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SAUDADES CARREGADAS DE ESPERANÇA…

No documento O grande mistério de Deus (páginas 113-118)

Meus dias vão passando com saudade em horas de mistérios silenciados,

clamando na minha nostalgia por plenitudes que repletem as promessas do passado.

Suspiro pelo Céu…;

em tênues melodias o pressinto,

e clamo, atrás das minhas noites, por um vôo que me mostre no seu esplendor

a luz do Verbo.

Em clamores perdem-se meus lamentos pelo dia do Amor,

sem a noite feroz de densos véus.

Minha vida é a saudade de uma recordação…; de uma recordação repleta de promessas escutadas em romances de mistério: saudade de Infinito

que anelo no meu interior…!

Mas também, se olho para o passado, escuto um doce acento clamoroso:

«Teus filhos são meus filhos, repleto está teu seio

com a fecundidade dos meus celeiros. reunir depois, como Igreja triunfante, todos os

seus filhos no Festim divino e gloriosíssimo das bodas eternas de Cristo com a sua Esposa, a Nova e Celestial Jerusalém; onde viveremos eternamente, entoando, em união com todos os Bem-aventurados e Anjos de Deus, o cântico novo, o cântico magno que só Deus pode can-tar-se; dando glória ao Pai, glória ao Filho e glória ao Espírito Santo pelos séculos dos sé-culos. Amém. […]

15-8-1973

SAUDADES CARREGADAS

DE ESPERANÇA…

Meus dias vão passando com saudade em horas de mistérios silenciados,

clamando na minha nostalgia por plenitudes que repletem as promessas do passado.

Suspiro pelo Céu…;

em tênues melodias o pressinto,

e clamo, atrás das minhas noites, por um vôo que me mostre no seu esplendor

a luz do Verbo.

Em clamores perdem-se meus lamentos pelo dia do Amor,

sem a noite feroz de densos véus.

Minha vida é a saudade de uma recordação…; de uma recordação repleta de promessas escutadas em romances de mistério: saudade de Infinito

que anelo no meu interior…!

Mas também, se olho para o passado, escuto um doce acento clamoroso:

«Teus filhos são meus filhos, repleto está teu seio

com a fecundidade dos meus celeiros. reunir depois, como Igreja triunfante, todos os

seus filhos no Festim divino e gloriosíssimo das bodas eternas de Cristo com a sua Esposa, a Nova e Celestial Jerusalém; onde viveremos eternamente, entoando, em união com todos os Bem-aventurados e Anjos de Deus, o cântico novo, o cântico magno que só Deus pode can-tar-se; dando glória ao Pai, glória ao Filho e glória ao Espírito Santo pelos séculos dos sé-culos. Amém. […]

Alça a tua voz, «Fruto das minhas conquistas»;

herói te quero e lutador de amores,

sem cansar-te no teu caminhar para os Céus. Quero ver-te valente e mensageiro,

e águia real que passa no seu voar sem manchar as suas asas pelo solo;

te quero Cristo em canções de Verbo, em sacrifício oculto e silenciado

atrás do sorriso doce do mistério. Filho querido, fruto das promessas que o Infinito Amor deu ao meu peito, coroa da minha vida,

glória dos meus anelos, descanso dos meus dias, cumpridor da mensagem

que, em promessa calada e de mistério, para ajudar a sua Igreja dolorida,

o Amor Infinito,

com o beijo da sua boca, deu ao meu seio. Filho querido, Deus te espera, eu te espero, confiando na mensagem que em ti pus.

És a glória das minhas esperanças na saudade que me leve ao Céu. Eu sou Pai de almas –clama o Verbo–

que avassalo na minha força o mundo inteiro. Tu és: Esposa amada, Igreja minha;

repleta estás de filhos

como de estrelas repletos estão os céus, como os mares repletos estão de gotas que, qual pérolas, transbordam do seu seio.

Obra de Igreja te fiz nos meus desígnios: misteriosa missão que envolve

um grande segredo».

Saudade são meus dias…, saudade de um passado

que oprimo no mistério do silêncio.

Amor de amores, Plenitude das minhas ânsias, Cativador de dons,

Esposo que fecunda a minha alma-Igreja; meus filhos são as glórias dos meus dias, que expressam teus louvores;

aquela descendência

que em promessa me brindaste, e aquele povo potente

que, contigo na cabeça, há de mostrar-te.

Legião de Cristo, furiosa hoste que luta pelo Reino do Imenso, avança, não te canses, grita forte!, que Deus confia nas tuas vitórias,

cumprindo a promessa que em mim pôs. Valente, filho querido, não descanses, canta o Verbo!

Valente!, Deus espera dos frutos da tua vida depois da noite sangrenta do desterro.

Alça a tua voz, «Fruto das minhas conquistas»;

herói te quero e lutador de amores,

sem cansar-te no teu caminhar para os Céus. Quero ver-te valente e mensageiro,

e águia real que passa no seu voar sem manchar as suas asas pelo solo;

te quero Cristo em canções de Verbo, em sacrifício oculto e silenciado

atrás do sorriso doce do mistério. Filho querido, fruto das promessas que o Infinito Amor deu ao meu peito, coroa da minha vida,

glória dos meus anelos, descanso dos meus dias, cumpridor da mensagem

que, em promessa calada e de mistério, para ajudar a sua Igreja dolorida,

o Amor Infinito,

com o beijo da sua boca, deu ao meu seio. Filho querido, Deus te espera, eu te espero, confiando na mensagem que em ti pus.

És a glória das minhas esperanças na saudade que me leve ao Céu. Eu sou Pai de almas –clama o Verbo–

que avassalo na minha força o mundo inteiro. Tu és: Esposa amada, Igreja minha;

repleta estás de filhos

como de estrelas repletos estão os céus, como os mares repletos estão de gotas que, qual pérolas, transbordam do seu seio.

Obra de Igreja te fiz nos meus desígnios: misteriosa missão que envolve

um grande segredo».

Saudade são meus dias…, saudade de um passado

que oprimo no mistério do silêncio.

Amor de amores, Plenitude das minhas ânsias, Cativador de dons,

Esposo que fecunda a minha alma-Igreja; meus filhos são as glórias dos meus dias, que expressam teus louvores;

aquela descendência

que em promessa me brindaste, e aquele povo potente

que, contigo na cabeça, há de mostrar-te.

Legião de Cristo, furiosa hoste que luta pelo Reino do Imenso, avança, não te canses, grita forte!, que Deus confia nas tuas vitórias,

cumprindo a promessa que em mim pôs. Valente, filho querido, não descanses, canta o Verbo!

Valente!, Deus espera dos frutos da tua vida depois da noite sangrenta do desterro.

NOTA:

Peço veementemente que tudo o que é ex-presso através dos meus escritos, por crê-lo vontade de Deus e por fidelidade a quanto o mesmo Deus me confiou, quando na tradução para outras línguas não se entenda bem ou se deseje esclarecimento, recorra-se à autenticida-de autenticida-de quanto ditado por mim no texto espa-nhol; já que pude comprovar que algumas ex-pressões nas traduções não são as mais aptas para exprimir o meu pensamento.

A autora:

Mãe

No documento O grande mistério de Deus (páginas 113-118)

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