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resumos dos Temas livres e pôsteres

15.De.nOVeMBRO.–.TARDe.–.TeMAS.LiVReS

SALA.GOiABeiRA.–.áReA.TeMáTiCA.3:.eSTiLO.De.ViDA.e.QuALiDADe.De.ViDA

4279

001

inCenTiVO.DOS.PAiS.PARA.A.PRáTiCA.De.ATiViDADe.FÍSiCA.enTRe.CRiAn- ÇAS.e.ADOLeSCenTeS:.eSTuDO.De.BASe.POPuLACiOnAL

inÁCio CroCHemore moHnsam da silva - escola superior de educação Física - Universidade Federal de pelotas

pedro Curi Hallal mario renato azevedo

o nível de atividade física dos pais exerce influência sobre os padrões de ativida- de física de crianças e adolescentes. o objetivo do presente estudo foi verificar o percentual de pais e mães que incentivam seus filhos a praticar atividade física e o efeito de ter sido incentivado na adolescência sobre a decisão de incentivar ou não os filhos atualmente. Foram entrevistados 977 indivíduos com idade entre 20 e 69 anos, selecionados por amostragem aleatória no município de pelotas. entre os entrevistados, 384 relataram ter pelo menos um filho com idade entre 6 e 18 anos. destes, 103 possuem filhos que praticam algum esporte ou atividade física. entre es- tes, 90,5% relataram que incentivam seus filhos para tal prática. as principais razões apontadas foram: criação de hábitos de vida saudáveis (89,5%), ocupação do tempo livre (5,3%) e tornar-se atleta de alto nível (3,2%). entre todos os adultos, 34,2% rela- taram que eram incentivados por seus pais no passado a praticarem atividade física. entre aqueles que eram incentivados, 96,0% relataram que incentivam seus filhos, enquanto entre aqueles que não eram incentivados, 88,8% referiram que incentivam seus filhos (p=0,28). embora não tenha sido encontrada diferença estatisticamente significativa, parece que os adultos que foram incentivados a praticar atividade física na infância e adolescência têm maior probabilidade de incentivarem os filhos.

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002

inATiViDADe.FÍSiCA.nO.LAZeR.nA.POPuLAÇãO.ADuLTA.De.FLORiAnÓPOLiS. enTReViSTADA.POR.TeLeFOne:.PReVALênCiA.e.FATOReS.ASSOCiADOS.

TaÍs GaUdenCio marTins - Universidade Federal de santa Catarina maria alice altenburg assis - UFsC

markus vinicius nahas - UFsC

o objetivo desse estudo foi estimar a prevalência e os fatores associados à inativi- dade física no lazer (iFl) em adultos de Florianópolis. estudo transversal, de base populacional, com amostra probabilística (n=1996) da população adulta (18 anos e mais), residente em domicílios com telefones fixos. as entrevistas, realizadas por telefone em 2005, foram conduzidas com questionário que incluía características só- cio-demográficas, padrão de alimentação e de atividade física, tabagismo e consumo de bebidas alcoólicas, peso e estatura recordados e referência a diagnóstico médico de doenças crônicas não transmissíveis. a iFl foi definida como não cumprimento das recomendações de realização de atividade física no lazer (aFl), vigorosa (três ou mais dias por semana e 20 minutos ou mais) ou moderada (cinco ou mais dias por semana e 30 minutos ou mais). a prevalência de iFl foi de 72,5% (homens = 64,3% e mulheres = 70,9%). após ajuste para as variáveis sócio-demográficas, a iFl mostrou-se positivamente associada ao sexo feminino, indivíduos com menor escolaridade, que são ou foram casados e que trabalhavam, que não consumiam frutas, legumes e verduras pelo menos cinco vezes na semana, que consumiam refrigerantes três ou mais vezes por semana e leite integral quase todos os dias. a prevalência de iFl em adultos de Florianópolis foi alta e similar à encontrada em trabalhadores da indústria catarinense (67,6%), e a outros estudos de base domiciliar no brasil, considerando as diferenças de delineamento entre os estudos. os dados deste estudo podem ser utilizados para monitorar tendências e comparar com as cidades participantes do sistema de monitoramento de Fatores de risco e proteção para doenças Crônicas não Transmissíveis.

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003

AuTOPeRCePÇãO.De.SAÚDe.e.SuA.ReLAÇãO.COM.O.nÍVeL.De.ATiViDADe. FÍSiCA.eM.ADuLTOS:.eSTuDO.De.BASe.POPuLACiOnAL

miCHeli oTT pires - Universidade Federal de pelotas mario renato azevedo - UFpel

pedro Curi Hallal - UFpel

existe uma ampla literatura relacionando a prática de atividade física com benefícios à saúde. poucos estudos, no entanto, avaliaram a relação entre a prática de ativi- dade física e a autopercepção de saúde, um importante indicador geral de saúde. o objetivo do presente estudo foi avaliar a associação transversal entre a prática de atividade física e a autopercepção de saúde em uma amostra populacional de adultos residentes no sul do brasil. Foram entrevistados 977 indivíduos com idade entre 20 e 69 anos, selecionados por amostragem aleatória no município de pelotas. a clas- sificação dos sujeitos em relação à saúde foi: excelente (9,8%), muito boa (15,9%), boa (47,8%), regular (23,4%), ruim (3,1%). a proporção de sujeitos que classificou sua saúde como ruim foi de 8,6% entre os sedentários e apenas 2,7% entre os fisicamente ativos. Houve uma associação dose-resposta entre o nível de atividade física e a autopercepção de saúde em ambos os sexos. a autopercepção de saúde se relacionou de forma inversa com a idade; o percentual de sujeitos que classificou a saúde como ruim foi de 1,2% entre aqueles entre 20 e 29 anos e 6,7% entre aqueles com idade entre 60 e 69 anos. Conclui-se que a autopercepção de saúde é afetada positivamente pela prática de atividade física.

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004

MOTiVOS.PARA.A.PRáTiCA.De.ATiViDADeS.FÍSiCAS.nO.LAZeR.eM.ADuLTOS:. uM.eSTuDO.De.BASe.POPuLACiOnAL

alan GoUlarTe KnUTH - UFpel suele silva - UFpel

mario renato azevedo - UFpel pedro Curi Hallal - UFpel

estudos epidemiológicos vêm descrevendo elevadas taxas de sedentarismo na popu- lação adulta, especialmente quanto à atividade física praticada no lazer. para enfren- tar este problema, além do reconhecimento dos fatores associados ao sedentarismo, faz-se necessário uma melhor compreensão dos motivos pelos quais uma parcela da população se mantém fisicamente ativa. o objetivo do presente estudo é analisar os principais fatores que motivam adultos a praticarem atividades físicas. Um estudo transversal, de base populacional foi conduzido em pelotas-rs. os indivíduos da amostra (n=3100), com idade igual ou superior a 20 anos, responderam perguntas sobre a prática de atividades físicas no lazer e os principais motivos para sua realiza- ção. os resultados mostram que 41,9% (iC95% 40,1 – 43,6%) da população adulta de pelotas pratica alguma atividade física de lazer, pelo menos uma vez por semana. entre os homens (n= 642), o motivo mais citado foi o gosto pela atividade física (n=48,0%), enquanto que, entre as mulheres, o reconhecimento dos benefícios da atividade física regular à saúde foi a razão mais mencionada. a orientação médica motivou para a prática de atividades físicas no lazer 18,3% e 8,4% de mulheres e homens, respectivamente. diferenças marcantes foram encontradas sobre as moti- vações para a prática de atividades físicas conforme o sexo. a compreensão de tais diferenças devem ser ponderadas quando intervenções pró-atividade física forem elaboradas.

ReSumoS DoS temAS livReS e PôSteReS

SALA.LARAnJeiRA.–.áReA.TeMáTiCA.8:.ATiViDADe.FÍSiCA.e.enVeLheCiMenTO

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005

ReLAÇãO.DO.nÍVeL.hABiTuAL.De.ATiViDADe.FÍSCA.nAS.AVDS.eM.iDOSOS

marinei lopes pedralli - Universidade de santa Cruz do sul

Walter nisa-Castro-neto - Universidade luterana do brasil – Torres, rio Grande do sul, br

Zelia natalia Coletti ohlweile - Universidade de santa Cruz do sul

este estudo tem como objetivo identificar a relação do nível Habitual de atividade Física (nHaF) com o grau de dificuldade na realização das atividades da vida diária (avds) de idosos que buscam os serviços da UnisC no ensino, pesquisa e extensão. Foram sujeitos da pesquisa 217 idosos com idade ≥ 60 anos de idade, sendo 184 (84,8%) mulheres e 33 (15,2%) homens. para mesurar o grau de dificuldade na realização das avds utilizou-se uma escala de com base em 16 questões sobre as atividades da vida diária distribuídas em quatro alternativas cada, desde, não conse- gue realizar até nada difícil. para a classificação do nHaF foi utilizado (ipaQ) na forma curta. os indivíduos foram classificados nos níveis: muito ativo e ativo (≥150min), ir- regularmente ativo e sedentário (<150min). a associação entre as variáveis, 16 avds e duas nHaF, foi estimada através do Coeficiente de Correlação de spearman (r) e o teste Qui-Quadrado (x²), sendo significativas para p<=0,05. observou-se que 172 (79,3%) idosos realizam atividades físicas, verificamos também com que freqüência eram realizadas, constatando que 61 (45,2%) são considerados muito ativos (reali- zam exercício de 4 a 5 vezes por semana), 47 (34,8%) ativos (3 vezes por semana) e 27 (20%) classificados como irregularmente ativos (1 a 2 vezes por semana). as avds estão diretamente relacionadas com o nHaF: r = 0, 888 a 0, 996, p<0, 000; x² = 206,55 a 236,84, p<0, 000. a participação em atividade física regular mostrou - se favorável para manter a saúde e melhorar a qualidade de vida, auxiliando na prevenção, manutenção da independência e na autonomia do idoso para a realização das atividades da vida diária. .

4440

006

TeMPO.DeSPenDiDO.enTRe.OS.DOMÍniOS.DA.ATiViDADe.FÍSiCA.eM.MuLhe- ReS.iDOSAS.De.JeQuiÉ/BA

sHeilla Tribess - Universidade Federal do piauí

Jair sindra virtuoso Júnior - Universidade estadual de santa Cruz edio luiz petroski - Universidade Federal de santa Catarina

a determinação do tempo despendido nos domínios da atividade física (aF) é es- sencial na efetividade de intervenções direcionadas à promoção de um estilo de vida mais ativo. os objetivos dessa investigação foram: analisar a relação da aF com características sócio-demográficas e as diferenças no tempo despendido nos domí- nios da aF de mulheres idosas. a amostra foi composta de 266 mulheres (x=71,1 anos; dp=7,45), vinculadas aos grupos de convivência do município de Jequié/ba. na coleta de dados foi utilizada uma entrevista contendo informações relacionadas ao nível de aF e características sócio-demográficas. na análise dos dados utilizou-se a estatística descritiva, teste U de mann-Whitney e teste de Qui-quadrado, p<0,05. o nível de aF foi interpretado de forma dicotômico estabelecendo um corte de 150 minutos semanais, assim: 64,5% foram classificadas como mais ativas (≥150 min/ sem); as idosas mais ativas despendiam um maior tempo durante as atividades desenvolvidas nos domínios transporte (md=80 min/sem) e atividades domésticas (md=178 min/sem); as idosas mais ativas despendiam menos tempo sentadas que as idosas menos ativas, tanto nos dias úteis (md=360 min/sem x md=480 min/sem) como no final de semana (md=445 min/sem x md=547,5 min/sem), p=0,00; e a proporção de idosas mais ativas apresentou um declínio de forma linear com o au- mento da faixa etária (x²=11,28; p=0,00), da classe econômica (x²=5,76; p=0,01) e da renda familiar (x²=5,39; p=0,02). Conclui-se que as idosas mais ativas estavam associadas a faixas etárias mais jovens, à classe econômica e a renda familiar mais baixa. na contribuição dos domínios da aF no dispêndio total em minutos por semana de atividades, destacam-se as atividades domésticas e de transporte.

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007

CAPACiDADe.FunCiOnAL.De.iDOSOS.hiPeRTenSOS.e.nORMOTenSOS:.Aná- LiSe.DAS.ATiViDADeS.De.ViDA.DiáRiA.–.AVD’S

andrÉ lUis mÜller da silva - Universidade luterana do brasil (Ulbra) andréa Krüger Gonçalves - Ulbra

osvaldo donizete siqueira - Ulbra

Com o aumento da população idosa no mundo inteiro, torna-se importante conhecer e esclarecer as transformações biológicas, psicológicas e sociais que ocorrem du- rante o processo de envelhecimento, principalmente às relacionadas à diminuição da capacidade funcional na realização das atividades da vida diária (avd’s). assim, o objetivo deste estudo foi comparar o nível de aptidão em idosos hipertensos e normotensos a partir de testes de desempenho relacionados às atividades de vida diária. a amostra foi composta por 22 idosos com idade superior a 50 anos, sendo 22 participantes, 11 hipertensos controlados por medicamentos e 11 idosos normo- tensos ambos praticantes de hidroginástica no Centro de estudos de atividade Física e envelhecimento (CeaFe), escolhidos intencionalmente da população de estudo. os instrumentos utilizados para avaliar as avd’s foram os testes de equilíbrio em um pé, equilíbrio com movimento, levantar-se do solo, calçar meias, habilidades manuais, flexão de cotovelo, sentar-se e levantar-se da cadeira, subir escadas e flexibilidade do tronco (maTsUdo, 2002), (oKUma & andreoTTi, 1999) e (riKli & Jones, 1999). nos resultados dos testes de Hipertensos x normotensos, não houve diferença esta- tística significativa. Um dos fatores relevantes para que tais resultados ocorressem foi porque os idosos hipertensos tem um controle da doença tanto no tratamento medicamentoso, quanto no tratamento com atividade física. deste modo, os idosos hipertensos não perdem sua capacidade de realizar as atividades de vida diária.

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008

nÍVeL. De. ATiViDADe. FÍSiCA,. CAPACiDADe. FunCiOnAL. e. QuALiDADe. De. SOnO.De.iDOSAS

GrasielY FaCCin borGes - Faculdade do Futuro-FaF/mG sidney Ferreira Farias - Universidade Federal de santa Catarina- UFsC

a atividade física, qualidade de sono e capacidade funcional são aspectos indis- pensáveis quando se trata de assuntos como qualidade de vida, bem-estar e saúde dos idosos. sendo assim o presente estudo teve como objetivo descrever e analisar a associação do nível de atividade física com capacidade funcional e a qualidade de sono de idosas, participantes de grupos de conivência, do município de marin- gá/pr. para coleta de dados foi utilizada uma entrevista, composta por três partes: dados sócio-demográficos e classificação econômica, o international physical activity Questionnaire, em sua versão longa – ipaQ/ versão 8 – idosos e também o Índice de Qualidade de sono de pittsburgh (pittsburgh sleep Quality index) - psQi. a amostra deste estudo foi constituída por 92 mulheres com idade entre 60 e 98 anos (média 68,1 anos; ±7 anos), participantes de quatro programas de convivência de idosos de diferentes bairros do município de maringá - paraná/brasil. para verificar a asso- ciação entre o nível de atividade física e capacidade funcional e qualidade de sono os dados foram organizados de acordo com os percentis p30, p50 e p70 de cada variável. a partir das categorias, testou-se a associação entre as variáveis através do teste Qui-Quadrado. verificou-se que no aumento do nível da atividade física, ocorreu uma melhora tanto na capacidade funcional (p<0,001), quanto também na qualidade de sono (p<0,001). a partir deste contexto, destaca-se a grande importância de se manter uma prática regular de exercícios físicos para manutenção da qualidade do sono e capacidade funcional.

6º Congresso Brasileiro de Atividade Física & Saúde | Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 12(2), 2007 3 15 De NovemBRo – tARDe

SALA.PiTAnGueiRA.–.áReA.TeMáTiCA.1:.MeDiDAS.DA.ATiViDADe.FÍSiCA.e.DA.APTiDãO.FÍSiCA

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SOLuCiOnAnDO.PROBLeMAS.De.CARGA.nO.CiCLiSMO.inDOOR:.VALiDAÇãO. De.uM.nOVO.CiCLOeRGôMeTRO

renaTo andrÉ soUsa da silva - Centro Universitário UnieUro maria Fátima Glaner - UCb/dF

a adaptação de um sistema de carga à bicicleta ergométrica de ciclismo indoor (beCi) permitiu sua classificação como um cicloergômetro. para que venha a ser utilizada em larga escala, sua validade deve ser testada. o objetivo deste foi testar a validade de constructo da beCi, o que consiste em verificar se o sistema de carga instalado na beCi constitui uma representação legítima do modelo de referência (mo- nark: padrão ouro). a amostra foi de 46 ciclistas (idade= 32,8±8,7anos, massa cor- poral= 72,6±6,3kg, estatura= 175,3±6,3cm, pratica ciclismo= 10,18±7,36anos). Foi utilizado o método de calibração dinâmica indireta. os voluntários foram submeti- dos, aleatoriamente, a dois testes de esforço ergoespirométrico, nos cicloergômetros beCi e monark (modelo 429C). Foram comparados os valores de: máximo consumo de oxigênio absoluto (vo2maX l/min-1) e relativo (vo2maX ml/kg/min-1); consumo de oxigênio por estágio (vo2est); e, número de estágios para alcance do vo2maX l/min-1. Foi utilizada a estatística descritiva e teste “t” dependente (p≥0,05). Houve alta correlação do vo2maX l/min-1 e vo2maX ml/kg/min-1 entre os testes com a beCi e monark (r= 0,872 e 0,873) e, não houve diferenças significativas quando comparados (p= 0,595 e 0,613). não houve significância no número de estágios para o alcance do vo2maX l/min-1 (p= 0,634), obtidos em média no 9o estágio (450 W). Tanto o vo2est l/min-1 como o vo2est ml/kg/min-1 indicaram uma ciné- tica fisiológica normal, havendo significância apenas no 2°, 3°, 9° e 10° estágios (p = 0,011; 0,048; 0,002; 0,003 para o vo2est l/min-1) e (p = 0,009; 0,041; 0,002; 0,005 para o vo2est ml/kg/min-1). Conclui-se que foi confirmada a validade de constructo da beCi em relação à monark.

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MÉTODO.eLeTROQuÍMiCO.PARA.DeTeRMinAÇãO.DA.CAPACiDADe.AnTiOxi- DAnTe.e.AVALiÇãO.DO.exeRCÍCiO.FÍSiCO

madla adami dos passos - UniCamp

armindo antônio alves - laboratório de bioquímica do exercício (labex) - Unicamp lázaro alessandro nunes - laboratório de bioquímica do exercício (labex) - Unicamp

lauro Tatsuo Kubota - laboratório de eletroquímica, eletroanalítica e desenvolvimento de sensores (leeds) - Unicamp

denise vaz de macedo - laboratório de bioquímica do exercício (labex) - Unicamp aumentos na formação de espécies reativas de oxigênio podem aumentar o es- tado de oxidação celular. o estado redox celular ótimo é mantido principalmente pelos antioxidantes de baixo peso molecular (abpm) que determinam a capacidade antioxidante total. alterações no estado redox podem diminuir o rendimento físico. vários trabalhos mostram a utilização de voltametria cíclica como ferramenta para medir o estado redox de tecidos e fluidos. a voltametria de pulso diferencial (vpd), por ser uma técnica mais sensível, seria mais indicada para este fim, porém não há referências na literatura sobre a utilização da técnica para este tipo de avaliação. a voltametria considera três parâmetros: ep, ip, e Área. o valor de ep indica o poder redutor da amostra. os valores de ip e Área indicam a concentração de antioxidantes da amostra. o objetivo do estudo foi avaliar a utilização do método eletroquímico vpd, para determinar a capacidade antioxidante na porção hidrofílica do plasma humano. Foram analisadas amostras de plasma de quarenta indivíduos do sexo masculino, atletas juvenis de futebol. o voltamograma de plasma humano apresentou dois pi- cos principais de antioxidantes, sendo o primeiro pico composto principalmente por ácido úrico e ácido ascórbico e o segundo por ácido lipóico e nadpH. as amostras de plasma dos atletas apresentaram diferentes valores de ip e área oriundos de diferentes concentrações de antioxidantes nas amostras. os valores de ep também apresentaram alterações devido ao diferente poder redutor das amostras. os resul- tados indicam que a vpd pode ser usada para quantificar alterações na capacidade antioxidante total hidrofílica do plasma humano utilizando o exercício físico como modelo experimental. apoio: Cnpq

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011

CORReLAÇãO. enTRe. A. FORÇA. MuSCuLAR. VenTiLATÓRiA. e. A. FORÇA. eM. MeMBROS.SuPeRiOReS.eM.PRATiCAnTeS.De.BASQueTeBOL.SOBRe.RODAS

marCelo lUiZ oliveira Weber - associação Catarinense de ensino - aCe Carolina bahia - associação Catarinense de ensino

marcelo Zager - associação Catarinense de ensino e Faculdade estacio de sa de Catarina

bryanne Figueiredo - Faculdade estacio de sa de Catarina mariana oliveira Wiest - associação Catarinense de ensino

introdução: o treinamento específico da musculatura ventilatória em indivíduos ca- deirantes pode promover aumentos na capacidade vital forçada, do volume expirató- rio forçado em um segundo, pico de fluxo expiratório e inspiratório, capacidade vital, volume de reserva expiratório e ventilação voluntária máxima. Há indícios de que o treinamento dos músculos ventilatórios pode ser obtido através de manobras que não envolvam diretamente esta musculatura, como no treinamento da musculatura de membros superiores. objetivos: Correlacionar força muscular ventilatória e força muscular de membros superiores em praticantes de basquetebol sobre rodas. méto- dos: Foram avaliados 50 indivíduos do sexo masculino com 31,6±8,6 anos de idade, com mais de um ano de pratica e que realizaram entre 6 e 10 horas de treinamento semanal, sendo 12 amputados, 14 com seqüelas devido a poliomielite, 23 com trau- ma raquimedular abaixo da vértebra T5, a força muscular ventilatória foi avaliada através de manovacuometro digital (Globalmed® mvd300) e força de membros superiores através da força de preensão palmar (Fpp). Foi realizada a correlação de pearson entre as variáveis utilizando-se o programa estatístico spss. resultados: a força muscular inspiratória média foi de 136,3±31,8cmH2o e a força muscular expi- ratória foi de 153,4±35,5cmH2o. a força de preensão manual apresentou média de 54,24±8,52kgf. Foi encontrada correlação fraca entre Fmi e Fpp (r = 0,20) e entre Fme e Fpp (r = 0,27). Conclusão: a força muscular periférica tem pouco correlação com força muscular ventilatória em atletas praticantes de basquete sobre rodas. pa- lavras-chaves: Força muscular ventilatória, Força de preensão manual, cadeirantes.

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O.eFeiTO.DO.TReinAMenTO.FÍSiCO.SOBRe.OS.nÍVeiS.De.heMOGLOBinA.eM. ATLeTAS.De.FuTeBOL.PROFiSSiOnAL

Cleber de medeiros - Universidade do extremo sul Catarinense – UnesC - Grupo de extensão e pesquisa em exercício e saúde – Gepes

andré scotti ossemer Joni marcio de Farias

victor Julierme santos da Conceição

o propósito deste estudo foi verificar o efeito do treinamento físico sobre os níveis de hemoglobina em atletas de futebol profissional. os avanços na ciência do exercício têm contribuído de forma significativa para a melhora no desempenho de atletas. para se obter um bom desempenho no futebol, é necessário um sistema cardiorres- piratório bem desenvolvido, aperfeiçoado através dos treinamentos físicos, técnicos e jogos. o treinamento físico modifica os níveis de hemoglobina, que é a proteína pre- sente nos glóbulos vermelhos e a principal responsável pelo transporte de oxigênio

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