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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

4.12 Os sentimentos

Motivados a registrarem suas inquietações, indignações, descontentamentos, curiosidades e/ou desconhecimentos sobre esta nova modalidade de ensino, foram as mais diversas respostas.

Em alguns sentimentos registrados percebe-se o antagonismo de percepções. A idéia de uma coordenadora: O EAD é uma modalidade relativamente nova para a Arquivologia cujo desenvolvimento favorecerá a atualização de profissionais da área” (IES x, 2009) é oposta a outra: acredito que ead não seja nova, existem sim novas tecnologias que facilitam esta modalidade hoje, mas ensino a distancia existe desde 1950”.

Dois registros de sentimentos reafirmam suas opiniões em assertivas anteriores do mesmo questionário:

Bom, sou a favor do EAD, para atender pessoas ou comunidades que não tem como se deslocar para fazer um curso presencial. Arquivologia seria uma inovação, mas depende na demanda social para ofertar o curso. Mas, uma coisa é importante! Estamos na década do conhecimento, e as tecnologias são um imperativo nas nossas vidas pessoais e profissionais, então devemos navegar conforme as ondas nos direcionam. (IES A, 2009) Acho que é muito bom. Porém deve existir algum meio do professor poder ter algum encontro presencial com seus alunos. Preocupa-me com relação às disciplinas práticas, como é o caso do curso de arquivologia. Digo isto porque fiz minha especialização em organização de arquivos, praticamente dentro de um arquivo, com a “mão na massa” e o professor junto com a turma para tirar as duvidas. No ensino a distancia isso não ocorre. Outra questão diz respeito à orientação da monografia. Orientei uma aluna de um curso de especialização a distancia porque ela não tinha nenhum tipo de orientação. Ela teve que escrever a monografia em forma de arquivo, sem saber como escrever um artigo. Então, que qualidade de ensino tem esses cursos que estão proliferando nas faculdades particulares em todo o Brasil, como é o caso dessa aluna? Isso é preocupante... (IES B, 2009)

A experiência ditará parâmetros sobre a questão hoje polêmica, com base no grau de inserção de graduados no mercado de trabalho. A seleção dos conteúdos a serem ministrados no semi- presencial é que fará a diferença, ou seja, os conteúdos que são essenciais à formação de um profissional devem ser objeto do ensino presencial para que deveras se qualifique esses sujeitos. (IES C, 2009)

Não há mais lugar para uma educação engessada. Estamos vivendo num mundo sem fronteiras onde as tecnologias modernas tendem a se modernizar cada vez mais. Sofremos com os pequenos espaços nas escolas, o crescente interesse pela área tem sido significativo e não podemos ignorar essa nova forma de ensinar. (IES D, 2009)

O ensino à distância é mais uma possibilidade que se apresenta a professores, alunos e universidades. Considero extremamente relevante e importante o uso da EAD como forma de alcançar os mais remotos rincões deste país, democratizando o acesso à educação superior e mesmo à educação continuada. (IES E, 2009)

Num primeiro momento o sentimento que posso destacar é a “Curiosidade”. Mas essa, muito mais no sentido de desafio por ser uma modalidade de ensino antes não vivenciada. Também ocorreu a

“inquietação” pelo novo, que sempre causa estranhamento. Sobre os outros aspectos ainda não foram experienciados. (IES F, 2009)

Creio que o Ensino a Distância é uma possibilidade a mais de transmissão, construção e comunicação de conhecimentos. Evidente que é necessário muito cuidado na sua implantação e acompanhamento. Tenho curiosidade de saber como os alunos reagem ao aproveitamento dessa modalidade de ensino e de comparar o aproveitamento daqueles que aprendem os conteúdos por meio presencial e a distância. (IES G, 2009)

Outros dois registros de sentimentos são reticentes em relação a esta modalidade de ensino, principalmente na graduação e alertam para alguns pontos que devem ser fiscalizados:

Tenho uma postura absolutamente inquieta e até mesmo indignada em relação ao ensino à distância. Há muitos problemas no ensino presencial e o ensino á distância pode ser um auxílio a ele e não algo que será a salvação do ensino principalmente em relação ao acesso e à democracia. Eu não estou convencida de que é interessante. O professor será muito mais sacrificado, pois não há dúvida alguma que o montante de trabalho será muito, mas muito maior (eu já lidei com alguns aspectos do ensino pelo meio eletrônico e á distância). A relação aluno-professor é calcada numa proximidade que o “à distância” não cobre. Já ouvi relatos de colegas que essa modalidade de ensino é interessante para quem quer fazer uma segunda graduação e quem sabe especialização, mas eu francamente não acredito nessa modalidade. Pode parecer uma postura conservadora, mas nada disso, não há substituto para a velha, boa e anárquica sala de aula, muito chato esse mundinho virtual. (IES H, 2009)

Há oportunistas ávidos por lucros no mercado de ensino. Será necessário atenção, fiscalização, acompanhamento por equipes externas, coisas do gênero, de forma a tornar estas ações de EAD em elementos de formação profissional qualificada e de ampliação de horizontes intelectuais de fato. Um limite de 25 estudantes por tutor é um limite máximo adequado. Este é o caso da UFBA, que vem oferecendo cursos de EAD para docentes, que depois vão poder elaborar seus próprios cursos no sistema Moodle. Durante o curso o debate remoto apontava que havia empresas de ensino privado com 100 alunos por tutor, e mesmo casos em que chegavam a ter até 500 alunos por tutor. É claro que isso é uma farsa. (IES I, 2009)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

É convergente ao objetivo desta investigação, o questionamento “poderá a escola ser uma instância em que, na perspectiva da interlocução de saberes, se ressignifique o amplo universo de informações numa perspectiva humanizadora, fundadora de novas relações?” (MARQUES, 1999, p. 14)

Na busca do objetivo central deste estudo, procedeu-se inicialmente, a revisão conceitual dos aspectos relacionados ao tipo de organização em análise, bem como das variáveis que envolvem o ensino arquivístico e a educação à distância no Brasil.

O uso da internet na aprendizagem e no ensino aumentou a gama de práticas educacionais disponíveis aos professores. Eles podem oferecer educação de qualidade para alunos distantes, atingir populações que têm pouco acesso a recursos educacionais, responder a diversos estilos e ritmos de aprendizagem pelos quais os alunos aprendem quebrar barreiras de tempo e espaço e dar acesso a alunos de culturas diferentes

O Brasil ocupa uma posição única no contexto mundial, por possuir uma Secretaria de Educação à Distância em seu Ministério da Educação, a qual é responsável por um programa nacional, que usa a ead para treinamento a professores de ensino elementar que não possuem qualificação, a maioria dos quais atuando em escolas rurais nas regiões mais atrasadas do país.

A educação à distância tem a vantagem adicional de estimular a responsabilidade pessoal. Quem a procura sabe por que o faz, criando-se dessa forma uma nova ética de educação. Sendo também uma metodologia individualizada, é possível a adaptação ao ritmo de cada um e a superação de cada obstáculo passo a passo. O aluno é ao mesmo tempo sujeito e objeto do processo.

A sistematização dos resultados demonstrou que para os arquivistas – profissionais aptos e qualificados a promover a difusão do conhecimento e da informação, o e-learning deveria adicionar novos significados para a educação, propiciando que o conhecimento esteja disponível a qualquer tempo, a qualquer

hora e em qualquer lugar. Porém, talvez esta “chegada repentina” tenha encontrado desprevinidos, ainda sem pensar em como seria esta nova concepção de ensino.

A proporção de Coordendores de Cursos de Arquivologia que já tiveram experiência como docente ou discente em ead é pequena, 43% apenas; em contraponto ao número que nunca teve nenhuma experiência com ead – 36%.

Quanto a produção dos materiais didáticos, é louvável saber que a maioria deles percebe que a produção intelectual de docentes está intrinsicamente ligada ao resultado da aprendizagem. No entanto, estranhamente, em oposição a esta questão, quatro instituições revelaram a impossibilidade de ofertar somente conteúdos do núcleo comum (conteúdos específicos da Arquivística), não os conteúdos do núcelo complementar, considerando a hipótese da sua universidade ofertar curso de graduação, especialização ou extensão à distância.

Mesmo cientes de que o Ministério da Educação brasileiro demonstra a amplo desejo de promover e ampliar o acesso a informação e ao conhecimento por intermédio de tecnologias interativas de ensino-aprendizagem, trazendo inclusive um leque de potencialidades e possibilidades de otimização do tempo presencial de professores e alunos nas instituições de ensino brasileiras, mais da metade das instituições pesquisadas não tem nenhum estudo sobre ead na Arquivologia.

Considerando, a evidência e necessidade de que se deva ofertar ensino arquivístico nas regiões Norte e Sudoeste do Brasil, talvez, ead de qualidade seja a melhor solução.

Partindo das três porcentagens mais altas que o sujeito retém (a figura chamada "aprendizagem e retenção de conhecimento e habilidades"), pode-se transformar em ponto forte as discussões em grupo no curso de educação à distância ministrado (50% de retenção) para que com isso o sujeito passe a praticar este aprendizado (75% de retenção) e conseqüentemente passe a ensiná-lo a outros sujeitos (90% de retenção).

O tempo, em ead, pode transformar-se em uma grande armadilha. O “depois eu faço”... quando é assíncrono o curso, liberdade para acesso e realização das tarefas no horário que lhe convier, pode fazer com com que se acumulem tarefas....

Por sua vez, o papel do docente e do tutor deve ser a preocupação constante com a motivação dos alunos, o estímulo, que nesta modalidade tem uma grande vantagem... Qual seria? Num mundo em que a imagem é usada cada vez mais pra atrair o público à informação veiculada, esta modalidade de ensino apresenta a

vantagem do uso de todos os tipos de recursos informacionais – a adequação do material didático com uso de outras ferramentas telemáticas, como vídeos, por exemplo, pode estimular o estudo. Neste sentido, podem ser sugestões de ações: saber exatamente o que os alunos esperam da disciplina e como esperam desenvolvê-la; ser criativo na hora de elaborar o material didático e as atividades; conhecer o potencial das ferramentas, como o fórum; conhecer mais seus alunos; criar formas alternativas de motivá-los; conhecer quem é o público atendido....

A relação de confiança entre aluno e professor, envolvendo a tutoria, também é importante. Interagir constantemente fortalece essa relação. É quase que obrigatório que, muito mais que no ensino presencial, ter uma relação informal com o aluno – a proximidade, estreitar os laços. Neste sentido, fóruns geralmente denominados cafezinho, são importantes. A idéia não é tratar todos os alunos como se fossem iguais, mas sim, ter presente suas diferenças, de idade, de tempo, de percepção, as quais têm influência direta na motivação pessoal.

Acredita-se que os sujeitos envolvidos no processo, caracterizados pelos docentes, tutores e alunos, assumem papéis fundamentais, que vão além de promover um processo de ensino aprendizagem de qualidade. Estes sujeitos, imbuídos da responsabilidade inerente aos educadores e educandos, deverão, conforme nos ensinou o prof. Mario Osorio Marques, numa analogia, apaixonar-se pelo tema, pelo conteúdo, para que queiram sempre mais....

Como sugestão de continuidade sugere-se o aprofundamento do tema em estudos futuros, uma vez que esta amostra não está completa, pois duas universidades não enviaram suas contribuições.

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