• Nenhum resultado encontrado

Os eventos diagenéticos observados desenvolveram-se apenas no estágio eodiagenético, onde se destaca cimentação por óxidos e hidróxidos de ferro que ocorreu em uma fase precoce juntamente, com as dissoluções de minerais pesados, fragmentos líticos e cimentação de calcita microcristalina. A dissolução de aluminossilicatos ocorreu em seguida. As últimas fases foram formação de argilominerais, seguida da cimentação por calcita em mosaico e tardia (recristalização) e cimentação por zeólitas.

O resumo das fases diagenéticas prováveis em que foram submetidos os arenitos do Grupo Bauru estudados, constam da tabela 03.

Tabela 03 – Fases diagenéticas identificadas nas amostras dos arenitos extraídas do poço no

7 - CONCLUSÕES

Na área de estudo, as água pertencentes ao Aqüífero Bauru foram classificadas como bicarbonatadas sódicas (47%) e bicarbonatadas cálcicas (40%); secundariamente, aparecem as clorosulfatadas cálcicas e as cloretadas sódicas, respectivamente em 8% e 5% das amostras.

As águas bicarbonatadas sódicas concentram-se na porção leste, nordeste e central da área, enquanto as bicarbonatadas cálcicas distribuem-se por toda a área, com discreto predomínio na porção central.

Em amostras de água das cidades de Taciba, Santo Anastácio, Emilianópolis, Rosana e Presidente Venceslau foram encontrados teores elevados de nitrato, provavelmente associados à contaminação antrópica.

Quanto à interação rocha-fluido analisada através de diagrama de estabilidade, foi constatado que as águas subterrâneas encontram-se em equilíbrio no campo das montmorilonita e secundariamente da caulinita. Observa-se também uma relação com a condutividade, ou seja, quanto maior a condutividade, as amostras se concentram no campo da montmorilonita e próximo ao campo da albita.

O índice de saturação da calcita em relação à condutividade apresenta condições de subsaturação para as amostras com baixa salinidade, enquanto para as águas com maior salinidade tem-se uma condição de equilíbrio ou supersaturação. Para as amostras com pH inferior a 7, o índice de saturação baixo de calcita esta associado com as águas de baixa salinidade, o bicarbonato (HCO3-) é o anion que está em equilíbrio nesta situação. O curto tempo de residência do aqüífero pode ser o responsável pela baixa salinidade da águas.

Nas amostras de água analisadas neste estudo, pode-se observar que todas estão no estado de supersaturação em relação ao quartzo. A baixa salinidade do aqüífero, com isso a baixa condutividade, pode ser associadas a esta supersaturação que por sua vez, pode estar

ligada à amostragem em poços poucos profundos do Sistema Aqüífero Bauru. No diagrama de estabilidade de minerais observa-se que as amostras de águas estão em equilíbrio predominantemente nos campos da caulinita e montmorilonita.

Para a classificação petrográfica, as amostras foram divididas em formações e foram utilizadas as classificações de Dott (1964) e Folk (1968). Para as amostras das formações Adamantina e Araçatuba os arenitos foram distinguidos, segundo a classificação de Dott (1964), como feldspáticos, e de acordo com a classificação de Folk (1968), os arenitos foram classificados preferencialmente com subarcóseo e apenas uma amostra da Formação Adamantina foi classificada como arcóseo.

Os arenitos da Formação Santo Anastácio foram distinguidos, segundo a classificação de Dott (1964), preferencialmente como arenitos feldspáticos e, secundariamente, como quartzo- arenitos e conforme a classificação de Folk (1968), os arenitos foram classificados como subarcóseos.

Na Formação Caiuá, os arenitos foram classificados como feldspáticos, segundo a classificação de Dott (1964) e de acordo com Folk (1968), os arenitos são classificados com subarcóseos (87%) e secundariamente arcóseo (13%).

A porosidade das amostras analisadas não mostrou nenhuma relação com a profundidade, isso pode estar relacionado com a cimentação dos poros. Foi observado que alguns intervalos estão bastante cimentados.

O quartzo foi o mineral mais abundante nas amostras analisadas, suas porcentagens médias, identificadas em lâminas petrográficas, foram de 81,4% na Formação Adamantina, 85,4% na Formação Araçatuba, 84,3% na Formação Santo Anastácio e 80,8% na Formação Caiuá.

Na análise de lâminas por microscopia óptica observou-se que os feldspatos que ocorrem com maior freqüência, na área de estudo, são os potássicos e, secundariamente, os plagioclásios. Em algumas amostras, estes minerais estão bastante alterados, apresentando porosidade intragranular.

Os fragmentos líticos foram identificados em pequenas quantidades nas lâminas examinadas, perfazendo 0,90% dos constituintes da amostra. O percentual médio de líticos da Formação Adamantina foi de 0,60%, de 0,40% na Formação Araçatuba, de 0,90% na Formação Santo Anastácio e de 1,0 % na Formação Caiuá.

Na atual pesquisa, o percentual médio de ocorrência de minerais acessórios é de 1,78%. Os minerais mais comuns observados foram zircão, augita e ilmenita.

A matriz é constituída predominantemente por argilominerais do tipo ilita e montmorilonita.

Quanto à seqüência diagenética, para as amostras de arenitos observadas neste estudo, foi identificada apenas a fase eodiagenética. As seqüências observadas foram dissoluções de minerais pesados, fragmentos líticos e aluminossilicatos; cimentação por calcita microcristalina, formação de argilominerais, cimentação por calcita em mosaico e tardia (recristalização) e cimentação por zeólitas.

8 - BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, M. A.; FERNANDES, L. A.; DANTAS, A. S. L.; SAKATE, M. T.; GIMENEZ, A. F.; TEIXEIRA, A. L.; BISTRICHI, C. A. & ALMEIDA, F. F. M. Considerações sobre a estratigrafia do Grupo Bauru na região do Pontal do Paranapanema no Estado de São Paulo. In: SIMPÓSIO REGIONAL DE GEOLOGIA, 3, 1981, Curitiba, p. 77-89.

ALMEIDA, M.A. Síntese sobre a Tectônica da Bacia do Paraná. In: SIMPÓSIO REGIONAL DE GEOLOGIA, 3, 1980, Curitiba. Atas... Curitiba: SBG, 1980. v1, p. 01-20.

APELO, C.A. J. & POSTMA, D. Geochemistry, groundwater and pollution. 2 ed. Amsterdan: Balkema Publishers, 2005. 650p.

BARCELOS, J. H. & SUGUIO, K. Correlação e extensão das unidades estratigráficas do Grupo Bauru definidas em território paulista, nos estados de minas gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Paraná. In: SIMPÓSIO REGIONAL DE GEOLOGIA, 6, 1987. Rio Claro - SP, Atas..., 1987, p.313-321.

BARCHA, S.F. Aspectos geológicos e províncias hidrogeológicas da Formação Bauru na região Norte-Ocidental do Estado de São Paulo, São José do Rio Preto. 1980.Tese (Livre Docência) — Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, Universidade de São Paulo, São Paulo.

BARCHA, S.F. Estratigrafia do Bauru na região norte-ocidental do estado de São Paulo. In: Mesa Redonda: A Formação Bauru no Estado de São Paulo e regiões adjacentes, São Paulo, 1981, Sociedade Brasileira de Geologia, p.48-59.

BARCHA, S.F. Nitratos em água subterrânea no meio urbano. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 37, 1992, São Paulo. Anais... São Paulo: SBG, v.2, p. 200- 201.

BARCHA, S. F.; ARID, F. M. & MEZZALIRA, S. Sub-províncias hidrogeológicas do Grupo Bauru na região norte-ocidental do Estado de São Paulo. Revista do Instituto Geológico-IG, São Paulo - SP. 2 (2): p.17-33, 1981.

BARISON, M.R. Estudo Hidroquímico da Porção Meridional do Sistema Aqüífero Bauru no Estado de São Paulo. 2003, 153p. Tese (Doutorado em Geociências e Meio Ambiente) -

Instituto de Geociência e Ciências Exatas, UNESP, Rio Claro - SP, 2003.

BATEZELLI, A., GOMES, N.S.; PERINOTTO, J.A.J. Petrográfica e evolução diagenética dos arenitos da porção norte e nordeste da Bacia Bauru (Cretáceo Superior). Revista Brasileira de Geociências. São Paulo. v. 35 (n. 3): 311-322, 2005.

BATEZELLI, A., PERINOTTO, J.A.J.; ETCHEBEHERE, M.L.C.; FULFARO, V.J. & SAAD, A.R. Redefinição litoestratigráfica da unidade Araçatuba e da sua extensão regional na Bacia Bauru, estado de São Paulo, Brasil. In: SIMPÓSIO SOBRE O CRETÁCEO DO BRASIL, 5 e SIMPÓSIO SOBRE EL CRETÁCEO DE AMÉRICA DEL SUR, 1, 1999, Serra Negra- SP, Boletin...p.195-200.

BRANDT NETO, M., YAMAMOTO, J.K., TACHIBANA, J. & MATO, L.F. Sedimentos quaternários associados ao baixo vale do Rio Tietê. In: SIMPOSIO REGIONAL DE GEOLOGIA, 1, 1977, São Paulo.Atas...São Paulo: SBG/SP, 1977, p.248-266.

BLATT, H. Sedimentary petrology. San Francisco: W.H. Freeman, 1992, 564p.

BJORLYKKE, K. & EGEBERG, P. K. Quartz cementation in Sedimentary Basins. AAPG Bulletin, v.77, p.1538-1548, 1993.

CAMPOS, H.C.S.. Contribuição ao estudo hidrogeoquímico do Grupo Bauru no Estado de São Paulo. 158p. Dissertação (Mestrado em Geologia Geral e de Aplicação), Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1987.

CAMPOS, J.O., BLAKE, E.H.T. & ROMANO, O. Arenitos Caiuá: notas sobre as ocorrências. Geociências, São Paulo, v.1, p.29-47, 1982.

CASTRO, S.C.S., ARID, F.M., SANTOS, C.C.M., SILVA, R.A. & CUNHA, L.P. Contaminação na água subterrânea em São José do Rio Preto (SP) - contaminação por nitratos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGUAS SUBTERRANEAS, 7, 1992, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: ABAS, 1992. p. l03-l06

CELLIGOI, A. & DUARTE, U. Considerações hidroquímicas da Formação Caiuá no Estado do Paraná. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, 10, 1998, São Paulo. Anais... São Paulo: Associação Brasileira de Águas Subterrâneas, 1998. v.1, p. 7.

CELLIGOI, A. & DUARTE, U. Hidrogeoquímica do Aqüífero Caiua no Estado do Paraná. Boletim Paranaense de Geociências, n. 51, p. 19-32, 2002. Editora UFPR - 2002.

COELHO, R.O.. Estudo hidroquímico e isotópico do Aqüífero Bauru, Sudoeste do Estado de São Paulo. 1996, 103p. Dissertação (Mestrado em Recursos Minerais e Hidrogeologia) - Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1996.

COUTINHO, J.M.C. COIMBRA, A.M., BRANDT NETO, M. & ROCHA, G.A. Lavas alcalinas analcimíticas associadas ao Grupo Bauru (Kb) no Estado de São Paulo. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE GEOLOGIA, 5., 1982. Buenos Aires.Anais... Buenos Aires: editora, 1982. p. 185-195.

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB. Uso das águas subterrâneas para abastecimento público no Estado de São Paulo. São Paulo: 48, 1997.

CUSTÓDIO, E. & LLAMAS, M.R. Hidrologia subterrânea. Barcelona - Espanha, Ediciones Omega S.A. -1996.

DANA, J. D. Manual de Mineralogia. Rio de Janeiro. 1970, ed. Ao Livro Técnico S.A v1 e v2. 642p.

DEER, W. A., HOWIE, R. A. & ZUSSMAN, J. – 1996 - An Introduction to the Rock-forming Minerals. Longman, 2aEdição, London. 696 p.

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE. Estudo de águas subterrâneas: região administrativa 6, Ribeirão Preto - SP, São Paulo: Geopesquisadora — Tahal, 2v., 1974.

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE. Estudo de águas subterrâneas, regiões administrativas 7, 8 e 9: Bauru, São José do Rio Preto e Araçatuba. São Paulo: v.1 e v.2., 1976.

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE. Estudo de águas subterrâneas, regiões administrativas 10 e 11: Presidente Prudente e Marília. São Paulo: v.1 e v.2, 1979.

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE. Sistema de informações para gerenciamento de recursos hídricos do Estado de São Paulo, São Paulo - SP, 2000.

DE ROS, L.F. & CESERO, P. Argila em arenito: bases para a interpretação petrogenética. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 34, 1986, Goiânia. Anais...Goiânia: SBG, 1986. v.4, p. 1663-1670.

DE ROS, L.F. & MORAES, M.A.S. Seqüência diagenética em arenitos: uma discussão. In: CONGRESSOS BRASILEIROS DE GEOLOGIA, 33., 1984, Rio de Janeiro. Anais...Rio de Janeiro: SBG, 1984. v.2, p. 894-904.

DE ROS, L.F., SGARBY, G.N.C. & MORAD, S. Multiple authigenesis of K-feldspar in sandstones: evidence from the cretaceous Areado Formation, São Francisco Basin, Central Brazil. Journal of Sedimentary Research, Tulsa, v.64, n.4, p.778-787, 1994.

DOTT, R.H. Jr. Wacke, Graywacke and matrix - What approach to immature sandstone classification? Journal of Sedimentary Petr.,34, p. 625-632, 1964.

ESTEBAN, M & KLAPPA, C.F. Subaerial exposure environment. In: Scholle, P.A.; Bebout, D.G.; Moore, C.H (eds.). Carbonate depositional environments. Tulsa, American Association of Petroleum Geologists, p. 1-95. (Memoir 33), 1983.

FERNANDES, L. A. A. Cobertura cretácea suprabasáltica no Paraná e Pontal do Paranapanema (SP): os grupos Bauru e Caiuá. Dissertação de Mestrado. Instituto de Geociências. Universidade de São Paulo - USP, São Paulo. 129p., 1992.

FERNANDES, L. A. Estratigrafia e evolução geológica da parte oriental da Bacia Bauru (Ks, Brasil). Tese de Doutoramento. Instituto de Geociências. Universidade de São Paulo - USP, São Paulo. 216p., 1998.

FERNANDES, L. A. & COIMBRA, A. M. O Grupo Caiuá (Ks): revisão estratigráfica e contexto deposicional. Revista Brasileira de Geociências. São Paulo. v. 24 (n. 3), p.164-176, 1994.

FERNANDES, L. A. & COIMBRA, A. M. A Bacia Bauru (Cretáceo Superior, Brasil). Anais da Academia Brasileira de Ciências. v. 68 (n. 2), p.195-205, 1996.

FERNANDES, L. A. & COIMBRA, A. M. Revisão estratigráfica da parte oriental da Bacia Bauru (Neocretáceo). Revista Brasileira de Geociências. São Paulo. v. 30 (n. 4), p.717-728, 2000.

FOLK, R.L. Petrology of sedimentary rocks. Austin: Hemphill's, 1968. 182p.

FORMOSO, M.L.L.. Difratometria de raios X. In: GOMES, C.B. (Ed.). Técnicas analíticas instrumentais aplicadas á geologia. São Paulo: Secretaria do Estado da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia; Edgard Blücher. p. 01-43, 1985.

FREITAS, R. O. Geologia e petrologia da Formação Caiuá no Estado de São Paulo. Boletim do Instituto Geográfico e Geológico - IGG. São Paulo. v. 50, 122p., 1973.

HITCHON, B., PERKINS, E. H., GUNTER, W. D. Introduction to ground water geochemistry. Geoscience publishing, Alberta, Canadá, 1999.

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - IPT. Mapa geológico do Estado de São Paulo, escala 1:500.000. São Paulo - SP, IPT: Vol. 1 e Vol. 2., 1981.

LANDIM, P.M.B. & SOARES, P.C. Estratigrafia da Formação Caiuá. In: CONGRESSO. BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 29, 1976, Ouro Preto: Anais...Ouro Preto: SBG, v.2, p.195-2O6, 1976.

LANGMUIR, D. Aqueous Environmental Geochemistry. New York: Prentice Hall Eds., 1997. 600p.

LEDEER, M.R. Pedogenic carbonates and flood sediment accretion rates: a quantitative model for alluvial arid-zone lithofacies. Geological Magazine, 112(1 -3E): p.257-270, 1975.

LOUGHNAN, F.C. Chemical weathering of silicate minerals. Am. Elsevier Company, New York, N.Y., 1969.

MATHESS, G.. The properties of groundwater. New York, John Wiley & Sons. 1982.

MEZZALIRA, S. Contribuição ao conhecimento da estratigrafia e paleontologia do arenito Bauru. In: Boletim o Instituto Geográfico e Geológico - IGG, São Paulo - SP. 51: 162p., 1974.

MEZZALIRA, S. Aspectos paleoecológicos da Formação Bauru In: Mesa Redonda: A Formação Bauru no estado de São Paulo e regiões adjacentes, São Paulo, Sociedade Brasileira de Geologia. p.1-9, 1981.

MEZZALIRA, S., & ARID, F.M. Contribuição preliminar a bioestratigrafia da Formação Bauru. In: Mesa Redonda: A Formação Bauru no estado de São Paulo e regiões adjacentes, São Paulo, Sociedade Brasileira de Geologia. p.116-127, 1981.

MELO, M.S., STEIN, D.P. & ALMEIDA, M.A. Aspectos litoestratigráficos do Grupo Bauru. In: ENCONTRO DE GEOLOGIA E HIDROGEOLOGIA, 1982, São Paulo. Atas... São Paulo: SBG/ABAS, n°9, p. 01-19, 1982.

MIALL, A.D. Lithofacies types and vertical profile models in braided river deposits: a summary. In: Mial, A.D. (ed.). Fluvial Sedimentology. Canadian Society of Petroleum Geologists, p. 597-604. (Memoir 5), 1978.

MOORE, D.M. & REYNOLDS JR., R.C. X-ray diffraction and identification and analysis of clay minerals. 2th ed., Oxford: Oxford University Press, 378p., 1997.

MORAD, S. Diagenesis of clastic sedimentary rocks. Uppsala: Department of Mineralogy and Petrology. Institute of Geology, Uppsala University, 1991. 287p.

MORAD, S., KETZER, J.M., DE ROS, L.F.. Spatial and temporal distribution of digenetic alterations in siliciclastic rocks: implications for mass transfer in sedimentary basin. Sedimentology, 47, p.1-27, 2000.

NOBREGA, C.A. Microscopia eletrônica de varredura (MEV) em geotecnia: novas perspectivas de utilização. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA DE :ENGENHARIA 9, 1999, São Paulo. Anais... São Paulo: ABGE, 1999.

NORDSTROM, D. K. & MUNOZ, J. L. Geochemical Thermodinamics. Menlo Park, California. The Benjamin/Cummings Co., Inc. 477p., 1985.

OHLWEILER, O. A. Química Analítica Quantitativa.Rio de Janeiro, Ed Livros Técnicos e Científicos S.A., vol.3, 1974, p.534-856.

PARKHURST, D. L.. User’s guide to PHREEQC - A computer program for speciation, reaction-path, advective-transport, inverse geochemical calcultions. Water Resources Investigations Report, p. 95-4227, 1995.

PAULA E SILVA, F.; CHANG, H.K.; CAETANO-CHANG, M. R. & STRADIOTO, M. R. Sucessão Sedimentar do Grupo Bauru na Região de Pirapozinho (SP) . Revista Geociências. Rio Claro. v.25 (n.1), p.17-26, 2006.

PAULA E SILVA, F.; CHANG, H.K.; CAETANO-CHANG, M.R. Estratigrafia de subsuperfície do Grupo Bauru (K) no Estado de São Paulo. Revista Brasileira de Geociências, v. 35, n. 1, p. 77-88, 2005.

PAULA E SILVA, F.; CHANG, H.K. & CAETANO-CHANG, M. R. Perfis de referência do Grupo Bauru no Estado de São Paulo. Revista Geociências. Rio Claro. v. 22 (n. 1), p.127- 139, 2003.

PAULA E SILVA, F. Geologia de subsuperfície e hidroestratigrafia do Grupo Bauru no Estado de São Paulo. Instituto de Geociências e Ciências Exatas. UNESP (Tese de Doutorado). Rio Claro. 166 p., 2003.

PAULA E SILVA, F.; CHANG, H. K. & CAETANO-CHANG, M. R. Caracterização das unidades neocretáceas da Bacia do Paraná na região de São José do Rio Preto (SP) com base na análise de perfis geofísicos e suas implicações estratigráficas. In: SIMPÓSIO SOBRE O CRETÁCEO DO BRASIL, 6; SIMPÓSIO SOBRE EL CRETÁCEO DE AMERICA DEL SUR, 2, 2002. São Pedro. Boletim...p. 345-349.

PAULA E SILVA, F.; SAAD, A. R.; PERINOTTO, J. A. J. & FULFARO, V. J. Arquitetura deposicional do Grupo Bauru (Ks) na região sudoeste do Estado de São Paulo. In: SIMPÓSIO SOBRE O CRETÁCEO DO BRASIL, 5; SIMPÓSIO SOBRE EL CRETÁCICO DE AMERICA DEL SUR, 1, 1999. Serra Negra. Boletim...p. 45-49.

PAULA E SILVA, F. & CAVAGUTI, N. Nova caracterização estratigráfica e tectônica do Mesozóico na cidade de Bauru - SP. In: Revista Geociências. UNESP. p.83-99, 1994.

PAULA E SILVA, F. & CAVAGUTI, N. Nova caracterização estratigráfica e tectônica do Mesozóico na cidade de Bauru - SP. In: SIMPÓSIO SOBRE BACIAS CRETÁCICAS BRASILEIRAS, 2, 1992, p.141-144.

PIPER, A. M. A. A Graphic procedure in the geochemical interpretation of water analyses. Reprinted: American Geophysical Union Transactions, v.25, p. 914-923,1944.

RICOMINI, C., GIMENEZ FILHO, A., STEIN, D.P., ALMEIDA, F.F.M., PIRES NETO, A.G., DEHIRA, L.K., MELO, M.S. de, BRAGA, T.de O. & PONÇANO, W.L. Características da porção basal da Formação Caiuá no Noroeste do Paraná. In: SIMPÓSIO REGIONAL DE GEOLOGIA, 3., 1981, Curitiba. Atas... Curitiba: SBG/SP, v. 2, p. 34-48.

ROCHA, G.A. & FERRER JORBA, J. Manual de operação e manutenção de poços. São Paulo: DAEE. 1980.

ROCHA, G.A., BERTACHINI, C., CAMPOS, H.C.N.S. & CAIXETA, J.B. Tentativa de zoneamento das características hidráulicas e hidroquímicas do Aqüífero Bauru. In: ENCONTRO DE GEOLOGIA E HIDROGEOLOGIA: O Grupo Bauru no Estado de São Paulo, 1., 1982. São Paulo. Atas... São Paulo: SBG/ABAS.

ROCHA G.A., GIANCURSI, F.D., PERRONI, J.C.A., SOBREIRO NETO, A.F., BERTACHINI, A.C., CORREA, W.A.G., CAMPOS, H.C.N.S., DIOGO, A., ROSA, R.B.G.S & CASTRO, C.G.J. Hidrogeologia das bacias dos rios Aguapei, Peixe e Paranapanema no Estado de São Paulo. In: SIMPOSIO REGIONAL DE GEOLOGIA, 2., 1979, Rio Claro. Atas... Rio Claro: SBG, v.2, p. 85-100.

RUSSEL, W. R., HAMILL, W.H., COLIN, M. Principles of Physical Chemistry. 1982, 575p.

SAAD, A.R. CAMPANHA, V.A., CABRAL JR., M., ETCHEBEHERE, M.L.C. & PULEGHINI FILHO, P. Cenários do Grupo Bauru (K) no Estado de São Paulo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 35., 1988. Belém. Anais... Belém: SBG, v.2, p. 894-904.

SALAMUNI, K, LANDIM, P.M.B., SLONGO, T.T., SOBREIRO NETO, A.F. & PAIVA FILHO, A. Observações sobre o ambiente de deposição da Formação Caiuá no Nordeste do Estado do Paraná. In: SIMPOSIO REGIONAL DE GEOLOGIA, 3., 1981. Curitiba. Atas...

Curitiba: SBG, 1981, v.2, p. 25-33.

SOARES, P. C.; LANDIM, P. M. B.; FÚLFARO, V. J. & SOBREIRO NETO, A. F. Ensaio de caracterização estratigráfica do Cretáceo no Estado de São Paulo: Grupo Bauru. Revista Brasileira de Geociências. São Paulo. v. 10 (n. 3): p.177-185, 1980.

SOARES, P. C.; LANDIM, P. M. B.; FÚLFARO, V. J., AMARAL, G.; SUGUIO, K; COIMBRA, A. M.; SOBREIRO NETO, A. F.; GIANCURSI, F.; CORREA, W. A. G. & CASTRO, C.G.J. Geologia da região sudoeste do Estado de São Paulo. In: SIMPÓSIO REGIONAL DE GEOLOGIA, 2, 1979. Rio Claro - SP, Boletim de resumos. p. 307-319.

STUMM, W. Chemistry of the solid-water interface: processes at the mineral-water and particle-water interface in natural systems. Wiley-Interscience publication., 1992.

SUGUIO, K.; FULFARO, V. J.; AMARAL, G. & GUIDORZI, L. A. Comportamentos estratigráfico e estrutural da Formação Bauru nas regiões administrativas 7 (Bauru), 8 (São José do Rio Preto) e 9 (Araçatuba) no Estado de São Paulo. In: SIMPÓSIO REGIONAL DE GEOLOGIA, 1, 1977. São Paulo. Atas...p. 231-247.

SUGUIO, K. & BARCELOS, J.H. Calcretes of the Bauru Group (Cretaceous), Brazil: Petrotogy and Geological Significance. Boletim. IG, São Paulo, v.14, p. 31-47, 1983a.

SUGUIO, K. & BARCELOS, J.H. Significado paleoambiental de estrutura “boudinóide” e outras feições presentes na Seção Tipo da Formação Santo Anastácio do Grupo Bauru, Estado de São Paulo. Boletim IG, São Paulo, v.14, p. 49-54, 1983b.

TUCKER, M. E. Sedimentary petrology: an introduction to the origin of sedimentary rocks. 2th ed., Oxford: Blackwell. 260 p, 1991.

VELDE, B. Introduction to clay minerals: Chemistry, origins, uses and environmental significance. London: Chapman & Hall, 1992. 198p.

VIDAL, A.C. Caracterização hidrogeoquímica dos compartimentos estruturais da Bacia Taubaté. Dissertação (Mestrado em Geociências), 1997, 101p. Instituto de Geociências, UNICAMP, Campinas - São Paulo.

(Doutorado em Geociências), 2002, 109p. IGCE, UNESP, Rio Claro – São Paulo.

VIEIRA, P. C. Sugestão para estudo de captação de água subterrânea no Grupo Bauru: considerações tectônicas. In: Revista do Instituto Geológico – IG, São Paulo – SP. 2 (2): p 5-16, 1981.

WAHAB, A.A. Diagenetic history of Cambrian quartzarenites, Ras Dib-Zeit Bay area, Gulf of Suez, eastern desert, Egypt. Sedimentary Geology. 121: 121-140, 1998.

WALTER, T.R, WAUGH, B. & GRONE, A.J. Diagenesis in first-cycle desert alluvion of cenozoic age, Southwestern United States and NorthWestern Mexico. Geological Society of America Bulletin, Boulder, v. 89, p.19-32, 1978.

WU, F. T.; SOARES, P. C.; MATTOS, J. T. Divisão faciológica do Grupo Itararé no sudeste do Estado de São Paulo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 31, 1980. Camburiú, SBG Resumos, p. 364.

WU, F. T. Proveniência das rochas arenosas do Subgrupo Itararé no sul do Estado de São Paulo. Tese de Doutoramento, 1989, 165p., IG/USP – São Paulo.

ZAINE, J. E. Geologia do Bloco 38: região de Araçatuba e Tupã. São Paulo, Paulipetro (Consórcio CESP/IPT): 2 vol.,1980.

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DAS ÁGUAS

Documentos relacionados