• Nenhum resultado encontrado

A metodologia foi aplicada ao SAG da Malacocultura Continental. Para ilustrar essa aplicação são apresentados alguns dos resultados

abrangendo etapas e processos típicos da atividade de produção (criação) dos escargots, com maior detalhamento do processo de engorda.

Iniciando, a figura 38 mostra a aplicação do conceito de SAG para modelar, em alto nível, o processo produtivo da Malacocultura Continental.

Entrada

Insumos Produção Indústria

Distribui ção Varejo Restau rantes Consumi dor

Ambiente Organizacional

Ambiente Institucional

Figura 38 - Cadeia agro-industrial e transações típicas do Processo Produtivo da Malacocultura Continental

Os processos componentes da etapa de Produção são: • Melhoramento Genético • Reprodução • Juvenis • Engorda • Abate • Venda (comercialização)

Entrada

Insumos Produção Indústria

Distribui ção Varejo Restau rantes Consumi dor

Ambiente Organizacional

Ambiente Institucional

Reprodu

ção Juvenis Engorda Abate

Melhora mento

Genético Venda

Figura 39 - Cadeia agro-industrial detalhando a etapa de Produção da Malacocultura Continental

Aplicando o mesmo método na etapa de Engorda são identificadas suas atividades , ilustradas na figura 40.

Entrada

Insumos Produção Indústria

Distribui ção Varejo Restau rantes Consumi dor

Ambiente Organizacional

Ambiente Institucional

Reprodu

ção Juvenis Engorda Abate

Melhora mento

Genético Venda

Preparar

Ração SuplementoPreparar FornecerVegetais FornecerRação Prepar

Vegetais SuplementoFornecer

A figura 41 apresenta um modelo em BPMN para o Processo Engorda. E N G O R D A P re pa ra do r A lim en ta do r Prepara

Vegetais OK? Sim PreparaRação SuplementoPrepara Não OK? Sim Não OK? Sim Não Regra para Vegetais Regra para Ração Regra para Suplemento Regra para Início Fornece Vegetais Fornece Ração Fornece Suplemento OK? Sim Não OK? Sim Não OK? Sim Não

Figura 41 - Detalhamento das atividades do Processo de Engorda em BPMN

4.3 Modelagem do Processo de Engorda através de Casos de

Uso

A modelagem de Casos de Uso foi utilizada para detalhar o processo de cada atividade do processo de Engorda, permitindo entender melhor suas características e identificando quais dados e informações podem ser utilizadas para rastreabilidade e qualidade.

Erder e Pureur (2004) apresentam como um método semelhante ao Caso de Uso pode ser aplicado à Cadeia de Valor interna a uma firma para um melhor entendimento do seu processo de “core business”. Os Casos de Uso foram introduzidos por Ivar Jacobson como parte de uma metodologia para projeto e análise orientados a objeto e se tornaram uma ferramenta de sucesso para a definição de requisitos na indústria de software,

O propósito aqui é olhar para cada setor/segmento na cadeia produtiva como uma firma com o seu “core business” específico e aplicar um método semelhante ao de Caso de Uso para entender suas regras de negócio (processo) tentando identificar informações para rastreabilidade e qualidade.

A figura 42 mostra um exemplo de Diagrama de Casos de Uso da etapa de Engorda da Cadeia Produtiva da Malacocultura Continental.

Repro dução Juvenis Melho ramen to Genéti co Abate Venda

Engorda

Ali menta dor Prepara dor Fornece Vege tais Prepara Vege tais Prepara Ração Prepara Suple mento Fornece Suple mento Fornece Ração

Figura 42 - Casos de Uso para o processo de Engorda na Cadeia Produtiva da Malacocultura Continental

A figura 43 apresenta a descrição do caso de Uso “Preparação da Ração”. Preparação da Ração

Breve Descrição

Descreve o fluxo de eventos para a preparação da ração pelo Preparador.

Pré-condição

Todo insumo está devidamente armazenado e identificado (id do fornecedor, data de compra, preço, quantidade, etc).

Fluxo de Eventos

As seguintes ações devem ocorrer:

 O Preparador inicia o registro desta preparação de ração (data, número do lote, quantidade);

 O Preparador seleciona o insumo Milho, separa a quantidade equivalente a 31,5% da mistura final, coloca no misturador e registra os detalhes (id do fornecedor, quantidade usada, data de compra, etc);

 O Preparador seleciona o insumo Fibra de Trigo, separa a quantidade equivalente a 31,5% da mistura final, coloca no misturador e registra os detalhes (id do fornecedor, quantidade usada, data de compra, etc);

o equivalente a 21% da mistura final, coloca no misturador e registra os detalhes (id do fornecedor, quantidade usada, data de compra, etc);

 O Preparador seleciona o insumo Farinha de Ostra, separa o equivalente a 10,5% da mistura final, coloca no misturador e registra os detalhes (id do fornecedor, quantidade usada, data de compra, etc);

 O Preparador seleciona o insumo Carbonato de Cálcio, separa o equivalente a 5,5% da mistura final, coloca no misturador e registra os detalhes (id do fornecedor, quantidade usada, data de compra, etc);

 O Preparador mistura todos os insumos para formar a ração. Figura 43 - Descrição do Caso de Uso Preparação da Ração

O exemplo acima mostra o aparecimento de informações para

rastreabilidade: número de lote, id de fornecedor, quantidades, datas (compra, preparação).

As informações acima podem ser acrescentadas no diagrama BPMN do processo de Engorda, tornando-o mais completo.

O método é repetido para todas as atividades e processos componentes de uma etapa, ou um agente, componente do SAG. Ao término dessa repetição o SAG estará modelado graficamente, com seus processos identificados e informações relevantes (rastreabilidade, qualidade) obtidas.

Este método pode ser aplicado a todo o SAG, onde cada um de seus setores/segmentos é composto por uma rede de firmas e agentes.

5 Discussão

A pesquisa efetuada nos principais periódicos das áreas envolvidas nesta tese e demais fontes de informação alcançadas pelos modernos métodos de pesquisa, não encontrou referências sobre outros trabalhos e pesquisas que apresentassem a utilização de técnicas e metodologias de engenharia de software e sistemas aplicadas na modelagem de Sistemas

Agroindustriais (SAG), visando descrever, com maior formalismo, as atividades de seus agentes e demais envolvidos e, através desse formalismo, identificar parâmetros de rastreabilidade e qualidade.

Pode-se encontrar material focando a utilização da UML para modelagem de negócios (ERIKSSON; PENKER, 2000; JOHNSTON, 2004) definindo extensões ao “padrão” UML, mas sem abordar as características acima.

A utilização de TI na Aqüicultura tem sido aplicada, principalmente, na Piscicultura, em sistemas de apoio ao criador, mas sem preocupação com as informações de rastreabilidade e qualidade.

Outras possibilidades abordadas focam sobre a utilização da TI em agricultura de precisão com características diferentes deste trabalho (SARAIVA, 1998; SARAIVA, 2003; MURAKAMI, 2006).

No domínio da Malacocultura Continental, ainda não existe aplicação da TI.

Da mesma forma, não são encontrados trabalhos voltados à modelagem gráfica das cadeias produtivas, facilitando a visualização das atividades e relacionamentos entre seus componentes.

A dificuldade de encontrar pontos de comparação com este trabalho

advém, sem dúvida, da sua originalidade na aplicação de metodologias de engenharia de software e sistemas (IDEF0, BPMN, UML) nos Sistemas Agroindustriais., visando identificar informações de rastreabilidade e qualidade do produto.

Pode-se concluir, através da experiência da aplicação do método proposto, que a utilização conjunta de Casos de Uso e Diagramas de Processo

(fluxo) para o levantamento e documentação de requisitos de negócio, rastreabilidade e qualidade, permitem a sua obtenção e caracterização da melhor forma possível.

Ambas as técnicas acabam documentando a mesma coisa, mas o fazem de maneira diferente. E é exatamente a disponibilização dessa diferença que permite melhorar a compreensão das atividades sendo executadas no SAG. Por exemplo, o IDEF0 pode ser utilizado como primeira abordagem para iniciar o entendimento do modelo de negócio. A partir daí o BPMN pode detalhar, de forma mais gráfica, as atividades componentes de cada processo identificados pela modelagem em IDEF0. Finalmente utiliza-se a modelagem por casos de uso, que com sua descrição mais detalhada permite a identificação das informações procuradas para rastreabilidade e qualidade do produto.

Pode-se entender cada técnica, disponível para identificação e

documentação dos requisitos, como uma ferramenta. O trabalho para identificar e documentar os requisitos presentes no SAG não é sempre o mesmo, o que significa que se deva utilizar a ferramenta correta para cada trabalho.

A modelagem forneceu subsídios para a identificação das

passíveis de informatização e automatização, através de aquisição de dados ou controle.

O trabalho de modelagem realizado indica que se deva obter um grande entendimento das necessidades dos componentes do SAG, ou seja, não apenas seus objetivos, mas também os requisitos, as regras e processos utilizados. Para cada uma dessas tarefas deve-se usar a ferramenta correta.

Trabalhos voltados ao estudo zootécnico da Pomacea bridgesii praticamente inexistem literatura, aumentando a importância do

experimento zootécnico efetuado, que passa a estudar e caracterizar um produto novo, de fácil implementação pela agricultura familiar.

Foi possível comprovar essa importância quando da apresentação do experimento na World Aquaculture Conference 2005 - International Peace and Development Trough Aquaculture, em Bali-Indonesia (CUNHA;

LOBÃO, 2005).

A WAC 2005 foi organizada pela World Aquaculture Society e é

considerado um dos eventos mais importantes e representativos da área, ocorrendo de três em três anos.

A apresentação gerou interesse nos profissionais e especialistas,

principalmente aqueles da Indonésia, França e Austrália, que comentaram exatamente a falta de estudos sobre a Pomacea bridgesii, apesar desse molusco ser a única espécie da família Ampullaridae que é reconhecida como não invasora e sem condições de vir a tornar-se praga. Isso é devido à fragilidade da sua rádula (espécie de dentição), que apenas lhe permite o consumo de vegetais já em decomposição:

• Foundation d’Entreprise Total - www.issg.org/database

• Rede de Informações sobre as Espécies Invasoras da América do Sul - //i3n.cria.org.br

• Ministério da Agricultura dos EUA – USDA)

Outro dado importante é que esta espécie compete e combate os planorbídeos do gênero Biomphalaria, hospedeiros do Schistosoma mansoni (www.applesnail.net/content/snails_various.htm#Planorbidae).

Pode-se oferecer ao criador brasileiro um novo produto, que é uma boa alternativa à criação do Achatina fulica, a espécie terrestre que melhor se adapta às condições climáticas do Brasil.

As idéias básicas da metodologia de modelagem proposta foram apresentadas no WCCA 2006 (Computers in Agriculture and Natural Resources, 4th World Congress Conference) em Orlando-EUA (CUNHA; MASSOLA; SARAIVA; LOBÃO, 2006) gerando um retorno positivo por parte de alguns pesquisadores, principalmente pela utilização da metodologia IDEF0 no entendimento de processos de negócio.

A difusão e disponibilidade, deste trabalho, podem vir a motivar outros pesquisadores a desenvolver estudos e soluções que venham a detalhá-lo e complementá-lo, permitindo maior compreensão tanto das atividades e relacionamentos entre os agentes de um SAG como quais informações são importantes para atender as necessidades de rastreabilidade e qualidade, fundamentais nos negócios globalizados.

6 Notas Finais

O trabalho apresenta como inovação a utilização de métodos e técnicas de engenharia de software e de sistemas aplicadas aos componentes do SAG, definindo uma metodologia visando:

• Modelar graficamente as atividades dos agentes e demais envolvidos em cada etapa de uma cadeia produtiva;

• Identificar informações para rastreabilidade do produto e seus insumos ao longo da cadeia produtiva;

• Identificar informações de qualidade do produto.

Pode-se sugerir como evolução deste trabalho:

• Aplicar a metodologia apresentada para completar o SAG da Malacocultura Continental e/ou efetuar a modelagem de um SAG mais complexo como o da Piscicultura, da Bovinocultura ou do Café; • Formalizar um “framework” visando facilitar a aplicação dessa

metodologia;

• Aprofundar o estudo do relacionamento entre as metodologias IDEF0, BPMN e UML;

• Estudar a modelagem de dados (informação) ao longo de um SAG; • Identificar, através da metodologia de modelagem apresentada,

processos passíveis de automação em um SAG específico e projetar sua implementação (ex: controle de condições climáticas em

tanques/caixas criatórias, controle de alimentação, etc);

• Aplicar a metodologia em sistemas do tipo “net chain” (LAZZARINI; CHADDAD; COOK; 2001), complementando-a se necessário.

Referências

AMATYA, A.; Introduction to Software Engineering: UML. Department of Computer Science, University of Warwick, 1999. Disponível em:

http://www.dipmat.unipg.it/~milani/appunti/UML/corsoHTML/node47.htm l#SECTION002260000000000000000 (consultado em janeiro de 2008). ARAÚJO, N. B.; WEDEKIN, I.; PINAZA, L. A. Complexo Agroindustrial: o “Agribusiness” Brasileiro, São Paulo, Agroceres, 238 p,1990.

ARMELLINI, F.A B.; SANTANA, E. Prazer na mesa e lucro no bolso – Helicicultura Kapiatan. Praia Grande – São Paulo, 143p, s/d.

BAILEY, C. Aquaculture and basic human needs. World Aquaculture, WAS, Baton Rouge, 28(3): 28-31, 1997;

BAKER, G.A. Strategic Implications of Consumer Food Safety Preferences. International Food and Agribusiness Management Review, v.1, p. 451- 463, Elsevier, 1998.

BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 4a. ed. Ed. Roca, São Paulo, 1179, 1984

BARRIER, J. Como ganhar dinheiro com a criação de caracol. (trad. Carlos Garcia Dias, Ed. Sertebi, 143p, 1980.

BELIK, W; dos SANTOS, R. R.; GREEN, R. Food Retailing, Quality Signals and the Customer Defence, Sidney, Australia, World Food and

Agribusiness Symposium of the International Food and Agribusiness Management Association, IAMA, 2001. Disponível em

http://www.ifama.org/conferences/2001conference/papers/Area%20II/Be lik_Walter.pdf (consultado em julho de 2004).

BITTNER, K.; SPENCE, I.; Use Case Modeling. Ed. Addison Wesley, Reading, 2003.

BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I.; UML: guia do usuário. Ed. Campus, Rio de Janeiro, 2000.

CAGAUAN, A. G.; JOSHI, R.C. Golden Apple Snail Pomacea spp in the Philippines. Presented in: 7th ICMAM Special Working Group on Golden Apple Snail,22 October,2002,14p. Disponível em:

http://pestalert.applesnail.net/conferences/icam07/ philippines.htm (consultado em julho de 2004).

CAPMANY, C.; HOOKER, N. H.; OZUMA Jr, T.; TILBURG, A. ISO 9000 – A Marketing Tool for U.S. Agribusiness. International Food and Agribusiness Management Review, n.3, p. 41-53, Elsevier, 2000.

CASTILLO CAMACHO, R.D. Different Arrangements to Assure Quality: A Focus on Designations of Origin. Working Paper 00023. Universadad de las Americas Puebla. Junho 2003.

Disponível em: http://ssnn/abstract=417100 (consultado em maio de 2005).

CGEE, Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, Especialistas traçam o futuro do agronegócio no Brasil, 2002. Disponível em:

http://www.cgee.org.br/not/index.php?in_news=324 (consultado em julho de 2005).

CHEVALIER, H. Les Escargots. Un élèvage d’Avenir, Dargaut, Neuilly-Sur- Seine.

CHEVALIER, H. Les escargots: leur élèvage & leur commercialisation. L’encyclopédie d’utovie no 28-29, 1a. ed., Paris, 51p., 1975.

CIES, The Food Business Forum, IMPLEMENTING TRACEABILITY IN

THE FOOD SUPPLY CHAIN, Janeiro de 2005. Disponível em: http://www.ciesnet.com/pfiles/programmes/foodsafety/impl-traceab- doc.pdf. (consultado em agosto de 2005).

CLARKE, G.L. Elementos de Ecologia. Edições Omega S.A, Barcelona, Trad. Miguel Fuste, 5a. ed., 637p, 1974.

COWIE, R.H. Center for Conservation Research and Training – University of Hawaii – Disponível em http://www.cofc.edu/~dillonr/21jun02.html

(consultado em julho de 2004).

CUÉLLAR, A.; GARCIA, P. Cria moderna de caracóis. 1a. ed.. Ed. Facultad Veterinaria de Madrid, Madrid-Espanha, 136p.,1986.

CUNHA, G.J.; MASSOLA, A.M.A.; SARAIVA, A.M.; LOBÃO, V.L. Continental Malacoculture Chain Modeling and Traceability Requirements. Computers in Agriculture and Natural Resources, 4th World Congress Conference, Proceedings of the 24-26 July 2006 (Orlando, Florida USA) Publication Date 24 July 2006, 701P.

CUNHA, G.J.; SAES, M. S. M. 2005. Introdução a Rastreabilidade e a Importância das Estratégias de Coordenação, Revista Brasileira de Agroinformática, v. 7, n. 1, p.29-43, 2005.

CUNHA, G.J.; LOBÃO, V.L. Continental Malacoculture in Brazil. World Aquaculture Conference 2005 – International Peace and Development Trough Aquaculture, Bali-Indonesia, World Aquaculture Society, may 9- 13, 786 pg., 2005.

CUNHA, G.J. Inovação: O Caminho para a Competitividade no Agronegócio Brasileiro. Artigo apresentado a Escola Politécnica da USP como trabalho final da disciplina PRO5742 – Gestão de tecnologia e da Engenharia. 15pp, 2003.

DAN, N.; BAILEY, S.E.R. Growth, mortality and feeding rates of the snail Helix aspersa at different population densities in the laboratory and the depression of activity of Helicid sanils by other individuals or their mucus. Journal of Molluscan Studies, 48: 257-265, 1982.

de VALLE, M.T. Criação e comercialização do escargot. São Paulo, Ed. Presença, 91p,1984.

DAVIS, J.A. & GOLDBERG, R.A. A Concept of Agribusiness. Boston: Harvard University, 1957. 136p.

DICKINSON, D. L., BAILEY, D., Meat Traceability: Are U.S. Consumers Willing to Pay for It? Journal of Agricultural and Resource Economics, no. 27, p. 348-364. Western Agricultural Economics Association, 2002. EC, European Community, REGULATION (EC) No 178/2002 OF THE EUROPEAN PARLIAMENT AND OF THE COUNCIL of 28 January2002, Official Journal of the European Communities, L31, p. 1-24, 2002. Disponível em: http://europa.eu.int/eur-

lex/pri/en/oj/dat/2002/l_031/l_03120020201en00010024.pdf. (consultado em setembro de 2005).

EMBRAPA, Cenários do Ambiente de Atuação das

Organizações Públicas de Pesquisa e Desenvolvimento para o

Agronegócio Brasileiro, no Horizonte dos Próximos 10 Anos – 2002-2012, 2002. Disponível em:

http://www.embrapa.br/publicacoes/institucionais/doctoTransicao/cenario _do_ambiente_org_publicas_pesquisa.pdf (consultado em agosto de 2006).

ERIKSSON, H. E., PENKER, M., Business Modeling with UML: business patterns at work. John Willey & Sons, Inc. USA, 1a. ed., 460p, 2000.

FAHL, W.O; LOBÃO, V.L.; TOLEDO PIZA, A.R. Reprodução em laboratório de Pomacea bridgesii Reeve, 1856 (Mesogastropoda, Ampullariidae). In: REUNIÃO ANUAL DO INSTITUTO BIOLÓGICO, 16, 3-7 nov., São Paulo-SP, 2003. Anais ... São Paulo-SP, Instituto Biológico. p.142-144, 2003.

FAHL, W.O.; TOLEDO PIZA, A.R.; LOBÃO, V.L.; ROCCO, S.C. Número de filhotes de Pomacea bridgesii Reeve, 1856 e de Pomacea lineata Spix, 1827 (Mesogastropoda, Ampullariidae) em função do peso da desova. In: REUNIÃO ANUAL DO INSTITUTO BIOLÓGICO, 16, 3-7 nov., São Paulo-SP, 2003. Anais ... São Paulo-SP, Instituto Biológico. p. 145-148, 2003.

FEARNE, A.; HORNIBROOK, S.; DEDMAN, S. The Management of

Perceived Risk in the Food Supply Chain: a Comparative Study of Retailer- led Beef Quality Assurance Schemes in Germany and Italy. International Food and Agribusiness Management Review, n.4, p.19-36, Elsevier, 2001. FERRAZ, J. O escargot: Criação e Comercialização, São Paulo, Ícone Editora, 176p, 1999.

FIPS. INTEGRATION DEFINITION FOR FUNCTION MODELING (IDEF0). FIPS Publication 183, 1995. Disponível em:

http://www.itl.nist.gov/fipspubs/idef02.doc (consultado em novembro de 2007).

FUNCIA, C.A. F. Cultivo de escargots. Ed. AEASP, 34p, s/d. FUNCIA, C.A. F. Curso de helicicultura. Ed. AEASP, 36p, 1994.

FURTADO, R. Agribusiness Brasileiro: a história. Ed. Evoluir, São Paulo, 2002.

GENCOD, EAN France, TRACEABILITY IN THE SUPPLY CHAIN. From strategy to practice, 2001. Disponível em:

www.can-trace.org/about/docs/ean_france_traceability_1-21.pdf (consultado em julho de 2005).

GIOVANNUCCI, D; SATIN, M. Food Quality Issues: Understanding HACCP and other Quality Management Techniques. A Guide to Developing

Agricultural Markets and Agro-enterprises, The World Bank Group. Disponível em:

http://lnweb18.worldbank.org/essd/essd.nsf/0/37343b58a4cf229c852568 ae0012cbff/$FILE/ATTAAQ33/food_quality_issues.pdf (consultado em julho de 2004).

GODDARD, E. What does it mean for agribusiness? – presented at Branding, Labelling, and Identity Preservation: What's in it for

Agribusiness? Symposyum, University of Alberta, 2003. Disponível em: http://www.coop.re.ualberta.ca/symposium_2003/Index.asp?page=prese ntations (consultado em setembro de 2005).

GOMOT, A.; GOMOT, L.; BOUKRAA, S.; BRUCKERT, S. Influence of soil on the growth of the land snail Helix aspersa. An experimental study of the

absorption route for the stimulating factors. Journal of Molluscan Studies, 55: 1-7,1989.

GOOCH, T.; BRAUN, D.; SIVILS, J.; SHAPIRO, A.; VERSTEEGH, J. UML Tutorial, Kennesaw State University. 2001. Disponível em:

http://atlas.kennesaw.edu/~dbraun/csis4650/A&D/UML_tutorial/history_o f_uml.htm (consultado em fevereiro de 2008).

HEZBERG, F. Crowding as a factor in growth and reproduction of Helix aspersa. American Zoology, 5: 254-262, 1965.

HOBBS, J. E. Traceability and Quality Verification: Exploring Consumer Preferences presented at the symposium “What Do Consumers Really Want?” Cooperative Program in Agricultural Marketing & Business, University of Alberta, June 1 2005.

JESS, S.; MARKS, R.J. Population density effects on growth in culture of the edible snail Helix aspersa var. maxima. J. Moll.Stud., 61: 313-323, 1995.

JESS, S.; MARKS, R.J. The interaction of diet and substrate on the growth of Helix aspersa var. maxima. Slugs and Snails in World Agriculture. BCPC Mono, 41: 311-317, 1989.

JOHNSTON, S., Rational UML Profile for Business Modeling, IBM. USA, 2004.

JOOS, C.D. Comparando as metodologias Lean Enterprise, Six Sigma e de Gestão da Qualidade, Disponível em:

http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/artigosa1.htm (consultado em 20/11/2004).

KBS, Knowledgw Based Systems. IDEF0 Overview. 2006. Diponível em:

http://www.idef.com/IDEF0.html (consultado em outubro de 2007). KRIEGER, S.; SCHIEFER, G. Quality Management Schemes in Europe and Beyond. Bangkok, Thailand, Joint Congress on IT in Agriculture: The 4th International Conference of The Asian Federation of Information

Technology in Agriculture and The 2nd World Congress on Computers in Agriculture and Natural Resources, AFITA/WCCA, August 9-12, 2004. Disponível em: http://www.afitaandwcca2004.net/html/paper/38- Quality_Management.pdf.

KRUCHTEN, P.; The 4+1 View Model of Architecture, IEEE Software, v.12 n.6, p. 42-50, IEEE, 1995.

LAZZARINI, S. G.; CHADDAD, F. R.; COOK, M. L. Integrating supply chain and network analyses: The study of netchains, Chain and Network

Science, vol. 1, no. 1, pp 7-22, 2001.

LIDDELL, S., BAILEY, D. Market Opportunities and Threats to the U. S. Pork Industry Posed by Traceability Systems. International Food and Agribusiness Management Review, no. 4, p. 287-302, 2001. Disponível em:

http://www.ifama.org/conferences/2001Conference/Papers/Area%20II/Li ddell_Sterling.PDF . (consultado em setembro de 2005).

LOBÃO, V.L. Ampularicultura: Criação Comercial do Caracol Dourado (Pomacea bridgesii). São Paulo, APACE, apostila, 23p, 2005.

LOBÃO, V.L. Helicicultura – Criação Comercial de Escargot. São Paulo, APACE, apostila, 102p, 2001.

LOBÃO, V.L. Otimização das técnicas de produção e viabilidade econômica do cultivo de escargots das espécies Helix aspersa maxima Taylor (gros gris) e Achatina fulica Ferussac (gigante africano) (Gastropoda, Pulmonata, Stylommatophora). I. Alimentação. Relatório enviado à FAPESP referente ao projeto de auxílio à pesquisa Processo: 97.9278-7, 162p., 2000.

LOBÃO, V.L.; CORRÊA, T.C.; RODRIGUES, A R.; SOUZA, A C.M.; AGUIAR, D.M. Desenvolvimento ponderal de Achatina fulica (gigante africano) frente a diferentes tipos de rações. Arq.Inst.Bio., São Paulo, v. 66 (supl.), p.1-140, 1999.

LOBÃO, V.L. Camarão da Malásia: larvicultura. Embrapa, SPI, Brasília

Documentos relacionados