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6 LIMITAÇÃO DO JUS POSTULANDI NA JUSTIÇA DO TRABALHO

Como já visto, apesar das divergências, o jus postulandi permanece no âmbito do processo do trabalho, porém, seu alcance é limitado no âmbito das instâncias ordinárias.

Apesar, de o art. 791 da Consolidação das Leis do Trabalho dispor que as partes podem acompanhar as suas reclamações até o final, haviam muitas controvérsias sobre o real alcance do jus postulandi, conforme leciona Renato Sabino Carvalho Filho:

De um lado, em uma interpretação literal, havia corrente que pregava ser dispensável a assistência do advogado durante todo o trâmite da reclamação trabalhista, no âmbito da Justiça do Trabalho. Dessa forma, apenas se a parte pretendesse interpor recurso extraordinário ao STF precisaria contratar advogado. Por outro, prevaleceu a tese de que o jus postulandi permanece apenas no âmbito das Varas do Trabalho e dos TRTs. Assim, se a parte pretender interpor recurso de revista ao TST, deverá estar assistida por advogado. (2012, p. 153)

Assim, tendo em vista a discrepância sobre o efetivo alcance do instituto do jus postulandi, o Pleno do Tribunal Superior do Trabalho posicionou-se limitando o seu âmbito de atuação através da edição da Súmula 425, cujo texto foi aprovado em 2010, com a finalidade de unificar o entendimento, dirimir eventuais conflitos e, sobretudo, evitar maiores prejuízos ao empregado.

Inicialmente, oportuno se faz aduzir o Incidente de Uniformização Jurisprudencial que deu origem ao entendimento consubstanciado na súmula 425 do TST, em que o ministro João Oreste Dalazen ressalta dois argumentos a respeito da relativização do jus postulandi:

A meu juízo, a capacidade postulatória assegurada às partes no art. 791 da CLT não é absoluta, por seus graves e notórios inconvenientes às próprias partes e à administração da Justiça. A um, porque, sob um prisma psicológico, sem o concurso do advogado, a parte louva-se do processo para um desabafo sentimental pouco produtivo; obcecada pela paixão e pelo ardor, não tem, como regra, a serenidade para captar os pontos essenciais do caso e expor as razões de modo tranquilo e ordenado, ao passo que o advogado, sem rancores pessoais, garante uma defesa mais razoável, selecionando com calma e ponderação os argumentos mais eficazes e persuasivos. A dois, porque, como se sabe, o processo é instrumento de técnicos, sobretudo ante a progressiva complexidade das causas e a complicação das leis escritas, no particular, a legislação trabalhista, que muitas vezes apresenta-se confusa, difusa e profusa. [...]A rigor, é forçoso convir que a capacidade postulatória que se teima em manter no processo do trabalho não é direito, é desvantagem. Penso que, sob a enganosa fachada de uma norma que busca emprestar acessibilidade à Justiça do Trabalho, é um ranço pernicioso, oriundo da fase administrativa da Justiça do Trabalho e que ainda hoje persiste em total discrepância com a realidade atual. No caso, exigir-se de leigos que dominem a técnica dos recursos de natureza extraordinária, em que a matéria é estritamente jurídica, sem transformar o processo em veículo para o desabafo pessoal inconsequente, data venia, é desconhecer a complexidade processual, em que o próprio especialista, não raro, titubeia. [...] A meu juízo, o "jus postulandi" das partes não subsiste em relação aos recursos interpostos no TST ou dirigidos ao Tribunal Superior do Trabalho, em que sobressaem aspectos estritamente técnico-jurídicos, máxime nos recursos de natureza extraordinária, bem assim em petições avulsas e em ações da competência originária do TST.

Sob este raciocínio o jus postulandi não deve ser interpretado de forma absoluta, pois a parte que o utiliza fica exposta ao inconveniente de não alcançar o direito pleiteado, uma vez que é movida pelo calor da contenda e não tem conhecimento técnico exigido para a interposição dos recursos, tendo em vista a sua complexidade.

Por derradeiro, em 2010, o Tribunal Superior do Trabalho editou a súmula 425, a qual limitou o alcance do jus postulandi na seara trabalhista, cujo teor se transcreve a seguir:

Súmula 425 – O jus postulandi das partes, estabelecido no artigo 791 da CLT, limita-se às Varas do Trabalho e aos Tribunais Regionais do Trabalho, não alcançando a ação rescisória, a ação cautelar, o mandado de segurança e os recursos de competência do Tribunal Superior do Trabalho.

Desta forma, ficou evidente o efetivo alcance do jus postulandi no âmbito da Justiça do Trabalho, negando-lhe o caráter absoluto, conforme ensina Renato Saraiva:

Portanto, o jus postulandi não prevalece no TST. Logo, em caso de recurso de revista interposto, o mesmo deverá ser subscrito por advogado, assim, como qualquer outro recurso que venha a tramitar no TST. Em outras palavras, o jus postulandi doravante somente prevalecerá nas instâncias ordinárias. (2012, p. 133)

A justificativa do Colendo Tribunal Superior do Trabalho ao editar essa súmula é que esses tipos de recursos tem natureza jurídica eminentemente técnica, exigindo da parte que recorre conhecimentos que só quem estudou anos poderá desempenhar e obter êxito, conforme leciona Sergio Pinto Martins:

O fundamento do TST parece ser que os recursos interpostos no referido órgão são técnicos e exigem conhecimento técnico, que só o advogado possui.[...] O leigo não tem condições de fazer um recurso de revista ou de embargos, que exigem demonstração de certos requisitos para que possam ser conhecidos pelo TST. Entretanto, o mesmo ocorre em relação ao agravo de petição, que exige delimitação da matéria e também de valores (§ 1º do art. 897 da CLT), mas é analisado pelo TRT. (2011, p. 189)

No entanto, Renato Sabino Carvalho Filho assevera que há críticas quanto ao posicionamento do TST, visto que a exigência de técnica nos recursos não é argumento para impedir o acesso à justiça, que é o exercício de um direito previsto em Lei. (CARVALHO FILHO, 2012, p.154)

Apesar das críticas, o fato é que o Tribunal Superior do Trabalho delineou os contornos do jus postulandi, limitando seu alcance em face do tecnicismo exigido para a propositura de recursos à Corte superior trabalhista.

Em abono a esse entendimento, palmilha o seguinte precedente da Corte:

“AGRAVO DE INSTRUMENTO – RECURSO DE REVISTA – REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL – JUS POSTULANDI. Trata-se de agravo de instrumento interposto contra despacho que denegou seguimento ao recurso de revista, que, também, veio subscrito pelo reclamante. O jus postulandi está agasalhado no artigo 791 da CLT, que preceitua: “Os empregados e os empregadores poderão reclamar pessoalmente perante a Justiça do Trabalho e acompanhar até o final”, portanto, deve ser interpretada levando-se em consideração a instancia ordinária, já que esta é soberana para rever os fatos e as provas dos autos. O recurso de revista, por sua natureza de recurso extraordinário, exige seja interposto por advogado devidamente inscrito na OAB, a quem é reservada a atividade privativa da postulação em juízo, incluindo-se o ato de recorrer – art 1º da Lei 8.906/1994. Agravo de instrumento não reconhecido” (TST – 4ª T. – AIRR 886/2000-401-05-00 – DJ 12.08.2005).

A partir da leitura desse julgado podemos perceber que anteriormente à edição da súmula 425 do TST, a Corte já limitava o alcance do jus postulandi, uma vez que os recursos de natureza extraordinária despendem da parte um conhecimento técnico aprofundado, levando-se em conta o elevado grau de sua complexidade.

Todavia, enquanto o verbete sumular afirmou que jus postulandi continua prevalecendo nas instâncias ordinárias, podendo a parte ingressar com uma reclamação trabalhista diretamente desacompanhada de um advogado, o restringiu nas instâncias extraordinárias. Candy Florencio Thome e Rodrigo Garcia Schwarz ao comentar a súmula 425 do TST se referem à capacidade postulatória mitigada:

Ou seja, ao mesmo tempo que reafirmou a existência da capacidade postulatória das partes em instâncias ordinárias, paradoxalmente a rejeitou para os feitos que tramitam na sua corte mais alta, procedendo a uma

limitação alheia aos textos legais, criando algo como uma capacidade postulatória mitigada. (2011, p. 122)

Essas palavras corroboram o entendimento de que, o princípio do jus postulandi na seara laboral não é absoluto, visto que, apesar de o art. 791 da CLT permitir que a parte ingresse com uma reclamação trabalhista sem patrocínio forense para pleitear um direito seu, esta mesma parte não pode recorrer à corte superior trabalhista, visto que não domina os requisitos técnicos exigidos para que seu recurso seja conhecido e julgado.

Dessa forma, o jus postulandi não prevalece no TST, devendo eventual recurso ser subscrito por advogado, sob pena de não conhecimento. Assim, a matéria fica por ora pacificada, entretanto, na realidade, o problema não está no alcance do instituto, e sim na sua existência, pois pode trazer a falsa impressão ao cidadão de um livre acesso à justiça.

7 O JUS POSTULANDI E O PROCESSO ELETRÔNICO:

DIFICULDADES

A Lei 11.419/2006 instituiu regras para informatização do processo que resultou em uma nova forma de comunicar e registrar os atos processuais.

O processo eletrônico é, sem dúvida, um avanço no sistema processual brasileiro, pois além de proporcionar maior agilidade e economia, também é uma forma mais segura de preservação dos autos.

No entanto, apesar das inovações e vantagens trazidas pela Lei, esta sofre diversas críticas, principalmente, no tocante ao acesso à justiça.

Como já abordado no presente estudo, a garantia do acesso à justiça está prevista na Constituição Federal de 1988, podendo ser extraído do princípio da inafastabilidade da apreciação judicial: “A lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito” (CF 88, art. 5º, inciso XXXV)

Para se ter efetivamente o acesso à justiça, deverá o processo respeitar, dentre outros, o princípio constitucional da razoável duração do processo.

E foi, justamente, objetivando essa harmonia entre o acesso à justiça e os direitos fundamentais da celeridade e economia processual é que surgiu o processo eletrônico.

Todavia, frente à obrigatoriedade do uso do meio eletrônico surgiu o questionamento acerca do acesso à justiça, conforme leciona Marcelo Araújo de Freitas:

Alegou-se que a obrigatoriedade desrespeitava o princípio do acesso à justiça, pois se passou a exigir que todos os advogados dominassem a operação de computadores, impondo àqueles que não possuíam esse preparo um encargo desigual, obrigando-os a realizar gastos e a adaptar-se a uma linguagem que não dominavam. Também se alegou que as partes de menor poder aquisitivo não teriam acesso ao processo por não possuírem computador e que se estaria criando um processo que favoreceria as pessoas com conexão à Internet. (2011, p. 19)

Sob esse mesmo raciocínio, José Carlos de Araújo Almeida Filho leciona que ao obrigar as partes a utilizar o processo eletrônico há afronta ao princípio do devido processo legal, tendo em vista que se cria um novo pressuposto processual, limitando o acesso à justiça:

“[...] Sem dúvida que viola [...]. Para estar em Juízo eletronicamente, advogados e partes deverão portar certificado digital – o que não é barato, além de não poder ser obrigatório”. (2008, p. 64)

Assim, apesar de representar um avanço no ordenamento jurídico brasileiro, o processo eletrônico traz consigo impactos significativos.

À medida que o processo eletrônico exige uma maior compreensão da linguagem computacional cria dificuldades tanto para o próprio advogado, que

muitas vezes não domina esse tipo de linguagem, quanto para as partes, que em sua maioria possui hipossuficiência técnica.

No processo do trabalho, como já visto, ainda é permitido a auto postulação. Desta forma, quando a parte se utiliza do jus postulandi essa dificuldade fica ainda mais evidente, conforme salienta Wagner Giglio:

[...] convém lembrar que o processo trabalhista ainda admite o jus postulandi de empregados e empregadores. Será viável exigir-se que todos eles, sem exceção, tenham acesso a um computador, presumindo-se cientes das publicações eletrônicas? (2007, p. 304)

Essa ideia corrobora o entendimento de que o jus postulandi na Justiça do Trabalho deve ser extinto, tendo em vista a sua inviabilidade frente aos prejuízos a que ficam expostas as partes que o utilizam, conforme já estudado no presente estudo, e frente à instauração do processo eletrônico.

O processo eletrônico e o jus postulandi são incompatíveis, na medida em que para “manusear” os autos eletronicamente a parte deve ter acesso ao computador e saber operá-lo, de forma, que consiga entender o processo e cumprir os prazos processuais.

Ora, se até para o advogado que possui anos de estudo “manusear” os autos eletronicamente é uma dificuldade, visto que se exige uma técnica mais apurada, quanto mais para a parte, que na maioria das vezes, são hipossuficientes econômica e financeiramente, e nunca tiveram acesso a um computador.

Sem contar que, se a parte desejar utilizar-se do jus postulandi deverão ser recrutados servidores da Justiça do Trabalho apenas para o atendimento destes, o que é contraditório à instauração do processo eletrônico, tendo em vista que, este foi instituído com o objetivo de “desafogar” o Judiciário e dar maior celeridade ao andamento dos processos.

Destarte, não há dúvidas de que a instauração do processo eletrônico é uma evolução processual, embora tenha sido implantado, de certa forma, com

celeridade. Por outro lado, esta inovação surgiu como um fardo principalmente para o trabalhador “sozinho”, pois é evidente a complexidade exigida pela Lei, tornando quase impossível a auto postulação, como se fosse o “fechamento” da Justiça do trabalho para o trabalhador e o jus postulandi.

8 CONCLUSÃO

Com este estudo, podemos verificar que, com o passar do tempo a instituição da Justiça do Trabalho sofreu muitas alterações. Num primeiro momento, pertencia ao Poder Executivo Federal, sendo considerado um órgão administrativo, posteriormente, com o advento do Decreto-Lei 1.237, de 2 de maio de 1939, foi devidamente organizada no Brasil, passando a pertencer ao Poder Judiciário.

No entanto, como a Justiça do Trabalho era muito precária e instável, foi necessário instituir o princípio do jus postulandi, ainda quando esta especializada pertencia ao Poder Executivo.

Podemos perceber, portanto, que a existência deste princípio não é recente e, que ele foi criado visando dar uma maior simplicidade ao processo e, como consequência, uma maior celeridade.

Desta forma, verificamos que o jus postulandi permanece até hoje no nosso ordenamento jurídico, pois tal princípio nunca foi revogado. O legislador achou melhor mantê-lo no nosso ordenamento, justamente, tendo em vista que o processo na Justiça do Trabalho é mais simples, não necessitando a parte de conhecimento técnico.

Sendo assim, o legislador prestigiou os princípios da informalidade, da celeridade e da oralidade, garantindo, assim um acesso simplificado das partes à justiça.

A priori, a posição do legislador é plausível, visto que garantiu constitucionalmente ao cidadão o direito à ampla defesa e à justiça, dando-lhe a oportunidade de postular pessoalmente, garantindo assim, maior facilidade ao acesso à justiça, celeridade e duração razoável do processo, como prevê a Constituição Federal de 1988 em seu art. 5º, inciso LXXVIII.

Entretanto, atualmente, com as constantes transformações da sociedade, nos parece que a manutenção de tal princípio é inviável, visto que o objetivo principal do jus postulandi, que é facilitar o efetivo acesso à justiça, não mais está sendo alcançado.

No entanto, a doutrina não é pacífica neste ponto, sendo que há aqueles doutrinadores que defendem a manutenção da auto postulação na Justiça do Trabalho e aqueles que se mostram contrários a este posicionamento, defendendo a extinção do jus postulandi.

Porém, a parte que se utiliza do jus postulandi dificilmente logra êxito na demanda, tendo em vista que, por ser leiga, não tem conhecimento técnico necessário para atuar no processo.

Daí a importância da atuação do advogado no processo que, por ter um vasto conhecimento técnico jurídico, atua no processo de forma mais adequada, possibilitando o efetivo acesso à justiça e trazendo equilíbrio para a relação processual.

Por derradeiro, aquele que faz a auto postulação fica em uma situação de desvantagem em relação a parte que tem patrocínio jurídico.

Todavia, conforme podemos conferir, o juiz poderá cooperar com as partes no processo e, em face do princípio do indubio pro operário, beneficiar a parte hipossuficiente, desde que, mantenha a imparcialidade, uma vez que, os princípios convivem conflitualmente e devem ser interpretados de forma harmônica.

Com este estudo, podemos verificar, também, que o instituto do jus postulandi não é uma peculiaridade do processo trabalhista, sendo permitido também em outras áreas jurídicas.

Todavia, na seara trabalhista o instituto do jus postulandi foi restringido às instâncias ordinárias, conforme entendimento consubstanciado na súmula 425 do Tribunal Superior do Trabalho editada em 2010.

De acordo com entendimento doutrinário, o fundamento dessa limitação reside no fato de se tratar de recursos de natureza eminentemente técnica, devido a sua enorme complexidade, tendo em vista a fartura de requisitos de admissibilidade que são exigidos.

Hodiernamente, com a implantação do processo eletrônico muitas são as discussões acerca da manutenção do jus postulandi, uma vez que o acesso à justiça.

É imprescindível concluir que o instituto do jus postulandi não está atendendo sua função, pois ao invés de beneficiar aquele que o utiliza, acaba o prejudicando, deixando-o em desvantagem em relação àquele que postula com a interferência de um advogado.

Sendo assim, o jus postulandi deve ser definitivamente extinto do ordenamento jurídico brasileiro, pois proporciona um “falso” acesso ao Judiciário e aumenta ainda mais a desigualdade entre as partes, além de desprestigiar a nobre profissão do advogado.

Para tanto, o Estado deverá atuar mais efetivamente para proporcionar um verdadeiro acesso à Justiça aos menos favorecidos economicamente, sem que para isso, os coloquem em desvantagem processual.

Com a extinção do jus postulandi grandes vantagens poderiam ser alcançadas, tais como a duração razoável do processo, uma vez que haveria redução dos processos na Justiça do Trabalho, sem contar que o empregado seria beneficiado por estar acompanhado por um profissional habilitado e preparado para proporcionar o efetivo acesso à justiça aumentando suas chances de obter êxito na demanda.

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