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Para estimar a serrapilheira acumulada na superfície do solo foram feitas coletas mensais, com início em dezembro/2010 e término em agosto/2012, cujos valores podem ser visualizados na tabela 8.

Tabela 8 ─ Valores médios de serrapilheira acumulada na superfície do solo, em kg ha-1, no período experimental, na RPPN Fazenda Tamanduá, município de Santa Terezinha (PB)

Mês/ano Acúmulo médio mensal (kg ha-1)

dez/10 4.742,86 jan/11 6.461,60 fev/11 6.110,27 mar/11 3.376,19 abr/11 3.329,66 mai/11 3.323,83 jun/11 2.801,98 jul/11 2.889,43 ago/11 2.721,70 set/11 2.385,68 out/11 2.027,87 nov/11 2.171,66 dez/11 2.035,05 jan/12 2.391,14 fev/12 2.254,25 mar/12 1.947,52 abr/12 2.066,44 mai/12 2.402,91 jun/12 3.210,23 jul/12 2.770,97 ago/12 2.936,44 Média 3.064,65 Fonte ─ Henriques (2012)

O maior acúmulo de serrapilheira ocorreu no final de 2010 (dezembro) e início de 2011 (janeiro e fevereiro). Em seguida ocorreu uma redução no

acúmulo de serrapilheira na área experimental que variou de 44,75% em março/2011 a 68,13% em março/2012.

O coeficiente de decomposição obtido a partir da serrapilheira acumulada na RPPN Fazenda Tamanduá, no período compreendido entre dezembro/2010 e agosto/2012 foi de 1,36 (Tabela 9). Esses valores estão de acordo Correia e Andrade (1999) para florestas tropicais de baixa altitude que variam de 1,1 a 3,3.

Tabela 9 ─ Coeficiente de decomposição (k), tempo médio de renovação (1/k) e tempos necessários para a decomposição de 50% e 95% da serrapilheira acumulada.

Período (k) 1/k t0,5 (anos) t0,05 (anos)

dez/2010 - ago/2012 1,36 0,73 0,94 2,20

Fonte ─ Henriques (2012)

Os valores para k obtidos no presente estudo são similares aos encontrados por Souto (2006) na mesma área experimental. Isso indica que a mineralização da matéria orgânica será mais acelerada proporcionando uma maior liberação de nutrientes para a solução do solo. Já Santana (2005) encontrou para as condições do semiárido do Rio Grande do Norte valor k muito baixo (0,33), demonstrando que a serrapilheira acumulada nessa área demora mais a mineralizar do que a encontrada na RPPN Fazenda Tamanduá.

Segundo Anderson e Swift (1983), o valor k tem sido amplamente utilizado para avaliar a taxa de decomposição da serrapilheira acumulada em uma determinada área. Algumas críticas têm sido atribuídas ao seu uso generalizado em ecossistemas que ainda não atingiram um equilíbrio entre o material que está sendo depositado no piso florestal e o material que é decomposto pelos microrganismos do solo.

Observando ainda a Tabela 9, constata-se que o tempo médio de renovação (1/k) foi inferior a 1 ano, sendo semelhante ao encontrado por Souto (2006) na mesma área experimental e, inferior ao valor 3,03 encontrado por Santana (2005) na Caatinga da Estação Ecológica no Rio Grande do Norte.

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O tempo necessário para a decomposição de 50% da serrapilheira acumulada é de aproximadamente 343 dias e, para decompor 95% da serrapilheira, o tempo é de 803 dias. Para a decomposição de 50% da serrapilheira acumulada o valor ora encontrado foi superior àquele obtido por Souto (2006) que foi de 0,63 e 0,49 para 01 ano e 02 anos, respectivamente. Já para a decomposição de 95%, o valor obtido no presente estudo foi superior ao obtido por Souto (2006) na mesma área experimental (2,11) para um período de 02 anos.

5 CONCLUSÕES

A análise dos dados permitiu concluir que:

• A deposição da serrapilheira mostrou-se fortemente sazonal e ininterrupta durante o ano, com a maior produção ocorrendo no início da estação seca e a menor nos meses finais da mesma estação;

• A produção de serrapilheira obedeceu a seguinte ordem: folhas > galhos + cascas > material reprodutivo > miscelânea;

• A serrapilheira acumulada no piso florestal pode ser decomposta em quase sua totalidade em aproximadamente dois anos;

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