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Sinterização por Descarga Elétrica (EDS)

al, (2014) utilização d

ficaram conhecidos como Sinterização e modulação das grandezas elétricas

todo foi reclassificado na década de 70 em meados dos anos

da ordem de 2.000 Ampéres

como Sinterização por Corrente Elétrica Pulsada subclassificação. Um método é muito similar a

mais baixas e tempos de sinterização menores

Atualmente a Sinterização por Plasma em Corrente Elétrica corrente continua (CC) ou alternada (

com o Efeito Joule ( corrente elétrica (CC ou AC) pela resistividade e as

campo elétrico. O resultado fina

é possível acompanhar as diferenças mínimas nas var (PADILHA et al, 2005)

al, (2019)

um estado de alta temperatura local, conhecida por é gerado e dissipado em escala microscópica

exatamente onde é necessária

Figura

Sinterização por Descarga Elétrica

informam que

utilização das diferentes formas de corre Sinterização

grandezas elétricas foi

reclassificado na década de 70 meados dos anos 80

Ampéres e pressões de 490

ização por Corrente Elétrica Pulsada método é muito similar a

mais baixas e tempos de sinterização menores

Sinterização por Plasma em Corrente Elétrica ) ou alternada (

Efeito Joule (JE) ocorrendo no pó corrente elétrica (CC ou AC)

pela resistividade e as centelha

O resultado final é imperceptível

é possível acompanhar as diferenças mínimas nas var , 2005).

colocam que esses

tado de alta temperatura local, conhecida por dissipado em escala microscópica

exatamente onde é necessária (Fig.9).

ra 9 – Dissipação da energia em escala microscópica

Fonte: adaptado de

Sinterização por Descarga Elétrica

informam que as patentes diferentes formas de corre Sinterização por Descarga

foi o fator limitante reclassificado na década de 70

80, as unidades

pressões de 490 Mega Pascal

ização por Corrente Elétrica Pulsada método é muito similar a HP

mais baixas e tempos de sinterização menores (COHEN

Sinterização por Plasma em Corrente Elétrica ) ou alternada (AC), desde que, ambas

ocorrendo no pó

na forma de pulsos ou d centelhas criam um

é imperceptível

é possível acompanhar as diferenças mínimas nas var colocam que esses ponto

tado de alta temperatura local, conhecida por dissipado em escala microscópica

Dissipação da energia em escala microscópica

adaptado de Intech (cap. 13 fig.2, 2006)

Sinterização por Descarga Elétrica (EDS)

s patentes de Inoue diferentes formas de corrente elétrica

por Descarga Elétrica (EDS limitante na época. reclassificado na década de 70 como

unidades expermentais Mega Pascal

ização por Corrente Elétrica Pulsada HP, porém, com o uso de COHEN et al

Sinterização por Plasma em Corrente Elétrica desde que, ambas

ocorrendo no pó (SAKKA na forma de pulsos ou d

um efeito de difusão termoquímica de é imperceptível e somente

é possível acompanhar as diferenças mínimas nas var

pontos de contato entre as partículas tado de alta temperatura local, conhecida por

dissipado em escala microscópica nos pontos de contato da

Dissipação da energia em escala microscópica

Intech (cap. 13 fig.2, 2006)

(EDS)

noue (1966) nte elétrica. E Elétrica (EDS). A f

na época.

Sinterização por Descarga expermentais alcançavam correntes Mega Pascal. O processo

ização por Corrente Elétrica Pulsada , com o uso de al, 2018). Sinterização por Plasma em Corrente Elétrica

desde que, ambas unidireciona SAKKA et al, 2019)

na forma de pulsos ou descargas controladas gera o de difusão termoquímica de somente em alguns centros de é possível acompanhar as diferenças mínimas nas variações sutis das descargas de contato entre as partículas tado de alta temperatura local, conhecida por coluna de descarga

nos pontos de contato da

Dissipação da energia em escala microscópica.

Intech (cap. 13 fig.2, 2006)

) já incluíam . Esses métodos . A falta de controle Sinterização por Descarga alcançavam correntes processo passou a ser

(PECS)

, com o uso de temperaturas (SPS) emprega unidirecionais e tensões

, 2019).

escargas controladas gera o de difusão termoquímica de alguns centros de iações sutis das descargas de contato entre as partículas

coluna de descarga nos pontos de contato das partículas

á incluíam os sses métodos controle Sinterização por Descarga alcançavam correntes passou a ser uma temperaturas emprega tensões escargas controladas gera o de difusão termoquímica de alguns centros de iações sutis das descargas de contato entre as partículas coluna de descarga. O s partículas

resistividade permitindo a

como um condutor e dissipador do calor. sendo desenvolvido com a aplicação de vários fórmulas para análise microscópica. Um desse compactação

confinado

partículas vizinhas estimável

partícula

quando realizada no vácuo pressão efetiva (P

esfera contraiam

contidas na matriz, já que

apenas a tolerância mecânica por ajustagem pode exi tornando o desgaste por abrasão um problema.

0,9 quando a porosidade ainda está conectada superior a 0,9

caract

O calor

resistividade permitindo a

como um condutor e dissipador do calor.

A densificação e seu comportamento envolvendo varia sendo desenvolvido com a aplicação de vários

fórmulas para análise microscópica. Um desse compactação dividida em três

confinado onde uma partícula (sombreada) possuirá um número partículas vizinhas estimável

Figura

A análise partícula esférica que quando realizada no vácuo pressão efetiva (P

esfera (2Re)e a distância entre núcleos

Uma partícula de pó muito fina contraiam-se mais

contidas na matriz, já que

apenas a tolerância mecânica por ajustagem pode exi tornando o desgaste por abrasão um problema.

O segundo estágio descreve uma

0,9 quando a porosidade ainda está conectada superior a 0,9 quando a porosidade

A análise do mecanismo de

caracterização do termo fluência. A fluência mede o compo é gerado momentaneamente

resistividade permitindo a

como um condutor e dissipador do calor.

A densificação e seu comportamento envolvendo varia sendo desenvolvido com a aplicação de vários

fórmulas para análise microscópica. Um desse dividida em três

onde uma partícula (sombreada) possuirá um número partículas vizinhas estimável

Figura 10 – Estágios do processo de co

A análise dos processos de compactação

esférica que em ambiente livre estima o número de contatos (z) i quando realizada no vácuo

pressão efetiva (Pef). Sendo

e a distância entre núcleos artícula de pó muito fina se mais e sinterizam mais ra

contidas na matriz, já que a maioria dos retentores são fabricados em borracha apenas a tolerância mecânica por ajustagem pode exi

tornando o desgaste por abrasão um problema. O segundo estágio descreve uma

0,9 quando a porosidade ainda está conectada quando a porosidade

A análise do mecanismo de

erização do termo fluência. A fluência mede o compo é gerado momentaneamente

passagem da corrente elétrica, agindo o ponto de co como um condutor e dissipador do calor.

A densificação e seu comportamento envolvendo varia sendo desenvolvido com a aplicação de vários

fórmulas para análise microscópica. Um desse dividida em três estágios (

onde uma partícula (sombreada) possuirá um número partículas vizinhas estimável (GAGGERO

Estágios do processo de co

Fonte: adaptado de (

dos processos de compactação

em ambiente livre estima o número de contatos (z) i

quando realizada no vácuo, numa simetria elíptica e cada contato possuindo u Sendo tamanho da partícula representado pelo rai

e a distância entre núcleos artícula de pó muito fina

sinterizam mais ra

a maioria dos retentores são fabricados em borracha apenas a tolerância mecânica por ajustagem pode exi

tornando o desgaste por abrasão um problema. O segundo estágio descreve uma

0,9 quando a porosidade ainda está conectada quando a porosidade está

A análise do mecanismo de

erização do termo fluência. A fluência mede o compo

é gerado momentaneamente e após um breve período diminui a passagem da corrente elétrica, agindo o ponto de co como um condutor e dissipador do calor. (GUPTA

A densificação e seu comportamento envolvendo varia

sendo desenvolvido com a aplicação de vários modelos matemáticos fórmulas para análise microscópica. Um desse

estágios (Fig.10), sendo, o estágio zero onde uma partícula (sombreada) possuirá um número

GAGGERO et al, 2018

Estágios do processo de compactação sob o ponto de vista microscópico.

onte: adaptado de (

dos processos de compactação

em ambiente livre estima o número de contatos (z) i

, numa simetria elíptica e cada contato possuindo u nho da partícula representado pelo rai

(y). (Fig.1 artícula de pó muito fina permite que

sinterizam mais rapidamente. No entanto, são difíceis de serem a maioria dos retentores são fabricados em borracha

apenas a tolerância mecânica por ajustagem pode exi tornando o desgaste por abrasão um problema.

O segundo estágio descreve uma densidade relativa 0,9 quando a porosidade ainda está conectada e o estágio

está na forma de pequenos orifícios desconectados. compactação

erização do termo fluência. A fluência mede o compo

e após um breve período diminui a passagem da corrente elétrica, agindo o ponto de co

GUPTA et al, 2018 A densificação e seu comportamento envolvendo varia

modelos matemáticos fórmulas para análise microscópica. Um desses trabalhos a

, sendo, o estágio zero onde uma partícula (sombreada) possuirá um número

2018 e KURTYKA

pactação sob o ponto de vista microscópico.

onte: adaptado de (ASM, 2001)

dos processos de compactação segundo

em ambiente livre estima o número de contatos (z) i

, numa simetria elíptica e cada contato possuindo u nho da partícula representado pelo rai

1)

permite que grande

pidamente. No entanto, são difíceis de serem a maioria dos retentores são fabricados em borracha

apenas a tolerância mecânica por ajustagem pode exigir muito das partes móveis densidade relativa como sendo

e o estágio final

na forma de pequenos orifícios desconectados. compactação na forma proposta

erização do termo fluência. A fluência mede o comportamento do pó mediante ao e após um breve período diminui a passagem da corrente elétrica, agindo o ponto de co

, 2018)

A densificação e seu comportamento envolvendo variação de temperatura vêm modelos matemáticos e a atribuição de

s trabalhos apresenta , sendo, o estágio zero

onde uma partícula (sombreada) possuirá um número (z) de contato KURTYKA et al

pactação sob o ponto de vista microscópico.

).

a ASM, (2001) em ambiente livre estima o número de contatos (z) i

, numa simetria elíptica e cada contato possuindo u nho da partícula representado pelo raio externo de uma

grandes superfície

pidamente. No entanto, são difíceis de serem a maioria dos retentores são fabricados em borracha

gir muito das partes móveis como sendo menor

final com densidade relativa na forma de pequenos orifícios desconectados.

na forma proposta

rtamento do pó mediante ao e após um breve período diminui a passagem da corrente elétrica, agindo o ponto de co

ção de temperatura vêm e a atribuição de presenta a etapa o pó solto, mas ) de contatos com et al, 2017).

pactação sob o ponto de vista microscópico.

, (2001) é de uma em ambiente livre estima o número de contatos (z) igual a 10 e 8

, numa simetria elíptica e cada contato possuindo u o externo de uma superfícies de contato pidamente. No entanto, são difíceis de serem a maioria dos retentores são fabricados em borracha nitrílica e gir muito das partes móveis menor ou igual a com densidade relativa na forma de pequenos orifícios desconectados.

na forma proposta depende da rtamento do pó mediante ao e após um breve período diminui a passagem da corrente elétrica, agindo o ponto de contato ção de temperatura vêm e a atribuição de a etapa de solto, mas s com de uma gual a 10 e 8 , numa simetria elíptica e cada contato possuindo uma o externo de uma de contato pidamente. No entanto, são difíceis de serem nitrílica e gir muito das partes móveis ou igual a com densidade relativa na forma de pequenos orifícios desconectados.

depende da rtamento do pó mediante ao

seu dimensionamento e composição. E a resposta deve microscópicos que ocorrem simultaneamente e

propriedade do material material

equacionamentos matemáticos formas de análise, no entanto, correlação bem definida

de alterações permite demonstrar que a densidade e

estudos retornassem a etapa anterior a

seu dimensionamento e composição. E a resposta deve microscópicos que ocorrem simultaneamente e

Durante a deformação plástica propriedade do material

material ( 0) e do expoente de fluência

equacionamentos matemáticos formas de análise, no entanto,

Apenas o

correlação bem definida

e alterações permite demonstrar que a densidade e a geometria

estudos retornassem a etapa anterior a

seu dimensionamento e composição. E a resposta deve microscópicos que ocorrem simultaneamente e

Figura

Durante a deformação plástica propriedade do material (

do expoente de fluência equacionamentos matemáticos

formas de análise, no entanto, primeiro estágio correlação bem definida, como as e

e alterações permite demonstrar que a geometria perceptíve estudos retornassem a etapa anterior a

seu dimensionamento e composição. E a resposta deve microscópicos que ocorrem simultaneamente e

11 – Representação dos

Fonte: adaptado de (

Durante a deformação plástica a

e) é uma relação direta da deformação

do expoente de fluência

equacionamentos matemáticos dessas correlações formas de análise, no entanto, sem consenso.

primeiro estágio deformação plástica seguida de , como as equações de

e alterações permite demonstrar que a perceptíveis somente estudos retornassem a etapa anterior a

2

seu dimensionamento e composição. E a resposta deve

microscópicos que ocorrem simultaneamente e a qualquer tempo

Representação dos estágios 1 e 2 de compactação

onte: adaptado de (

a tensão ( máx

é uma relação direta da deformação

do expoente de fluência (ef). Existem vários autores que traze

ssas correlações consenso.

deformação plástica seguida de quações de Nabarro

e alterações permite demonstrar que a Pext no último estágio pouco influencia

is somente na sinterização etapa de compactação

234

3

seu dimensionamento e composição. E a resposta deve ser condizente com os estágios a qualquer tempo

estágios 1 e 2 de compactação

onte: adaptado de (ASM, 2001)

máx) iniciada n

é uma relação direta da deformação

Existem vários autores que traze

ssas correlações, levando em consideração diversas deformação plástica seguida de

Nabarro-Herring

no último estágio pouco influencia na sinterização

compactação

5 6

ser condizente com os estágios a qualquer tempo.

estágios 1 e 2 de compactação

).

iniciada na zona de fluência onde a é uma relação direta da deformação ( ), da propriedade

Existem vários autores que traze

evando em consideração diversas deformação plástica seguida de fluência

Herring (Eq.11

no último estágio pouco influencia na sinterização. Isso fez

(ESTRIN et al

ser condizente com os estágios

estágios 1 e 2 de compactação.

a zona de fluência onde a , da propriedade Existem vários autores que trazem diversos

evando em consideração diversas fluência possui essa

11), que acresci no último estágio pouco influencia

. Isso fez com que et al, 2018). ser condizente com os estágios

a zona de fluência onde a , da propriedade do diversos evando em consideração diversas possui essa acrescida no último estágio pouco influencia a com que seus

, 2018).

O último estágio mantém a difusão propriamente dita, mas somente é possível obter algum resultado quando da aplicação de uma determinada carga térmica ou uma descarga elétrica pontual como a coluna de descarga entre as partículas. O calor ainda traz outros benefícios como a difusão termoquímica (LANGDON et al, 2018).

Quanto mais alta a temperatura menor é o tempo requerido para atingir o grau desejado de ligação na sinterização. Um aquecimento por descarga elétrica rápida leva a matriz a descarbonetação natural e as temperaturas de sinterização demonstram que o processo de difusão é lento até a completa homogeneização.

Executar o processo numa atmosfera protetora evita a descarbonetação e protege de uma eventual carbonetação indesejada do compactado; um aspecto contraditório já que sempre há a possibilidade de ocorrência de óxidos residuais. (HILDAL et al, 2018 e MARCUS et al, 2018).

Alcançar uma densidade significativa ao pó compactado mais eficiente será o processo de difusão e geralmente melhorados pela área de contato causando uma desordem na rede cristalina das partículas pela deformação plástica ocorrida durante o processo de compactação (BEKE et al, 2018).

A sinterização como parte do processo de P/M é influenciada pela etapa de compactação e influenciadora do resultado final da peça produzida.

Zhang et al, (2004) informa que de qualquer forma não se deve permitir que o composto se funda, nem mesmo em uma parte ou que se gere algum tipo de plasma, evitando caractarizar o processo como soldagem. No entanto, não há como verificar a geração de plasma, mas o comportamento do resultado da amostra como fusão sim. Essa análise se dá pela análise microscópica da ligação das partículas e não da formação de grãos metálicos resultado da fundição.

A ionização no contato de partículas pelas altas correntes elétricas desenvolve “pressões impulsivas” que facilitam a difusão dos átomos, se o plasma é gerado ou não, ainda não foi confirmado experimentalmente (YU et al, 2006).

A falta de evidências conclusivas permite o amplo debate, mas parece ser de entendimento comum que o plasma pode ocorrer em um nível microscópico. (LIU et al, 2019)

Certo é que não é possível controlar o calor real gerado, mas o intenso aquecimento demonstrou levar a superfície do pó a vaporização num comportamento adverso que leva ao crescimento de grãos. (ACHENANI et al, 2017)

permite a geração de porosidade para algumas compatibilidade.

primeira operação comercial corrente elétrica

materiais isolantes

por Plasma Pressão

alguns materiais, a manutenção das propriedades taxa de aquecimento

estrutura de fase ou etromagnética

Sinterização por Temperatura de Campo Assistido pequenas amostras para trabalhos científicos sem a produção em escala industrial (

de 1994 a 2011 com a técnica SPS Segundo O

permite a geração de porosidade para algumas compatibilidade.

primeira operação comercial corrente elétrica

materiais isolantes

Rahmani

por Plasma de Pulso Elét Pressão (P2C).

As vantagens

alguns materiais, a manutenção das propriedades taxa de aquecimento

estruturas amorfa

de fase ou a decomposição no caso de compósitos Outras técnicas

etromagnética

Sinterização por Temperatura de Campo Assistido pequenas amostras para trabalhos científicos sem a produção em escala industrial (

Grasso et

de 1994 a 2011 com a técnica SPS Oyane et al

permite a geração de porosidade para algumas compatibilidade. Em 1990, a

primeira operação comercial corrente elétrica contínua materiais isolantes (Fig.12)

Fonte: Adaptado de

et al, (2018) mencionam que as técnicas derivaram de Pulso Elét

s vantagens incluíam a

alguns materiais, a manutenção das propriedades taxa de aquecimento, curto

amorfas, temperaturas alcançadas conhecidas estimando as decomposição no caso de compósitos

as técnicas apareceram

como a Prensagem à Quente em Campo Assistido (FAHP) e Sinterização por Temperatura de Campo Assistido

pequenas amostras para trabalhos científicos sem a produção em escala industrial (

al, (2012)

de 1994 a 2011 com a técnica SPS

al, (1978); DIMTI permite a geração de porosidade para algumas

Em 1990, a Sumitomo Heavy Industries LTDA

primeira operação comercial da Sinterização Assistida por Plasma (PAS) (CC) de pulsos

).

Figura 12 –

onte: Adaptado de Grasso,

(2018) mencionam que as técnicas derivaram de Pulso Elétrico (S2PS

incluíam a possibilidade de controle do gradiente térmico para alguns materiais, a manutenção das propriedades

curto tempo de sinterização

s, temperaturas alcançadas conhecidas estimando as decomposição no caso de compósitos

apareceram

a Prensagem à Quente em Campo Assistido (FAHP) e Sinterização por Temperatura de Campo Assistido

pequenas amostras para trabalhos científicos sem a produção em escala industrial (DARGATZ

apresentam de 1994 a 2011 com a técnica SPS, sendo,

; DIMTI (2006

permite a geração de porosidade para algumas aplicações específicas como umitomo Heavy Industries LTDA

Sinterização Assistida por Plasma (PAS) de pulsos sinterizava

Classificação da tecnologia

Grasso, www.ceramicindustry.com, 2012

(2018) mencionam que as técnicas derivaram

PS) e Compactação por Corrente de Plasma sob possibilidade de controle do gradiente térmico para alguns materiais, a manutenção das propriedades

tempo de sinterização

s, temperaturas alcançadas conhecidas estimando as decomposição no caso de compósitos

com a energia térm

a Prensagem à Quente em Campo Assistido (FAHP) e Sinterização por Temperatura de Campo Assistido

pequenas amostras para trabalhos científicos sem a DARGATZ et al,

m um aumento na solicitação de patentes mundiais endo, 71 em materiais magnéticos

2006); Matuta

aplicações específicas como umitomo Heavy Industries LTDA

Sinterização Assistida por Plasma (PAS) sinterizava até

Classificação da tecnologia

ww.ceramicindustry.com, 2012

(2018) mencionam que as técnicas derivaram

Compactação por Corrente de Plasma sob possibilidade de controle do gradiente térmico para alguns materiais, a manutenção das propriedades de nano-pós

tempo de sinterização, preservação d s, temperaturas alcançadas conhecidas estimando as decomposição no caso de compósitos (SUAREZ

com a energia térm

a Prensagem à Quente em Campo Assistido (FAHP) e Sinterização por Temperatura de Campo Assistido (FAST) que atualmente geram apenas pequenas amostras para trabalhos científicos sem a pretensão momentânea de inici

2016; NAIAMI

um aumento na solicitação de patentes mundiais 71 em materiais magnéticos

atuta et al, (2018

aplicações específicas como umitomo Heavy Industries LTDA

Sinterização Assistida por Plasma (PAS) compostos

Classificação da tecnologia EDS.

ww.ceramicindustry.com, 2012

(2018) mencionam que as técnicas derivaram-se da

Compactação por Corrente de Plasma sob possibilidade de controle do gradiente térmico para

pós totalmente densos, preservação da granulometria s, temperaturas alcançadas conhecidas estimando as possíveis

SUAREZ et al, 2006)

com a energia térmica obtida por indução a Prensagem à Quente em Campo Assistido (FAHP) e

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