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Sobre as condicionalidades do programa

Seção III. A relação bolsa família e escola

3.1. Sobre as condicionalidades do programa

Durante o procedimento para coletas de informações com relação a minha pesquisa, dou inicio a uma conversa com a secretária responsável pela parte burocrática da escola. A escola, segundo informações colhidas, atende em torno de 34 crianças que são beneficiados pelo programa BF, para o qual, a condição de cadastro envolve um acompanhamento para que os mesmos anualmente possam ser supervisionados e recadastrados no programa com base nas informações relacionadas a questões da frequência. De acordo com. Costa, Lobo (2014, p. 08).

Sobre as condicionalidades dos responsáveis pelas crianças menores de sete anos são: manter atualizado o calendário de imunização; levar a criança a unidades de saúde para realização do acompanhamento do estado nutricional e do desenvolvimento.

De acordo com a lei 12.796 sancionada pela presidenta Dilma Rousseff em abril de 2013, que estabelece a frequência escolar na educação infantil, é sabido que, para o controle de frequência, cada criança tem que ter 60% de presença, sendo o mínimo de exigências estabelecido pela instituição pré-escolar. Lembrando que o ano letivo possui carga horaria mínima de 800 horas anuais, distribuídos em no máximo 200 dias de trabalho educacional. Dessa forma, a criança só pode se ausentar 80 dias no ano. Preciso pensar que o objetivo da lei é melhorar a participação da criança no ensino infantil. Deve-se levar em conta que este período é de extrema importância para o desenvolvimento da criança. Sobre o excesso de falta, a secretária afirma que na educação infantil não resulta em punição do aluno, mas se faz necessário o acompanhamento da frequência, mas pode ser observado para que sejam tomadas as devidas providencias.

Figura 4- Calendário do acompanhamento

Fonte: Secretariada educação (Disponivel em: http://www.educacao).

De acordo com informações passadas juntamente às pesquisadas, as regras para receber o benefício são: no primeiro registro de descumprimento: Advertência. Onde a família é comunicada de que ocorreu descumprimento de condicionalidade, mas não deixa de receber o beneficio. No segundo registro de descumprimento:

Bloqueio: o beneficio fica bloqueado por um mês, mas pode ser sacado no mês seguinte, junto com a nova parcela. No terceiro registro de descumprimento: suspensão por dois meses e a família não poderá receber os valores referentes a esse período. Assim seguindo, regras específicas para o cancelamento, o beneficio será cancelado, a partir das regras estabelecidas isso em até seis meses para cada descumprimento. É importante lembrar que a partir do momento que a criança é matriculada, a escola deve ser avisada que ela é beneficiaria do BF, pois somente através dessas informações é possível fazer o acompanhamento da frequência. Em conversa algumas mães (ao lado de fora da escola) uma delas conta que a renovação é feita de dois em dois anos, através no CRAS- Centro de Referência em Assistência Social do Município. É um tipo de recadastramento onde perguntam se a renda mudou, se alguém da casa utiliza remédio controlado, quanto gastam de luz, água e alimentação. Sobre o cadastro, as famílias são atendidas tendo o cadastro realizado e uma das exigências para a realização do cadastro é a declaração da escola. Se os filhos mudarem de escola, é preciso informar os novos dados no cadastro único. Durante algumas conversas também observei que parte dessas mães trabalham com faxina ou artesanato, mesmo porque, para receber o beneficio é preciso estar de acordo com as exigências do programa.

A escola reflete, em grande parte, as grandes desigualdades da organização social em que esta inserida: um pouco de nível sócio econômico mais elevado, ultrapassa todos os graus de ensino; a grande maioria, filho de trabalhadores, não consegue vencer as barreiras e perde-se pelo caminho, principalmente nas primeiras séries. (PILETTI, 1990, p.89). Segundo Piletti, observa-se que a escola ainda não foi democratizada. Ela ainda reflete as desigualdades que dificilmente passam despercebidas aos nossos olhos, os julgamentos e apontamentos geram resultados que acarretam um fardo contínuo na vida do aluno. Entre estes apontamentos posso citar condições de moradia e histórico da vida social. Quero chamar atenção também sobre os rótulos que presenciei durante minha pesquisa. Quando relatamos a vida de uma criança somente com rótulos, não interferimos positivamente na mudança social, nem contribuímos com a visão epistêmica. É preciso olhar com olhos de futuro. Sobre a criança, destaco algo que presenciei durante o recreio no momento em que as crianças brincavam no pátio. Conforme segue abaixo, um diálogo entre uma professora e a servente quando apontam sobre um aluno que vive em situação

vulnerável e comprometedora. Talvez ele não seja o único a passar por isso, mas as marcas que estabelecem a condição de estar permanecem ali.

“ – Ontem ouvi uns três tiros na casa de B, é que eu moro próxima a casa dele. Me parece que deram tiro pro alto dentro de casa, é complicado, né? É que o rapaz que mora com a mãe dele é envolvido em coisa errada”. E uma delas responde: “ – Ah, coitados desses meninos, é por isso que chegam dessa forma na escola”. (Relatos da servente escolar).

Penso que o conhecimento das culturas implica na realidade das relações entre as crianças. Para que estas relações se tornem afetuosas, é importante que o educador tenha a sutileza ao lidar com a criança. Não basta falarmos das necessidades da criança quando não somos compassivas às suas faltas.

É importante lembrar que as “políticas comprometidas com as crianças como cidadãs precisam enfrentar o pesado problema da nossa própria condição humana: a discriminação, a dificuldade de lidar com essas questões e de reconhecer que o que torna o ser humano singular é o fato de ser plural” (Kramer, 200, p. 9)

É preciso pensar mais sobre essas culturas diversas, permanentes no nosso cotidiano. Não basta falar somente das necessidades que encontramos, que envolvem o cotidiano da criança, mas lutar em favor dos desafios que a esta sociedade é tão imposta. Devemos lembrar também que o meu direito começa quando termina o do outro. Somos formados por círculos que desafiam a realidade cotidiana do sujeito, esse mesmo sujeito protagonista do que é desigual, como diria “outros”, o fora do padrão. Penso que na escola, a “humanidade não resolveu problemas de aceitação e reconhecimento do outro e suas diferenças e é contra injustiça e a desigualdade que marcam a história que precisamos direcionar nossas ações educacionais e culturais” (Kramer, 2000, p. 11).

Segundo Kramer, não basta olhar a criança no sentido negativo, é preciso entrar na historicidade da infância, pois a partir do momento que eu adentro esta posição do sujeito, eu, de alguma forma, como educadora pensarei na mudança. “Há de aprender com a criança a olhar e virar pelo avesso, a subverter, a tocar o tambor do ritmo contrário ao da banda militante, de maneira que a pessoa, em vez de gritar, obedecer a marcha, comece a bailar”.

Neste trabalho o bailar no sentido da experiência com o conviver com o outro, entender a realidade que se passa, que toca e me faz entender o porquê da necessidade de estar na luta de novas ações para este sujeito, é importante que se invente novas histórias e novas formas, sempre pensando no espaço onde possamos incluir as qualidades, levando em conta a historicidade. Assim, para a escola é importante refletir ao conhecer o enredo e melodia de cada criança, para transformá-la dando um toque de vida a essas histórias.

Dia após dia nega-se as crianças o direito de ser crianças. Os fatos que zombam desse direito, ostentam seus ensinamentos na vida cotidiana. O mundo trata os meninos ricos como se fossem dinheiro, para que se acostumem com a atuar como o dinheiro atua. O mundo trata os meninos pobres como se fossem lixo, para que se transforme em lixo. E os do meio, os que não são ricos nem pobres, conserva-os atados à mesa do televisor, para que aceitem desde cedo, como destino, a vida prisioneira. Muita magia e muita sorte têm as crianças que conseguem ser crianças. (Galeano, 2011, p.23)

Puiggrós (1990) afirma que a “educação popular e suas diversas tendências devem voltar a pensar em seus sujeitos”. E pensar de forma diferenciada sobre as relações que estabelecem a posição de família desestruturada, quando na realidade é o equivoco que cometemos quando afirmamos sobre as condições de um determinado sujeito. Eu sempre penso qual a estrutura familiar seria a ideal em atitudes coerentes junto as necessidades de um filho(a) que vivem em condições básicas de moradia, alimentação, e assistência a saúde junto aos os direitos básicos necessários à sobrevivência humana.

As estruturações familiares hoje são vista como modelo ideal, o que nem sempre acontece – as famílias tradicionais de hoje, com filhos criados por pai, mãe e irmãos. O que tenho observado não se encaixa a essa condição imposta, estabelecida aos sujeitos. Exemplo disso tenho dentro da minha casa. Participo fielmente na criação do meu afilhado, praticamente desde que ele completou seu primeiro ano de vida, isso sem entrar em detalhes da aproximação que se deu desde o nascimento até a entrada na escola, que foi a partir de dois anos de idade. A decisão de acompanhá-lo se deu ao ver de perto as necessidades e insucessos que observei durante um tempo dado pelas faltas cotidianas de assistência essenciais para o desenvolvimento da criança. Visto que a presença dos pais em atividades relacionadas à escola eram falhas e sem sentido, não havia um interesse na realidade da escola, isso quando comparadas as necessidades básicas

importantes durante a vida de uma criança. Assim, em outros termos, cria-se, neste momento, outra estruturação de família, que se destaca pela dedicação no acompanhamento dessa criança, mesmo entre várias estruturas que a diferem. Trata-se de uma classificação que criamos entre relações, entre sujeitos e as condições estabelecidas de aproximação e convivência, onde ambos estabelecem como objetivo primordial o bem estar na vida social da criança.

É importante que estejamos atentos a essas mudanças, para que a falta de diálogo não comprometa estas novas tendências que seguem e perpassam o ambiente escolar comprometendo os cuidados na infância.

CONCLUSÃO

O presente trabalho permitiu investigar algumas situações que envolvem e interferem a frequência escolar na educação infantil, dentro e fora dela. Um modo particular, trazendo as histórias vividas, através das narrativas e documentos que me foram apresentados de acordo com dados da escola. Sendo aqui representadas por diferentes relatos dentro de um mesmo histórico educacional. Com isso, conclui- se que as inquietações sobre as relações que perpassam o ambiente escolar vão além de uma simples falta, elas inquietam de modo a não estar intrinsecamente condicionada a somente um dado, mas entre situações e omissões que, de alguma forma, estabelecem uma desestruturação condicionada às necessidades da criança.

É nesse sentido, que é preciso compreender a realidade social e pensar na necessidade que encontramos por suas margens, tendo a sensibilidade de olhar minuciosamente as condições com que cada um se apresenta durante as relações cotidianas, pensar como um todo incorporando, métodos e ideias que visam a desenvolver estratégias voltadas para as tensões que envolvem a vida escolar da criança.

Desse modo é importante que, ao olharmos para a educação da criança, tenhamos um olhar mais afetivo, condicionador, qualificador e capacitador, de modo a ser algo transformador na vida social, pois é na educação infantil que começa o processo de desenvolvimento da aprendizagem. É preciso pensar a cordialidade, sensibilidades da aprendizagem do aluno, não restrita somente às salas de aula, mas também fora dela e da sociedade que as cercam. É importante pensar nas condições de acesso, não bastando somente apontar as falhas que estas ações estabelecem. É importante saber a localização do aluno e, quando os pais não informam explicitamente as informações que favorecem as condições de acesso, torna-se difícil a obtenção dos benefícios, onde na verdade não podem ser favoráveis às condições de vida da criança. Visto que pelo sistema de presença, pais, professores e coordenadores são grandes contribuintes nessa longa caminhada. A escola precisa ter preocupação com o aluno.

Sobre essa nova reflexão Rizzini (2006) afirma que “o foco sobre a infância pobre redundou no desenvolvimento de um complexo aparato jurídico-assistencial sob liderança do Estado; materialização através da criação de inúmeras leis e instituições destinadas à proteção e a assistência à infância”. (RIZZINI, 2006, p. 3).

É sabido que estes acompanhamentos são partes das politicas públicas destinadas ao desenvolvimento e bem estar social da criança, tendo como principal foco o objetivo sanar as desigualdades sociais existentes no Brasil e em todos os países do mundo. Tudo isso relacionado a má distribuição de renda, ainda que todos esses projetos sejam aprovados, muitos são os entraves que interferem no sucesso desses programas levando a fome e a miséria no Brasil. Um histórico presente no passado, mais presente ainda no futuro, quando as politicas de cunho social não são distribuídas de acordo com as necessidades da população.

Acredito que os sonhos só se realizam depois de muito trabalho e persistência, e para toda realização há uma bagagem cheia de sonhos e perseverança, conquistados dia após dia, e que independente dos obstáculos que encontramos no decorrer do caminho, somos fortes e vitoriosos. Sim, independe de algo ou qualquer coisa somos humanos e seres como esses erram, ficam fracos e automaticamente pensam várias vezes em desistir e, por que não? Se a vida é feita de momentos tristes e felizes são os altos e baixos que nos acompanham desde o nascimento a vida adulta, seres fortes e frageis, afinal somos vulneráveis às reações e acontecimentos diários e entre choros e conflitos a gente chega lá. De início foi difícil decidir como seria feita a construção deste trabalho, pois minha intenção era pesquisar a frequência, o alvo não era necessariamente saber das faltas somente, era entender estas relações que perpassam o ambiente escolar, o que envolve, ao que se relaciona. Eu me lembro como se fosse hoje quando alguém me perguntava: “ – Qual seu tema de pesquisa?” Eu respondia: “ – A frequência escolar na educação infantil em uma Escola da rede Municipal”. Então, alguém me respondia: “ – Que legal!” Mas penso que o legal é adentrar a verdadeira história dessas crianças, é mergulhar nas grades que as cercam, nas relações que se cruzam e fazem do caminho um infinito de possibilidades e reações que, por vezes, podem ser positivas ou negativas para o futuro dessas crianças. É dessa forma que quero agradecer aqui: penso que o mais importante para mim é saber que não basta somente os resultados, mas saber de que forma eu posso contribuir nessa mudança.

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