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Anti-Tobacco Policies, Plain Packaging and the Brazilian Legal Framework.

LUCA SCHIRRU

III. POLÍTICAS ANTITABAGISMO NO BRASIL

46 NIH, 2016: P 303: 47 Afonso da Silva, 2009.

4.2. RESULTADOS NA AUSTRÁLIA: RELATÓRIO DO GOVERNO AUSTRALIANO

Após a implementação das embalagens genéricas em 2012 na Austrália, foram realizados diversos estudos a respeito da sua eficácia na redução do consumo de produtos derivados do tabaco62. De maneira geral, os resultados iniciais apontam que a medida está tendo um impacto positivo e vem cumprindo os objetivos da política, principalmente no que se refere à redução do apelo dos produtos de tabaco, da desinformação dos consumidores e na maior eficácia das recomendações de saúde contidas nas embalagens de cigarro63.

Foram consultados os agentes interessados na adoção das embalagens genéricas e que já foram previamente identificados no presente estudo. O resultado revelou uma polarização no que se refere às perspectivas desses agentes a respeito dessa política pública64. De um lado órgãos relacionados à saúde pública foram a favor da medida e entendem que os objetivos da política começaram a ser atendidos, enquanto a indústria se posicionou de maneira a destacar que tal medida poderá acarretar65.

V. CONCLUSÃO

O presente estudo se dedicou à análise e avaliação de uma política integrante de um complexo maior de políticas antitabagismo: a adoção das embalagens genéricas para produtos derivados de tabaco. Apesar de tal política ainda não ter sido implementada de maneira integral no Brasil, a mesma já vem sendo objeto de discussão através de projetos de Lei que tramitam perante o Congresso Nacional e inclusive vem sendo também alvo

60 NIH, 2016, p. 303. 61 NIH, 2016, p.303. 62 AUSTRALIAN GOVERNMENT, 2016, p.32 63 AUSTRALIAN GOVERNMENT, 2016, p.32 64 AUSTRALIAN GOVERNMENT, 2016, p.56 65 AUSTRALIAN GOVERNMENT, 2016, p.56

chamar a atenção sobre a necessidade e importância da adoção dessas embalagens genéricas, principalmente por conta da adoção pela OMS desse tema para a campanha do Dia Mundial sem Tabaco.

Portanto, através de um estudo que não se limitou a técnicas de mera mensuração ou descrição, mas que buscou sempre integrar o texto ao contexto político, social e econômico vigente, o presente trabalho buscou apresentar os conceitos, os agentes e seus interesses, o contexto e a trajetória institucional dessa política, bem como os seus mais recentes desenvolvimentos e entraves.

No que se refere aos agentes envolvidos, ficou evidente a relevância do INCA durante todo o processo de discussão acerca não só das embalagens genéricas, mas também da Política Nacional de Controle do Tabagismo em geral, destacando-se como o órgão que passou a desenvolver, implementar e controlar essa política, bem como representar o País em âmbito internacional. A participação de ONGs também tem sido relevante através da realização e encomenda de estudos acerca do tema, como foi o caso do Parecer trazido para análise.

Após a análise de diversos documentos e legislações, fica evidente também o papel do consumidor como um dos principais interessados na política, haja vista que o mesmo goza de uma garantia fundamental ao direito à vida e à saúde, bem como deve ser protegido contra atividades de publicidade enganosa ou abusiva, tática adotada amplamente pela indústria do tabaco.

No que se refere à interação dos agentes interessados, conforme se observou quando da análise de um estudo aplicado após a implementação da política de adoção de embalagens genéricas na Austrália, o que se observa é uma forte tendência a uma polarização de posições, o que também é esperado no Brasil no que se refere a essa política: de um lado a indústria e aqueles que advogam para os seus ideais defendem que a adoção de embalagens genéricas poderá ter o efeito de aumentar o consumo de produtos de tabaco, favorecer o comércio ilícito desses produtos e até mesmo ter impactos negativos sobre a economia e desenvolvimento nacional.

De outro, temos o governo através de órgãos como o INCA e ONGs de proteção à saúde que buscam evidenciar os riscos do consumo desses produtos e que defendem que tal política faz parte de uma ação maior e que impactará de maneira positiva.

No que se refere à trajetória institucional dessa política, foi observado que não só a discussão a respeito das embalagens genéricas, mas também toda a Política Nacional de Controle ao Tabagismo está centrada no INCA desde o início, passando esse órgão a ter maior importância ao longo dos anos e recebendo cada vez mais importância e deveres no que se refere à elaboração, implementação e controle de políticas antitabagismo.

Ainda o contexto social sob o qual se deu o início das discussões acerca de um maior controle sobre os produtos derivados de tabaco se deu com a percepção, em 1970, de que a questão do tabaco era uma questão de saúde pública e, conforme o tempo foi se agravando cada vez mais, com o aumento do número de consumidores e consequente aumento de doenças e mortes causadas pelo cigarro, o que evidenciou impactos não apenas sociais, mas também de natureza econômica, haja vista os custos envolvidos no tratamento de doenças relacionadas ao consumo de tabaco e a perda com a produtividade. Verificou-se também uma evolução institucional no que se refere às leis que controlam a publicidade, estratégias de marketing e propaganda para esses produtos no Brasil. A publicidade de produtos derivados de cigarro já é limitada no que se refere a diversas formas de patrocínio e meios de comunicação, entretanto, o Brasil ainda não implementou de maneira integral as deposições da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco, o que envolve, necessariamente a adoção das embalagens genéricas e a proibição total de qualquer forma de publicidade e propaganda de produtos derivados do tabaco.

Apesar de ainda não ter cumprido de maneira integral com as disposições do Tratado acima mencionado, o Brasil já conta com três Projetos de Lei em andamento e que dispõe acerca da adoção dessas embalagens genéricas, os quais se encontram em debate.

Uma das principais questões no que se refere à adoção dessas embalagens no Brasil refere-se à sua constitucionalidade, haja vista que existem aqueles que advogam que tal adoção seria uma violação direta à liberdade de expressão comercial e seria capaz de ferir a livre iniciativa, por exemplo. Por outro lado, conforme apresentado mediante parecer jurídico encomendado por ONG de Controle ao Tabagismo, outros interesses e garantias constitucionais estão em jogo, tal como o Direito à Vida e à Saúde e a proteção ao Consumidor, os quais seriam razoáveis para justificar a restrição ao direito de marca e a liberdade de expressão comercial.

Brasil impede que sejam analisados resultados no que se refere ao impacto dessa proibição sobre o consumo de produtos derivados de tabaco. Por tal razão, foram apresentados resultados iniciais verificados na Austrália, País pioneiro na adoção dessa política pública. Os resultados são extremamente positivos, evidenciando uma maior atenção aos alertas sobre a nocividade desses produtos inseridos nas embalagens, redução do apelo desses produtos e declínio do consumo de produtos derivados do tabaco. Ainda, foi destacado que a restrição total a atividades de marketing para esses produtos é uma medida não só de baixo custo, como também de alto impacto para retroceder o uso desses produtos.

Países como França, Hungria, Irlanda, Nova Zelândia e Reino Unido tem passado leis para implementar as embalagens genéricas. No que se refere ao Brasil, espera-se que o País acompanhe esse movimento mundial de maior atenção à saúde e combate ao tabagismo, haja vista que a expectativa é que os impactos econômicos e sociais sejam positivos, tais como foram os verificados na Austrália.

Conforme mencionado na introdução do presente trabalho, não é o objetivo deste esclarecer definitivamente a questão acerca da viabilidade legal da adoção das embalagens genéricas, mas sim fornecer um substrato para a realização de estudos posteriores sobre o tema.

Para estudos futuros restam algumas questões de extrema relevância para a satisfação do debate envolvendo a adoção das embalagens genéricas para produtos derivados do tabaco, dentre elas as seguintes:

 Estudo jurídico pormenorizado das garantias constitucionais envolvidas, de maneira a verificar qual direito deverá prevalecer quando do conflito de direitos de igual hierarquia;

 Estudo metodológicos acerca das metodologias adotadas por estudos realizados por agentes não só contra à adoção de tais medidas, mas também a favor, a fim de verificar a cientificidade dos resultados;

 Estudos econômicos que englobem aspectos teóricos e práticos a respeito da efetividade de tais políticas em países que já adotaram a plain

Dessa maneira, entende-se aqui que a questão não se esgota apenas no panorama legal, mas demanda também estudos e questionamentos de natureza interdisciplinar, englobando disciplinas das ciências políticas, medicina, direito e economia, por exemplo.

VI. REFERÊNCIAS

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