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SÍNTESE DA ANÁLISE ESTRATIGRÁFICA DO INTERVALO ESTUDADO

1. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

5.4 SÍNTESE DA ANÁLISE ESTRATIGRÁFICA DO INTERVALO ESTUDADO

5.4 SÍNTESE DA ANÁLISE ESTRATIGRÁFICA DO INTERVALO ESTUDADO 5.4 SÍNTESE DA ANÁLISE ESTRATIGRÁFICA DO INTERVALO ESTUDADO 5.4 SÍNTESE DA ANÁLISE ESTRATIGRÁFICA DO INTERVALO ESTUDADO

Diferentemente de muitas bacias sedimentares brasileiras, a seção pós-rifte na Bacia do Araripe não apresenta evidências de um forte controle tectônico no arranjo do arcabouço estratigráfico do intervalo estudado.

A análise estratigráfica do intervalo Aptiano ao Albiano na Bacia do Araripe, por meio do estudo dos afloramentos e de suas relações de campo, e dos poços selecionados, permitiu compreender que o controle principal no desenvolvimento das seqüências deposicionais reconhecidas foram às variações do nível de base local que afetaram tanto a dinâmica dos sistemas lacustres como a dos sistemas fluviais.

Estas variações do nível de base, por sua vez, devem ter sido condicionadas por mudanças climáticas, expressas por fases mais úmidas, o que favorecia a subida do nível de base, e fases mais áridas, onde o nível de base tendia a descer (Figura 5.13). As variações do nível eustático passaram a influenciar e a controlar a sedimentação da área apenas no TSNA5 e no final do intervalo Aptiano ao Albiano (TST6).

Finalmente, a figura 5.14 mostra graficamente as relações entre as variações do nível de base, do espaço de acomodação e do aporte sedimentar para cada uma das seqüências deposicionais identificada no intervalo do Aptiano ao Albiano na Bacia do Araripe.

Figura 5.14 - Variação hipotética do nível de base para o intervalo Aptiano ao Albiano na Bacia do Araripe, com base na análise estratigráfica conduzida neste estudo.

Os resultados obtidos no presente trabalho permitiram concluir que a estratigrafia de seqüências, em um aspecto mais amplo, constitui uma ferramenta muito útil na análise e elaboração do arcabouço cronoestratigráfico da uma bacia. No caso particular do intervalo estudado, Aptiano ao Albiano, da parte leste da Bacia do Araripe, o emprego da estratigrafia de seqüências como instrumento de análise estratigráfica possibilitou alcançar com sucesso todos objetivos inicialmente propostos.

• A análise estratigráfica da Bacia do Araripe foi focada no estudo 1D, 2D e 3D dos diferentes afloramentos e poços selecionados. A análise 1D teve como objetivo a identificação das diferentes fácies sedimentares, a postulação dos sistemas deposicionais presentes na área de estudo, assim como a identificação de padrões de empilhamento, superfícies chaves, tratos de sistemas e seqüências deposicionais.

• O estudo individual de cada um dos pontos de controle permitiu identificar 13 fácies sedimentares agrupadas em sete associações principais: Conglomerados a Arenitos Conglomeráticos clasto–suportados (Cep), Arenitos (Aexa, Aext, Aep, Afl e Am), Pelitos (Pl e Plf), Calcários Laminados (Cl), Arenitos calcíferos a Calcarenitos (Cre), Gipsita (Gi) e Margas (Ma).

• Foram interpretados, ao longo da evolução da seção aptiana a albiana da Bacia do Araripe, a ocorrência cinco sistemas deposicionais (sistema fluvial, lacustre, deltaico, lagunar e de plataforma marinha). O primeiro deles, o sistema fluvial, foi dividido em dois sub-tipos: o sistema fluvial meandrante, caracterizado por depósitos de preenchimento de canal e depósitos de planície de inundação, e o sistema fluvial entrelaçado formado principalmente por depósitos de preenchimento de canal; as fácies deste sistema se associam verticalmente segundo ciclos de afinamento textural para o topo (padrão em sino nos perfis geofísicos). O sistema lacustre, relacionado principalmente aos litótipos da Formação Crato, apresenta uma boa distribuição na bacia, sendo composto por depósitos de pelitos verdes e calcários laminados. O sistema deltaico, representado por depósitos de prodelta e de frente deltaica, os quais se dispõem verticalmente em ciclos com granocrescência para o topo (padrão em sino invertido nos perfis geofísicos). O

sistema lagunar caracteriza-se pela presença de depósitos de anidrita e gipsita, além dos depósitos de pelitos negros com restos vegetais, os quais não contêm uma fauna tipicamente marinha. O sistema de plataforma marinha é composto por sucessões de pelitos pretos e cinza com faunas fossiliferas de Dinoflagelados (gêneros Spiniferites Mantell, Subtilisphaera Jain e Subtilisphaera Millipied), típicas de este tipo de sistema deposicional.

• Foram identificados dois tipos de padrões de empilhamento ao longo da seção Aptiano ao Albiano da Bacia do Araripe, o padrão progradacional e o retrogradacional, mediante os quais se reconheceram as superfícies-chaves (discordâncias, superfícies transgressivas e superfícies de inundação máxima) e três tratos de sistemas (Trato de Sistemas de Nível Baixo, Trato de Sistemas Transgressivo e Trato de Sistemas de Nível Alto); tais limites constituíram a base para a determinação das seis seqüências deposicionais que constituem o arcabouço cronoestratigráfico da área de estudo.

• Na análise estratigráfica 2D, a confecção das seções estratigráfica permitiu compreender o comportamento das seis seqüências deposicionais identificadas em cada um dos afloramentos e poços analisados. Tais seqüências em conjunto representam um tempo de duração de aproximadamente 25 Ma (Aptiano ao Albiano) o que permite inferir que as mesmas possam ser relacionadas a ciclos de segunda ordem ou superciclos (ciclos com durações entre 3 e 10 Ma), segundo a classificação de Vail, et al (1977).

• A Seqüência 1, mais antiga das seis seqüências identificadas, é composta pelos tratos de sistemas de Nível Baixo, Transgressivo e de Nível Alto. Os dois primeiros tratos são formados exclusivamente pelos depósitos fluviais da Formação Rio da Batateira, ao passo que o terceiro inclui depósitos deltaicos e lacustres da Formação Crato. O Trato de Sistemas de Nível Alto desta seqüência assinala a primeira evidência de depósitos lacustres na fase pós–rifte da Bacia do Araripe.

• As seqüências 2 e 3 são formadas pelos tratos de sistemas Transgressivo (fase de expansão do lago) e de Nível Alto (fase retração do lago). Os Tratos de Sistemas Transgressivos destas seqüências são formados por depósitos lacustres, ao passo que os Tratos de Sistemas de Nível Alto contêm depósitos deltaicos, os quais na seqüência 2 exibem espessuras consideráveis, indicando assim condições de alta taxa de suprimento sedimentar na época da deposição deste.

• A seqüência 4 é formada pelos tratos de sistemas de Nível Baixo, Transgressivo e de Nível Alto. O trato de sistemas mais basal registra uma queda importante do nível base do lago; este trato se desenvolveu em condições de baixa razão entre a taxa de criação de espaço de acomodação e a taxa de influxo sedimentar. O Trato de Sistemas Transgressivo marca a terceira fase de expansão do sistema lacustre na seção pós rifte da bacia, fase esta em que a taxa de

criação de espaço de acomodação superou a de aporte sedimentar. Finalmente, o sistema lacustre implantado no trato anterior inicia uma fase de retração em condições em que a taxa de aporte sedimentar passa a suplantar a de criação de espaço de acomodação; esta fase se relaciona ao trato de sistemas final desta seqüência, o Trato de Sistemas de Nível Alto.

• A seqüência 5 desenvolveu-se em duas fases distintas. A primeira relaciona-se com a última etapa de expansão do lago, quando foi desenvolvido o Trato de Sistemas Transgressivo, trato basal desta seqüência. Nesta fase, o nível base do lago subiu consideravelmente, avançando novamente para a parte leste da Bacia do Araripe. A segunda fase, relacionada ao Trato de Sistemas de Nível Alto, indica o final do domínio lacustre na Bacia do Araripe e a mudança para sistemas lagunares e de planície de maré, com grande desenvolvimento das porções de supramaré. Estes sistemas eram formados por lagunas restritas, com lâminas de água rasa, e com conexão intermitente com o mar. Neste momento, as variações relativas do nível do mar passaram a controlar a arquitetura deposicional da bacia. Além disso, esta foi a fase em que a Bacia do Araripe registrou as mais severas condições de aridez de todo intervalo estudado, Aptiano ao Albiano, condições estas que propiciaram a formação de depósitos evaporíticos.

• A seqüência 6 iniciou sua deposição após uma queda significativa do incipiente mar que se estabeleceu na fase anterior. No início desta seqüência, e representando o

Trato de Sistemas de Nível Baixo, há o desenvolvimento de um sistema fluvial entrelaçado em condições de altas taxas de aporte sedimentar e baixas taxas de criação de espaço de acomodação. A seqüência 6 é, indubitavelmente, a seqüência que contém depósitos que comprovam a efetiva entrada do mar na Bacia do Araripe. O Trato de Sistemas Transgressivo, trato final desta seqüência, representa o momento em que o nível do mar atingiu o seu máximo durante todo o intervalo Aptiano ao Albiano.

• Por fim, conclui-se que o intervalo Aptiano ao Albiano da seção pós- rifte na Bacia do Araripe não apresenta evidências de um forte controle tectônico no arranjo do arcabouço estratigráfico do intervalo estudado. A análise estratigráfica deste intervalo permitiu compreender que o controle principal no desenvolvimento das seqüências deposicionais reconhecidas foram as variações do nível de base local. Estas variações do nível de base, por sua vez, foram condicionadas por mudanças climáticas, expressas por fases úmidas, o que favorecia a subida do nível de base, e fases mais áridas, onde o nível de base tendia a descer. As variações do nível eustático passaram efetivamente a influenciar e a controlar a sedimentação da área apenas no final deste intervalo, no momento da implantação do Trato de Sistemas Transgressivo da Seqüência 6.

• Para uma melhor calibração do modelo estratigráfico é de suma importância e, portanto, é a sugestão que se deixa aqui, de que seja feito um estudo bioestratigráfico atualizado e de detalhe no intervalo em questão, utilizando-se para isso a maior quantidade possível de poços e afloramentos.

• O fato da Bacia do Araripe englobar depósitos que comprovadamente assinalam a influência marinha na deposição da seção aptiana – albiana remete à necessidade de que seja realizado um estudo paleogeográfico mais acurado, com coletas sistemáticas de paleocorrentes, para registrar com precisão o momento exato da entrada do mar na bacia, em que circunstâncias isso ocorreu e qual foi a abrangência desta invasão marinha. Além disso, os resultados destes estudos paleogeográficos devem ser confrontados regionalmente com outras bacias vizinhas, integrantes do NE do Brasil.

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