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O cabo de fibra sintética utilizado nas condições previstas no subitem 18.16.5 deverá atender as prescrições de identificação a seguir:

No documento PROTOCOLO DE ENTREGA (páginas 41-46)

LOCAL QTD TIPO DE EXTINTOR VOLUME/PESO

2. O cabo de fibra sintética utilizado nas condições previstas no subitem 18.16.5 deverá atender as prescrições de identificação a seguir:

a) Marcação com fita inserida no interior do trançado interno gravado NR 18.16.5 ISO 1140 1990 e fabricante com CNPJ.

b) Rótulo fixado firmemente contendo as seguintes informações:

I. Material constituinte: poliamida

II. Número de referência: diâmetro de 2mm III. Comprimentos em metros

c) Incluir o aviso: "CUIDADO: CABO PARA USO ESPECÍFICO EM CADEIRAS SUSPENSAS E CABO-GUIA DE SEGURANÇA PARA FIXAÇÃO DE TRAVA-QUEDAS".

3. O cabo sintético deverá ser submetido a Ensaio conforme Nota Técnica ISO 2307/1990, ter avaliação de carga ruptura e material constituinte pela rede brasileira de laboratórios de ensaios e calibração do Sistema Brasileiro de Metrologia e Qualidade Industrial.

Andaimes

 O dimensionamento, estrutura e fixação devem ser realizados por profissional legalmente habilitado.

 Deve ter piso nivelado e antiderrapante.

 Ter cuidado especial para operações próximas às redes elétricas.

 Dispor de sistema corpo e rodapé, em todo o perímetro, conforme sistema de guarda-corpo e rodapé citado anteriormente.

Andaimes Simplesmente Apoiados

 Prover escadas ou rampas para andaimes com pisos a mais de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) de altura.

 Fixar a estrutura dos andaimes por meio de amarração e entroncamento.

 Quando não estaiadas, as torres de andaimes não podem exceder, em altura, 4 (quatro) vezes a menor dimensão da base de apoio.

Andaimes Fachadeiros

 Previstos para revestimentos de fachadas.

 As estruturas de apoio, os sistemas de fixação e sustentação deverão ser projetados e acompanhados por profissional legalmente habilitado.

 Dotar andaimes suspensos de placa de identificação que conste a carga máxima de trabalho permitida.

 Obedecer as especificações técnicas do fabricante na instalação e manutenção do equipamento

 A instalação e a manutenção dos andaimes suspensos devem ser feitas por trabalhador qualificado, sob supervisão e responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado.

 Garantir a estabilidade durante todo o período de sua utilização.

 O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista, ligado ao trava-quedas de segurança este, ligado a cabo–guia fixado em estrutura independente da estrutura de fixação e sustentação do andaime suspenso.

 A sustentação deve ser feita por meio de vigas metálicas de resistência equivalente a, no mínimo, três vezes o maior esforço solicitante.

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 Os dispositivos de sustentação em aço, vigas metálicas e estruturas tubulares devem ter resistência equivalente a, no mínimo, três vezes o maior esforço solicitante.

 Apoiar ou fixar o andaime em elemento estrutural, se a sustentação for em platibanda ou beiral, verificar viabilidade através de cálculo estrutural e manter memorial de cálculo no local da obra.

 A extremidade do dispositivo de sustentação, voltada para o interior da construção, deve ser adequadamente fixada, constando essa especificação do projeto emitido.

 Na opção do uso de sistema de contra-peso atender as seguintes especificações conforme NR-18:

o ser invariável (forma e peso especificados no projeto);

o ser fixado à estrutura de sustentação dos andaimes;

o ser de concreto, aço ou outro sólido não granulado, com seu peso conhecido e marcado de forma indelével em cada peça; e

o ter contraventamentos que impeçam seu deslocamento horizontal.

 Manter os cabos de suspensão no prumo e o estrado nivelado.

 Verificar diariamente os dispositivos de suspensão antes do início de qualquer operação.

 O responsável pela verificação e usuários e deverão receber treinamento e manual de procedimentos para as operações diárias.

 Os cabos utilizados devem ter sobre cada tambor 6 (seis) voltas de folga, para posição mais baixa do estrado.

 Conservar e manter limpa a roldana do cabo de sustentação que deve rodar livremente.

 Fixar à construção de forma conveniente e na posição de trabalho.

 Os quadros dos guinchos de elevação devem ser providos de dispositivos para fixação de sistema guarda-corpo e rodapé, citados anteriormente.

 Fixar o estrado do andaime aos estribos de apoio e o guarda-corpo ao seu suporte.

 Dotar os guinchos de elevação para de caba de proteção da catraca, dispositivo que impeça o retrocesso do tambor, acionamento por meio de alavancas ou manivelas ou automaticamente e na subida e na descida do andaime.

 Projetar largura mínima da plataforma de trabalho com pelo menos 0,65 m (sessenta e cinco centímetros); 0,90m (noventa centímetros) de largura máxima útil quando utilizado um guincho em cada armação e 8,00m (oito metros) de comprimento máximo.

 Projetar para resistir a uma carga pontual de 200 Kgf (duzentos quilogramas-força).

 Usar cabo de segurança adicional de aço ligado a dispositivo de bloqueio mecânico automático quando utilizado apenas um guincho de sustentação por armação.

 Observar a sobrecarga indicada pelo fabricante do equipamento.

Andaimes Suspensos Motorizados

 Não estão previstos.

Plataforma de Trabalho com Sistema de Movimentação Vertical em Pinhão e Cremalheira e Plataformas Hidráulicas

 Observar as especificações técnicas do fabricante quanto à montagem, operação, manutenção, desmontagem e às inspeções periódicas, sob responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado.

 Para caso de equipamento importado, os projetos, especificações técnicas e manuais de montagem, operação, manutenção, inspeção e desmontagem devem ser revisados e referendados por profissional legalmente habilitado no país, atendendo ao previsto nas normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT ou de entidades internacionais por ela referendadas, ou ainda, outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO.

 Os manuais do fabricante devem ficar à disposição no canteiro de obras ou frentes de trabalho e devem estar em língua portuguesa.

 A instalação, manutenção, inspeção periódica e desmontagem devem ser feitas por trabalhador qualificado, sob supervisão e responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado.

 A operação do equipamento somente deve ser realizada por trabalhador qualificado.

 Todos os usuários das plataformas devem receber treinamento quanto ao correto carregamento e posicionamento dos materiais na mesma e uso geral.

 Manter manual de procedimentos para a rotina de verificação diária com responsável pela verificação diária das condições de uso do equipamento.

 Utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista ligado a um cabo guia fixado em estrutura independente do equipamento, exceto em situações especiais tecnicamente comprovadas por profissional legalmente habilitado.

 Observar afastamento das redes elétricas ou estas estarem isoladas conforme as normas específicas da concessionária local.

 O piso de trabalho deve ter capacidade de carga mínima de cento cinquenta quilogramas - força por metro quadrado, da mesma forma as extensões telescópicas, quando utilizadas, devem oferecer a mesma resistência do piso da plataforma.

 Assim como em qualquer andaime são proibidas a improvisação na montagem de trechos em balanço e a interligação de plataformas.

 É responsabilidade do locador ou fabricante o cálculo e indicação dos esforços na estrutura e apoios da plataforma e ainda a indicação dos pontos que resistam a esses esforços.

 Isolar e sinalizar área de projeção da plataforma de trabalho. É proibida a circulação de trabalhadores dentro daquele espaço.

 Durante a subida e descida da plataforma deve ser acionado automaticamente sistema de sinalização sonora.

 A plataforma deve possuir botão de parada de emergência no painel de comando.

 O equipamento deve ter dispositivo que garantam o nivelamento da plataforma no ponto de trabalho. O fabricante indicará máxima e esta não poderá ser excedida.

 Observar o livre deslocamento. da plataforma no percurso vertical. não pode haver interferências ou obstruções.

 O equipamento deve possui dispositivos mecânicos de emergência que mantenham a plataforma parada em caso de pane elétrica. A movimentação manual por parte do operador deve ser garantida para descida segura da plataforma até sua base.

 Dimensionar os elementos de fixação utilizados no travamento das plataformas conforme os esforços indicados em projeto.

 O último elemento superior da torre não pode possuir engrenagens de cremalheira, deve ser cego, de forma a garantir que os roletes permaneçam em contato com as guias.

 Indicar em projeto atendendo as especificações do fabricante quanto ao espaçamento entre as ancoragens ou estroncamentos.

 Quando a altura da torre for superior a nove metros a ancoragem da torre é obrigatória.

 Seguir orientações do fabricante quanto a utilização das plataformas sem ancoragem ou estroncamento respeitando cada modelo de máquina.

 Para utilização de plataformas com chassi móvel, a mesma deve ficar devidamente nivelada, patolada ou travada no início de montagem das torres verticais de sustentação da plataforma, permanecendo dessa forma durante seu uso e desmontagem.

 Os guarda-corpos, de plataformas e extensões telescópicas, devem atender no mínimo ao previsto no item 18.13.5 desta NR, observando as especificações do fabricante, sendo proibido o uso de correntes, cordas, cabos, ou qualquer outro material flexível.

 Quando o equipamento não estiver em uso o mesmo deve ficar no nível da base, desligado e protegido contra acionamento não autorizado.

 Os acessos (portas) da plataforma devem ter dispositivos, que quando abertos impedem o movimento da plataforma.

 Conforme, 18.15.47.25, é proibido realizar qualquer trabalho sob intempéries ou outras condições desfavoráveis que exponham a risco os trabalhadores.

 Não utilizar, a plataforma para transporte de materiais ou pessoas que não tenha nexo com o trabalho em questão, é proibido conforme norma.

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Plataformas por Cremalheira

 Dispositivos obrigatórios conforme norma:

 a) cabos de alimentação de dupla isolação;

 b) plugs/tomadas blindadas;

 c) aterramento elétrico;

 d) dispositivo Diferencial Residual (DR);

 e) limites elétricos de percurso superior e inferior;

 f) motofreio;

 g) freio automático de segurança; e,

 h) botoeira de comando de operação com atuação por pressão contínua.

Cadeira Suspensa

 Não estão previstas.

Etapa: Instalações pluviais e Hidro-Sanitárias Seguir orientações comuns a todas as etapas da obra.

Etapa: Instalações Elétricas, Telefônicas e Especiais

 A execução e manutenção das instalações elétricas devem ser realizadas por trabalhador qualificado, e a supervisão por profissional legalmente habilitado.

 Desenergizar o circuito elétrico para realizar serviços nas instalações, se isso for impossível adotar todas as medidas de proteção complementares utilizando ferramentas apropriadas e equipamentos de proteção individual específicos.

 Assegurar resistência mecânica e contato elétrico nas emendas e derivações dos condutores, isolando-as adequadamente.

 Os condutores não devem obstruir a circulação de materiais e pessoas.

 Proteger os circuitos elétricos da intempérie, de agentes corrosivos e contra impactos mecânicos.

 Retirar, desinstalar circuito inoperante ou dispensável.

 Instalar chaves blindadas protegidas de intempéries e em posição que impeça o fechamento acidental do circuito.

 Quando as chaves blindadas estiverem abertas não deixar os porta-fusíveis sob tensão.

 No canteiro de obras as instalações provisórias devem conter chaves magnéticas e disjuntores, para os equipamentos, chave-faca blindada em quadro de tomadas, chave geral blindada localizada no quadro principal de distribuição e aprovada pela concessionária de energia elétrica, chave individual para cada circuito de derivação.

 Não improvisar fusíveis das chaves blindadas de capacidade superior à respectiva fiação.

 Instalar disjuntores independentes em todos os ramais destinados à ligação de equipamentos elétricos.

 As redes de alta-tensão só podem ser instaladas pela concessionária.

 Instalar subestações em local isolado e com acesso restrito ao profissional legalmente habilitado ou trabalhador qualificado.

 Adotar isolamento adequado nos casos em que haja possibilidade de contato acidental com qualquer parte energizada.

 Identificar circuitos e manter trancados os quadros gerais de distribuição.

 Assegurar-se que todos os equipamentos devem estar desligados ao religar chaves blindadas no quadro geral de distribuição.

Etapa: Pavimentação

Seguir orientações comuns a todas as etapas da obra.

Etapa: Esquadrias e Ferragens

Seguir orientações comuns a todas as etapas da obra.

Etapa: Cobertura

Seguir orientações comuns a todas as etapas da obra.

Serviços em telhados

 Assegurar a movimentação segura dos trabalhadores instalando cabo-guia de aço fixado a elemento estrutural, para conexão do cinto de segurança tipo pára-quedista.

 Sinalizar e isolar piso inferior de modo a evitar que trabalhadores sejam atingidos por eventual queda de materiais e equipamentos.

 Desligar equipamentos que emanam gases antes de trabalhar em telhados sobre eles.

Etapa: Acabamentos

Seguir orientações comuns a todas as etapas da obra.

Revestimentos e acabamentos

 Os locais abaixo das áreas de colocação de vidro devem ser interditados ou protegidos contra queda de material.

 Após a colocação, os vidros devem ser marcados de maneira visível.

 Os quadros fixos de tomadas energizadas devem ser protegidos sempre que no local forem executados serviços de revestimento e acabamento.

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8. ORIGATORIEDADES E PROIBIÇÕES CONFORME NR-18

No documento PROTOCOLO DE ENTREGA (páginas 41-46)