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Bucareste I Controladora e consolidado

CONTROLADAS EM CONJUNTO

15 Patrimônio líquido

20.7 Risco de volatilidade no preço das ações

O Grupo está exposto ao risco de mudanças no preço das ações em razão dos investimentos mantidos pelo Grupo e classificados no balanço patrimonial consolidado como mensurados ao valor justo por meio do resultado. Para administrar o risco decorrente de investimentos em ações, a carteira é diversificada, com gestão profissional, de acordo com os limites estabelecidos pelo Grupo.

Os investimentos do Grupo em ações são basicamente em empresas abertas, com ações negociadas na BMF BOVESPA.

20.8 Derivativos

A Companhia e suas controladas e controladas em conjunto não possuem instrumentos financeiros derivativos.

Da mesma forma, a Companhia, através de apólice contratada pelo Condomínio do Edifício Argentina, possui seguros contra incêndio, raios, explosão, fumaça e danos elétricos das instalações das 801, 802 e 16 vagas de garagem, classificadas como propriedades para investimento no valor de R$ 30.922.

A Companhia possui ainda seguros com cobertura de responsabilidade de D&O – Directors and Officers, auto e riscos diversos para equipamentos móveis, no montante de R$ 20.000.

22 Benefícios a empregados e plano de previdência privada

A Companhia concede a seus empregados benefícios de seguro de vida, assistência médica e plano de previdência privada. A contabilização desses benefícios obedece ao regime de competência, e a concessão destes cessa ao término do vínculo empregatício.

Previdência privada

O plano de previdência privada da Companhia foi constituído em dezembro de 1998 e é administrado por terceiros por intermédio de um Plano Gerador de Benefício Livre - PGBL. A parcela de contribuição mensal individual é constituída por 80% pela Companhia e o restante pelos empregados participantes do plano.

Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2013, a Companhia contribuiu com R$ 916 (R$863 em 31 de dezembro de 2012) ao Plano. Esses valores estão contabilizados como despesas nos respectivos resultados.

23 Eventos subsequentes

Em janeiro de 2014, a Monteiro Aranha S.A. alienou 8.228.300 ações preferências da Klabin S/A pelo valor de R$ 99.936, alterando sua participação de 9,0086% para 7,7786%. Tais recursos foram direcionados para aquisição de debêntures, emitidas pela Klabin S/A., conforme divulgação ao mercado de Fato Relevante de 07 de janeiro de 2014, cuja deliberação havia sido aprovada através de Ata de Assembleia Geral Extraordinária de 28 de novembro de 2013.

A emissão das debêntures por parte da Klabin S/A fez parte do exitoso processo de capitalização posto em prática pela empresa, para fazer frente à construção de nova planta de celulose na cidade de Ortigueira – PR (Projeto Puma). A Empresa emitiu 27.200.000 debêntures, obrigatoriamente conversíveis em ações, de valor nominal unitário de R$ 62,50, totalizando R$ 1,7 bilhão, com vencimento em 08/01/2019, remuneração de 8% a.a. somada à variação monetária de Reais por Dólares Americanos, além de participar em qualquer distribuição de resultados aos acionistas da Companhia.

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas

Aos Administradores e Acionistas Monteiro Aranha S.A.

Examinamos as demonstrações financeiras individuais da Monteiro Aranha S.A. (a "Companhia" ou "Controladora") que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas.

Examinamos também as demonstrações financeiras consolidadas da Monteiro Aranha S.A. e suas controladas ("Consolidado") que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras

A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras

individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e dessas demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e as práticas contábeis adotadas no Brasil assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou por erro.

Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sobre as demonstrações

financeiras individuais

Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Companhia em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas

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