• Nenhum resultado encontrado

Bezerra, Tatiana Marcela de Oliveira e Feliciano,Ana Lícia Patriota eAlves, Ângelo Giuseppe Chaves. Percepção ambiental de alunos e professores do entorno da Estação Ecológica de Caetés – Região Metropolitana do Recife-PE. Universidade Rural de Pernambuco,Biotemas,

21 (1): 147-160, março de 2008, ISSN 0103 – 1643

http://www.biotemas.ufsc.br/volumes/pdf/volume211/p147a160.pdf

http://www.bdtd.ndc.uff.br/tde_arquivos/26/TDE-2009-04-29T130635Z- 1930/Publico/2005%20M%20Mariane%20de%20Oliveira%20Biteti.pdf

BRAGA, Rhalf Magalhães.

http://www.geografia.fflch.usp.br/publicacoes/Geousp/Geousp22/Artigo_Rhalf.pdf

BRITO, Maria CcíliaWey de. Apontamentos sobre a biologia da conservação.

http://uc.socioambiental.org/sites/uc.socioambiental.org/files/Biologia%20Conservacao_MCe cilia.pdf

CATALÃO, Igor. Crítica bibliográfica de Edward W. Soja Postmetropolis: criticalstudiesofcitiesandregions.

http://revista.fct.unesp.br/index.php/revistacidades/article/viewFile/575/606

CEZAR, Paulo Bastos. Evolução da população de favelas na cidade do Rio de Janeiro: uma reflexão sobre os dados mais recentes. (Coleção ―Estudos Cariocas‖, nº 20020201). Rio de Janeiro: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro/Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos, 2002.

http://portalgeo.rio.rj.gov.br/estudoscariocas/download/2403_Evolução%20da%20população %20de%20favelas%20na%20cidade%20do%20Rio%20de%20Janeiro.pdf

COHEN, Marcos. Avaliação do Uso de Estratégias Colaborativas na Gestão de Unidades de Conservação do Tipo Parque na Cidade do Rio de Janeiro. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro. 2007.http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0212244_07_pretextual.pdf

COSTA, Simone S. T. Introdução à Economia do Meio Ambiente. Revistas Eletrônicas da

PUC do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. [

http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/face/article/viewFile/276/225 ]

DINIZ Filho, Luis Lopes. Os equívocos da Noção de ―Regiões‖: crítica ao conceito de

transferência geográfica de valor de Edward Soja.

http://citrus.uspnet.usp.br/rdg/ojs/index.php/rdg/article/view/152/132

Gomes, Marcos Antônio Silvestre e Soares, Beatriz Ribeiro. A VEGETAÇÃO NOS CENTROS URBANOS: CONSIDERAÇÕES SOBRE OS ESPAÇOS VERDES EM CIDADES MÉDIAS BRASILEIRAS. Universidade Federal de Uberlândia, Revista de Estudos Geográficos, Rio Claro, 1(1): 19-29, Junho, 2003 (ISSN 1678—698X)

www.rc.unesp.br/igce/grad/geografia/revista.htm

GONÇALVES, Adelaide. As comunidades utópicas e os primórdios do socialismo no Brasil.

Universidade Federal do Ceará, no. 2, revistaE-topia, 2004.

http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo10561.pdf.

HARVEY, David (sobre). http://davidharveyemportugues.blogspot.com.br/ http://newleftreview.es/search/hybrid?query=harvey%2C+david

HOGAN, Daniel Joseph. IndicadoresSócio-demográficos de

Sustentabilidade.http://www.nepo.unicamp.br/textos/publicacoes/livros/migracao_urbanas/02 pronex_15_Indicadores_SocioDemograficos.pdf

INSTITUTO IGUAÇU. Parque Natural Municipal da Cidade.

ISARD, W. Location and Space Economy.New York, 1956.http://archive.org/stream/locationspaceeco00isar/locationspaceeco00isar_djvu.txthttp:// www.cerum.umu.se/digitalAssets/57/57525_isard-obituary.pdf

ISNARD, H. ‖L‘Espacegeographique‖, Annales de Géographie, n.462.

http://www.persee.fr/web/revues/home/prescript/article/geo_0003- 4010_1975_num_84_462_19700

METZGER, Jean Paul. O que e ecologia de paisagens? Biota NeotropicaVol I

http://www.biotaneotropica.org.br/v1n12/pt/fullpaper?bn00701122001+pt

NOGUEIRA-NETO, Paulo. A erradicação da Miséria: um Problema Ambiental Central.

Revista do Instituto de Estudos Avançados, 6(15), 1992.

(http://www.scielo.br/pdf/ea/v6n15/v6n15a08.pdf)

PEGOLO, L.C.N.C e DEMATTÊ, M.E.S.P. Estudo sobre as principais praças de Jaboticabal e Taquaritinga. Universidade Estadual de São Paulo – UNESP, Rio Claro, 2002. HolosEnvironment, (CD_ROM) v.2, n.1. – p.106 – p.123.

http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/holos/article/view/1606/1368.

SARTI, Antônio Carlos. Reflexões conceituais para a definição de um parque urbano para Rio

Claro. Universidade Estadual de São Paulo – UNESP, Rio Claro, 2002.

HolosEnvironment,(CD_ROM) v.2, n.1, p.138-155.

http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/holos/article/view/1261/1085.

Silva, Elionalva Sousa. Coordenadora do Observatório de Favelas do Rio de Janeiro. Legado Social dos XV Jogos Pan – Americanos Rio 2007: Diagnóstico Social e Esportivo de 53 Favelas Cariocas.

http://www.observatoriodefavelas.org.br/observatoriodefavelas/includes/publicacoes/04e3877 d1c06cddaf96d26d9d7b67ebf.pdf

SOUZA, G.O.C. Construção de um indicador socioambiental: o exemplo do município de São Paulo. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, Fundação Seade, v. 20, n. 1, p. 61-79, jan./mar. 2006. http://www.seade.gov.br; http://www.scielo.br

VARGAS, G. M. Território e Natureza. II Encontro da Associação nacional de Pesquisa e

Pós-Graduação em Ambiente e Sociedade, 2004.

[http://login.passport.net/uilogin.srf?lc=1046&id=2

http://recantodasacacias.wordpress.com/2011/07/17/a-historia-da-gavea/Acesso em 12-07- 2012

http://robertoargento.blogspot.com.br/2009/05/historia-dos-bairros-do-rio-de-janeiro_14.html Acesso em 2/7/12

ANEXOS

DECRETO N° 22.662, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2003. Dispõe sobre a

renomeação e a gestão dos parques públicos municipais, considerados como Unidades de Conservação, segundo a Lei n° 9.985, de 18/07/00 e Decreto n° 4.340, de 22/08/02 e dá outras providências.

RESOLUÇÃO SMAC N° 307,DE 15 DE ABRIL DE 2003. Determina a forma de

Gestão dos Parques Naturais Municipais - Unidades de Conservação e de Gestão de Áreas Verdes, Praças e Parques e divulga Manual de Gestão Ambiental para as Unidades de Conservação.

DECRETO Nº 29538, DE 3 DE JULHO DE 2008. Reconhece o Parque da Cidade

como Unidade de Conservação da Natureza do Município, estabelece sua denominação, delimitação e dá outras providências.

DECRETO Nº 30.031, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2008. Dispõe sobre a criação

dos Conselhos das Unidades de Conservação do Município do Rio de Janeiro, define sua composição, as diretrizes para seu funcionamento e dá outras providências.

DECRETO Nº 30.181, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2008. Institui a regulamentação

para o acesso, visitação e atividades nas Unidades de Conservação de Proteção Integral sob tutela da SMAC.

AUTORIZAÇÃO da Gerência de Unidade de Conservação da Secretaria Municipal de Áreas de Conservação para realização de Pesquisa no Parque natural Municipal da Cidade.

REPRODUÇÃO FOTOGRÁFICA de Manuscrito original depositado no Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro – ―Morros da Cidade do Rio-de-Janeiro. Bosque Fluminense. Projecto de Koch & C. de aproveitamento de morros da cidade para passeios e ajardinamentos, cosntrucção de estradas de rodagem, pontes rusticas, kiosques, cascatas, etc.‖ Rio de Janeiro, Prefeitura do Districto Federal, Archivo Municipal, 1892.

REPRODUÇÃO FOTOGRÁFICA de Manuscrito original depositado na Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro -Relatório dos Trabalhos Executados na Floresta Nacional da Tijuca de 1º de Janeiro a 31 de Dezembro de 1890.Rio de Janeiro, 1891, de Manoel Gomes Archer.

APRESENTAÇÃO da proposta de gestão da Associação de Moradores da Vila Parque da Cidade

Secretaria Municipal de Meio Ambiente