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3. MATERIAIS E MÉTODOS

3.1. Coleta e seleção das amostras

3.1.2. Sedimentos

O procedimento de coleta

realizado segundo o protocolo de coleta fornecido pelo grupo MAP nas recomendações de Aitken

como o Oxford Research Laboratory

cm de comprimento e 4,5 cm de diâmetro) perpendicularmente ao nível estratig mostra a Figura 28[A]. No lado do tubo que ficou

adicionado papel e plástico preto. Uma marcação na parte superior do tubo sentido de perfuração. Em seguida, os tubos

com informações sobre a coleta, e acondicionado em caixas plásticas pre

até o laboratório. O uso de plástico preto é necessário para que a amostra não seja exposta a luz solar e assim ocorra a perda do sinal luminescente essencial ao método de datação por LOE. As informações sobre as 7 amostras de sedimento

tubos, para a datação por LOE neste trabalho são apresentadas na Tabela 8. Além dos sedimentos coletados em tubos, foram coletadas sedimentos ao redor dos locais onde os tubos de PVC foram inseridos,

28[B]. Essas amostras foram coletadas para a caracterização mineralógica dos sed difração de raios X. Portanto,

que a exposição à luz solar não interfere nesse tip

amostras de sedimentos da Lagoa Uri de Cima, coletadas em sacos de raios X neste trabalho, são apresentadas na Tabela 9.

Figura 28 – Foto da coleta das amostras de (PE) para

(A) Tubos de PVC utilizados na coleta de sedimentos para datação por LOE. (B) coleta do sedimento ao redor do tubo.

Os tubos para retirada das amostras de sedimento foram inseridos

profundidades e níveis estratigráficos ao longo das trincheiras 5 e 9 do sítio. Esses níveis foram escolhidos de acordo com os interesses dos arqueólo

O procedimento de coleta das amostras de sedimento para datação por LOE realizado segundo o protocolo de coleta fornecido pelo grupo MAP-UFPE, que está baseado nas recomendações de Aitken (1998) e atualmente utilizado em laboratórios de referência,

Oxford Research Laboratory. Esse protocolo consiste em introduzi cm de comprimento e 4,5 cm de diâmetro) perpendicularmente ao nível estratig

. No lado do tubo que ficou descoberto, em contato externo, é adicionado papel e plástico preto. Uma marcação na parte superior do tubo

sentido de perfuração. Em seguida, os tubos são envolvidos em plástico preto, etiquetados com informações sobre a coleta, e acondicionado em caixas plásticas pre

até o laboratório. O uso de plástico preto é necessário para que a amostra não seja exposta a luz solar e assim ocorra a perda do sinal luminescente essencial ao método de datação por As informações sobre as 7 amostras de sedimentos da Lagoa Uri de Cima, coletadas em tubos, para a datação por LOE neste trabalho são apresentadas na Tabela 8.

Além dos sedimentos coletados em tubos, foram coletadas sedimentos ao redor dos locais onde os tubos de PVC foram inseridos,

foram coletadas para a caracterização mineralógica dos sed

Portanto, a coleta das mesmas não requereu cuidados especiais, uma vez luz solar não interfere nesse tipo de análise. As informações sobre as amostras de sedimentos da Lagoa Uri de Cima, coletadas em sacos, para análise por difração

aios X neste trabalho, são apresentadas na Tabela 9.

coleta das amostras de sedimento do sítio arqueológico Lagoa Uri de Cima para análises e datação por LOE neste trabalho.

(A) Tubos de PVC utilizados na coleta de sedimentos para datação por LOE. (B) coleta do sedimento ao redor do tubo. Fonte: Imagens cedidas por Demétrio Mützenberg.

Os tubos para retirada das amostras de sedimento foram inseridos

profundidades e níveis estratigráficos ao longo das trincheiras 5 e 9 do sítio. Esses níveis foram escolhidos de acordo com os interesses dos arqueólogos do INAPAS/INCT/CNPq

para datação por LOE foi UFPE, que está baseado (1998) e atualmente utilizado em laboratórios de referência, introduzir tubos de PVC (25 cm de comprimento e 4,5 cm de diâmetro) perpendicularmente ao nível estratigráfico, como descoberto, em contato externo, é adicionado papel e plástico preto. Uma marcação na parte superior do tubo é feita indicando o envolvidos em plástico preto, etiquetados com informações sobre a coleta, e acondicionado em caixas plásticas pretas para transporte até o laboratório. O uso de plástico preto é necessário para que a amostra não seja exposta a luz solar e assim ocorra a perda do sinal luminescente essencial ao método de datação por s da Lagoa Uri de Cima, coletadas em tubos, para a datação por LOE neste trabalho são apresentadas na Tabela 8.

Além dos sedimentos coletados em tubos, foram coletadas cinco amostras de sedimentos ao redor dos locais onde os tubos de PVC foram inseridos, como mostra a Figura foram coletadas para a caracterização mineralógica dos sedimentos por a coleta das mesmas não requereu cuidados especiais, uma vez As informações sobre as , para análise por difração

do sítio arqueológico Lagoa Uri de Cima datação por LOE neste trabalho.

(A) Tubos de PVC utilizados na coleta de sedimentos para datação por LOE. (B) coleta do sedimento ao redor .

Os tubos para retirada das amostras de sedimento foram inseridos em diferentes profundidades e níveis estratigráficos ao longo das trincheiras 5 e 9 do sítio. Esses níveis INAPAS/INCT/CNPq,

visando à obtenção de informações cronológicas sobre a formação do sítio, e estudo da mineralogia do local. A Figura

estratigráfico da Lagoa Uri de Cima.

Tabela 8 – Informações das amostras de sedimentos do sítio arqueológico Lagoa Uri de Cima (PE), coletadas em tubos de PVC

Identificação

(nº etiqueta) Trincheira em que foi 3305 3399 3396 3378 3375 3371 3354

Tabela 9 – Informações das amostras de sedimentos do sítio arqueológico Lagoa Uri de Cima (PE), coletadas em sacos, selecionadas para

Identificação

(nº etiqueta) Trincheira em que foi 3267 3264 3258 3256 3251 3381

Figura 29 – Ilustração dos

onde as amostras de sedimentos

As localizações apresentadas não são reais. Apenas ilustram o nível em que as amostras foram coletadas. Fonte:Adaptado de imagem cedida

obtenção de informações cronológicas sobre a formação do sítio, e estudo da mineralogia do local. A Figura 29 ilustra os locais de coleta dessas amostras nos níveis estratigráfico da Lagoa Uri de Cima.

Informações das amostras de sedimentos do sítio arqueológico Lagoa Uri de Cima (PE), coletadas em tubos de PVC, selecionadas para datação por LOE neste trabalho.

Trincheira em que foi

coletada Profundidade em que foi coletada (m) 9 Entre 0,00 e 0,60 9 Entre 0,60 e 1,00 9 Entre 1,00 e 1,45 9 Entre 1,45 e 1,70 9 Entre 1,70 e 1,85 5 Entre 1,85 e 2,10 5 Entre 2,30 e 2,45

Informações das amostras de sedimentos do sítio arqueológico Lagoa Uri de Cima (PE), coletadas em sacos, selecionadas para análise por difração de raios X n

Trincheira em que foi

coletada Profundidade em que foi coletada (m) 9 Entre 0.00 e 0,60 9 Entre 0,60 e 1,00 9 Entre 1,00 e 1,45 9 Entre 1,45 e 1,70 9 Entre 1,70 e 1,85 5 Entre 1,85 e 2,10

Ilustração dos níveis estratigráficos do sítio arqueológico Lagoa Uri de Cima (PE) onde as amostras de sedimentos selecionadas para este trabalho foram coletadas.

As localizações apresentadas não são reais. Apenas ilustram o nível em que as amostras foram coletadas. Adaptado de imagem cedida por Demétrio Mützenberg

obtenção de informações cronológicas sobre a formação do sítio, e estudo da ilustra os locais de coleta dessas amostras nos níveis

Informações das amostras de sedimentos do sítio arqueológico Lagoa Uri de Cima selecionadas para datação por LOE neste trabalho.

Nível estratigráfico Vertissolo 1A 1B – 1º estrato 1B – 2º estrato 1B – 2 2 Rocha

Informações das amostras de sedimentos do sítio arqueológico Lagoa Uri de Cima aios X neste trabalho.

Nível estratigráfico Vertissolo 1A 1B – 1º estrato 1B – 2º estrato 1B-2 2

estratigráficos do sítio arqueológico Lagoa Uri de Cima (PE) foram coletadas.

As localizações apresentadas não são reais. Apenas ilustram o nível em que as amostras foram coletadas. ützenberg.

3.1.3. Placas de Concreção