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2.3 Índices Ecológicos

3. Resultados e Discussão

No período de Julho a Dezembro de 2006 foram coletadas 414 vespas sociais neotropicais (Hymenoptera: Vespidae; Polistinae) no fragmento de mata em Paulo de Faria estando estas distribuídas em 4 gêneros e 7 espécies; no fragmento em Pindorama foram coletadas 111 vespas sociais, estando estas distribuídas em 4 gêneros e 6 espécies e em Neves Paulista 129 vespas sociais, estando estas distribuídas em 7 gêneros e 12 espécies (Tabela 1). De acordo com os estimadores que mostram a riqueza de espécies de vespas observadas (Sobs) e estimadas através dos índices “Abundance-based Coverage Estimator” (ACE) e “Incidence-based Coverage Estimator” (ICE) para as 6 amostras que foram realizadas, é possível visualizar que as coletas na área de Paulo de Faria (Fig. 3) foram suficientes para estimar as espécies que ali se encontram e sua abundância, já nas áreas de Pindorama (Fig. 4) e Neves Paulista (Fig. 5), os índices mostraram que seriam necessárias mais algumas coletas para a coleta de todas espécies presentes na área, de acordo com a estimativa dos índices. A área de Neves Paulista foi à área com a maior diversidade de vespas coletadas (Tabela 2), sendo esta quantidade, similar aos trabalhos realizados (Tabela 3) no Estado da Bahia por SILVA-PEREIRA & SANTOS, (2006) em região de campos rupestres e por AGUIAR & SANTOS, (2007) em região de caatinga. Já os levantamentos em Paulo de Faria e Pindorama tiveram seus resultados mais próximos a trabalhos realizados por SANTOS, et al., 2007 no Estado da Bahia, em região de mangue e SILVEIRA, et al., (2005) no Estado do Pará, em região

de floresta amazônica, apesar deste último trabalho ter obtido uma baixa quantidade de espécies de vespas coletadas e em uma região de grande riqueza de vespas (SILVEIRA, 2002), o trabalho se restringiu à coleta por atração de iscas de carne, coletando apenas vespas de hábito necrófago.

Através da curva de rarefação (Figura 6) é possível verificar que a área de Neves Paulista obteve a maior quantidade de espécies coletadas se comparada com as outras áreas, porém não apresentou uma grande abundância, como à área de Paulo de Faria; Polistes versicolor, Mischocyttarus rotundicollis, Agelaia pallipes, Polybia ignobilis e P. jurinei foram espécies em comum nas três áreas de estudo e o gênero mais abundante foi Agelaia (Tabela 1), provavelmente por características biológicas deste gênero de vespa. Todas as espécies coletadas nas três áreas foram obtidas também em Neves Paulista, com exceção de A. vicina, talvez por esta espécie de vespa necessitar de alguns recursos para sua nidificação, indisponíveis nesta área, pois ela constrói ninhos de grande porte (ZUCCHI et al., 1995), geralmente em ocos de grandes árvores, presentes nas outras duas áreas e ausente em Neves Paulista; Brachygastra lecheguana, Metapolybia cingulata, Polyba paulista, P. sericea, P. occidentalis e P. ruficeps foram espécies exclusivas de Neves Paulista.

Algumas hipóteses para a coleta destas vespas apenas na área de Neves Paulista seriam que esta é próxima à área modificada por ação antrópica, sendo muito comum Polybia nidificar em construções urbanas (PEREIRA, 2007). Em relação a Metapolybia cingulata, são vespas que geralmente constroem seus ninhos nas bordas das matas (RICHARDS, 1971) e o transecto de coleta em Neves Paulista ficava a poucos metros da borda; sendo que o ponto de coleta nas outras áreas ficava a centenas de metros desta. Brachygastra lecheguana é também uma vespa que apresenta o hábito de nidificar em áreas abertas, nidificando geralmente em áreas de campo em vegetação arbustiva próxima ao solo (RICHARDS, 1971).

Em relação ao índice de diversidade Shannon-Wiener (H´) a área que mostrou os maiores valores foi a de Neves Paulista, por esta área apresentar a maior quantidade de espécies raras, seguidas de Pindorama e por último Paulo de Faria (Tabela 2). A área de Neves Paulista apresentou a maior diversidade de vespas, mesmo possuindo a menor área e sendo a mais degradada, porém diferente da Paulo de Faria e Pindorama ela não se encontra isolada de outros fragmentos estando esta ligada por vários corredores ecológicos naturais (Figura 7). Possivelmente o isolamento destas duas áreas esteja dificultando a transição de vespas de um fragmento para outro, pois para alguns

polistíneos o raio máximo de forrageio é de aproximadamente 150 m (PREZOTO & GOBBI, 2005).

Em relação ao índice de Eqüitabilidade de Pielou a área que apresentou a maior heterogeneidade em relação à distribuição das vespas foi Neves Paulista, seguidos de Pindorama e Paulo de Faria (Tabela 2). Como conseqüência destes valores, os maiores índices de Berger-Parker, baseado na importância proporcional das espécies mais abundantes, mostraram que estas duas áreas possuem espécies dominantes, provavelmente o gênero Agelaia sendo o mais abundante nestas duas áreas (Tabela 2).

Em relação ao índice de similaridade através do coeficiente de Jaccard, as áreas de Pindorama e Paulo de Faria se mostraram mais similares em comparação a Neves Paulista, e esta, mais de 40% em relação às outras duas áreas (Figura 8), já em relação ao índice de Bray-Curtis as áreas mais similares foram Pindorama e Neves em relação a Paulo de Faria e esta menos que 20% em relação às outras duas áreas (Figura 9), significando estes resultados que as áreas de maior porte foram similares em relação à abundância de vespas já a área de menor porte obteve uma maior diversidade.

Foi observada uma progressão no número total de indivíduos coletados a partir das 10:00 h (Figura 10), com o período de maior abundância de indivíduos coletados entre 13:00 e 15:00 horas, e a partir deste período um decréscimo contínuo no total de indivíduos, provavelmente pela diminuição de luminosidade, eles já estariam diminuindo a intensidade de forrageio, retornando para as colônias após as 16:00 horas.

De um modo geral, a literatura é muito escassa em relação a levantamentos de Polistíneos da região neotropical (Tabela 3), existindo poucos trabalhos relacionados ao assunto e, geralmente, tratando de regiões de cerrado (SOUZA & PREZOTO, 2006; ELPINO-CAMPOS, et al., 2007), Floresta Amazônica (SILVEIRA, 2002), Mata Atlântica (HERMES & KÖHLER, 2006; SANTOS, et al., 2007), Caatinga (AGUIAR & SANTOS, 2007), Mangue (SANTOS, et al., 2007), Restinga (SANTOS, et al., 2007) e Campos Rupestres (SILVA-PEREIRA & SANTOS, 2006), já nesta região do noroeste paulista onde se encontram as áreas de estudo deste trabalho, praticamente não apresenta trabalhos específicos de levantamentos de vespas (Polistinae), até o presente momento, sendo este trabalho muito importante para o conhecimento da diversidade remanescente dos fragmentos de mata no noroeste paulista.

4. Referências Bibliográficas

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Figuras e Tabelas

Capítulo 2

Figura 1. Imagem de satélite do fragmento de mata de Pindorama – SP,

o destaque em amarelo mostra o local de coleta (Projeto Biota, 2006).

Figura 2. Imagem de satélite do fragmento de mata de Neves Paulista – SP,

Figura 3. Riqueza de espécies de vespas (Vespidade, Polistinae) observadas (Sobs) e estimadas através

do “Abundance-based Coverage Estimator” (ACE) e do“Incidence-based Coverage Estimator” (ICE) para as 6 amostras obtidas em Paulo de Faria).

Figura 4. Riqueza de espécies de vespas (Vespidade, Polistinae) observadas (Sobs) e estimadas através

do “Abundance-based Coverage Estimator” (ACE) e do“Incidence-based Coverage Estimator” (ICE) para as 6 amostras obtidas em Pindorama).

sobs ace ice Coleta 1 Coleta 2 Coleta 3 Coleta 4 Coleta 5 Coleta 6

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 sobs ace ice

Coleta 1 Coleta 2 Coleta 3 Coleta 4 Coleta 5 Coleta 6

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Figura 5. Riqueza de espécies de vespas (Vespidade, Polistinae) observadas (Sobs) e estimadas através

do “Abundance-based Coverage Estimator” (ACE) e do“Incidence-based Coverage Estimator” (ICE) para as 6 amostras obtidas em Neves Paulista).

sobs ace ice

Coleta 1 Coleta 2 Coleta 3 Coleta 4 Coleta 5 Coleta 6

2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30

Figura 6. Curva de rarefação para as vespas coletadas na três áreas analisadas (PF) Paulo de Faria, (PI) Pindorama e (NP) Neves Paulista, com a utilização de todas as metodologias.

Figura 7. Imagem de satélite indicando a área analisada em Neves Paulista – SP, indicada em amarelo e os fragmentos vizinhos em branco.

Figura 8. Dendrograma de similaridade entre as áreas amostradas em termos de composição de espécies, calculada por meio do coeficiente de Jaccard (NP – Neves Paulista,

0 50 100 150 200 10:00 as 11:00 11:00 as 12:00 13:00 as 14:00 14:00 as 15:00 15:00 as 16:00 Período de coleta Tot a l de v e s pa s c ol e ta da s Paulo de Faria Pindorama Neves Paulista

Figura 10. Variação do número de vespas coletadas em relação aos horários das coletas.

Tabela 1. Proporção dos Polistíneos coletados em Paulo de Faria, Pindorama e Neves Paulista em todo

período de análise.

Espécies Paulo de Faria Pindorama Neves Paulista

Agelaia pallipes (Olivier, 1791) 4,0% 86,0% 48,0% A. vicina (de Saussure, 1854) 85,0% 1,0% 0,0% Protonectarina sylveirae (de Saussure, 1854) 0,0% 0,0% 1,0% Polybia occidentalis (Olivier, 1791) 0,0% 0,0% 18,0% P. paulista (H. von Ihering, 1896) 0,0% 0,0% 5,0% P. jurinei (de Saussure, 1854) 8,0% 4,5% 17,0% P. ignobilis (Haliday, 1836) 0,5% 3,0% 2,0%

P. sericea (Oliver, 1791) 0,0% 0,0% 1,0%

P. ruficeps (Schrottky, 1902) 0,0% 0,0% 1,0% Metapolybia cingulata (Fabricius, 1804) 0,0% 0,0% 1,0% Brachygastra lecheguana (Latreille, 1824) 0,0% 0,0% 1,0% Mischocyttarus rotundicollis (Cameron, 1912) 0,5% 4,5% 1,0%

M. cerberus (Richards, 1940) 1,00% 0% 0%

Polistes versicolor (Olivier, 1791) 1,0% 1,0% 4,0%

Tabela 2. Índices de diversidade, distribuição e de dominância de espécies nas áreas de Paulo

de Faria, Pindorama e Neves Paulista.

Índices Paulo de Faria Pindorama Neves Paulista

Shannon_H 0,56 0,59 1,59

Equitability_J 0,31 0,33 0,64

Tabela 3. Comparação do total de espécies coletadas nas áreas de estudo com os

levantamentos mais recentes presentes na literatura.

Levantamentos Nº de espécies

SILVEIRA, 2002 (Floresta Amazônica) 69

SOUZA & PREZOTO, 2006 (Cerrado e F.E.Semidecidual) 38 ELPINO-SANTOS, et. al. 2007 (Cerrado) 29 HERMES & KÖHLER, 2006 (Mata Atlântica) 25

SANTOS, et al. 2007 (M. Atlântica) 18

SANTOS, et al. 2007 (Restinga) 16

AGUIAR & SANTOS, 2007 (Caatinga) 13

NEVES PAULISTA (F.E. Semidecidual) 12 SILVA-PEREIRA & SANTOS, 2006 (Campos Rupestres) 11

SANTOS, et al. 2007 (Mangue) 8

PAULO DE FARIA (F.E. Semidecidual) 7 SILVEIRA, et al., 2005 (Floresta Amazônica) 6

Capítulo 3

Uma nova metodologia para a coleta de vespas

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