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A 23 de Setembro de 2013, é comemorado o IX Simpósio do Museu Internacional, que conta com a participação de cinco escultores internacionais.

Uma vez que, à conclusão deste trabalho ainda não existia material publicado referente a estas peças, só nos é possível nomear os escultores participantes, que são os seguintes:

Jacques Villeglé, 1926 (França) Pino Castagna, 1932 (Itália) Kishida Katsuji, 1937 (Japão) Philippe Perrin, 1946 (França)

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3.4.3) Medidas Dinamizadoras do MIEC - Câmara Municipal de Santo Tirso

Mais recentemente ampliou-se esta conceção de museu ao se pretender criar como que uma lógica construtiva. Parece que a envolvente e a perceção dos visitantes não foi suficiente para fazer compreender os itinerários e o conceito de Arte Pública. Enumeram-se, assim, algumas dessas iniciativas, que a Câmara Municipal tem projetadas, para a futura dinamização do MIEC.

A construção de um edifício de acolhimento, - Criação de um centro de acolhimento “átrio”, a ser desenvolvido por um arquiteto de reputação internacional – Siza Vieira, em complementaridade ao conteúdo artístico do acervo museológico, constituir-se-á, por si só, como uma peça de acréscimo ao seu valor, assim como, um valioso elemento agregador do Museu.

O projeto tem como objetivo a estruturação de um edifício com aptidões para o apoio global às atividades relacionadas com o MIEC_ST, requalificando os percursos lúdicos envolventes, equacionando-se ainda a implantação de um parque de descanso e de realização de atividades ao ar livre, como polo complementar de dinamização de toda a área.

O conteúdo programático do edifício a implementar é de natureza pedagógica e “interpretativa”, pelo que o setor nuclear deverá ser uma sala de serviços educativos apoiada pelos recentes veículos multimédia, espaço esse que deverá ser interativo com uma sala polivalente destinada a atividades de carácter temporário. Os restantes módulos espaciais são a saber, um de apoio administrativo, definido pela receção e documentação informal (áreas de átrio, informação, secretariado e stand de vendas), outro que deverá conformar um gabinete de trabalho, outro destinado à recolha de materiais, equipamentos e de reservas, e ainda as áreas de serviços sanitários e vestiários de apoio direto ao edifício, a que deverá juntar-se a área para as infraestruturas técnicas do edifício.

Conceptualmente a “proposta edificada”, a desenvolver futuramente, deverá absorver, por um lado as características da envolvente, e por outro, os códigos e conteúdos de assentamento do MIEC_ST. Deverá ser, com base nesta filosofia de

75 interpretação dos signos mais representativos, um dos principais elementos de toda a intervenção de valorização do MIEC.

Com a colocação de material informativo pretende-se, em primeira análise, sinalizar a existência e o acesso ao MIEC_ST de forma a informar e orientar os visitantes, ou seja, pretende-se proceder à instalação de sinalética em dois níveis de intervenção Os painéis a instalar na periferia visam informar a localização espacial do Museu, de forma a facultar um conhecimento amplo e a garantir a integridade das peças expostas. Um segundo nível de informação, de caráter mais pontual, visa identificar os diferentes núcleos permitindo um nível de informação mais detalhado sobre as peças e respetivos autores sem, contudo, descurar a contextualização geral do Museu.

Os objetivos a atingir hierarquizam-se em dois níveis. O primeiro, de caráter mais geral, visa informar da existência permitindo um primeiro contacto com o Museu, assim como constituir um primeiro elemento de promoção de referência da cidade; o segundo, mais específico, relaciona-se com o propósito de constituir um suporte informativo para o visitante de forma a garantir uma visita autónoma.

Depois, a Criação de Itinerários pretende constituir-se como um elemento de suporte à visita, permitindo orientar o visitante no sentido de garantir um percurso coerente, confortável e complementado com pontos de repouso e de fruição de outros elementos de interesse, nomeadamente de natureza paisagística e arquitetónica, relevantes para o entendimento das peças em exposição.

Pretende-se definir vários percursos, com tempo de duração diferenciado e uma taxa de esforço distinta, uma vez que o Museu se desenvolve por uma área espacial ainda significativa, com oscilações topográficas a considerar.

A sua implementação constituirá também um suporte indispensável para a utilização de suportes áudio de acompanhamento da visita.

A ação concretizar-se-á na edição de materiais gráficos que identificarão os percursos, com numeração das peças e informação de carácter genérica de apoio à visita.

76 Depois, a instalação de Quiosques Digitais em quatro pontos estratégicos dos diferentes núcleos do MIEC_ST permitirá, de forma imediata e graficamente apelativa, aceder a um amplo e detalhado conjunto de informações sobre as peças na envolvente, seus autores, obras associadas, características construtivas etc. Pretende-se, desta forma, complementar a visita permitindo o acesso a um nível superior de informação facultando os meios necessários para uma maior interatividade, na qual os intervenientes no processo, através do acesso a um fórum gerido pelos serviços educativos, possam aceder a um serviço de informações on-line.

O mobiliário urbano que deverá acondicionar estes equipamentos deverá estar em função do conceito do Museu, do “átrio” e da sinalética a instalar, constituindo, por si só, um meio de afirmação da referência conceptual do Museu.

Prevê-se a itinerância de dois destes equipamentos através das instituições com as quais se venha a estabelecer um vínculo de parceria, para que a sua instalação no espaço a ceder pela entidade de acolhimento, devidamente enquadrada com materiais promocionais, permita uma verdadeira e efetiva divulgação do MIEC.

Ainda o programa de visitas guiadas a desenvolver com carácter periódico e sistemático considera três tipos de público, claramente diferenciados pelo seu nível etário (infanto-juvenil, adulto e sénior), cuja abordagem deve ter em consideração, para além dos distintos níveis de conhecimento, perceção estética e suportes de linguagem, a capacidade física, o diferente nível de disponibilidade e recetividade de informação.

Pretende-se, com regularidade quinzenal, disponibilizar ao público, através de inscrições prévias, visitas orientadas por pedagogos com formação na área das artes plásticas, cuja ação educativa permita um melhor entendimento do ato criativo, assim como das diferentes abordagens conceptuais do processo criativo contemporâneo. As visitas deverão ser complementadas e valorizadas com atividades que reforcem o carácter interativo, permitindo uma aproximação efetiva e desmistificadora da obra de arte. Para o efeito deverão ser criados os suportes informativos necessários (audiovisuais, mapas, maletas pedagógicas, entre outros.

Finalmente, a criação de um sistema de áudio-guia permitirá ao visitante obter, in sito, de forma autónoma, toda a informação sobre o objeto, podendo, deste modo,

77 explorar de forma detalhada e exaustiva o seu conceito, processo de construção, bem como experimentar toda a realidade envolvente.

Pretende-se que o suporte se configure em três línguas - português, castelhano e inglês.

Os conteúdos serão suportados em MP3, a disponibilizar ao visitante mediante aluguer e após um registo de identidade. Para uma orientação eficaz do programa de visita, a gravação áudio corresponderá ao conteúdo do mapa/roteiro, de forma a uniformizar um percurso pedestre que melhor se possa adequar aos propósitos que se pretende alcançar com a visita.

Para cada objeto de interesse, o discurso gravado não deverá exceder os 4 minutos, podendo ser regravados mediante um controle anual.

O percurso proposto estrutura-se em três núcleos, podendo, no entanto, ser percorrido de forma aleatória e descontinuada.

- Núcleo do Mosteiro Beneditino; Núcleo da praça do Município; Núcleo do Parque dos Carvalhais.

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Percurso integral com a identificação dos principais núcleos

- Ateliês (cursos de verão)

Os ateliês de verão constituem pequenas ações de formação destinadas às camadas escolares, de incidência eminentemente prática e com carácter lúdico- pedagógico. Pretende-se implementar workshops de iniciação às artes plásticas, onde se debatam ideias de diferentes sensibilidades estéticas e se vão descobrindo diferentes saberes.

Entres outras, serão abordadas as áreas criativas da pintura, escultura, cerâmica, fotografia e a serigrafia. O calendário para a sua realização deverá respeitar o calendário escolar de formar a garantir a participação da comunidade escolar local, docente e discente.

Procurar-se-á, dentro do possível, que estas atividades possam ser desempenhadas por alunos de Belas Artes, através de realização de acordos pontuais, de forma a garantir a sua aproximação ao projeto, assim como para reduzir os custos com contratação de serviços.

79 As atividades a desenvolver poderão ainda compreender pequenas mostras dos trabalhos executados de forma a permitir um maior envolvimento da população, neste caso dos encarregados de educação.

- Ações de formação para formadores no domínio da arte pública contemporânea

As ações pedagógicas a desenvolver com a comunidade educativa do concelho e áreas limítrofes tem como finalidade, para além da divulgação do acervo da instituição, contribuir para a formação e consciencialização dos púbicos locais, em particular da comunidade escolar. Constituirá um dos propósitos, dar a conhecer as manifestações artísticas desenvolvidas pelos autores representados no MIEC_ST, o seu percurso artístico e respetivo enquadramento nas correntes criativas pós modernas. Pretende-se, desta forma, constituir uma base de reflexão e de apoio pedagógico que considere o acervo do MIEC_ST como um ponto de partida para a abordagem das expressões estéticas contemporâneas, que, partindo dos professores, se assuma localmente como um conteúdo programático das Arte Visuais, ou áreas de desenvolvimento de Projeto.

Prevêem-se ações de curta duração, com carácter pontual, ministradas por críticos e ensaístas devidamente credenciados e com reputação firmada. A sua implementação passará pelo estabelecimento de protocolos ou acordos de cooperação com estabelecimentos de ensino superior ou com instituições congéneres, nomeadamente museus ou galerias de arte.

Concurso Internacional de Jovens Escultores (bienal)

A realização de um concurso de jovens escultores tem como objetivo divulgar o MIEC_ST, envolver os estabelecimentos de ensino superior de artes plásticas a nível nacional e internacional, enriquecer o acervo da instituição e, fundamentalmente, criar dinâmicas internas que permitam uma atividade regular, com carácter periódico.

O evento a desenvolver terá uma periodicidade bienal e será destinada exclusivamente aos estabelecimentos de ensino superior das Artes Plásticas, em regulamento a definir, e terá como principal propósito a execução da peça vencedora que será integrada no Museu.

80 O júri será composto por três elementos sendo composto, obrigatoriamente, pelos dois comissários do MIEC_ST e um terceiro elemento a convidar pontualmente para cada um dos eventos.

O concurso contemplará a realização de uma exposição temporária dos projetos, que, uma vez terminada, passará a integrar a galeria de projetos virtuais do site do MIEC_ST.

Percursos dos ateliês dos escultores _ cidades europeias

Constitui numa das atividades a desenvolver no âmbito dos Serviços Educativos e tem por objetivo criar e disponibilizar ao público em geral, uma carteira de oferta de viagens de carácter lúdico-pedagógico de aprofundamento de conhecimentos da “obra” de determinados escultores representados no MIEC_ST, cuja representatividade nos museus europeus seja significativa.

A sua implementação implicará o estabelecimento de parcerias com operadores turísticos privados, de forma a garantir a suficiência dos aspetos logísticos e o respetivo suporte financeiro, sendo o contributo do MIEC_ST apenas o acompanhamento especializado e o elemento de interligação das instituições a visitar.

Entre outros objetivos, pretende-se fazer refletir a importância e o significado do acervo museológico do MIEC, e fundamentalmente, permitir à comunidade local poder beneficiar de um acompanhamento técnico especializado de forma a garantir uma visão do fenómeno criativo desprovida de falsas mistificações, muitas vezes impeditivas da compreensão do fenómeno criativo.

A implementação desta ação pretende ainda constituir uma fonte de rendimentos para o MIEC_ST, pela imputação direta do custo dos serviços, como pela contribuição de eventuais patrocinadores.

A realização das viagens terá um carácter anual e realizar-se-ão, preferencialmente, durante o período estival.

81 Museu virtual (fórum; carteira de projetos)

O principal objetivo da criação do Museu Virtual é a valorização do rico acervo do Museu, exposto e em reserva, através da utilização das tecnologias de informação e comunicação, como suporte ao desenvolvimento e implementação de aplicações multimédia interativas.

Pretende-se, em particular, tirar partido dos mais recentes contributos no domínio da computação gráfica, realidade virtual e das comunicações móveis, de forma a criar espaços “digitalmente enriquecidos” que permitam maximizar o processo de aprendizagem pela aplicação de uma envolvente recreativa.

Para concretizar esta visão do espaço do MIEC_ST, pretende-se criar uma aplicação informática graficamente apelativa cujo conteúdo seja dinâmico e possibilite a intercomunicabilidade, nomeadamente através de fóruns e da utilização de espaços de divulgação, especificamente criados para o efeito. A plataforma base será comum à do portal da entidade de tutela, numa lógica evidente de minimização do investimento e do prazo de execução.

Cumprindo os conteúdos obrigatórios relacionados com a identificação da instituição, missão, divulgação do acervo e programação associada, destacar-se-ão, em particular, os espaços criados para o Museu Virtual resultante da implementação do concurso de jovens escultores, garantindo a apresentação de uma carteira de projetos divulgados a partir de um instituição cujo projeto, por si só, constitui um elemento de credibilidade e autenticidade.

A aplicação informática será suportada em três línguas (português / castelhano / inglês), e permitirá a constituição de uma verdadeira rede, através da definição de um conjunto de hiperligações às páginas dos diferentes autores, instituições em cujas coleções se encontrem representados, galerias de arte e demais agentes intervenientes no espaço da arte contemporânea.

Exposições temporárias

A realização de exposições temporárias visa criar uma dinâmica de renovação do interesse e participação ativa na programação do museu. De acordo com a missão do MIEC_ST, privilegiar-se-á a intervenção de espaços públicos ao ar livre, de forma que

82 as atividades a realizar se integrem no espaço do museu e dos percursos definidos. As mostras a realizar poderão ser criadas para o efeito, sob um comissariado específico ou constituírem propostas de itinerância de outras instituições congéneres ou dos próprios artistas. Pretende-se que as exposições se constituam como mostras de média duração, nos quais seja possível desenvolver atividades no âmbito dos Serviços Educativos de forma a garantir o “retorno” do investimento efetuado. A sua periodicidade será bienal, sendo intercalada com o “concurso de jovens escultores”, de forma a permitir uma utilização racional de recursos humanos e a garantir uma regularidade na programação.

Exposições itinerantes

A constituição de uma exposição itinerante sobre o Museu Internacional de Escultura Contemporânea de Santo Tirso, a promover junto de entidades congéneres, constituirá, sem dúvida, um dos melhores veículos promocionais da instituição e da cidade de Santo Tirso. Pretende-se que, de forma graficamente apelativa, suportada pelos novos meios de comunicação (quiosques digitais), e de textos de conteúdos acessíveis, mas de qualidade indiscutível, se transmita a natureza e coerência do projeto, a qualidade das peças e a projeção e reputação internacional dos autores.

A exposição, a editar em duas línguas (português e inglês), por proposta do MIEC_ST, deverá poder ser exibida no maior número de espaços possíveis, nacionais e estrangeiros, e preferencialmente, deverá ser acompanhada de uma palestra ou de visitas guiadas pelos técnicos do museu.

Edição de material divulgativo e promocional

A edição de material divulgativo e promocional resultante da implementação do Projeto de Valorização e Dinamização do Museu Internacional de Escultura Contemporânea de Santo Tirso constitui uma peça de importância decisiva para atingir os resultados propostos. Consideram-se quatro níveis de abordagem; 1) a localidade 2) a região 3) o país 4) os países comunitários.

Como é evidente a proposta de edição será bilingue e os conteúdos ao nível de texto serão tratados de forma diferenciada, pressupondo que a abordagem de nível nacional e internacional deverá ter como público-alvo um segmento da população com

83 interesses mais direcionados e específicos e, como tal, mais exigentes ao nível do detalhe e riqueza da informação.

Consideram-se neste capítulo apenas os suportes convencionais não transgredindo para a área do merchandising, nem dos suportes informáticos. Neste sentido, considera-se a edição dos seguintes materiais; cartaz, roteiro, guia, economato.

Colaboração com instituições congéneres a partir de protocolos de parcerias

A divulgação e a promoção do MIEC_ST serão feitas, preferencialmente, através de parcerias com instituições congéneres com as quais se estabeleçam protocolos de colaboração de forma que se proceda ao intercâmbio de exposições temporárias, material editado e merchandinsing.

Da mesma forma, considera-se a possibilidade de desenvolver projetos partilhados que possam ser exibidos ou apresentados em vários locais. Com o mesmo propósito desenvolver-se-ão iniciativas no sentido de promover parcerias com privados, nomeadamente na área dos transportes (aéreos e ferroviários), de forma a poder apresentar o produto “MIEC_ST”, no maior e mais diversificado leque de escaparates possíveis, como, por exemplo, terminais ferroviários, aeroportos, estações de metro, etc.

Procurar-se-á que as relações a definir sejam isentas de custos para os agentes envolvidos procurando cumprir uma reciprocidade de interesses numa lógica de mútuo interesse.

Integração em pacotes turísticos de operadores privados

No domínio empresarial a aproximação a realizar compreende a criação de relações privilegiadas com operadores turísticos que desenvolvam uma ação concreta no domínio do turismo cultural, ao qual será proposto a integração do MIEC_ST em pacotes de oferta turística de carácter comercial, tendo, como contrapartida, um serviço de acompanhamento local preferencial.

Pretende-se, desta forma, beneficiar diretamente os agentes económicos locais, criando condições para que futuramente se possam constituir como “parceiros” do MIEC_ST.

3.5) Proposta de dinamização e promoção do Museu Internacional de Escultura ao Ar livre através de uma Aplicação Eletrónica de Realidade Aumentada

Ao fazermos uma proposta que agilize a capacidade de atração turística, é porque acreditamos que existe um potencial a desenvolver. Um disgnóstico prévio justifica a dinamização necessária.

3.5.1) Um balanço da atratividade e análise swot

Visitantes do MIEC_ST contabilizados através de solicitações no Museu Municipal Abade Pedrosa em Visitas Guiadas (Escolas e Grupos/Associações) e fornecimento de mapas e guias resultam na tabela que se segue.

N.º de Visitantes 1997 1000 1998 442 1999 631 2000 194 2001 812 2002 299 2003 344 2004 640 2005 1002 2006 172 2007 498 2008 117 2009 301 2010 194 2011 278 2012 888 Total 7812

85 Conforme pode verificar-se, o Museu Internacional de Escultura ao Ar Livre em Santo Tirso, não tem uma evolução coerente, de cadência positiva ao longo dos últimos anos no que respeita ao número de visitantes, o que demonstra não existir, em execução, medidas eficazes de captação de turistas/visitantes.

Embora possa verificar-se um grande aumento no ano de 2012, os números apresentados não comprovam que a tendência seja evolutiva, já que no ano de 2005 também existiu um aumento muito significativo de visitas, que sofreu uma quebra esmagadora no ano seguinte. As explicações não surgem em relatórios disponíveis, nem se conhece qualquer estudo dos perfis dos visitantes. Por isso limitamo-nos, e não parece ser de menor importância, realizar uma análise swot das potencialidades e das fragilidades a diagnosticar e que poderiam servir de base para traçar projetos e iniciativas futuras.

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ANÁLISE SWOT

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