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Ao analisar as respostas fornecidas pelos órgãos consultados, foi possível verificar que em relação aos servidores que recebem subsídio, em todos os casos há uma vedação para a realização do serviço extraordinário, dada a impossibilidade jurídica da percepção do adicional de serviço extraordinário.

Quanto aos demais servidores, os que recebem remuneração sob a forma de vencimentos, embora seja reconhecida pelos órgãos a possibilidade da realização do serviço extraordinário, essa prática não é usual e pelas respostas é de inferir que se trata de uma prática desestimulada.

No que se refere a utilização do banco de horas, os órgãos foram enfáticos em afirmar que não se utilizam dessa ferramenta.

Assim, confirmamos a hipótese de que a utilização de servidores público, que são remunerados por subsídio, para o desempenho das atividades que extrapolam a jornada diária de trabalho é uma prática vedada no serviço público federal, em consequência das implicações trazidas pela Emenda Constitucional nº 19 de 1998.

O estudo revelou ainda mais, visto através das respostas fornecidas pelos órgãos consultados, foi possível perceber que aos servidores, os quais a legislação permite a realização serviço extraordinário e como consequência, o recebimento dos respectivos adicionais, não adotam essa prática, assim impossibilitando que algum servidor receba alguma contraprestação financeira em função de horas extras.

Ainda, revelou-se que embora o banco de horas apresenta-se com uma ferramenta que permita, tanto a flexibilização da jornada de trabalho, quanto o controle efetivo do quantitativos de horas trabalhadas, nenhum órgão utiliza-se dessa ferramenta, seja pela inexistência de previsão legal ou supralegal, quanto pela falta de interesse na aplicação das diretrizes do Ministério da Economia aos órgãos e entidades integrantes do Sistema de

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Pessoal Civil da Administração Federal - Sipec para a adoção do banco de horas.

A análise demonstrou ainda, que em relação a temática do serviço extraordinário e do banco de horas, os órgãos não diferem muito no comportamento adotado e nas decisões tomadas por suas dirigentes.

Por fim, constatou-se que há uma certa resistência dos dirigentes dos órgãos para realização do serviço extraordinário para os servidores que poderiam usufruir dessa possibilidade, bem como uma baixa adesão a implementação e utilização do banco de horas por parte dos órgãos consultados.

57 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Vimos que quantidade de disposições elencadas no texto constitucional com o objetivo de proteção do trabalho, demonstram a preocupação em garantir uma melhor qualidade de vida para o trabalhador. Isto é evidenciado pela busca da garantia de divisão do tempo, de forma suficiente para o desenvolvimento das atribuições do trabalho, de forma que ele tenha acesso ao descanso e convívio familiar.

Assim a Consolidação das Lei de Trabalho, em harmonia com o texto constitucional disciplinou as situações nas quais o trabalhador está autorizado a extrapolar o horário de trabalho diário e as formas como esse trabalho deve ser recompensado, via de regra, o trabalhador recebe em pecúnia pelo trabalho extraordinário.

Na mesma lógica, o Regime Jurídico Único dos Servidores Civis da União disciplinou as situações nas quais o servidor público está autorizado a extrapolar o horário de trabalho diário e as formas como esse trabalho deve ser recompensado, no caso dos servidores, há a previsão legal do recebimento de um Adicional de Serviço Extraordinário.

Contudo a Emenda Constitucional nº 19 de 1998, instituiu a remuneração sob a forma de Subsídio, que consiste no pagamento em parcela única sem a possibilidade de acréscimo de qualquer Adicional, assim surgiu a dúvida, se os servidores que recebem por subsídio estão proibidos de receber adicional, então como dá a contraprestação pelo serviço prestado.

Diante disso a pesquisa teve como objetivo geral identificar como ocorre a contraprestação devida, aos Servidores Públicos do Executivo Federal que percebem remuneração sob a forma de Subsídio.

Assim chegou-se à constatação que, aos servidores que são remunerados por subsídio, existe uma completa vedação para a realização de serviço extraordinário, como consequência lógica da impossibilidade jurídica do recebimento do respectivo adicional.

Como alternativa a impossibilidade de se proceder o pagamento a estes servidores, o governo federal, instituiu a seus servidores a figura do banco de horas, assim na eventualidade de se extrapolar a jornada diária trabalho, essas horas poderiam ser compensadas, com folgas, em um momento oportuno.

Contudo a consulta aos órgãos públicos demonstrou, que embora exista esta ferramenta para o cômputo de horas trabalhadas além da jornada, disciplinado as regras, tanto de cômputo quanto de folgas, a adesão não se mostrou insatisfatória por partes dos órgãos.

Ficando assim algumas indagações.

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Seria o banco de horas uma desvantagem para o servidor? Evidenciado pela baixa adesão dos órgãos públicos em sua implantação.

E a sociedade? Caso necessite dos serviços públicos, a inviabilidade jurídica do pagamento pelas horas excedentes trabalhadas ou a aparente falta de interesse ou de imposição da implementação do banco de horas, seriam justificativas plausíveis para permitir a que as pessoas corram o risco de ficarem desamparadas, caso necessitasse da prestação de serviços públicos em ocasiões que fosse necessário a extrapolação da jornada de trabalho normal do servidor?

Para reflexão de novos estudos.

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