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ATA DA REUNIÃO 41ª REUNIÃO – EXERCÍCIO 2015 DA 2ª TURMA RECURSAL MISTA DA REGIÃO DE CAMPINA GRANDE Aos 03 dias do mês de Novembro do ano de dois mil e quinze, pelas 9 horas, no auditório das

No documento PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL (páginas 47-51)

SERRA BRANCA

ATA DA REUNIÃO 41ª REUNIÃO – EXERCÍCIO 2015 DA 2ª TURMA RECURSAL MISTA DA REGIÃO DE CAMPINA GRANDE Aos 03 dias do mês de Novembro do ano de dois mil e quinze, pelas 9 horas, no auditório das

Turmas Recursais, Fórum Affonso Campos, Campina Grande, Estado da Paraíba, reuniu-se a Colenda 2ª Turma Recursal Mista, sob a Presidência do Exmo. Sr. Dr. BARTOLOMEU CORREIA LIMA FILHO. Presentes os Juízes Giovanni Magalhães Porto e Renata Barros de Assunção Paiva (suplente convocada) , e a Promotora de Justiça – dra. Carla Simone Gurgel da Silva. Lida e aprovada a Ata da Sessão anterior, sem emendas, foram julgados os presentes feitos, na forma como segue: RECURSO – JEC DE ESPERANÇA – 0003828-31.2013.815.0171 – RECORRENTE: TIM CELULAR S/A – ADV: CHRISTIANNE GOMES DA ROCHA – RECORRIDO: HILDA GON- ÇALVES DA SILVA – ADV: RODOLFO RODRIGUES MENEZES – RELATOR: JUIZ BARTOLOMEU CORREIA LIMA FILHO. PRESENTES: BEL. JOSÉ LACERDA CAVALCANTE NETO – OAB/PB 18702 – ADVOGADO DA TIM CELULAR SA. BEL. RODOLFO RODRIGUES MENEZES – OAB/PB 13655 – ADVOGADO DA PARTE RECORRI- DA. Acordam os integrantes da 2ª Turma Recursal Mista de Campina Grande, à unanimidade de votos, conhecer do recurso para rejeitar as preliminares e, no mérito, POR MAIORIA, contra o voto do Relator, negar provimento ao recurso para manter a sentença atacada por seus próprios fundamentos, na forma do art. 46 da Lei 9099/95. Acompanhando voto divergente do Juiz Giovanni Porto. Resta condenado o recorrente vencido em honorários no valor de R$ 1.000,00 (Mil reais), nos termos do art. 20 § 4º do CPC, fixado pelo princípio da razoabilidade e peculiaridades do caso, ante a necessidade de remunerar o trabalho advocatício. Servirá de Acórdão a presente súmula. RECURSO – JEC DE ESPERANÇA – 0003817- 02.2013.815.0171 – RECORRENTE: TIM CELULAR S/A – ADV: CHRISTIANNE GOMES DA ROCHA – RECOR- RIDO: LUCIMAR DOS SANTOS ALVES – ADV: RODOLFO RODRIGUES MENEZES – RELATOR: JUIZ BARTO- LOMEU CORREIA LIMA FILHO. PRESENTES: BEL. JOSÉ LACERDA CAVALCANTE NETO – OAB/PB 18702 – ADVOGADO DA TIM CELULAR SA. BEL. RODOLFO RODRIGUES MENEZES – OAB/PB 13655 – ADVOGADO DA PARTE RECORRIDA. Acordam os integrantes da 2ª Turma Recursal Mista de Campina Grande, à unanimi- dade de votos, conhecer do recurso para rejeitar as preliminares e, no mérito, POR MAIORIA, contra o voto do Relator, negar provimento ao recurso para manter a sentença atacada por seus próprios fundamentos, na forma do art. 46 da Lei 9099/95. Acompanhando voto divergente do Juiz Giovanni Porto. Resta

condenado o recorrente vencido em honorários no valor de R$ 1.000,00 (Mil reais), nos termos do art. 20 § 4º do CPC, fixado pelo princípio da razoabilidade e peculiaridades do caso, ante a necessidade de remunerar o trabalho advocatício. Servirá de Acórdão a presente súmula. RECURSO – JEC DE ESPERAN- ÇA – 0004395-62.2013.815.0171 – RECORRENTE: TIM CELULAR S/A – ADV: CHRISTIANNE GOMES DA ROCHA – RECORRIDO: MARIA DA PENHA BATISTA– ADV: ADEILSON DOS SANTOS– RELATOR: JUIZ BARTOLOMEU CORREIA LIMA FILHO. PRESENTE: BEL. JOSÉ LACERDA CAVALCANTE NETO – OAB/PB 18702 – ADVOGADO DA TIM CELULAR SA. Acordam os integrantes da 2ª Turma Recursal Mista de Campina Grande, à unanimidade de votos, conhecer do recurso para rejeitar as preliminares e, no mérito, POR MAIORIA, contra o voto do Relator, negar provimento ao recurso para manter a sentença atacada por seus próprios fundamentos, na forma do art. 46 da Lei 9099/95. Acompanhando voto divergente do Juiz Giovanni Porto. Resta condenado o recorrente vencido em honorários no valor de R$ 1.000,00 (Mil reais), nos termos do art. 20 § 4º do CPC, fixado pelo princípio da razoabilidade e peculiaridades do caso, ante a necessidade de remunerar o trabalho advocatício. Servirá de Acórdão a presente súmula. RECURSO – JEC DE ESPERANÇA – 0004402-54.2013.815.0171 – RECORRENTE: TIM CELULAR S/A – ADV: CHRISTIANNE GOMES DA ROCHA – RECORRIDO: ELIANE XAVIER DOS SANTOS– ADV: ADEILSON DOS SANTOS – RELATOR: JUIZ BARTOLOMEU CORREIA LIMA FILHO. PRESENTE: BEL. JOSÉ LACERDA CAVALCANTE NETO – OAB/PB 18702 – ADVOGADO DA TIM CELULAR SA. Acordam os integrantes da 2ª Turma Recursal Mista de Campina Grande, à unanimidade de votos, conhecer do recurso para rejeitar as preliminares e, no mérito, POR MAIORIA, contra o voto do Relator, negar provimento ao recurso para manter a sentença atacada por seus próprios fundamentos, na forma do art. 46 da Lei 9099/95. Acompanhando voto divergen- te do Juiz Giovanni Porto. Resta condenado o recorrente vencido em honorários no valor de R$ 1.000,00 (Mil reais), nos termos do art. 20 § 4º do CPC, fixado pelo princípio da razoabilidade e peculiaridades do caso, ante a necessidade de remunerar o trabalho advocatício. Servirá de Acórdão a presente súmula. RECURSO – JEC DE ESPERANÇA – 0004394-77.2013.815.0171– RECORRENTE: TIM CELULAR S/A – ADV: CHRISTIANNE GOMES DA ROCHA – RECORRIDO: ANA MARIA FERREIRA DA CRUZ– ADV: ADEILSON DOS SANTOS – RELATOR: JUIZ BARTOLOMEU CORREIA LIMA FILHO. PRESENTE: BEL. JOSÉ LACERDA CAVAL- CANTE NETO – OAB/PB 18702 – ADVOGADO DA TIM CELULAR SA. Acordam os integrantes da 2ª Turma Recursal Mista de Campina Grande, à unanimidade de votos, conhecer do recurso para rejeitar as preliminares e, no mérito, POR MAIORIA, contra o voto doRelator , negar provimento ao recurso para manter a sentença atacada por seus próprios fundamentos, na forma do art. 46 da Lei 9099/95. Acompa- nhando voto divergente do Juiz Giovanni Porto. Resta condenado o recorrente vencido em honorários no valor de R$ 1.000,00 (Mil reais), nos termos do art. 20 § 4º do CPC, fixado pelo princípio da razoabili- dade e peculiaridades do caso, ante a necessidade de remunerar o trabalho advocatício. Servirá de Acórdão a presente súmula. RECURSO – JEC DE ESPERANÇA – 0003730-46.2013.815.0171 – RECORRENTE: TIM CELULAR S/A – ADV: CHRISTIANNE GOMES DA ROCHA – RECORRIDO: ANTONIA MARIA DOS SAN- TOS– ADV: RODOLFO RODRIGUES MENEZES – RELATOR: JUIZ BARTOLOMEU CORREIA LIMA FILHO. PRESENTES: BEL. JOSÉ LACERDA CAVALCANTE NETO – OAB/PB 18702 – ADVOGADO DA TIM CELULAR SA. BEL. RODOLFO RODRIGUES MENEZES – OAB/PB 13655 – ADVOGADO DA PARTE RECORRIDA. Acordam os integrantes da 2ª Turma Recursal Mista de Campina Grande, à unanimidade de votos, conhecer do recurso para rejeitar as preliminares arguidas, nos seguintes termos: Com efeito, a inicial não apresentou quaisquer vícios que a tornasse inepta, tendo em vista que em se tratando de dano moral in re ipsa, por responsabilidade objetiva, sob o princípio da informalidade que informa o rito dos juizados, não há exigência de descrição minuciosa e rigorosa da causa de pedir próxima. Já em relação à suposta complexidade, entendo que a realização de perícia, quando passado o momento do suposto “apagão”, seria inócua, vez que as condições técnicas do momento da perícia, não representariam a mesma situação fática, e, no mérito, POR MAIORIA, contra o voto do Relator, negar provimento ao recurso para manter a sentença atacada por seus próprios fundamentos, na forma do art. 46 da Lei 9099/95. Acompanhando voto divergente do Juiz Giovanni Porto. Resta condenado o recorrente vencido em honorários no valor de R$ 1.000,00 (Mil reais), nos termos do art. 20 § 4º do CPC, fixado pelo princípio da razoabilidade e peculiari- dades do caso, ante a necessidade de remunerar o trabalho advocatício. Servirá de Acórdão a presente súmula. RECURSO – JEC DE ESPERANÇA – 0004000-70.2013.815.0171 – RECORRENTE: TIM CELULAR S/A – ADV: CHRISTIANNE GOMES DA ROCHA – RECORRIDO: LINETE GERMANO DA S G DA SILVA– ADV: RODOLFO RODRIGUES MENEZES – RELATOR: JUIZ BARTOLOMEU CORREIA LIMA FILHO. PRESENTES: BEL. JOSÉ LACERDA CAVALCANTE NETO – OAB/PB 18702 – ADVOGADO DA TIM CELULAR SA. BEL. RODOLFO RODRIGUES MENEZES – OAB/PB 13655 – ADVOGADO DA PARTE RECORRIDA. Acordam os integrantes da 2ª Turma Recursal Mista de Campina Grande, à unanimidade de votos, conhecer do recurso para rejeitar as preliminares arguidas, nos seguintes termos: Com efeito, a inicial não apresentou quaisquer vícios que a tornasse inepta, tendo em vista que em se tratando de dano moral in re ipsa, por responsabilidade objetiva, sob o princípio da informalidade que informa o rito dos juizados, não há exigência de descrição minuciosa e rigorosa da causa de pedir próxima. Já em relação à suposta complexidade, entendo que a realização de perícia, quando passado o momento do suposto “apagão”, seria inócua, vez que as condições técnicas do momento da perícia, não representariam a mesma situação fática, e, no mérito, POR MAIORIA, contra o voto do Relator, negar provimento ao recurso para manter a sentença atacada por seus próprios fundamentos, na forma do art. 46 da Lei 9099/95. Acompanhando voto divergente do Juiz Giovanni Porto. Resta condenado o recorrente vencido em honorários no valor de R$ 1.000,00 (Mil reais), nos termos do art. 20 § 4º do CPC, fixado pelo princípio da razoabilidade e peculiari- dades do caso, ante a necessidade de remunerar o trabalho advocatício. Servirá de Acórdão a presente súmula. RECURSO – JEC DE ESPERANÇA – 0003611-85.2013.815.0171 – RECORRENTE: TIM CELULAR S/A – ADV: CHRISTIANNE GOMES DA ROCHA – RECORRIDO:LUZINETE NASCIMENTO– ADV: RODOLFO RO- DRIGUES MENEZES – RELATOR: JUIZ BARTOLOMEU CORREIA LIMA FILHO. PRESENTES: BEL. JOSÉ LACERDA CAVALCANTE NETO – OAB/PB 18702 – ADVOGADO DA TIM CELULAR SA. BEL. RODOLFO RODRI- GUES MENEZES – OAB/PB 13655 – ADVOGADO DA PARTE RECORRIDA. Acordam os integrantes da 2ª Turma Recursal Mista de Campina Grande, à unanimidade de votos, conhecer do recurso para rejeitar as preliminares arguidas, nos seguintes termos: Com efeito, a inicial não apresentou quaisquer vícios que a tornasse inepta, tendo em vista que em se tratando de dano moral in re ipsa, por responsabilidade objetiva, sob o princípio da informalidade que informa o rito dos juizados, não há exigência de descrição minuciosa e rigorosa da causa de pedir próxima. Já em relação à suposta complexidade, entendo que a realização de perícia, quando passado o momento do suposto “apagão”, seria inócua, vez que as condições técnicas do momento da perícia, não representariam a mesma situação fática, e, no mérito, POR MAIORIA, contra o voto do Relator, negar provimento ao recurso para manter a sentença atacada por seus próprios fundamentos, na forma do art. 46 da Lei 9099/95. Acompanhando voto divergente do Juiz Giovanni Porto. Resta condenado o recorrente vencido em honorários no valor de R$ 1.000,00 (Mil reais), nos termos do art. 20 § 4º do CPC, fixado pelo princípio da razoabilidade e peculiaridades do caso, ante a necessidade de remunerar o trabalho advocatício. Servirá de Acórdão a presente súmula. RECURSO – JEC DE ESPERANÇA – 0003728-76.2013.815.0171– RECORRENTE: TIM CELULAR S/A – ADV: CHRISTIANNE GOMES DA ROCHA – RECORRIDO: DANIELE NASCIMENTO PRUDÊNCIO– ADV: RODOLFO RODRIGUES MENEZES – RELATOR: JUIZ BARTOLOMEU CORREIA LIMA FILHO. PRESENTES: BEL. JOSÉ LACERDA CAVALCANTE NETO – OAB/PB 18702 – ADVOGADO DA TIM CELULAR SA. BEL. RODOLFO RODRIGUES MENEZES – OAB/PB 13655 – ADVOGADO DA PARTE RECORRIDA. Acordam os integrantes da 2ª Turma Recursal Mista de Campina Grande, à unanimidade de votos, conhecer do recurso para rejeitar as preliminares arguidas, nos seguintes termos: Com efeito, a inicial não apresentou quaisquer vícios que a tornasse inepta, tendo em vista que em se tratando de dano moral in re ipsa, por responsabilidade objetiva, sob o princípio da informalidade que informa o rito dos juizados, não há exigência de descrição minuciosa e rigorosa da causa de pedir próxima. Já em relação à suposta complexidade, entendo que a realização de perícia, quando passado o momento do suposto “apagão”, seria inócua, vez que as condições técnicas do momento da perícia, não representariam a mesma situação fática, e, no mérito, POR MAIORIA, contra o voto do Relator, negar provimento ao recurso para manter a sentença atacada por seus próprios fundamentos, na forma do art. 46 da Lei 9099/95. Acompanhando voto divergente do Juiz Giovanni Porto. Resta condenado o recorrente vencido em honorários no valor de R$ 1.000,00 (Mil reais), nos termos do art. 20 § 4º do CPC, fixado pelo princípio da razoabilidade e peculiaridades do caso, ante a necessidade de remunerar o trabalho advocatício. Servirá de Acórdão a presente súmula. RECURSO – JEC DE ESPERANÇA – 0004502-09.2013.815.0171 – RECORRENTE: TIM CELULAR S/A – ADV: CHRISTIANNE GOMES DA ROCHA – RECORRIDO: ARLETE JORGE CHAVES– ADV: ADEILSON DOS SANTOS – RELATOR: JUIZ BARTOLOMEU CORREIA LIMA FILHO. PRESENTE: BEL. JOSÉ LACERDA CAVALCANTE NETO – OAB/PB 18702 – ADVOGADO DA TIM CELULAR SA Acordam os integrantes da 2ª Turma Recursal Mista de Campina Grande, à unanimidade de votos, conhecer do recurso para rejeitar as preliminares e, no mérito, POR MAIORIA, contra o voto do Relator, negar provimento ao recurso para manter a sentença atacada por seus próprios fundamentos, na forma do art. 46 da Lei 9099/95. Acompanhando voto divergente do Juiz Giovanni Porto. Resta condenado o recorrente vencido em honorários no valor de R$ 1.000,00 (Mil reais), nos termos do art. 20 § 4º do CPC, fixado pelo princípio da razoabilidade e peculiaridades do caso, ante a necessidade de remunerar o trabalho advocatício. Servirá de Acórdão a presente súmula. RECURSO – JEC DE POCINHOS – 0000861-67.2013.815.0541 – RECORRENTE: ELIANE DOS SANTOS SALUSTIANO – ADV: MARCO AURELIO HENRIQUE LEITE– RECORRIDO: CAGEPA- CIA DE ÁGUA E ESGOTOS DA PARAÍBA - ADV: PETRONIO WANDERLEY DE OLIVEIRA LIMA – RELATOR: JUIZ BARTOLOMEU CORREIA LIMA FILHO. Acordam os integrantes da 2ª Turma Recursal Mista de Campina Grande, à unanimidade de votos, conhecer do recurso para negar-lhe provimento, mantendo a sentença atacada por seus próprios funda- mentos, na forma do art. 46 da Lei 9099/95. Sem custas e honorários por ser a parte autora beneficiária da gratuidade processual. Servirá de Acórdão a presente súmula.RECURSO – JEC DE POCINHOS – 0000939- 61.2013.815.0541 – RECORRENTE: MARIA DAS DORES ALVES – ADV: MARCO AURELIO HENRIQUE LEITE– RECORRIDO: CAGEPA- CIA DE ÁGUA E ESGOTOS DA PARAÍBA - ADV: PETRONIO WANDERLEY DE OLIVEIRA LIMA – RELATOR: JUIZ BARTOLOMEU CORREIA LIMA FILHO. Acordam os integrantes da 2ª Turma Recursal Mista de Campina Grande, à unanimidade de votos, conhecer do recurso para negar-lhe provimento, mantendo a sentença atacada por seus próprios fundamentos, na forma do art. 46 da Lei

9099/95. Sem custas e honorários por ser a parte autora beneficiária da gratuidade processual. Servirá de Acórdão a presente súmula.RECURSO – JEC DE POCINHOS –0000936-09.2013.815.0541 – RECORRENTE: ANA DE FÁTIMA RAMOS DA SILVA – ADV: MARCO AURELIO HENRIQUE LEITE– RECORRIDO: CAGEPA- CIA DE ÁGUA E ESGOTOS DA PARAÍBA - ADV: PETRONIO WANDERLEY DE OLIVEIRA LIMA – RELATOR: JUIZ BARTOLOMEU CORREIA LIMA FILHO. Acordam os integrantes da 2ª Turma Recursal Mista de Campina Grande, à unanimidade de votos, conhecer do recurso para negar-lhe provimento, mantendo a sentença atacada por seus próprios fundamentos, na forma do art. 46 da Lei 9099/95. Sem custas e honorários por ser a parte autora beneficiária da gratuidade processual. Servirá de Acórdão a presente súmula.RECURSO – JEC DE ALAGOA GRANDE –0001011-89.2014.815.0031 – RECORRENTE: ORLANDO PEREIRA DA SILVA – ADV: LUCENILDO FELIPE DA SILVA– RECORRIDO: CAGEPA- CIA DE ÁGUA E ESGOTOS DA PARAÍBA - ADV: BALDUINO LELIS DE F FILHO – RELATOR: JUIZ BARTOLOMEU CORREIA LIMA FILHO. Acordam os integran- tes da 2ª Turma Recursal Mista de Campina Grande, à unanimidade de votos, PELO INDEFERIMENTO DA CONCESSÃO DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA, DETERMINANDO-SE A DEVOLUÇÃO DOS AUTOS AO JUÍZO DE PRIMEIRO GRAU PARA QUE PROCEDA COM A INTIMAÇÃO DO RECORRENTE PARA EFETIVAÇÃO DO PREPARO EM 48 HORAS. Tudo conforme acórdão incluso a seguir transcrito : JUIZADOS ESPECIAIS. RECURSO INOMINADO. PEDIDO DE GRATUIDADE. NÃO APRECIAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE ARCAR COM AS CUSTAS NÃO DEMONSTRADA. INDEFERIMENTO. NECESSIDADE DE INTIMAÇÃO PARA O PREPARO EM 48 HORAS. DEVOLUÇÃO DOS AUTOS AO JUÍZO A QUO.1) Não havendo demonstração cabal da insuficiência financeira da empresa concessionária de água e esgoto em todo o estado, não faz a mesma jus ao benefício da gratuidade judiciária, sendo devido o preparo do recurso. 2) O termo inicial da contagem do prazo contido no §1º, do art. 42, da LJE, somente se aplica à hipótese de recurso inominado em que não houve formulação de pedido de assistência judiciária gratuita, por ser tal pleito incompatível com a efetivação do preparo que prejudicaria o seu eventual deferimento. 3) Indeferido o pedido de gratuidade pela Turma, impõe-se a intimação do recorrente para o preparo no prazo de 48 horas, sob pena de deserção. 4) Recurso que se devolve ao primeiro grau para a devida intimação para o preparo. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos com as partes acima identificadas. ACORDAM os juízes integrantes da 2ª Turma Recursal Mista de Campina Grande, por unanimidade de votos, em indeferir a gratuidade judiciária e determinar a devolução dos autos ao juízo de primeiro grau para que proceda com a intimação do recorrente para sua efetivação em 48 horas. A sociedade de economia mista, concessionária de serviços públicos de água e esgoto da Paraíba, CAGEPA, propôs recurso inominado contra a sentença monocrática de primeiro grau que condenou a empresa a indenizar o(a) consumidor(a) recorrido(a) pela falha operacional que acarretou a falta de água no município de Soledade. Foi requerida a gratuidade judiciária, sem que tenha havido apreciação judicial a esse respeito. É o breve Relato, Voto em sessão. Preliminarmente, possuo o entendimento que em se tratando de juízo de admissibilidade a questão da concessão ou não da gratuidade processual é matéria de ordem pública, que deve ser apreciada inicialmente por esta turma. Com efeito, em se tratando de uma Sociedade de Economia Mista, concessionária exclusiva dos serviços de água e esgoto em toda Paraíba não se justifica a presunção geral de quase insolvência que eximisse a companhia do pagamento de custas processuais que sequer importam em dois salários mínimos. A alegação de multiplicidade de ações, por si só, não serve de manto albergador da pretensão de se eximir em uma quase imunidade ofensiva à Norma Constitucional (art.173, § 2º) no tocante ao dever de pagamento das custas. Sendo assim, é devido o pagamento das custas. No entanto, impõe-se observar que, uma vez indeferido o pedido de gratuidade, caberia ao magistrado a quo determinar a intimação da recorrente para a efetivação do preparo no prazo de 48 horas, o que não foi feito na hipótese, devendo ser corrigido por esta turma, conforme entendimento jurisprudencial consubstanciado nos seguintes precedentes: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO REVISIONAL DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA. PEDIDO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA. APELAÇÃO DESERÇÃO. NE- CESSIDADE DE MANIFESTAÇÃO ACERCA DO PEDIDO. SÚMULA 83/STJ. EXTINÇÃO DO PROCESSO POR DESÍDIA DA PARTE OU ABANDONO DA CAUSA. INTIMAÇÃO PESSOAL DO AUTOR. IMPRESCINDÍVEL. AGRAVO IMPROVIDO. 1. A falta do recolhimento do preparo da apelação não autoriza o Tribunal a decretar a deserção do recurso, sem que haja prévia manifestação acerca do pedido de gratuidade de justiça, que constitui o mérito do próprio apelo, e caso seja negada, deve ainda possibilitar abertura de prazo para o recolhimento do preparo. Precedentes. 2. Tendo o Tribunal de Justiça concluído que o demandante descumpriu o disposto no art. 267, II e III, do CPC, faz-se imprescindível a intimação pessoal do autor para a extinção do feito, de acordo com o entendimento desta Corte Superior. Precedentes. 3. Estando o acórdão proferido na origem em consonância com a jurisprudência deste Tribunal Superior, não há que se falar em dissídio, conforme preconiza o enunciado n. 83 da Súmula desta Corte, verbete este que, inclusive, aplica-se para ambas as alíneas (a e c) do permissivo constitucional (AgRg no AREsp n. 83.758/SP, Relator o Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, DJe de 19/8/2014). 4. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no AREsp 655.411/RJ, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em 14/04/2015, DJe 30/04/2015). No mesmo sentido: AGRAVO DE INSTRUMENTO ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA - AÇÃO COBRANÇA - PEDIDO DE GRATUIDA- DE FORMULADO NA APELAÇÃO INDEFERIMENTO E DECRETO DE DESERÇÃO - INADMISSIBILIDADE. Indeferido o pedido de gratuidade formulado pelo apelante no próprio recurso, não pode o magistrado desde logo decretar a deserção. Deve, sim, conceder prazo para que o recorrente proceda ao recolhimen- to do preparo recursal - Precedentes do STJ - Recurso provido. (TJ-SP - AI: 00777840520138260000 SP 0077784-05.2013.8.26.0000, Relator: Reinaldo Caldas, Data de Julgamento: 26/06/2013, 26ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 26/06/2013). Saliente-se que a aplicação do termo inicial do prazo contido no §1º, do art.42, da Lei nº 9099/95, não se refere à hipótese de haver sido formulado pedido de assistência judiciária gratuita, uma vez que entendimento hermético pela literalidade do dispositivo implicaria em verdadeiro impedimento à concessão do benefício, vez que todos os recorrentes teriam que fazer o preparo em até 48 horas da propositura do recurso inominado, prejudicando, em consequência, a própria apreciação da gratuidade, pois para que houvesse tempo hábil ao preparo teria que o magistrado indeferir a gratuidade e o recorrente interessado efetuar o pagamento nesse exíguo prazo, o que não se sustenta em termos de razoabilidade. Ad argumentandum tantum, caso se acolhesse a imperatividade do prazo estatuído no art. 42, § 1º, da LJE, para os casos de pedido de assistência judiciária, toda modificação pela Turma da concessão de gratuidade pelo juízo a quo implicaria em deserção, contrariando o seguinte precedente do RS: RECURSO INOMINADO. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA.

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