................................................ 27

5. Resultados e Discussão

Tabela 2. Teor de água (TA), teste de germinação (TPG), primeira contagem da germinação (1° C), comprimento de plântulas (CP), massa seca de plântulas (MS), massa verde de plântulas (MU), emergência de plântulas em campo (EC) de quatro lotes de sementes de quinoa.

Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

Pelo teste de germinação (Tabela 2), foi possível observar que os lotes 1 e 7, apesar de haver diferença estatística entre eles, apresentavam porcentagem de germinação semelhante, sendo observados valores acima de 80% em ambos. A análise permitiu distinguir o lote 1 como o de melhor média, seguido pelo lote 7 e pelo lote 2, que teve desempenho inferior aos demais.

O potencial germinativo semelhante dos lotes, de acordo com Marcos Filho e Novembre (2009), é essencial para averiguar se o teste de condutividade será sensível para separar os lotes em diferentes níveis de vigor. Caso os lotes apresentem diferenças muito acentuadas na porcentagem de germinação, os próprios resultados do teste de germinação poderão distinguir os diferentes potenciais fisiológicos das sementes.

Na avaliação do vigor das sementes pela primeira contagem do teste de germinação (Tabela 2), não houve diferença estatística entre os lotes com potencial germinativo acima de 80% (lotes 1 e 7), sendo estes resultados obtidos em função das condições ótimas encontradas no teste de germinação. O lote 2 apresentou vigor inferior aos demais lotes quando avaliado pela primeira contagem do teste de germinação. No entanto, em relação aos testes de vigor baseados nas características da plântula (comprimento, massa seca e massa verde), verificou-se que o lote 2 apresentou vigor superior aos demais, seguido pelo lote 1, e pelo lote 7, com o menor vigor.

Analisando a interferência das condições de campo no estabelecimento das plântulas, através do teste de emergência (Tabela 2), os lotes apresentaram médias estatisticamente similares.

Lote TA (%)

TPG (%)

1C (%)

CP (cm.plântula-1)

MV (g.plântula-1)

MS (g.plântula-1)

EC (%) 1 10,9 85,5 a 85,5 a 7,75ab 0,010133ab 0,001005a 54a 2 11,6 68,0 b 68,0 b 8,62a 0,011630a 0,001110a 43a 7 11,3 83,5 ab 83,0 a 5,91 b 0,006760b 0,001000a 40a

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Em relação à análise de variância para a condutividade elétrica (Tabela 3), pode-se notar que os lotes apresentaram diferença significativa em relação à condutividade elétrica, à temperatura, ao volume de água e ao tempo de embebição das sementes de quinoa, independentemente das interações. Em relação às combinações dos tratamentos, a de maior nível foi significativa, assim foi possível avaliar a interação entre os três lotes, as duas temperaturas, os dois volumes e os quatros tempos de embebição.

Tabela 3. Resumo da análise de variância para condutividade elétrica de 3 lotes de sementes de quinoa (Chenopodium quinoa Willd.), submetidas a diferentes volumes de água, temperatura e tempo de embebição.

*Significativo a 5% e ns não significativo e ** significativo a 1%, de probabilidade pelo teste F.

Os resultados do teste de condutividade elétrica, envolvendo as combinações de volume de água e temperatura, nos diferentes períodos de embebição estão apresentados nas Tabelas 4 e 5.

Fontes de Variação G.L. Quadrado médio

Lotes (A) 2 79360,791594**

Temperatura (B) 2 5735,437428**

Volume (C) 1 916286,440258**

Tempo (D) 3 54775,798403**

A x B 4 245,68989 ns

A x C 2 8140,286083 *

A x D 6 830,915380 ns

B x C 2 356,8782 ns

B x D 6 2060,607160 **

C x D 3 3782,212037 ns

A x B x C 4 1930,363356 **

A x B x D 12 1544,540721 **

A x C x D 6 1028,799283 ns

B x C x B 6 2199,158805 **

A x B x C x D 12 2190,012484**

C.V. (%) 7,62

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De maneira geral, independente do volume e da temperatura, os valores da condutividade elétrica aumentaram durante a embebição, corroborando com resultados encontrados por Vidigal et al., 2008; Torres et al., 2009; Dias et al., 2006 e Dutra et al., 2006. Verificou-se também que no volume de 50 mL, independente da temperatura e do período de embebição, a concentração de lixiviados foi consideravelmente maior que no volume de 75 mL, fato este ocasionado pela redução do conteúdo de água. Resultados semelhantes foram encontrados por Dutra e Vieira, (2006) e por Vidigal et al., (2008). Assim, as diferenças dos lotes foram maiores no volume de 50mL, do que os encontrados no volume de 75mL, onde houve distinção de pelo menos dois níveis de vigor em todas as temperaturas e períodos de embebição (Tabelas 4 e 5).

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Tabela 4. Condutividade elétrica (μS cm-1 g-1) de sementes de quinoa, com volume de água de 50mL.

Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

Os resultados do teste de condutividade elétrica mostraram, de modo geral, tanto no volume de 50mL quanto no de 75mL, que o lote 2 foi o mais vigoroso, seguido pelo lote 1, sendo o lote 7 o de vigor inferior, concordando com os resultados encontrados no comprimento, massa seca e massa verde de plântulas.

Temperatura 20ºC

Lotes

Períodos de Embebição (horas)

2 4 6 8

1 334,9 b 339,0 b 335,8 a 361,5 ab

2 268,6 a 271,6 a 318,4 a 338,1 a

7 353,1 b 396,0 c 387,9 b 389,8 b

CV % 14,4 17,2 9,5 10,4

Temperatura 25ºC

1 302,3 a 339,4 b 325,5 a 420,6 b

2 271,5 a 292,7 a 385,9 b 382,8 a

7 351,8 b 375,7 b 391,6 b 441,0 b

CV% 15,8 13,0 11,7 8,0

Temperatura 30ºC

1 358,8 b 358,8 b 351,8 a 454,3 b

2 297,4 a 297,4 a 337,7 a 318,1 a

7 321,9 ab 321,8 ab 399,3 b 471,8 b

CV% 8,7 6,1 13,2 17,1

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Tabela 5. Condutividade elétrica (μS cm-1 g-1) de sementes de quinoa, com volume de água de 75 mL.

Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

Os únicos tratamentos onde a condutividade elétrica não foi capaz de estratificar os lotes foram quando se utilizou 75 mL de água, por 2 horas a 20 e 25°C; por 4 horas a 25°C; por 8 horas de embebição, nas temperaturas de 20 e 30ºC (Tabela 5). Além dos solutos ficarem mais dissolvidos a 75 mL do que em 50 mL, após 6 horas de embebição nestas condições, pode ter ocorrido o vazamento de solutos das diferentes células por difusão passiva durante os estádios iniciais de hidratação das membranas, que pode ocorrer de forma mais rápida ou mais lenta, dependendo do sistema de reorganização da dupla camada lipídica. Resultados semelhantes foram encontrados por Vidigal et al.,

Temperatura 20ºC

Lotes

Períodos de embebição (horas)

2 4 6 8

1 218,9 a 236,4 b 247,4 b 262,5 a

2 201,9 a 197,3 a 202,1 a 235,1 a

7 234,8 a 230,6 ab 257,9 b 267,1 a

CV % 9,1 9,7 11,9 7,9

Temperatura 25ºC

1 216,3 a 225,4 a 370,6 b 305,6 a

2 211,1 a 215,8 a 210,9 a 221,8 b

7 247,9 a 207,1 a 264,8 b 305,6 b

CV% 8,6 6,1 13,3 17,2

Temperatura 30ºC

1 208,1 ab 232,5 ab 255,9 ab 266,9 a

2 193,4 a 226, 2 a 238,9 a 253,6 a

7 239,3 b 264,4 b 281,3 b 274,8 a

CV% 10,1 7,6 9,5 6,1

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(2006) para sementes de pimenta, onde após 6 horas de embebição não houve diferença entre os lotes.

Independente do volume de água avaliado, a temperatura de 20ºC foi a que permitiu melhor ordenação dos lotes em relação ao vigor. Para Hampton e TeKrony (1995), a temperatura de 20ºC ainda é a mais utilizada para o teste de condutividade elétrica.

A única combinação em que foi possível identificar claramente três níveis de vigor foi resultante da utilização de 50 mL de água na temperatura de 20ºC por 4 horas de embebição. A significativa redução no período de embebição em relação ao período de 24 horas, utilizados para os testes de condutividade elétrica para sementes de soja e ervilha (VIEIRA; KRZYZANOWSKI, 1999;

HAMPTON; TEKRONY, 1995) é altamente vantajosa, pois assim há maior otimização do tempo gasto na obtenção e avaliação dos resultados. Reduções no tempo de embebição também foram encontradas para sementes de feijão mungo-verde (ARAÚJO et al., 2011); de pimenta (VIDIGAL et al., 2008); de abobrinha (DUTRA et al., 2006); de soja (DIAS; MARCOS FILHO, 2006); de amendoim (VANZOLINE; NAKAGAWA, 2005) e para tomate (RODO et al., 1998).

6. CONCLUSÃO

No teste de condutividade elétrica para sementes de quinoa, a melhor estratificação dos lotes em níveis diferentes de vigor foi obtida quando se utilizou 50 mL de água destilada, na temperatura de 20ºC por 4 horas de embebição.

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