b) Recebimento, Estocagem e Armazenamento
Caberá ao Proponente descarregar os veículos que transportam os refrigeradores/freezers na base da Recicladora a ser contratada. O local de descarga e armazenamento dos refrigeradores/freezers deverá ser coberto e dotado de contenção secundária, de forma a não permitir a contaminação da água e do solo. Os refrigeradores/ freezers deverão ser armazenados na posição vertical.
Para cada freezer enviado à Recicladora, esta deverá registrar no mínimo as seguintes informações:
• Data do envio; • Placa do veículo;
• Descrição do freezer, contendo: marca, modelo, capacidade; • Tipo de gás refrigerante;
• Tipo de isolamento térmico;
• Estado de funcionamento do sistema de refrigeração. Localidade
Comércio Fox de Reciclagem e Proteção
ao Clima Ltda.
Endereço: Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto, Km 87,5 – Cabreuva Paulo.
Contatos: Dr. Philipp Bohr, cel. 11 9570 2621; ou Paulo Gomes, cel. 119688
Endereço: Antiga Rodovia Fer - Distrito Industrial lote 01, Careaçu
Contatos: João Batista de Abreu Tel.: (35) 3452-1280 Cel.: (35)9879 www..revertbrasil.com.br
b) Recebimento, Estocagem e Armazenamento
ao Proponente descarregar os veículos que transportam os refrigeradores/freezers na base da Recicladora a ser contratada. O local de descarga e armazenamento dos refrigeradores/freezers deverá ser coberto e dotado de contenção secundária, de forma a rmitir a contaminação da água e do solo. Os refrigeradores/ freezers deverão ser armazenados na posição vertical.
Para cada freezer enviado à Recicladora, esta deverá registrar no mínimo as seguintes
Data do envio; Placa do veículo;
do freezer, contendo: marca, modelo, capacidade; Tipo de gás refrigerante;
Tipo de isolamento térmico;
Estado de funcionamento do sistema de refrigeração.
98 io Fox de Reciclagem e Proteção
ao Clima Ltda.
Endereço: Rodovia Dom Gabriel Paulino Cabreuva – São
Contatos: Dr. Philipp Bohr, cel. 11 9570- 2621; ou Paulo Gomes, cel. 119688-6000
Endereço: Antiga Rodovia Fernão Dias, s/n Distrito Industrial lote 01, Careaçu – MG. Contatos: João Batista de Abreu Tel.: (35) 1280 Cel.: (35)9879-1135.
ao Proponente descarregar os veículos que transportam os refrigeradores/freezers na base da Recicladora a ser contratada. O local de descarga e armazenamento dos refrigeradores/freezers deverá ser coberto e dotado de contenção secundária, de forma a rmitir a contaminação da água e do solo. Os refrigeradores/ freezers deverão ser
Para cada freezer enviado à Recicladora, esta deverá registrar no mínimo as seguintes
c) Preparação dos Freezers
Caberá a Recicladora verificar a presença de capacitores e contadores que
substâncias com potencial de causar danos ao meio ambiente em especial, mas não se limitando à PCB e Mercúrio. Na existência destes componentes a Recicladora deverá viabilizar a destinação final conforme legislação vigente.
d) Extração do Fluído Refrigerante
O fluido refrigerante e o fluido lubrificante devem ser separados no próprio sistema de extração, sendo que este sistema deve possuir uma etapa de desgaseificação do fluido lubrificante que garanta, por meio de análises deste fluido, o re
CFC/HCFC/HFC de 0,1 % em peso. Estas análises devem ser feitas com amostras do fluido lubrificante coletadas no mínimo a cada 10.000 aparelhos processados e de acordo com as DIN 51727 e EN ISO 10304
O processo de extração e separação d
controle de pressão equipados com limitadores de segurança e medição gravimétrica ou volumétrica para garantir o registro da quantidade exata de cada fluido extraído. Estes dados devem ser registrados.
A estanqueidade do sistema de extração deve ser verificada antes do puncionamento da tubulação do aparelho, a fim de evitar o vazamento dos fluidos. O equipamento deve ter controle manual ou automatizado que impeça o puncionamento da tubulação caso não seja obtida a estanqueidade no sistema de extração.
O sistema de extração deve ser equipado com manômetro para verificar a pressão no circuito de refrigeração, após o puncionamento e antes da aplicação do vácuo. Caso a pressão existente no circuito seja inferior
refrigeração deve ser considerado como danificado e as quantidades de fluidos recuperados devem ser desconsideradas do cálculo de eficiência de extração. Este fato deve ser registrado. A pressão no sistema inferior a
ao completo procedimento de retirada dos fluidos, devendo ser executada da mesma forma, pois não há garantia da não existência de quantidades residuais de fluidos refrigerantes ou lubrificantes, que devem ser recuperados
Após o puncionamento do sistema de refrigeração, deve
simultânea de todo o fluido lubrificante e refrigerante. O equipamento deve possuir indicação do término da retirada do fluido lubrificante, sendo que, após o término c) Preparação dos Freezers
Caberá a Recicladora verificar a presença de capacitores e contadores que
substâncias com potencial de causar danos ao meio ambiente em especial, mas não se limitando à PCB e Mercúrio. Na existência destes componentes a Recicladora deverá viabilizar a destinação final conforme legislação vigente.
uído Refrigerante
O fluido refrigerante e o fluido lubrificante devem ser separados no próprio sistema de extração, sendo que este sistema deve possuir uma etapa de desgaseificação do fluido lubrificante que garanta, por meio de análises deste fluido, o residual máximo de CFC/HCFC/HFC de 0,1 % em peso. Estas análises devem ser feitas com amostras do fluido lubrificante coletadas no mínimo a cada 10.000 aparelhos processados e de acordo com as DIN 51727 e EN ISO 10304-1.
O processo de extração e separação dos fluidos deve ser monitorado por dispositivos de controle de pressão equipados com limitadores de segurança e medição gravimétrica ou volumétrica para garantir o registro da quantidade exata de cada fluido extraído. Estes dados devem ser registrados.
stanqueidade do sistema de extração deve ser verificada antes do puncionamento da tubulação do aparelho, a fim de evitar o vazamento dos fluidos. O equipamento deve ter controle manual ou automatizado que impeça o puncionamento da tubulação caso não
btida a estanqueidade no sistema de extração.
O sistema de extração deve ser equipado com manômetro para verificar a pressão no circuito de refrigeração, após o puncionamento e antes da aplicação do vácuo. Caso a pressão existente no circuito seja inferior a 0,5 bares manométrico, o sistema de refrigeração deve ser considerado como danificado e as quantidades de fluidos recuperados devem ser desconsideradas do cálculo de eficiência de extração. Este fato deve ser registrado. A pressão no sistema inferior a 0,5 bares manométrico não desobriga ao completo procedimento de retirada dos fluidos, devendo ser executada da mesma forma, pois não há garantia da não existência de quantidades residuais de fluidos refrigerantes ou lubrificantes, que devem ser recuperados.
Após o puncionamento do sistema de refrigeração, deve-se aplicar vácuo para a retirada simultânea de todo o fluido lubrificante e refrigerante. O equipamento deve possuir indicação do término da retirada do fluido lubrificante, sendo que, após o término
99 Caberá a Recicladora verificar a presença de capacitores e contadores que possam conter substâncias com potencial de causar danos ao meio ambiente em especial, mas não se limitando à PCB e Mercúrio. Na existência destes componentes a Recicladora deverá
O fluido refrigerante e o fluido lubrificante devem ser separados no próprio sistema de extração, sendo que este sistema deve possuir uma etapa de desgaseificação do fluido sidual máximo de CFC/HCFC/HFC de 0,1 % em peso. Estas análises devem ser feitas com amostras do fluido lubrificante coletadas no mínimo a cada 10.000 aparelhos processados e de acordo
os fluidos deve ser monitorado por dispositivos de controle de pressão equipados com limitadores de segurança e medição gravimétrica ou volumétrica para garantir o registro da quantidade exata de cada fluido extraído. Estes
stanqueidade do sistema de extração deve ser verificada antes do puncionamento da tubulação do aparelho, a fim de evitar o vazamento dos fluidos. O equipamento deve ter controle manual ou automatizado que impeça o puncionamento da tubulação caso não
O sistema de extração deve ser equipado com manômetro para verificar a pressão no circuito de refrigeração, após o puncionamento e antes da aplicação do vácuo. Caso a a 0,5 bares manométrico, o sistema de refrigeração deve ser considerado como danificado e as quantidades de fluidos recuperados devem ser desconsideradas do cálculo de eficiência de extração. Este fato 0,5 bares manométrico não desobriga ao completo procedimento de retirada dos fluidos, devendo ser executada da mesma forma, pois não há garantia da não existência de quantidades residuais de fluidos
se aplicar vácuo para a retirada simultânea de todo o fluido lubrificante e refrigerante. O equipamento deve possuir indicação do término da retirada do fluido lubrificante, sendo que, após o término deste,
deve ser mantido o vácuo por período suficiente para que o fluido refrigerante, que se apresenta na forma de gás, seja totalmente esgotado.
A eficiência de extração deve ser verificada com a amostragem de 500 aparelhos com sistema de refrigeração intacto, onde o mínimo aceitável é 90 % da quantidade de fluido refrigerante constante nas placas de identificação dos aparelhos, ou na ausência desta informação, de acordo com as Tabelas 1 e 2 da NBR 15833/2010.
O fluido refrigerante e o fluido lubrificante
em embalagens estanques que não permitam o vazamento destas substâncias. A Norma Brasileira que trata dos cilindros para armazenamento de substâncias refrigerantes, quando disponível, deverá o ser aplicada.
Processos de regeneração do fluído refrigerante devem ser adotados mediante aprovação da AES Eletropaulo.
Os fluidos refrigerantes recuperados e não submetidos ao processo de regeneração devem ser armazenados ou encaminhados à destinação final conforme indicaç Protocolo de Montreal e legislação ambiental vigente.
Os compressores devem ser retirados dos aparelhos e encaminhados para processo de descaracterização, recuperação dos materiais que o compõem e destinação final das demais frações em acordo à legis
reutilização dos compressores.
VIII - Aparelhos com Isolamento Térmico em Fibras de Vidro, Cerâmica ou Poliestireno
O isolamento térmico deve ser retirado totalmente do aparelho, separado e acondicionado de forma a minimizar a dissipação de poeira no ambiente.
A retirada do material isolante e a desmontagem dos aparelhos devem ser feita preferencialmente por processo mecanizado e automatizado, em uma única etapa, a fim de evitar a exposição dos trabalhadores ao
processo.
Todos os resíduos e materiais resultantes devem ser armazenados em local protegido e identificado, e devem ser recuperados, reutilizados, reciclados ou enviados para destinação final de acordo com a legisla
deve ser mantido o vácuo por período suficiente para que o fluido refrigerante, que se apresenta na forma de gás, seja totalmente esgotado.
A eficiência de extração deve ser verificada com a amostragem de 500 aparelhos com tacto, onde o mínimo aceitável é 90 % da quantidade de fluido refrigerante constante nas placas de identificação dos aparelhos, ou na ausência desta informação, de acordo com as Tabelas 1 e 2 da NBR 15833/2010.
O fluido refrigerante e o fluido lubrificante devem ser acondicionados de forma adequada, em embalagens estanques que não permitam o vazamento destas substâncias. A Norma Brasileira que trata dos cilindros para armazenamento de substâncias refrigerantes, quando disponível, deverá o ser aplicada.
essos de regeneração do fluído refrigerante devem ser adotados mediante aprovação
Os fluidos refrigerantes recuperados e não submetidos ao processo de regeneração devem ser armazenados ou encaminhados à destinação final conforme indicaç Protocolo de Montreal e legislação ambiental vigente.
Os compressores devem ser retirados dos aparelhos e encaminhados para processo de descaracterização, recuperação dos materiais que o compõem e destinação final das demais frações em acordo à legislação ambiental aplicável. Não será admitida a reutilização dos compressores.
Aparelhos com Isolamento Térmico em Fibras de Vidro, Cerâmica ou
O isolamento térmico deve ser retirado totalmente do aparelho, separado e acondicionado rma a minimizar a dissipação de poeira no ambiente.
A retirada do material isolante e a desmontagem dos aparelhos devem ser feita preferencialmente por processo mecanizado e automatizado, em uma única etapa, a fim de evitar a exposição dos trabalhadores aos riscos ocupacionais decorrentes deste
Todos os resíduos e materiais resultantes devem ser armazenados em local protegido e identificado, e devem ser recuperados, reutilizados, reciclados ou enviados para destinação final de acordo com a legislação ambiental aplicável.
100 deve ser mantido o vácuo por período suficiente para que o fluido refrigerante, que se
A eficiência de extração deve ser verificada com a amostragem de 500 aparelhos com tacto, onde o mínimo aceitável é 90 % da quantidade de fluido refrigerante constante nas placas de identificação dos aparelhos, ou na ausência desta
devem ser acondicionados de forma adequada, em embalagens estanques que não permitam o vazamento destas substâncias. A Norma Brasileira que trata dos cilindros para armazenamento de substâncias refrigerantes,
essos de regeneração do fluído refrigerante devem ser adotados mediante aprovação
Os fluidos refrigerantes recuperados e não submetidos ao processo de regeneração devem ser armazenados ou encaminhados à destinação final conforme indicação do
Os compressores devem ser retirados dos aparelhos e encaminhados para processo de descaracterização, recuperação dos materiais que o compõem e destinação final das lação ambiental aplicável. Não será admitida a
Aparelhos com Isolamento Térmico em Fibras de Vidro, Cerâmica ou
O isolamento térmico deve ser retirado totalmente do aparelho, separado e acondicionado
A retirada do material isolante e a desmontagem dos aparelhos devem ser feita preferencialmente por processo mecanizado e automatizado, em uma única etapa, a fim s riscos ocupacionais decorrentes deste
Todos os resíduos e materiais resultantes devem ser armazenados em local protegido e identificado, e devem ser recuperados, reutilizados, reciclados ou enviados para
IX - Aparelhos com Isolamento em Espuma de Poliuretano (PU)
O tratamento da espuma de poliuretano tem como objetivo principal a captação das substâncias utilizadas como agentes de expansão das referidas espumas, sendo elas CFCou seus substitutos. Esta operação deve ser feita em ambiente hermeticamente isolado e sob pressão negativa, utilizando métodos e processos que garantam o recolhimento eficiente das substâncias em conformidade com os parâmetros e índices de eficiência referenciais contidos nesta Norma. Não é permitido qualquer processo que libere o agente de expansão para o meio ambiente em quantidades superiores às previstas nesta Norma ou conforme a legislação ambiental aplicável.
Os equipamentos e processos da espuma de PU de
por organismos ou especialistas responsáveis, visando garantir a retirada de gases que na média devem atender a um limite mínimo estimado conforme os tipos de aparelhos. Os equipamentos e processos devem garantir a retirada
estimados.
O processo de captação dos gases deve ter eficiência que garanta uma emissão máxima de 5 g/h da substância utilizada com agente de expansão do PU (CFC, HCFC, HFC ou seus substitutos), com uma concentração máxima de 20 m
instalação. O valor-limite máximo para os agentes de expansão do tipo HC (por exemplo, ciclopentano) deve atender os parâmetros exigidos pela legislação vigente. A instalação deve ser provida de equipamentos que permitam o monitoram
destas emissões.
A espuma PU deve ser separada dos demais constituintes do aparelho. Frações de PU, aderidas ou não aos demais constituintes dos aparelhos, devem obedecer ao máximo de 0,5 % em massa.
O conteúdo residual na espuma
exceder 0,2 % de CFC, ou seus substitutos, em peso.
A cada 100 000 aparelhos processados ou a cada seis meses (o que ocorrer primeiro) deve ser coletada amostra representativa dos materiais resultantes, a fi
às análises que comprovem os limites aqui definidos.
O PU resultante, depois de comprovada retirada dos agentes de expansão da espuma, deve ser encaminhado para reuso, reaproveitamento, reciclagem ou destinação final, respeitado o exposto na legislação aplicável.
Aparelhos com Isolamento em Espuma de Poliuretano (PU)
O tratamento da espuma de poliuretano tem como objetivo principal a captação das substâncias utilizadas como agentes de expansão das referidas espumas, sendo elas us substitutos. Esta operação deve ser feita em ambiente hermeticamente isolado e sob pressão negativa, utilizando métodos e processos que garantam o recolhimento eficiente das substâncias em conformidade com os parâmetros e índices de ais contidos nesta Norma. Não é permitido qualquer processo que libere o agente de expansão para o meio ambiente em quantidades superiores às previstas nesta Norma ou conforme a legislação ambiental aplicável.
Os equipamentos e processos da espuma de PU devem ser devidamente homologados por organismos ou especialistas responsáveis, visando garantir a retirada de gases que na média devem atender a um limite mínimo estimado conforme os tipos de aparelhos. Os equipamentos e processos devem garantir a retirada mínima de 90 % dos gases,
O processo de captação dos gases deve ter eficiência que garanta uma emissão máxima de 5 g/h da substância utilizada com agente de expansão do PU (CFC, HCFC, HFC ou seus substitutos), com uma concentração máxima de 20 mg/m3 de ar emitido pela limite máximo para os agentes de expansão do tipo HC (por exemplo, ciclopentano) deve atender os parâmetros exigidos pela legislação vigente. A instalação deve ser provida de equipamentos que permitam o monitoramento e o registro contínuo
A espuma PU deve ser separada dos demais constituintes do aparelho. Frações de PU, aderidas ou não aos demais constituintes dos aparelhos, devem obedecer ao máximo de
O conteúdo residual na espuma PU após o processo de desgaseificação não pode exceder 0,2 % de CFC, ou seus substitutos, em peso.
A cada 100 000 aparelhos processados ou a cada seis meses (o que ocorrer primeiro) deve ser coletada amostra representativa dos materiais resultantes, a fim de submetê às análises que comprovem os limites aqui definidos.
O PU resultante, depois de comprovada retirada dos agentes de expansão da espuma, deve ser encaminhado para reuso, reaproveitamento, reciclagem ou destinação final,
na legislação aplicável.
101 O tratamento da espuma de poliuretano tem como objetivo principal a captação das substâncias utilizadas como agentes de expansão das referidas espumas, sendo elas us substitutos. Esta operação deve ser feita em ambiente hermeticamente isolado e sob pressão negativa, utilizando métodos e processos que garantam o recolhimento eficiente das substâncias em conformidade com os parâmetros e índices de ais contidos nesta Norma. Não é permitido qualquer processo que libere o agente de expansão para o meio ambiente em quantidades superiores às previstas
vem ser devidamente homologados por organismos ou especialistas responsáveis, visando garantir a retirada de gases que na média devem atender a um limite mínimo estimado conforme os tipos de aparelhos. Os mínima de 90 % dos gases,
O processo de captação dos gases deve ter eficiência que garanta uma emissão máxima de 5 g/h da substância utilizada com agente de expansão do PU (CFC, HCFC, HFC ou g/m3 de ar emitido pela limite máximo para os agentes de expansão do tipo HC (por exemplo, ciclopentano) deve atender os parâmetros exigidos pela legislação vigente. A instalação ento e o registro contínuo
A espuma PU deve ser separada dos demais constituintes do aparelho. Frações de PU, aderidas ou não aos demais constituintes dos aparelhos, devem obedecer ao máximo de
PU após o processo de desgaseificação não pode
A cada 100 000 aparelhos processados ou a cada seis meses (o que ocorrer primeiro) m de submetê-los
O PU resultante, depois de comprovada retirada dos agentes de expansão da espuma, deve ser encaminhado para reuso, reaproveitamento, reciclagem ou destinação final,
X. Da Fiscalização
Fica desde já facultado a AES Eletropaulo
quando julgar conveniente, não tendo tal ação o efeito de eximir, em hipótese alguma, a responsabilidade do Proponente, n
na execução do Projeto e pela adequação destes às normas e especificações aplicáveis, bem como pela qualidade dos materiais por ela fornecidos. Nessa hipótese, a Eletropaulo deverá ter amplo ace
respeito, podendo, a seu exclusivo critério, avaliar periodicamente o desempenho do Proponente. O fato do Projeto não ser executado de acordo com as normas e/ou especificações, não significa tolerância ou aqui
Eletropaulo, devendo o Proponente providenciar a adequação necessária.
AES Eletropaulo o direito de fiscalizar a execução do
quando julgar conveniente, não tendo tal ação o efeito de eximir, em hipótese alguma, a responsabilidade do Proponente, nos termos da legislação aplicável, pela perfeição técnica na execução do Projeto e pela adequação destes às normas e especificações aplicáveis, bem como pela qualidade dos materiais por ela fornecidos. Nessa hipótese, a
deverá ter amplo acesso aos documentos e informações que lhe digam respeito, podendo, a seu exclusivo critério, avaliar periodicamente o desempenho do Proponente. O fato do Projeto não ser executado de acordo com as normas e/ou especificações, não significa tolerância ou aquiescência por parte da fiscalização da
, devendo o Proponente providenciar a adequação necessária.
102 o direito de fiscalizar a execução do Projeto, quando julgar conveniente, não tendo tal ação o efeito de eximir, em hipótese alguma, a os termos da legislação aplicável, pela perfeição técnica na execução do Projeto e pela adequação destes às normas e especificações aplicáveis, bem como pela qualidade dos materiais por ela fornecidos. Nessa hipótese, a AES sso aos documentos e informações que lhe digam respeito, podendo, a seu exclusivo critério, avaliar periodicamente o desempenho do Proponente. O fato do Projeto não ser executado de acordo com as normas e/ou escência por parte da fiscalização da AES