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CAPÍTULO 2 Qualidade fisiológica de sementes de berinjela

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

O teor de água inicial das sementes (testemunha) foi de 10,6% (Tabela 1). Em geral, nas sementes condicionadas a 15 ºC verificou-se maior grau de umidade e menor variação entre as sementes submetidas aos diferentes meios de condicionamento (34,5 - 38,9%). Isso pode ter ocorrido devido à precipitação de soluto, que foi verificado durante o condicionamento das sementes a essa temperatura. Assim, houve uma maior quantidade de água disponível para a embebição, proporcionando maiores teores de água nessas sementes. A 25 ºC, houve maior variação entre as soluções, sendo as menores médias verificados para as sementes condicionadas em PEG (18,8 – 22,0%), onde a embebição foi controlada pelo potencial hídrico da solução (-0,8 MPa). Os maiores valores foram observados para as sementes imersas diretamente em água (31,8 – 35,3%), onde a hidratação não é controlada, uma vez que o potencial hídrico da água é aproximadamente igual a zero. Para as sementes condicionadas em presença de KNO3, foram observados valores intermediários (27,0 – 32,7%), pois mesmo havendo controle da embebição pelo potencial hídrico da solução, o nitrato de potássio se dissocia em íons, que podem ser absorvidos pelas sementes (TRIGO; NEDEL; TRIGO, 1999), o que reduz o seu potencial hídrico e aumenta a absorção de água.

Tabela 1 Médias do teor de água (%) de sementes de berinjela cv. Embu submetidas ao condicionamento fisiológico em duas temperaturas, quatro meios e por três períodos e testemunha adicional

Tempo (horas) Temperatura Meio de condicionamento 24 48 72 Água 37,5 36,6 37,4 PEG-6000 35,6 35,0 34,8 KNO3 37,3 35,6 38,9 15 ºC PEG+KNO3 34,5 36,2 36,5 Água 31,8 35,1 35,3 PEG-6000 22,0 18,8 19,7 KNO3 32,7 32,7 30,2 25 ºC PEG+KNO3 27,0 27,0 27,7 Testemunha 10,6

Pela análise de variância apresentada na Tabela 2, observa-se que a interação entre os três fatores estudados não foi significativa em nenhuma das variáveis analisadas. Na porcentagem de germinação, verificou-se efeito significativo apenas para o meio de condicionamento. Para a porcentagem e índice de velocidade de emergência, verificou-se interação significativa entre temperatura e meio de condicionamento. Para a condutividade elétrica, houve interação significativa para temperatura e meio, e temperatura e tempo de condicionamento. Quanto à interação entre o fatorial e a testemunha adicional, constatou-se efeito significativo em quase todas as variáveis, exceto para a porcentagem de germinação.

Tabela 2 Resumo da análise de variância da porcentagem de germinação (PG), porcentagem (PE) e índice de velocidade de emergência (IVE) e condutividade elétrica (CE) de sementes de berinjela cv. Embu submetidas ao condicionamento fisiológico em duas temperaturas, quatro meios e por três períodos e testemunha adicional (sementes sem condicionamento) Quadrados Médios Fontes de Variação GL PG PE IVE CE Temperatura (A) 1 0,667 384,000* 0,185 1014,390** Meio (B) 3 187,222** 1281,611** 13,193** 5079,272** Tempo (C) 2 59,375 34,875 0,723 112,581 A x B 3 25,889 257,444* 1,391** 122,973 A x C 2 107,292 63,875 0,129 324,283* B x C 6 78,764 26,986 0,329 212,557* A x B x C 6 23,681 71,319 0,387 66,833 Fatorial vs. Adic. 1 138,240 907,740** 5,369** 14086,256** Resíduo 75 39,027 65,253 0,300 90,867 CV (%) 7,16 10,00 10,67 20,31

*Significativo aos 5% de probabilidade pelo teste F; **Significativo em 1% de probabilidade pelo teste F

As maiores médias para a porcentagem de germinação foram obtidas em sementes submetidas ao condicionamento fisiológico em água e em nitrato de potássio, 90 e 89% (Tabela 3). Por outro lado, as sementes condicionadas em polietileno glicol apresentaram os menores valores de germinação (84%). Para as sementes condicionadas em solução de PEG+KNO3, verificou-se valor intermediário (88%), que não diferiu estatisticamente da porcentagem de germinação observada para as sementes tratadas em água e KNO3 e das sementes condicionadas em PEG. Trigo e Trigo (1999) também observaram que o condicionamento em água e em KNO3 são eficientes em melhorar a geminação de sementes de berinjela. Nascimento e Lima (2008) verificaram resultados similares avaliando o condicionamento fisiológico de sementes de berinjela, em que o PEG prejudicou a germinação e o KNO3 proporcionou melhor desempenho germinativo das sementes.

Tabela 3 Médias da porcentagem de germinação de sementes de berinjela cv. Embu submetidas ao condicionamento fisiológico em quatro meios

Meio de condicionamento Germinação (%) Água 90 a1 PEG-6000 84 b KNO3 89 a PEG+KNO3 88 ab

1Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey aos 5% de probabilidade

Apesar de terem sido observadas diferenças significativas entre os valores de germinação para as soluções, quando os tratamentos foram comparados à testemunha (82%), não foram constatadas diferenças significativas (Tabela 4). O teste de germinação é realizado em condições ótimas, principalmente de temperatura e disponibilidade de água (NASCIMENTO; LIMA, 2008). Dessa forma, lotes de sementes com viabilidades semelhantes e com diferentes níveis de vigor não seriam diferenciados pelo teste de germinação.

Tabela 4 Comparação entre a testemunha adicional e cada tratamento resultante do fatorial para porcentagem de germinação (PG), porcentagem de emergência (PE) e índice de velocidade de emergência (IVE) e condutividade elétrica (CE – µS cm-1 g-1)

PG PE IVE CE Temperatura (ºC) Meio Tempo 15 25 15 25 15 25 15 25 24 91 87 84* 93* 5,65* 5,90* 29,64* 22,21* 48 89 94 81 90* 5,46* 5,49* 35,88* 26,43* Água 72 90 91 87* 85* 6,02* 5,48* 28,04* 21,49* 24 83 82 67 74 3,84 4,37 39,72* 46,61* 48 88 89 67 74 4,11 4,17 42,75* 39,05* PEG 72 80 82 67 79 4,18 4,38 38,81* 35,67* 24 94 89 91* 80 6,10* 4,83 61,32* 62,53* 48 93 87 87* 82 5,97* 5,37* 71,67* 63,89* KNO3 72 83 87 92* 89* 6,49* 6,06* 64,77* 48,05* 24 88 83 81 82 5,10 4,92 42,68* 42,75* 48 84 91 74 90* 4,70 5,44* 50,82* 42,92* PEG+KNO3 72 88 94 79 84* 5,02 5,17* 67,04* 43,50* Testemunha 82 66 3,99 105,08 DMS 13 17 1,15 20,09

Os valores seguidos por * diferem da testemunha pelo teste de Dunnett aos 5% de probabilidade

O efeito benéfico do condicionamento fisiológico foi evidenciado pelos resultados de emergência de plântulas apresentados na Tabela 5. Na temperatura de 15 ºC, as maiores médias foram observadas em sementes condicionadas em água (84%) e KNO3 (90%), que não diferiram entre si. Quando se utilizou PEG+KNO3, observou-se redução da emergência de plântulas (78%). O decréscimo da emergência de plântulas foi mais acentuado quando se utilizou apenas PEG, reduzindo para 67%. A 25 ºC, as maiores porcentagens de emergência foram observadas quando se utilizou água (89%) e PEG+KNO3 (85%), que não diferiram entre si. A menor média foi constatada em sementes condicionadas em PEG (75%). Quando se utilizou apenas KNO3, a média da porcentagem de emergência foi de 84%, que não diferiu dos demais tratamentos. Pela comparação com a testemunha (Tabela 4), observou-se que o condicionamento fisiológico proporcionou incrementos na porcentagem de emergência, destacando-se principalmente os tratamentos em que se utilizaram água e KNO3. Trigo e Trigo (1999) também observaram incrementos na porcentagem de emergência, em relação à testemunha, quando as sementes foram condicionadas em água ou KNO3.

Tabela 5 Médias da porcentagem e índice de velocidade de emergência (IVE) de plântulas de berinjela cv. Embu oriundas de sementes submetidas ao condicionamento fisiológico em quatro meios e em duas temperaturas

Emergência (%) IVE Meio de condicionamento 15 ºC 25 ºC 15 ºC 25 ºC Água 84 abA1 89 aA 5,71 aA 5,62 aA PEG-6000 67 cB 75 bA 4,04 cA 4,31 bA KNO3 90 aA 84 abA 6,19 aA 5,42 aB PEG+KNO3 78 bB 85 aA 4,94 bA 5,18 aA

1Médias seguidas pela mesma letra, maiúsculas na linha e minúsculas na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey aos 5% de probabilidade

Para o índice de velocidade de emergência, verificou-se que, para o condicionamento fisiológico a 15 ºC, as maiores médias foram observadas em

sementes condicionadas com água (5,71) e KNO3 (6,19), seguido pelo PEG+KNO3 (4,94) (Tabela 5). A 25 ºC, não houve diferença significativa para esta variável quando as sementes foram condicionadas em água (5,62), KNO3 (5,42) e PEG+KNO3 (5,18). Nas duas temperaturas, verificou-se que o PEG não foi tão efetivo em melhorar o vigor das sementes, obtendo-se em ambas, as menores velocidades de emergência de plântulas. Observaram-se incrementos na velocidade de emergência das plântulas provenientes de sementes osmocondicionadas em relação à testemunha (3,99), destacando-se novamente o condicionamento em água e KNO3 (Tabela 4).

Confrontando-se os resultados de emergência de plântulas (Tabela 5) com os de germinação (Tabela 2), verificou-se que o condicionamento fisiológico proporcionou incrementos no vigor das sementes. Resultados similares foram observados por Nascimento e Lima (2008) e Trigo e Trigo (1999), ambos trabalhando com sementes de berinjela. Trigo, Nedel e Trigo (1999) comentam que a vantagem do condicionamento utilizando KNO3 pode estar relacionada ao fato de este atuar como fonte adicional de potássio e nitrogênio durante a germinação das sementes. Por outro lado, o PEG restringe a difusão do oxigênio na solução de condicionamento, comprometendo a respiração das sementes (MARCOS FILHO, 2005; NASCIMENTO; COSTA, 2009), podendo até haver indução de uma dormência secundária (TRIGO; NEDEL; TRIGO, 1999).

Para a condutividade elétrica, verificou-se que nas duas temperaturas estudadas não houve diferença significativa entre os tempos de condicionamento (Tabela 6). Para o tempo de 24 horas não foi observada diferença significativa entre as temperaturas. Por outro lado, para os tempos de 48 e 72 horas verificou-se que as condutividades elétricas das verificou-sementes condicionadas a 15 ºC (50,28 e 49,66 µS cm-1 g-1) foram superiores àquelas verificadas para as sementes submetidas ao condicionamento a 25 ºC (43,07 e 37,18 µS cm-1 g-1). Esse

resultado pode ter ocorrido devido a atrasos ou falhas que ocorrem na reestruturação das membranas celulares de sementes submetidas ao condicionamento fisiológico em temperaturas mais baixas (MARCOS FILHO, 2005).

Tabela 6 Médias da condutividade elétrica (µS cm-1 g-1) de sementes de berinjela cv. Embu submetidas ao condicionamento fisiológico em duas temperaturas por três períodos

Tempo (horas) Temperatura

(ºC) 24 48 72

15 43,34 aA1 50,28 aA 49,66 aA

25 43,53 aA 43,07 bA 37,18 bA

1Médias seguidas pela mesma letra, maiúsculas na linha e minúsculas na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukeyaos 5% de probabilidade

Quando se comparou a média da testemunha (105,08 µS cm-1 g-1) com a as médias dos demais tratamentos (Tabela 4), percebeu-se expressiva redução da condutividade elétrica, podendo-se inferir que houve reorganização de membranas das sementes submetidas ao condicionamento fisiológico. Esses resultados corroboram com aqueles obtidos por Fanan e Novembre (2007) e Pandita, Anand e Nagarajan (2007), que verificaram menor condutividade elétrica de sementes de berinjela e pimenta após o condicionamento fisiológico, em relação à testemunha.

Pelos dados apresentados na Tabela 7, não foi observada diferença significativa entre os tempos de condicionamento para a condutividade elétrica, exceto quando se utilizou PEG+KNO3, em que se detectou maior condutividade após 72 horas de condicionamento (55,27 µS cm-1 g-1) e a menor média foi observada com 24 horas de tratamento (42,71 µS cm-1 g-1). A condutividade verificada para as sementes osmocondicionadas por 48 horas (46,87 µS cm-1 g-1) não diferiu dos demais períodos. Ainda na Tabela 7, observou-se que, entre as soluções, em geral, a maior condutividade elétrica foi verificada nas sementes

condicionadas com KNO3, e a menor, quando se utilizou água. Esse resultado se deve à absorção de K+ e NO3- durante o condicionamento fisiológico em nitrato de potássio e posterior liberação desses íons para a água de embebição no teste de condutividade elétrica (SANTOS et al., 2008).

Tabela 7 Médias da condutividade elétrica (µS cm-1 g-1) de sementes de berinjela cv. Embu submetidas ao condicionamento fisiológico em quatro meios por três períodos Tempo (horas) Meio de condicionamento 24 48 72 Água 25,92 cA1 31,15 cA 24,76 bA PEG-6000 43,16 bA 40,90 bcA 37,24 bA KNO3 61,92 aA 67,78 aA 56,41 aA PEG+KNO3 42,71 bB 46,87 bAB 55,27 aA

1Médias seguidas pela mesma letra, maiúsculas na linha e minúsculas na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey aos 5% de probabilidade

Quanto à atividade enzimática, não foi observada uma relação direta com os resultados da avaliação da qualidade fisiológica. Entretanto foram constatadas alterações dos padrões em relação à testemunha e variações entre os tratamentos.

Na Figura 1, para o padrão da álcool desidrogenase, não se observou atividade nas sementes sem condicionamento, assim como nos tratamentos com água a 15 ºC por 24 horas e PEG a 25 ºC por 48 e 72 horas. Contudo, para o condicionamento em presença de KNO3, houve aumento na atividade da ADH. Albuquerque et al. (2009) também verificaram alterações nos padrões da ADH em sementes de pimentão submetidas ao condicionamento fisiológico. Segundo Marcos Filho (2005), a ADH atua na conversão de acetaldeído a etanol, reduzindo a toxicidade dos produtos da respiração anaeróbica.

Figura 1 Padrão do sistema isoenzimático álcool desidrogenase observado em sementes de berinjela cv. Embu submetidas ao condicionamento fisiológico em quatro meios, duas temperaturas, três períodos e testemunha adicional (Test.)

Para a esterase (Figura 2), observou-se menor atividade nas sementes sem condicionamento em relação àquelas submetidas ao condicionamento apenas em água e em presença de PEG, principalmente a 15 ºC por 48 e 72 horas. Verificou-se aumento na atividade dessa enzima nas sementes condicionadas em PEG+KNO3 por 72 horas, nas duas temperaturas. Diniz et al. (2009) comentam que alterações nos padrões da EST podem ser evidências de que estão ocorrendo eventos deteriorativos, pois essa enzima está associada a reações de hidrólise de ésteres, estando intimamente relacionadas à degradação de lipídios de membranas.

Figura 2 Padrão do sistema isoenzimático esterase observado em sementes de berinjela cv. Embu submetidas ao condicionamento fisiológico em quatro meios, duas temperaturas, três períodos e testemunha adicional (Test.)

No padrão enzimático da superóxido dismutase (Figura 3), observou-se que, em geral, as sementes da testemunha apresentaram menor atividade e que houve redução da atividade nas sementes condicionadas em PEG+KNO3 a 25 ºC por 72 horas, em relação àquelas condicionadas por 48 horas.

Figura 3 Padrão do sistema isoenzimático superóxido dismutase observado em sementes de berinjela cv. Embu submetidas ao condicionamento fisiológico em quatro meios, duas temperaturas, três períodos e testemunha adicional (Test.)

Com relação à catalase (Figura 4), houve maior atividade nas sementes condicionadas em água a 25 ºC do que a 15 ºC. O mesmo comportamento foi verificado nas sementes condicionadas com PEG a partir de 48 horas, nas duas temperaturas. Observou-se que nas sementes condicionadas com PEG+KNO3 a 25 ºC houve maior atividade a partir de 48 horas. José et al. (1999) também verificaram alterações nos padrões da CAT em sementes de pimentão submetidas ao condicionamento fisiológico em PEG, KNO3 e PEG+KNO3.

Figura 4 Padrão do sistema isoenzimático catalase observado em sementes de berinjela cv. Embu submetidas ao condicionamento fisiológico em quatro meios, duas temperaturas, três períodos e testemunha adicional (Test.)

Como se sabe, a SOD e a CAT estão envolvidas em um mecanismo de proteção responsável pela remoção de produtos tóxicos, nesse caso os superóxidos e a água oxigenada, mantendo-os em níveis reduzidos. Yeh e Sung (2008) verificaram alterações nos padrões dessas enzimas em sementes de melão de São Caetano submetidas ao condicionamento fisiológico. Esses autores comentam ainda que uma das causas do envigoramento das sementes após o condicionamento é a melhor eficiência do sistema antioxidante.

Para a enzima endo-β-mananase (Gráfico 1), observou-se maior atividade nas sementes osmocondicionadas por 24 horas em relação a 72 horas e testemunha, exceto para aquelas condicionadas em PEG+KNO3, que nas sementes condicionadas por 72 horas houve maior atividade, em relação às sementes tratadas por 24 horas e testemunha. Nascimento e Cantliffe (2000) relatam que essa enzima está relacionada ao enfraquecimento da parede celular

do endosperma, facilitando a emissão da radícula e, ainda, podendo atuar como fonte inicial de reservas para o crescimento do embrião.

Ati vida de ( pm ol m in -1 g -1 ) 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 Test . 24 48 72 24 48 72 24 48 72 24 48 72 24 48 72 24 48 72 24 48 72 24 48 72 15 ºC 25 ºC 15 ºC 25 ºC 15 ºC 25 ºC 15 ºC 25 ºC

Água PEG KNO3 PEG + KNO3

Gráfico 1 Atividade da endo-β-mananase em sementes de berinjela cv. Embu submetidas ao condicionamento fisiológico em quatro meios, duas temperaturas, três períodos e testemunha adicional (Test.)

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