• Nenhum resultado encontrado

Resultados obtidos para a estimativa das eficiências de 1ª Lei

5.2 Resultados obtidos

5.2.5 Resultados obtidos para a estimativa das eficiências de 1ª Lei

A Tabela 5.5 mostra os dados calculados para estimativa do desempenho do queimador infravermelho em função das condições estabelecidas nos ensaios experimentais. Como citado na metodologia, procurou-se estudar o calor transferido da placa de alumínio para o ambiente e assim realizar uma compreensão analítica desse desempenho a partir do cálculo das eficiências da 1ª Lei da Termodinâmica.

Nos cálculos efetuados das potências e estimativa das eficiências do queimador infravermelho foram considerados os seguintes aspectos: área da placa de alumínio igual a 0,0712 m2, massa da placa de alumínio = 0,199 kg e o calor específico do alumínio Cp (500 K) = 997 J/kg.K.

Tabela 5.5. Estimativa das eficiências do queimador infravermelho

Parâmetros Ensaio 01 GLP Ensaio 02 GLP + 10% BO25 Condições

Poder calorífico inferior

(kJ/kg)a 48.150 45.294

Regime permanente Potência térmica do

combustível (kW) 4,10 4,25

Fluxo de calor por convecção

e radiação (kW) 0,36 0,47

Eficiência da 1ª Lei da

Termodinâmica (%) 8,7 11,0

a Considerando 1 kg de combustível

Apesar do poder calorífico, para o combustível híbrido, ter diminuído em 5,9% comparado ao do GLP, a potência térmica foi elevada em 3,6%, em função de um aumento da massa de combustível injetado.

As quantidades de calor transferido por convecção e radiação para o ambiente, aumentaram em 31,2% em virtude do aumento das temperaturas envolvidas nos respectivos ensaios. Isso acabou influenciando na elevação dos valores de eficiência do queimador infravermelho, resultando num ganho energético útil de 26,7%.

Capítulo 6

Conclusão

Capítulo 6 - Conclusão

A metodologia experimental adotada nos ensaios atendeu aos objetivos propostos, possibilitando a obtenção de resultados concretos a cerca do desempenho do queimador infravermelho funcionando com o combustível híbrido GLP/BO25.

Os valores obtidos da viscosidade e poder calorífico do bio-óleo da pirólise da biomassa de serragem de madeira, realizada no Laboratório de Biomassa e Biocombustíveis da UFRN, mostraram-se condizentes com os dados apresentados por Oasmaa e Czernik (1999).

A diluição aumentou somente em 11% o poder calorífico do bio-óleo, porém permitiu diminuir em 75,4% a viscosidade do fluido, melhorando a atomização. Desta forma, os resultados apresentam dados consistentes para análise dos parâmetros.

O bico injetor projetado para realizar a atomização do BO25 com o ar comprimido atendeu ao objetivo proposto. Visualmente não foi verificada a presença de coque na matriz cerâmica do queimador, comprovando assim que o processo de atomização foi eficiente.

Quando se utilizava BO25 que estava armazenado a mais de 15 dias, foi observado que o bico entupia em algumas oportunidades, indicando que o bio-óleo, mesmo diluído com álcool etílico absoluto, apresentou reações de polimerização e problemas de aumento na sua viscosidade.

Depois dos testes realizados, foi possível a adição de 10% de bio-óleo diluído no queimador infravermelho utilizado. Esta adição propiciou a elevação da temperatura na placa de 231ºC, obtidos da queima somente com GLP, para 281ºC quando combinada com a atomização de BO25. Isso se deve a melhora da oxidação da queima de combustíveis híbridos devido ao excesso de ar da atomização do bio-óleo.

O aumento das temperaturas envolvidas nos ensaios permitiu que houvesse um incremento de 31,2% nas quantidades de calor transferido por convecção e radiação, além de

um ganho energético útil de 26,7%, em função da elevação dos valores de eficiência do queimador infravermelho.

Nos ensaios realizados com índice de adição de BO25 abaixo de 10% ocorreram problemas de entupimento do bico injetor projetado. Enquanto que acima de 10%, os problemas enfrentados foram de entupimento na câmara de combustão, em função da precipitação de combustível líquido, causando o retorno de chama na mesma e chama acima do substrato cerâmico.

Propõem-se, como sugestão para trabalhos futuros, os seguintes itens:

Associar a diluição do bio-óleo com álcool etílico absoluto com um pré-aquecimento, com objetivo de diminuir ainda mais a viscosidade.

Testar outros bio-óleos, resultado de pirólise de outras biomassas, inclusive o extrato ácido, na bancada de testes desenvolvida neste estudo.

Instalar no sistema de alimentação do bio-óleo, uma válvula agulha mais precisa na regulagem do fluxo de ar comprimido, melhorando a regulagem de injeção do bio-óleo.

Instalar válvula de controle de pressão na linha de alimentação do ar comprimido, como forma de eliminar qualquer problema de variação da regulagem do bico injetor de bio- óleo.

Analisar as emissões dos principais gases de exaustão geradas pela queima da mistura de GLP e bio-óleo;

Realizar uma análise da eficiência do queimador infravermelho pela 2ª Lei da Termodinâmica, além de uma análise exergética para verificação das eficiências úteis considerando as perdas de energia presentes no sistema.

Referências

ADÃO, D. C.; Avaliação físico-química de bio-óleo e biocombustível como aditivo para

combustíveis fósseis. Dissertação (Mestrado em Química dos Recursos Naturais).

Universidade Estadual de Londrina, Paraná, 66 f, 2006.

ADJAYE, J. D.; BAKHSHI, N. N.; Production of hydrocarbons by catalytic of a fast

pyrolysis bio-oil. part II: comparitive catalyst performance and reaction pathways. Fuel

Processing Technology, 45, p.185-202, 1995.

ALMEIDA, M. B. B.; Bio-óleo a partir da pirólise rápida, térmica ou catalítica, da palha da

cana-de-açúcar e seu processamento com gasóleo em craqueamento catalítico. Dissertação

(Mestrado em Ciências em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.

ASTM D5291 – Standard test methods for instrumental determination of carbon, hydrogen

and nitrogen in petroleum products and lubricants. ASTM International, 2010.

BARCELLOS, W. M.; SOUZA, L. C. O.; FILHO, J. J. H.; BANANEIRA, E. L. Q.; BEZERRA, I. H. V.; Combustão do gás natural em protótipo de caldeira não-convencional

de queimador poroso. 4° PDPETRO, Campinas, SP, 21-24 de Outubro de 2007.

BIOMASS. Disponível em: <http://blogs.princeton.edu/chm333/f2006/biomass/bio_oil/>. Acesso em: 31 de agosto de 2010.

BIZZO, W. A.; Geração, distribuição e utilização de vapor. Capítulo 3: Queimadores. Disponível em: <http://www.fem.unicamp.br/>. Acesso em: 31 de agosto de 2010.

BRIDGWATER, A. V.; Renewable fuels and chemicals by thermal processing of biomass. Chemical Engineering Journal, 91, n. 2-3, p. 87-102, 2003.

BRIDGWATER, A. V.; PEACOCKE, G. V. C.; Fast pyrolysis process for biomass. Renewable and Sustainable Energy Reviews, 4, p.1-7, 2000.

BRIDGWATER, T.; Biomass for energy. Journal of Science of Food and Agriculture, 86, p.1755-1768, 2006.

CAMPOS, A. C. M.; Carvão de eucalyptus: efeito dos parâmetros da pirólise sobre madeira

e seus componentes químicos e predição da qualidade pela espectroscopia NIR. Dissertação

(Mestrado em Engenharia Ambiental). Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais, 118 f, 2008.

CHIARAMONTI, D.; OASMAA, A.; SOLANTAUSTA, Y.; Power generation using fast

pyrolysis liquids from biomass. Renewable and Sustainable Energy Reviews, 11, n. 6, p.

1056-1086, 2007.

CZERNIK, S.; BRIDGWATER, A. V.; Overview of applications of biomass fast pyrolysis oil. Energy & Fuels, 18, p. 590-598, 2004.

DANTAS, M. A.; Análise do desempenho de um queimador infravermelho funcionando com

gás liquefeito de petróleo e glicerina. Dissertação (Mestrado em Ciência e Engenharia de

Petróleo). Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2010.

DARMSTADT, H.; GARCIA-PEREZ, M.; ADNOT, A.; CHAALA, A.; KRETSCHMER, D.; ROY, C.; Corrosion of metals by bio-oil obtained by vacuum pyrolysis of softwood bark

residues. An X-ray photoelectron spectroctroscpy and Auger electron spectroscopy study.

Energy & Fuel, 18, p.1291-1301, 2004.

DELMEE, J. D.; Manual de medição de vazão. 3ª edição, Editora Edgard Blucher, São Paulo, 2003.

DIEBOLD, J. P.; A review of the chemical and physical mechanisms of the storage stability of

fast pyrolysis bio-oils. National Renewable Energy Laboratory. 51p, 2000.

DIEBOLD, J. P.; CZERNIK, S.; Additives to lower and stabilize the viscosity of pyrolysis oils

ELETROMEC ON LINE. Disponível em: <http://m.albernaz.sites.uol.com.br>. Acesso em: 03 de outubro de 2010.

ESPINOZA, F. R. M.; Ensaio para avaliar a potência nominal do protótipo de um queimador

infravermelho de ar forçado da marca Etin. SENAI, Esteio/RS, 2004.

FAAIJ, A.; WALTER, A.; BAUEN, A.; BEZZON, G.; ROCHA, J. D.; MOREIRA, J. R.; CRAIG, K. R.; OVEREND, R. P.; BAIN, R. L.; Novas tecnologias para os vetores modernos

de energia de biomassa. Campinas: Editora da UNICAMP, Campinas, p.339-411, 2005.

FARIAS, S. R. A.; Protótipo de um microgerador termoelétrico de estado sólido: cogeração

a gás. Dissertação (Mestrado em Ciência e Engenharia de Petróleo). Universidade Federal do

Rio Grande do Norte, Natal, 2009.

FELTRE, R.; Fundamentos da química. 4ª. Edição, Editora Moderna, São Paulo, 2005.

GARCIA, R.; Combustíveis e combustão Industrial. Edit. Interciência, Rio de Janeiro, 2002.

GARCIA-PEREZ, M.; CHAALA, A.; PAKDEL, H.; KRETSCHMER, D.; RODRIGUEZ, D.; ROY, C.; Evaluation of the influence of stainless steel and cooper on the aging process of

biooil. Energy & Fuels, 20, p.786-795, 2006.

GOODRUM, J. W.; GELLER, D. P.; ADAMS, T. T.; Rheological characterization of animal

fats and their mixtures with 2 fuel oil. Biomass and Bioenergy, 24, p.249-256, 2003.

GUO, B.; GHALAMBOR, A.; Natural gas engineers handbook. Edit. GPC, Louisiana, Texas; EUA, 2005.

GUPTA, K. K.; REHMAN, A.; SARVIYA, R. M.; Bio-fuels for the gas turbine: a review. Renewable and Sustainable Energy Reviews, 14, p. 2946-2955, 2010.

HOWELL, J. R.; Combustion of hydrocarbon fuels within porous inert media. Prog. Energy Combustion Science, 22, p. 121-145, 1996.

HUBER, G. W.; IBORRA, S.; COMA, A.; Synthesis of transportation fuels from biomass:

chemistry, catalysis, and engineering. Chemical Reviews, 106, p.4044-4098. 2006.

INCROPERA, F. P; DEWIIT, D. P.; BERGMAN, T.L.; LAVINE, A. S.; Fundamentos de

transferência de calor e de massa. 6ª. edição, Editora LTC, cap. 1, 2008.

LIQUIGÁS DISTRIBUIDORA S.A. - Gás de cozinha e gás a granel (GLP). 2010. Disponível em: <http://www.liquigas.com.br>. Acesso em: 18 de setembro de 2010.

MALICO, I.; PEREIRA, J. C. F.; Numerical predictions of porous burners with integrated

heat exchanger for household applications. Journal of Porous Media, 2, p. 153-162, 1999.

MCKENDRY, P.; Energy production from biomass. Bioresource Technology, 83, p.37-46, 2002.

MOHAN, D.; PITTMAN, C. U.; STEELE, P. H.; Pyrolysis of wood/biomass for biooil: A

critical review. Energy & Fuels, 20, p. 848-889, 2006.

NBR12313 - Sistema de combustão - controle e segurança para utilização de gases

combustíveis em processos de baixa e alta temperatura. ABNT, 2000.

OASMAA, A.; CZERNIK, S.; Fuel oil quality of biomass pyrolysis oils – state of the art for

the end users. Energy & Fuel, 13, p.914-921, 1999.

OASMAA, A.; MEIER, D.; Norms and standards for fast pyrolysis liquids. 1. Round robin

test. Journal of Analytical and Applied Pyrolysis, 73, p.323-334, 2005.

OASMAA, A; KUOPPALA, E.; SELIN, J. F.; GUST, S.; SOLANTAUSTA, Y.; Fast

pyrolysis of forestry residue and pine. 4. Improvement of the product quality by solvent addition. Energy & Fuels, 18, p.1578-1583, 2004.

OASMAA, A.; SOLANTAUSTA, Y.; ARPIAINEN, V.; KUOPPALA, E.; SIPILÄ, K.; Fast

pyrolysis bio-oils from wood and agricultural residues. Energy & Fuels, 24, p. 1380-1388,

PELÁEZ-SAMANIEGO, M. R.; GARCIA-PEREZ, M.; CORTEZ, L. B.; ROSILLO-CALLE, F.; MESA, J.; Improvements of brazilian carbonization industry as part of the creation of a

global biomass economy. Renewable and Sustainable Energy Reviews, 12, n. 4, p. 1063-1086,

2008.

PETROBRAS. Disponível em: <http://www.petrobras.com.br>. Acesso em: 22 de setembro de 2010.

QI, Z.; JIE, C.; TIEJUN, W.; YING, X.; Review of biomass pyrolysis oil properties and

upgrading research. Energy Conversion and Management, 48, p. 87-92, 2007.

QIANG, L.; WEN-ZHI, L.; XI-FENG, Z.; Overview of fuel properties of biomass fast

pyrolysis oils. Energy Conversion and Management, 50, p. 1376-1383, 2009.

SAINZ-DIAZ, C. I.; KELLY, D. R.; AVENELL, C. S.; GRIFFITHS, A. G.; Pyrolysis of

furniture and tire waste in a flaming pyrolyser minimizes discharges to the environment.

Energy & Fuel, 11, p.1061-1072, 1997.

SANTOS, D. P.; TEIXEIRA, L. S. G.; ALMEIDA, S. Q.; PONTES, L. A. M.; SOBRINHO, E. V.; GUIMARÃES, P. R. B.; VIANNA, R. F.; Influência da adição de solventes na

formação de goma em gasolinas automotivas. Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e

Gás, Anais, 2, Rio de Janeiro, 2003.

SILVA, C. J.; Ensaio de potência nominal do queimador infravermelho atmosférico jackwal

de 5.500 kcal/h (6,7 kW). SENAI/RS, 2003.

SONG, C.; HU, H.; ZHU, S.; WANG, G.; CHEN, G.; Nonisothermal catalytic liquefaction of

corn stalk in subcritical and supercritical water. Energy & Fuels, 18, p.90-96, 2004.

STRAPASSON, A. B.; A energia térmica e o paradoxo da eficiência energética. Dissertação (Programa Inter-unidades de Pós-Graduação em Energia). Universidade de São Paulo, São Paulo, 130 f, 2004.

TECPAR - Instituto de Tecnologia do Paraná. Disponível em: < http://portal.tecpar.br>. Acesso em: 02 de outubro de 2010.

TRIMIS, D., TURST, F.; Combustion in a porous medium – advances and applications. Combust. Sci. and Tech., 121, p. 153-168, 1996.

TSAI, W. T.; LEE, M. K. CHANG, Y. M.; Fast pyrolysis of rice straw, sugarcane bagasse

and coconut shell in an induction-heating reactor. Journal of Analytical and Applied

pyrolysis, 76, p.230-237, 2006.

VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R.; BORGNAKKE, C.; Fundamentos da termodinâmica. Tradução da 6ª Edição Americana, Editora Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 2009.

VAZ, C. E. M.; MAIA, J. L.P;SANTOS, W. G. Tecnologia da indústria do gás natural. 1ª. Edição, Editora Edgar Blucher, São Paulo, 2008.

VLASSOV, D.; Combustíveis, combustão e câmaras de combustão. Edit. UFPR, Curitiba, 2001.

WEISS, J.; LOECK, F.; O uso de queimadores infravermelhos a gás. Anais do III Encontro Brasileiro dos Profissionais do Mercado do GLP, GN e GNV, 2002.

ZHANG, R.; ZHONG, Z.; HUANG, Y.; Combustion characteristics and kinetics of bio-oil. Front. Chem. Eng. China, 3, n. 2, p. 119-124, 2009.

Anexo A

A Tabela A.1 apresenta propriedades de bio-óleos obtidos a partir da pirólise da biomassa de madeira.

Tabela A.1. Propriedades de bio-óleos da pirólise da biomassa de madeira

Bio-óleo

(biomassa base seca) (biomassa base úmida) Bio-óleo

Formula empírica CH1,3O0,47 CH1,3O0,47 + 0,27H2O Composição química C (%) 57,3 46,5 H (%) 6,3 7,2 O (%) 36,2 46,1 S (%) 0,02 0,02 N (%) 0,18 0,15 Cinzas (%) <0,01 <0,01 Teor de umidade (%) 0 18,9 PCS (MJ/kg) 22,3 18,7 PCI (MJ/kg) 21,2 17,4 Densidade (kg/m3) ~1,25 ~1,15–1,2 Potássio (ppm) 2,7 Sódio (ppm) 7,2 Cálcio (ppm) 2,2 Cloro (ppm) 7,9 Alumínio (ppm) 2,6 Titânio (ppm) <0,2 Vanádio (ppm) 0,002 Manganês (ppm) 0,063

Anexo B

- Poder calorífico Inferior (PCI) do GLP (Liquigás, 2010). PCI = 11.500 kcal/kg

- Massa específica do GLP (15,6ºC e 1 atm) (Liquigás, 2010). q = 2,1 kg/m3

A Tabela B.1 apresenta propriedades de diversos gases puros que compõem o GLP.

Tabela B.1. Propriedades de diversos gases do GLP (a 15ºC e 1 atm)

Su bs nc ia F ór m ul a P es o M ol ec ul ar D en si da de [k gf /m 2 ] V ol um e es pe fi co [m 3 /k g] D en si da de R el at iv a [A r 1] Limite de Inflamabilidade

[% gás no ar] Temp. adiab.

chama [ºC] Inferior Superior Metano CH4 16,042 0,680 1,472 0,554 5 15 1918 Etano C2H6 30,068 1,286 0,778 1,049 3 12,5 1949 Propano C3H6 44,094 1,916 0,522 1,562 2,1 10,1 1967 n-Butano C4H10 58,120 2,534 0,395 2,067 1,86 8,41 1973 Isobutano C4H10 58,120 2,534 0,395 2,067 1,8 8,44 1973 Série Olefinas Eteno C2H6 28,052 1,194 0,837 0,974 3,422 14,807 2343 Propeno C3H6 42,078 1,778 0,562 1,450 3,422 14,807 2254 Buteno C4H10 56,104 2,371 0,422 1,934 3,422 14,807 2221 Iso-Buteno C4H10 56,104 2,371 0,422 1,934 3,422 14,807 n/d

Anexo C

Tabela C.1. Especificações técnicas do controlador de temperatura Controlador e indicador digital de temperatura Tholz®

(1) Display, indica normalmente a temperatura. Quando em programação indica o mnemônico do parâmetro ou valor a ser programado.

(2) Led, indica o estado da saída de controle S2.

(3) Tecla de programação. Utilizada para acessar ou avançar a programação dos parâmetros. (4) Tecla de incremento. Quando em programação é utilizada para incrementar o valor do

parâmetro em ajuste.

(5) Tecla de decremento. Quando em programação é utilizada para decrementar o valor do parâmetro em ajuste.

(6) Led, indica o estado da saída de controle S1.

(7) Led, indica o estado do temporizador. Quando intermitente indica que o temporizador esta ativo. Quando ligado indica que a contagem do tempo foi concluída.

Gerais Caixa plástica tipo ABS.

Acesso à programação protegido por senha. Display de LED vermelho com três dígitos.

Dimensões Peso aproximado: 200g.

Dimensões: 48 x 48x 95 mm.

Recorte para fixação em painel: 42,5 x 42,5 mm. Sensor de temperatura Termopar tipo J: -50 a 760ºC

Alimentação Tensão: 220Vca

Saída de controle MDH001N-XXXV-P299.

Saída de controle 1: Saída à relé: máx. 5A, carga resistiva.

Documentos relacionados