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SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO

No documento EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL (páginas 80-83)

PORTARIA No-91, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013

O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art. 1o, inciso I, da Portaria

MME no337, de 30 de setembro de 2013, tendo em vista o disposto nos arts. 2o, § 2o, e 4o, § 1o, do Decreto no5.163, de 30 de julho de 2004, nas Portarias MME no258, de 28 de julho de 2008, no484, de 24

de agosto de 2012, no226, de 5 de julho de 2013, e o que consta no Processo no48000.001956/2013-88, resolve:

Art. 1oDefinir os montantes de garantia física de energia dos Empreendimentos de Geração de Energia Elétrica, na forma dos Anexos I, II e III, à presente Portaria, com vistas à participação no Leilão de

Compra de Energia Elétrica Proveniente de Novos Empreendimentos de Geração, denominado Leilão "A-3", de 2013, de que trata a Portaria MME no226, de 5 de julho de 2013.

§ 1oOs montantes de garantia física e de disponibilidade mensal de energia constantes nos Anexos I e II são determinados nos Pontos de Conexão das Usinas. Para efeitos de comercialização de energia elétrica,

as perdas elétricas do Ponto de Conexão até o Centro de Gravidade do respectivo Submercado deverão ser abatidas dos montantes de garantia física de energia definidos nos Anexos I e II desta Portaria, observando as Regras de Comercialização de Energia Elétrica vigentes.

§ 2oOs montantes de garantia física constantes no Anexo III são determinados nas Barras de Saídas dos Geradores. Para efeitos de comercialização de energia elétrica, o consumo interno das Usinas e as perdas

na Rede Elétrica deverão ser abatidos dos montantes de garantia física de energia definidos no Anexo III desta nesta Portaria, observando as Regras de Comercialização de Energia Elétrica vigentes.

Art. 2oAs garantias físicas e disponibilidades mensais de energia dos Empreendimentos constantes nos Anexos I, II e III, perderão a validade e a eficácia após o Leilão a que se refere o art. 1odesta Portaria,

caso não sejam objetos dos Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulados - CCEARs.

Art. 3oPara os Empreendimentos que comercializarem energia no Leilão a que se refere o art. 1odesta Portaria, os montantes de garantia física e de disponibilidade mensal de energia constantes nos Anexos

I, II e III, terão validade a partir das suas respectivas datas de entrada em Operação Comercial.

Parágrafo único. As garantias físicas e disponibilidades mensais de energia definidas nos Anexos I e II não são válidas para o caso de data de entrada em Operação Comercial dos empreendimentos anterior à data de início de suprimento definida nos CCEARs. Neste caso, o empreendedor deverá solicitar o cálculo da garantia física ao Ministério de Minas e Energ i a .

Art. 4oEsta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ALTINO VENTURA FILHO

ANEXO I

GARANTIAS FÍSICAS DE ENERGIA DAS USINAS TERMELÉTRICAS - UTES A BIOMASSA COM CUSTO VARIÁVEL - CVU NULO, NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE, CADASTRADAS PARA PARTICIPAÇÃO NO LEILÃO A-3, DE 2013

Usina Termelétrica UF Combustível Garantia Física

(MWmed) Potência Total(MW) FCmax(%) TEIF (%) IP (%)

UTE Caieiras SP Biogás 22,2 29,5 100 4,00 6,00

UTE Ferrari SP Bagaço de Cana 31,6 75,5 100 3,00 0,00

UTE Guarani SP Bagaço de Cana 17,0 50,0 100 4,00 0,00

UTE Guarani Andrade SP Bagaço de Cana 8,7 39,0 100 4,00 0,00

UTE Guarani Cruz Alta 2 SP Bagaço de Cana 10,7 25,0 100 4,00 0,00

UTE Iacanga SP Bagaço de Cana 14,4 39,0 100 2,30 0,00

UTE Minas do Leão RS Biogás 7,1 8,6 100 4,00 6,00

UTE Santo Ângelo MG Bagaço de Cana 19,4 40,0 100 7,00 0,00

UTE Univalem Bioenergia SP Bagaço de Cana 26,1 80,0 100 1,00 0,00

UTE Vertente SP Bagaço de Cana 20,1 53,0 100 4,00 0,00

UTE Volta Grande MG Bagaço de Cana 28,0 94,9 100 5,00 5,00

UTE Zanin SP Bagaço de Cana 22,2 71,0 100 1,00 0,00

lígono que tem um vértice coincidente com o ponto de Coordenadas Geodésicas: Lat. 13°13'25,551''S e Long. 38°50'37,808''W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos ver- dadeiros: 1941,0m-N;49,3m-W;58,6m-N;4999,8m-E;1999,5m- S ; 4 9 5 0 , 5 m - W.

Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação. (Cód. 4.00)

CARLOS NOGUEIRA DA COSTA JUNIOR

PORTARIA No-93, DE 30 DE OUTUBRO DE 2013

O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial nº 425, de 8 de setembro de 2005, expedida com fun- damento no disposto nos arts. 7º e 43 do Decreto-lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967, com a redação dada pela Lei n° 9.314, de 14 de novembro de 1996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM nº 870.352/2009, resolve:

Art. 1° Outorgar à Fertimar Mineração Ltda., concessão para lavrar Calcário, no Município de Jaguaripe, Estado da Bahia, numa área de 999,74ha, delimitada por um polígono que tem seus vértices coincidentes com os pontos de coordenadas geodésicas descritos a seguir (Lat/Long): 13°11'15,334''S / 38°50'38,538''W; 13°11'15,334''S / 38°47'52,491''W; 13°12'20,400''S / 38°47'52,491''W; 13°12'20,400''S / 38°50'38,538''W; 13°11'15,334''S / 38°50'38,538''W; em SAD 69 e em coordenadas cartesianas delimitada por um polígono que tem um vértice coincidente com o ponto de Coordenadas Geodésicas: Lat. 13°11'15,334''S e Long. 38°50'38,538''W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 4 9 9 9 , 8 m - E ; 1 9 9 9 , 6 m - S ; 4 9 9 9 , 8 m - W; 1 9 9 9 , 6 m - N .

Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação. (Cód. 4.00)

CARLOS NOGUEIRA DA COSTA JUNIOR

PORTARIA No-94, DE 30 DE OUTUBRO DE 2013

O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial nº 425, de 8 de setembro de 2005, expedida com fun- damento no disposto nos arts. 7º e 43 do Decreto-lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967, com a redação dada pela Lei n° 9.314, de 14 de novembro de 1996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM nº 870.351/2009, resolve:

Art. 1° Outorgar à Fertimar Mineração Ltda., concessão para lavrar Calcário, no Município de Valença, Estado da Bahia, numa área de 999,37ha, delimitada por um polígono que tem seus vértices coincidentes com os pontos de coordenadas geodésicas descritos a seguir (Lat/Long): 13°13'27,565''S / 38°50'37,544''W; 13°14'32,630''S / 38°50'37,544''W; 13°14'32,630''S / 38°51'35,785''W; 13°14'32,593''S / 38°51'35,785''W; 13°14'32,600''S / 38°53'23,615''W; 13°13'27,565''S / 38°53'23,615''W; 13°13'27,565''S / 38°50'37,544''W; em SAD 69 e em coordenadas cartesianas delimitada por um polígono que tem um vértice coincidente com o ponto de Coordenadas Geodésicas: Lat. 13°13'27,565''S e Long. 38°50'37,544''W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 1 9 9 9 , 6 m - S ; 1 7 5 3 , 4 m - W; 1 , 1 m - N ; 3 2 4 6 , 4 m - W; 1 9 9 8 , 5 m - N ; 4 9 9 9 , 8 m - E .

Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação. (Cód. 4.00)

CARLOS NOGUEIRA DA COSTA JUNIOR

PORTARIA No-95, DE 30 DE OUTUBRO DE 2013

O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial nº 425, de 8 de setembro de 2005, expedida com fun- damento no disposto nos arts. 7º e 43 do Decreto-lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967, com a redação dada pela Lei n° 9.314, de 14 de novembro de 1996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM nº 870.354/2009, resolve:

Art. 1° Outorgar à Fertimar Mineração Ltda., concessão para lavrar Calcário, no Município de Jaguaripe, Estado da Bahia, numa área de 964,04ha, delimitada por um polígono que tem seus vértices coincidentes com os pontos de coordenadas geodésicas descritos a seguir (Lat/Long): 13°10'34,736''S / 38°42'14,052''W; 13°10'34,754''S / 38°42'14,051''W; 13°10'34,754''S / 38°40'01,920''W; 13°11'36,898''S / 38°40'01,920''W; 13°11'36,898''S / 38°42'47,960''W; 13°10'31,832''S / 38°42'47,960''W; 13°10'31,832''S / 38°42'14,052''W; 13°10'34,736''S / 38°42'14,052''W; em SAD 69 e em coordenadas cartesianas de- limitada por um polígono que tem um vértice coincidente com o ponto de Coordenadas Geodésicas: Lat. 13°10'34,736''S e Long. 38°42'14,052''W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 0,6m-SE 02°04'57''235; 3978,9m- SE 89°59'44''967; 1909,8m-SW 00°00'30''242; 4999,7m-NW 89°59'48''861; 1999,6m-NW 00°00'07''221; 1021,1m-NE 89°59'55''960; 89,3m-SW 00°00'00''000.

Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação. (Cód. 4.00)

ISSN 1677-7042

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

1

ANEXO II

DISPONIBILIDADES MENSAIS DE ENERGIA DAS UTES A BIOMASSA COM CVU NULO, NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE, CADASTRADAS PARA PARTICIPAÇÃO NO LEILÃO A-3, DE 2013

DISPONIBILIDADES MENSAIS DE ENERGIA (MWh)

Usina Termelétrica Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez UTE Caieiras 16506,1 14801,5 16506,1 15973,7 16506,1 15973,7 16506,1 16506,1 15973,7 16483,9 15973,7 16506,1 UTE Ferrari 0 0 0 34776 35935,2 34776 35935,2 35935,2 34776 35935,2 28728 0 UTE Guarani 0 0 0 7200 111 6 0 17280 22246 22246 21528 22246 18000 7440 UTE Guarani Andra-

de

0 0 0 3600 5208 7200 13392 13392 12960 13392 7200 0 UTE Guarani Cruz

Alta 2

0 0 0 1800 7440 12240 15996 15996 15480 15996 6840 2232 UTE Iacanga 0 0 7812 15480 15996 15480 15996 15996 15480 15996 7560 0 UTE Minas do Leão 5261 4751,8 5261 5091,2 5261 5091,2 5261 5261 5091,2 5253,9 5091,2 5261 UTE Santo Ângelo 0 0 0 17136 22915,2 22176 22915,2 22915,2 22176 22915,2 17136 0 UTE Univalem Bioe-

n e rg i a

0 0 0 1 0 11 6 3 11 7 1 31637 33832 33452 31637 3 0 4 11 26744 0 UTE Vertente 0 0 0 13320 21576 20880 21576 21576 20880 21576 20880 13764 UTE Volta Grande 0 0 0 24480 32661,6 31608 32661,6 32661,6 31608 32617,7 26640 0 UTE Zanin 0 0 0 8572 26414 26808 28668 28346 26808 25769 22663 0

ANEXO III

GARANTIAS FÍSICAS DE ENERGIA DAS UTES DESPACHADAS POR MÉRITO ECONÔMICO, CADASTRADAS PARA PARTICIPAÇÃO NO LEILÃO A-3, DE 2013 Usina Termelétrica Combustível UF Potência Instalada

(MW) FCMAX(%) TEIF(%) (%)IP (MWmed)Inflex. Garantia Física(MWmed)

UTE Azulão Gás Natural AM 100,0 100 3,00 4,00 50,0 84,2

UTE Carnaúba Gás Natural CE 369,1 100 1,00 3,00 184,55 321,5

UTE Pindaré Cavaco/Resíduo de Madeira MA 10,0 100 1,50 3,50 0,00 7,5

PORTARIA No-92, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013

O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MI- NISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art. 1o, inciso

I, da Portaria MME no337, de 30 de setembro de 2013, tendo em vista o disposto nos arts. 2o, § 2o, e

4o, § 1o, do Decreto no5.163, de 30 de julho de 2004, nas Portarias MME no258, de 28 de julho de

2008, no226, de 5 de julho de 2013, e o que consta no Processo no48000.001958/2013-77, resolve:

Art. 1oDefinir os montantes da garantia física de energia dos Empreendimentos de Geração de

Energia Elétrica de Fonte Solar Fotovoltaica, na forma do Anexo à presente Portaria, com vistas à participação no Leilão de Compra de Energia Elétrica Proveniente de Novos Empreendimentos de Geração, denominado Leilão "A-3", de 2013, de que trata a Portaria MME no226, de 5 de julho de

2013.

Parágrafo único. Os montantes de garantia física de energia constantes no Anexo são de- terminados nos Pontos de Conexão das Usinas. Para efeitos de comercialização de energia elétrica, as perdas elétricas dos Pontos de Conexão até o Centro de Gravidade do referido Submercado deverão ser abatidas do montante de garantia física de energia definido nesta Portaria, observando as Regras de Comercialização de Energia Elétrica vigentes.

Art. 2oPara todos os efeitos, as garantias físicas dos Empreendimentos constantes do Anexo

perderão a validade e a eficácia após o Leilão a que se refere o art. 1odesta Portaria, caso não sejam

objetos dos Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado - CCEARs.

Art. 3oPara todos os efeitos, os montantes de garantia física de energia definidos no Anexo

poderão ser revisados com base na legislação vigente.

Art. 4oEsta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ALTINO VENTURA FILHO

ANEXO

GARANTIA FÍSICA DAS USINAS SOLARES FOTOVOLTAICAS PARA O LEILÃO A-3, DE 2013

Usina Solar Fotovol-

taica Empreendimento (Razão So-cial) UF Garantia Fí-sica (MWmed)

Potência (MW)

UFV Acauã 1 Acauã Solar Energia SPE Ltda. RN 5.9 30.0 UFV Brotas de Ma-

caúbas Desenvix Energias RenováveisS.A. BA 5.5 30.1 UFV BRSOL 101 BRSOL Energia Renovável Lt-

da. BA 5.0 30.0

UFV BRSOL 102 BRSOL Energia Renovável Lt-

da. BA 5.0 30.0

UFV BRSOL 103 BRSOL Energia Renovável Lt-

da. BA 5.0 30.0

UFV BRSOL 104 BRSOL Energia Renovável Lt-

da. BA 0.8 5.0

UFV Caetité I Renova Energia S.A. BA 6.2 30.2 UFV Caetité II Renova Energia S.A. BA 6.2 30.2 UFV Caetité III Renova Energia S.A. BA 6.2 30.2 UFV Caetité IV Renova Energia S.A. BA 6.2 30.2 UFV Caetité VI Renova Energia S.A. BA 5.9 30.2 UFV Caetité VII Renova Energia S.A. BA 5.9 30.2 UFV Catolé do Ro-

cha Catalunha Serviços Administra-tivos Ltda. PB 6.0 30.0 UFV Lagoa1 Lagoa Solar Energia SPE Ltda. PB 6.6 30.0 UFV Lagoa2 Lagoa Solar Energia SPE Ltda. PB 6.6 30.0 UFV Lagoa3 Lagoa Solar Energia SPE Ltda. PB 6.6 30.0 UFV Manga 3 Campina Serviços Administrati-

vos Ltda. MG 6.3 30.0

UFV Manga 5 Pilos Serviços Administrativos

Ltda. MG 5.4 25.0

UFV Patos Atlântico Serviços Administra-

tivos Ltda.-ME. PB 6.0 30.0

UFV Santana do Ma-

tos I PCE Power Empreendimentosde Geração de Energia Ltda. RN 3.0 15.0 UFV São João do

Piauí I Renobrax Energias RenováveisLtda. PI 5.0 29.9 UFV São João do

Piauí II Renobrax Energias RenováveisLtda. PI 5.0 29.9 UFV São João do

Piauí III Renobrax Energias RenováveisLtda. PI 5.0 29.9 UFV São João do

Piauí IV Renobrax Energias RenováveisLtda. PI 3.8 22.6

UFV Solaris I Central Geradora Solar Fotovol-

taica Coremas Ltda. PB 3.8 22.2

UFV Solaris II Central Geradora Solar Fotovol-

taica Coremas Ltda. PB 3.6 21.5

UFV Sousa 1 Europa Serviços Administrati-

vos Ltda. PB 7.5 30.0

UFV Sousa 2 Mallorca Serviços Administrati-

vos Ltda. PB 7.5 30.0

UFV Vazante 1 Sevilha Serviços Administrati-

vos Ltda. MG 5.4 30.0

UFV Vazante 2 Salgueiro Serviços Administra-

tivos Ltda. MG 5.4 30.0

PORTARIA No-93, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013

O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MI- NISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art. 1o, inciso

I, da Portaria MME no337, de 30 de setembro de 2013, tendo em vista o disposto nos arts. 2o, § 2o, e

4o, § 1o, do Decreto no5.163, de 30 de julho de 2004, nas Portarias MME no258, de 28 de julho de

2008, no226, de 5 de julho de 2013, e o que consta no Processo no48000.001957/2013-22, resolve:

Art. 1oDefinir os montantes da garantia física de energia dos Empreendimentos de Geração de

Energia Elétrica de Fonte Eólica, na forma do Anexo à presente Portaria, com vistas à participação no Leilão de Compra de Energia Elétrica Proveniente de Novos Empreendimentos de Geração, denominado Leilão "A-3", de 2013, de que trata a Portaria MME no226, de 5 de julho de 2013.

Parágrafo único. Os montantes de garantia física de energia constantes no Anexo são de- terminados nos Pontos de Conexão das Usinas. Para efeitos de comercialização de energia elétrica, as perdas elétricas dos Pontos de Conexão até o Centro de Gravidade do referido Submercado deverão ser abatidas do montante de garantia física de energia definido nesta Portaria, observando as Regras de Comercialização de Energia Elétrica vigentes.

Art. 2oPara todos os efeitos, as garantias físicas dos Empreendimentos constantes do Anexo

perderão a validade e a eficácia após o Leilão a que se refere o art. 1odesta Portaria, caso não sejam

objetos dos Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado - CCEARs.

Art. 3oPara todos os efeitos, os montantes de garantia física de energia definidos no Anexo

poderão ser revisados com base na legislação vigente.

Art. 4oEsta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ALTINO VENTURA FILHO

ANEXO

GARANTIAS FÍSICAS DAS USINAS EÓLICAS PARA O LEILÃO DE ENERGIA NOVA A-3, DE 2013

Usina Eólica Empreendimento (Razão Social) UF Garantia Fí- sica (MWmed)

Potência (MW) EOL Albatroz Nextgen Energia, Projetos e Incorpo-

rações S.A. RN 8.5 18.7

EOL Algaroba Central Eólica Algaroba Ltda. RN 7.2 18.9

EOL Amescla Renova Energia S.A. BA 6.1 13.5

EOL Angelim Renova Energia S.A. BA 10.5 21.6

EOL Arambaré IA Energia Regenerativa Brasil Ltda. RS 12.4 30.0 EOL Arambaré IB Energia Regenerativa Brasil Ltda. RS 12.4 30.0 EOL Arambaré IC Energia Regenerativa Brasil Ltda. RS 12.4 30.0 EOL Arambaré IIA Energia Regenerativa Brasil Ltda. RS 12.4 30.0 EOL Arambaré IID Energia Regenerativa Brasil Ltda. RS 12.4 30.0 EOL Arara Azul Central Eólica Arara Azul Ltda. RN 10.7 27.5 EOL Ari Barroso Ventos do Atlântico Energia Eólica

S.A. RS 11 . 4 29.9

EOL Aroeira Central Eólica Aventura S.A. RN 11 . 3 30.0 EOL Arroio dos Antunes Energias Complementares do Brasil

Geração de Energia Elétrica S.A. RS 9.1 20.7 EOL Arroio Maú Energias Complementares do Brasil

Geração de Energia Elétrica S.A. RS 10.4 23.0 EOL Asa Branca Central Eólica Asa Branca Ltda. RN 6.2 13.5 EOL Assuruá I Centrais Eólicas Assuruá S.A. BA 11 . 5 30.0 EOL Assuruá VI Centrais Eólicas Assuruá S.A. BA 13.8 30.0 EOL Atlântica III Energia Regenerativa Brasil Ltda. RS 11 . 0 30.0 EOL Atlântica IX Energia Regenerativa Brasil Ltda. RS 11 . 1 30.0 EOL Atlântica VI Energia Regenerativa Brasil Ltda. RS 10.6 30.0 EOL Atlântica VII Energia Regenerativa Brasil Ltda. RS 10.4 30.0 EOL Atlântica VIII Energia Regenerativa Ltda. RS 10.4 30.0

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

EOL Atobá Nextgen Energia, Projetos e Incorpo-

rações S.A. RN 4.1 10.2

EOL Aura Caetité 01 Atlantic Energias Renováveis S.A. BA 12.8 30.0 EOL Aura Caetité 02 Atlantic Energias Renováveis S.A. BA 13.1 30.0 EOL Aura Caetité 03 Atlantic Energias Renováveis S.A. BA 13.1 30.0 EOL Aura Caetité 04 Atlantic Energias Renováveis S.A. BA 10.4 24.0 EOL Aura Licínio de Al-

meida 03 Atlantic Energias Renováveis S.A. BA 11 . 7 30.0 EOL Aura Licínio de Al-

meida 04 Atlantic Energias Renováveis S.A. BA 12.5 30.0 EOL Aura Licínio de Al-

meida 05 Atlantic Energias Renováveis S.A. BA 13.7 30.0 EOL Aura Licínio de Al-

meida 06 Atlantic Energias Renováveis S.A. BA 4.6 10.0 EOL Aura Licínio de Al-

meida 07 Atlantic Energias Renováveis S.A. BA 9.1 18.0 EOL Aura Mangueira II Atlantic Energias Renováveis S.A. RS 13.6 30.0 EOL Aura Mangueira III Atlantic Energias Renováveis S.A. RS 13.5 30.0 EOL Aura Mangueira IV Atlantic Energias Renováveis S.A. RS 9.7 22.0 EOL Aura Mangueira IX Atlantic Energias Renováveis S.A. RS 7.1 16.0 EOL Aura Mangueira VI Atlantic Energias Renováveis S.A. RS 12.3 28.0 EOL Aura Mangueira VII Atlantic Energias Renováveis S.A. RS 9.6 22.0 EOL Aura Mangueira X Atlantic Energias Renováveis S.A. RS 8.8 20.0 EOL Aura Mangueira XI Atlantic Energias Renováveis S.A. RS 4.3 10.0 EOL Aura Mangueira XII Atlantic Energias Renováveis S.A. RS 6.9 16.0 EOL Aura Mangueira XIII Atlantic Energias Renováveis S.A. RS 6.0 14.0 EOL Aura Mangueira XV Atlantic Energias Renováveis S.A. RS 7.9 18.0 EOL Aura Mangueira

XVII Atlantic Energias Renováveis S.A. RS 5.8 14.0 EOL Aura Mangueira

XVIII Atlantic Energias Renováveis S.A. RS 4.4 10.0 EOL Aura Mirim I Atlantic Energias Renováveis S.A. RS 9.5 22.0 EOL Aura Mirim II Atlantic Energias Renováveis S.A. RS 10.8 26.0 EOL Aura Mirim III Atlantic Energias Renováveis S.A. RS 12.5 30.0 EOL Aura Mirim IV Atlantic Energias Renováveis S.A. RS 6.0 14.0 EOL Aura Mirim V Atlantic Energias Renováveis S.A, RS 11 . 0 26.0 EOL Aura Mirim VI Atlantic Energias Renováveis S.A. RS 3.4 8.0 EOL Aura Mirim VIII Atlantic Energias Renováveis S.A. RS 3.3 8.0 EOL Aventura I EDP Renováveis Brasil S.A. RN 10.5 26.0 EOL Banda de Couro Brennand Energia Eólica S.A. BA 12.9 29.7 EOL Baraúnas II Brennand Energia Eólica S.A. BA 7.8 21.6 EOL Barbatimão Renova Energia S.A. BA 7.3 16.2 EOL Beberibe Aeolis I Beberibe Aeolis Geração de Energia

Ltda. CE 7.4 27.3

EOL Beberibe Aeolis II Beberibe Aeolis Geração de Energia

Ltda. CE 5.9 16.1

EOL Beberibe Aeolis III Beberibe Aeolis Geração de Energia

Ltda. PI 8.9 29.9

EOL Beberibe Aeolis IV Beberibe Aeolis Geração de Energia

Ltda. PI 8.1 27.6

EOL Beberibe Aeolis V Beberibe Aeolis Geração de Energia

Ltda. PI 7.7 27.6

EOL Beija Flor Central Eólica Beija-Flor Ltda. CE 10.2 25.6 EOL Bela Vista II Eólica Bela Vista Ltda. SC 7.0 30.0 EOL Bentevi Central Eólica Bentevi Ltda. RN 5.7 15.0 EOL Biguá Nextgen Energia, Projetos e Incorpo-

rações S.A. RN 4.9 10.2

EOL Boa Vista da Lagoi-

nha Parque Eólico Cristal Ltda. BA 14.2 29.9

EOL Boa Vista I Central Eólica Boa Vista I Ltda. RN 7.0 16.2 EOL Boa Vista II Central Eólica Boa Vista II Ltda. RN 7.8 18.9

EOL Bom Lugar Eletrowind S.A. BA 6.7 13.8

EOL Bons Ventos Manor I Servtec Energia Ltda. CE 11 . 3 25.2 EOL Bonsucesso Central Eólica Bonsucesso Ltda. RN 11 . 3 27.0 EOL Boqueirão I ARM Energia e Serviços de Engenharia

Ltda. CE 6.2 21.0

EOL Boqueirão II ARM Energia e Serviços de Engenharia

Ltda. CE 6.5 21.0

EOL Botuquara Renova Energia SA BA 10.5 22.4

EOL Cabeço Vermelho Gestamp Eólica Brasil S.A. RN 15.0 30.0 EOL Cabeço Vermelho II Gestamp Eólica Brasil S.A. RN 9.0 20.0 EOL Caburé Nextegen Energia, Projetos & Incorpo-

rações S.A. RN 3.5 8.5

EOL Cacimbas 1 Flecheiras Geração e Comercialização

de Energia Elétrica Ltda. CE 10.7 21.0 EOL Cacimbinhas Energias Complementares do Brasil -

Geração de Energia Elétrica S.A. RS 11 . 3 27.6 EOL Caetité C Centrais Eólica de Caetité Participações

S.A. BA 4.0 15.0

EOL Caliandra Renova Energia S.A. BA 2.5 5.4

EOL Campo de Arroz Central Geradora Eólica Campo de Ar-

roz Ltda. RS 8.7 20.0

EOL Campo de Arroz II Central Geradora Eólica Campo de Ar-

roz II Ltda. RS 10.1 24.0

EOL Campo do Régio Energias Complementares do Brasil -

Geração De Energia Elétrica S.A. RS 9.3 23.0 EOL Campo dos Ventos Central Geradora Eólica Campo dos

Ventos Ltda. RS 8.4 20.0

EOL Campo dos Ventos B Central Geradora Eólica Campo dos

Ventos II Ltda. RS 8.4 20.0

EOL Candiotinha Energias Complementares do Brasil -

Geração De Energia Elétrica S.A. RS 11 . 3 27.6 EOL Cangalha I ARM Energia e Serviços de Engenharia

Ltda. CE 10.2 30.0

EOL Cangalha II ARM Energia e Serviços de Engenharia

Ltda. CE 10.1 30.0

EOL Capão da Moça 1 Impel Telecomunicações e Energia Lt-

da. RS 10.0 29.7

EOL Capão da Moça 2 Impel Telecomunicações e Energia Lt-

da. RS 9.1 29.7

EOL Capão da Moça 3 Impel Telecomunicações e Energia Lt-

da. RS 10.1 29.7

EOL Capão da Moça 4 Impel Telecomunicações e Energia Lt-

da. RS 9.6 29.7

EOL Capão da Moça 5 Impel Telecomunicações e Energia Lt-

da. RS 8.8 29.7

EOL Capão da Moça 6 Impel Telecomunicações e Energia Lt-

da. RS 9.0 29.7

EOL Capão da Moça 7 Impel Telecomunicações e Energia Lt-

da. RS 8.8 29.7

EOL Capão da Moça 8 Impel Telecomunicações e Energia Lt-

da. RS 9.3 29.7

EOL Capão do Inglês Eletrosul Centrais Elétricas S.A. RS 3.9 10.0

EOL Capoeiras II Centrais Eólicas Assuruá S.A. BA 13.9 30.0 EOL Casa Nova II Companhia Hidro Elétrica do São Fran-

cisco - Chesf BA 7.1 28.0

EOL Casa Nova III Companhia Hidro Elétrica do São Fran-

cisco - Chesf BA 5.5 24.0

EOL Cascavel Alubar Embuaca Geradora de Energia

Eólica S.A. CE 6.1 16.8

EOL Catanduba I Nesa - Novas Energias Ltda. RN 13.3 30.0 EOL Catanduba II Nesa - Novas Energias Ltda. RN 12.1 30.0 EOL Cerro Alegre I Central Geradora Eólica Cerro Alegre I

Ltda. RS 9.2 22.0

EOL Cerro Alegre II Central Geradora Eólica Cerro Alegre

II Ltda. RS 9.2 22.0

EOL Cerro Alegre III Central Geradora Eólica Cerro Alegre

III Ltda. RS 8.0 20.0

EOL Cerro Alegre IV Central Geradora Eólica Cerro Alegre

IV Ltda. RS 9.9 24.0

EOL Cerro Alegre V Central Geradora Eólica Cerro Alegre

V Ltda. RS 9.8 24.0

EOL Cerro Alegre VI Central Geradora Eólica Cerro Alegre

No documento EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL (páginas 80-83)