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Nota: nas perguntas de resposta fechada, as soluções são as in- dicadas; nas de resposta aberta, naturalmente, outros modos de responder corretamente devem ser tidos em conta.

Testes de diagnóstico

TESTE DE DIAGNÓSTICO 1 pp. 4-6

Grupo I A

1. O texto pode dividir-se em duas partes distintas: a primeira, cor-

respondente à apresentação física e psicológica da menina amiga da narradora, cujo pai era dono de uma livraria, vai desde o início até à promessa que ela fez à narradora de lhe emprestar um livro «o emprestaria», l. 15; a segunda parte corresponde ao restante texto: nela se verifica a alegria da menina pela possibilidade de possuir o livro e a desilusão que se lhe seguiu.

2. A narradora é uma menina que tem uma muito forte relação

com a leitura, embora tenha alguma dificuldade no acesso aos livros. A promessa de um livro desejado mostra-a, psicologica- mente, como imensamente feliz, empolgada mesmo.

3. Trata-se da sucessão de metáforas presente na frase «eu não vi-

via, nadava devagar num mar suave, as ondas me levavam e me traziam.», ll. 16-17.

4. A menina ficou «boquiaberta» como reação de enorme espanto

ao facto de não lhe ser emprestado o livro tão desejado: ela não esperava, de modo nenhum, que tal sucedesse.

Grupo II 1. 1.1 (C); 1.2 (A); 1.3 (C); 1.4 (D); 1.5 (B)

2. 2.1 O processo de formação presente na palavra é a composi- ção morfológica (por radicais), uma vez que a palavra se forma pela associação de um radical e de uma palavra.

2.2 Complemento direto

2.3 Oração subordinada substantiva completiva [«que havia emprestado o livro a outra menina»; a sua função sintática é de complemento direto do elemento subordinante «havia emprestado».]

TESTE DE DIAGNÓSTICO 2 pp. 7-10

Grupo I A

1. Trata-se da Proposição de Os Lusíadas, a primeira parte da es-

trutura interna do Poema, composta ainda pela Invocação, pela Dedicatória e pela Narração.

2. O Poeta vai cantar heróis da nossa história, factos históricos no- táveis, navegações por mares desconhecidos, guerras contra os infiéis, nomeadamente em África e na Ásia, sem esquecer quem se notabilizou por outros motivos e se mantém na memória coletiva.

3. Trata-se do orgulho derivado da consciência de que os feitos dos Portugueses são superiores aos dos antigos gregos e roma- nos, especialmente as navegações, mas também os feitos de natureza bélica.

4. O recurso expressivo é a hipérbole, um exagero, uma vez que os mares orientais, por exemplo, eram desde há muito navegados; este exagero é compreensível num poema épico no qual abun- dam as hipérboles – ao serviço do engrandecimento do herói, dos heróis.

Grupo II 1. 1.1 (D); 1.2 (B); 1.3 (A); 1.4 (C); 1.5 (D)

2. 2.1 O processo fonológico é aférese – queda de unidade fónica no ínicio de uma palavra.

2.2 Predicativo do sujeito

2.3 Oração subordinada substantiva completiva [«que estamos

fisicamente preparados»; a sua função sintática é de com- plemento direto do elemento subordinante «sabemos»].

Testes-modelo IAVE

TESTE DE AVALIAÇÃO 1 – SEQUÊNCIA 1 pp. 12-15

Grupo I A

1. O tema dominante é o de uma viagem que o narrador faz pelo Afeganistão, como se verifica pelo título e por referências a lo- calidades afegãs.

2. A variedade de temas abarca temas históricos, lendários, urba-

nísticos, culturais e de natureza pessoal.

3. A dimensão narrativa está principalmente presente na primeira

parte do texto quando o narrador conta a história da fundação de uma cidade; já a segunda parte do texto se caracteriza por notações descritivas de espaços e de ambientes citadinos.

4. O narrador faculta-nos sensações provenientes de caracte-

rísticas do clima da região onde está, por exemplo, sensações táteis de humidade, mas também sensações de natureza au- ditiva relacionadas com a música que escuta. Por outro lado, transmite-nos sentimentos de saudade do passado que surgem a propósito de sensações de natureza auditiva provocadas pelo cacarejar das galinhas.

Grupo II 1. 1.1 (B); 1.2 (A); 1.3 (D); 1.4 (D); 1.5 (C)

2. 2.1 O processo de formação é a composição morfossintática.

2.2 Complemento do adjetivo

2.3 Oração subordinada adjetiva relativa explicativa [Desem-

penha a função sintática de modificador do nome apositivo «Alexandrine Tinne», que modifica; este nome é o seu ele- mento subordinante.]

TESTE DE AVALIAÇÃO 2 – SEQUÊNCIA 1 pp. 16-19

Grupo I A

1. O tema dominante é a recensão crítica ao livro de Bill Bryson

Breve História de Quase Tudo. [Trata-se, por isso, de um texto

de apreciação crítica.]

2. A primeira parte, correspondente a uma introdução, vai desde o

início até «recentes casos», l. 5: o autor apresenta, de um modo geral, um tipo de livro – o livro de divulgação científica; a segunda parte, correspondente ao desenvolvimento, vai desde «É à luz», l. 6, até «por Bryson», l. 25: são apresentadas variadas caracte- rísticas temáticas do livro; na terceira parte (último parágrafo), correspondente à conclusão, nela se referem características materiais do livro.

3. O título do livro pode parecer excessivo, ao pretender abarcar «quase tudo»; contudo, da leitura do livro constata-se que o projeto do título se revela verdadeiro: daí o espanto traduzido pelo ponto de exclamação.

4. Uma característica que pode ser alvo de crítica é alguma su-

perficialidade que nele se pode detetar, embora o autor da apreciação admita que não será fácil referir a superficialidade a respeito deste livro; características positivas são, por exemplo, o humor do autor ou a qualidade da tradução.

Grupo II 1. 1.1 (A); 1.2 (B); 1.3 (C); 1.4 (C); 1.5 (D)

2. 2.1 O processo de formação é a composição morfológica.

2.2 Sujeito

2.3 Oração subordinada adjetiva relativa explicativa [Desem-

penha a função sintática de modificador do nome apositivo «pirite», que modifica; este nome é o seu elemento subordi- nante.]

TESTE DE AVALIAÇÃO 1 – SEQUÊNCIA 2 pp. 20-22

Grupo I A

1. A mãe assume o papel de confidente do sujeito poético: a amiga

conta à mãe os seus amores.

2. Na primeira estrofe ou cobla, o sujeito poético, a amiga, sente-se

apaixonada («enamorada») pelo seu amigo que lhe «jurou» que morria por ela; na segunda estrofe, ela confessa que regressa de Faro «leda», v. 5, isto é, cheia de alegria pois conseguiu falar e ter o amor de quem desejava há muito; na terceira estrofe, ela con- fessa ainda a sua alegria, desta vez fundada em que não acredita que o seu amigo lhe possa mentir.

3. O refrão é literariamente expressivo desde logo pelo seu ca-

ráter repetitivo através do qual a amiga apaixonada reitera a confissão de amor do seu amigo.

4. Para ser perfeita, a técnica paralelística exige número par de

coblas, o que não é o caso.

Grupo II 1. 1.1 (A); 1.2 (C) 1.3 (D) 1.4 (B); 1.5 (B)

2. 2.1 O processo fonológico é a sonorização – consoantes surdas em posição intervocálica tornam-se sonoras.

2.2 Complemento direto – o

2.3 Oração subordinada adverbial temporal [«quando se multi-

plicam as revoltas campesinas»; a sua função sintática é de modificador do grupo verbal.]

TESTE DE AVALIAÇÃO 2 – SEQUÊNCIA 2 pp. 23-26

Grupo I A

1. Trata-se do sentimento da coita de amor, típico das cantigas

de amor, às quais pertence o texto; consiste na expressão do sofrimento por parte do sujeito poético devido à indiferença da

senhor.

2. Trata-se de uma relação de oposição ou de contraste: enquanto

os outros querem morrer de amor em consequência da coita, o sujeito poético prefere viver.

3. Metáfora, em «cegam os olhos meus»: do mesmo modo que

quem cega nada vê, o sujeito lírico nada vê também devido à força da coita. Esta metáfora tem de relacionar-se com «gua- rir», v. 8, curar-se – o sujeito lírico não pode curar-se da força cega da paixão.

4. A dupla repetição da forma verbal presente no refrão, «atender»,

contribui para a expressão do amor absoluto: apesar de nada es- perar, a constância do sujeito lírico sofredor não está em causa.

Grupo II 1. 1.1 (B) 1.2 (C); 1.3 (A); 1.4 (B); 1.5 (D)

2. 2.1 O processo fonológico é a aférese – queda de uma unidade fónica no início de uma palavra.

2.2 Complemento direto [dá-los]

2.3 Oração subordinada adjetiva relativa restritiva [«que toca-

va»; desempenha a função sintática de modificador restriti- vo do nome «jogral», o seu elemento subordinante.]

TESTE DE AVALIAÇÃO 3 – SEQUÊNCIA 2 pp. 27-30

Grupo I A

1. O tema da cantiga é uma paródia do elogio do amor cortês.

Parodia-se o louvor da dama que, sendo sempre de grande for- mosura, aqui é apresentada, louvada, como idosa, «feia» e tola.

2. Enquanto que o louvor típico das cantigas de amor apresenta a

dama como a mais bela de todas, de uma beleza sem par, quer física quer psicologicamente, a mulher aqui apresentada fisica- mente já perdeu qualquer encanto que possa ter tido dada a sua idade, e, psicologicamente, é doida – trata-se de uma evidente paródia que funciona por contraste.

3. Trata-se da ironia. O louvor é apresentado ironicamente: a in-

tenção de louvar é negada pelos atributos apresentados, por exemplo, no refrão.

4. A estrutura paralelística que mais realça a paródia é o refrão,

através do qual se critica ou satiriza uma poética convencio- nal – a das cantigas de amor, nas quais o louvor da dama era apenas uma convenção.

Grupo II 1. 1.1 (C); 1.2 (D); 1.3 (B); 1.4 (A); 1.5 (D)

2. 2.1 O processo fonológico é a epêntese – inserção de unidade fónica no interior da palavra.

2.2 Sujeito

2.3 Oração subordinada substantiva relativa [«que houvesse

outro mundo», a sua função sintática é de complemento direto do seu elemento subordinante – «duvidava»].

TESTE DE AVALIAÇÃO 1 – SEQUÊNCIA 3 pp. 31-34

Grupo I A

1. Estas portas da muralha da cidade cercada, embora abertas

todo o dia, estavam guardadas por pessoas aguerridas; por ou- tro lado, estas pessoas tinham de verificar bem quem pretendia entrar e sair.

2. No terceiro parágrafo, ocorrem referências ao Mestre de Avis. Pelas informações que Fernão Lopes faculta, pode concluir-se que o Mestre era uma pessoa previdente, pois tratou de provi- denciar certos modos de defesa, ao saber do cerco que se aproxi- mava.

3. Os destinatários externos da cantiga são, certamente, os que

cercavam Lisboa: a cantiga tinha como função desmoralizá-los, ao mandá-los embora; os internos são, evidentemente, os lis- boetas cercados: a cantiga tinha como função alentá-los.

4. A personagem coletiva é a cidade de Lisboa cercada – que age

como um todo – «os da cidade», l. 17.

Grupo II 1. 1.1 (B); 1.2 (A); 1.3 (C); 1.4 (C); 1.5 (A)

2. 2.1 Sinérese – as duas vogais contíguas /ee/, em hiato, dão lu- gar ao ditongo /ei/ por semivocalização de uma delas.

2.2 Sujeito

2.3 Oração coordenada disjuntiva [«ou anunciando a decisão de

uma passagem à ação»]

TESTE DE AVALIAÇÃO 2 – SEQUÊNCIA 3 pp. 35-37

Grupo I A

1. A cidade é apresentada como uma personagem coletiva, uma

força que age como um todo; comprovam-no expressões como

«Toda a cidade», l. 1, «nenhu˜u non mostrava», l. 5, que mostram

essa unidade.

2. O desejo da morte por parte de habitantes da cidade cercada

surge nas ll. 12-13, quando o narrador informa que algumas pessoas a desejavam sob pretexto de, desse modo, deixar de testemunhar o conjunto de desgraças que tinham caído sobre Lisboa – ll. 12-16.

3. Os responsáveis políticos e o Mestre de Avis sabiam do sofri-

mento do povo e condoíam-se com ele, mas como nada podiam fazer, tornaram-se indiferentes às queixas populares – cf. o quarto parágrafo.

4. A palavra «guerras» refere-se a duas realidades: por um lado,

a verdadeira guerra, com os castelhanos que cercavam Lisboa: (a palavra está aqui no sentido denotativo) mas ocorre também no sentido conotativo, significando o sofrimento de que pade- ciam por não terem de comer – l. 24. Trata-se, por isso, de uma metáfora desse sofrimento.

Grupo II 1. 1.1 (C); 1.2 (B); 1.3 (A); 1.4 (C); 1.5 (D)

2. 2.1 Metátese – transposição de segmentos ou de sílabas no in- terior de uma palavra.

2.2 Modificador do nome restritivo

2.3 Oração subordinada adjetiva relativa restritiva [«que se su-

cedem ao longo de vários milénios»; tem a função sintática de modificador do nome restritivo «residências imperiais», o seu elemento subordinante].

TESTE DE AVALIAÇÃO 1 – SEQUÊNCIA 4

pp. 38-41

Grupo I A

1. Trata-se do monólogo inicial de Inês, no início da peça, no qual

ela apresenta a sua situação – a recusa – e confessa ter um projeto para dela se libertar: esse projeto de libertação é o as- sunto da peça.

2. Encontra-se bastante zangada, furiosa mesmo, pois entende

que a sua vida é uma escravatura.

3. Verifica-se aqui que o quotidiano de uma moça do povo passava

muito por trabalhos manuais, nomeadamente bordados, traba- lhos ordenados pelas mães.

4. Ela apresenta-se como tendo uma situação diferente de todas as

outras moças da sua idade e condição, o que é manifestamente exagerado – usa pois uma hipérbole quando diz ser a única que está prisioneira em casa. Por outro lado, acentua essa condição de liberdade das outras através da anáfora «Todas» / «todas», vv. 23-24; a sua individualização poderia ainda ser acentuada através da antítese entre ela e as outras.

Grupo II 1. 1.1 (B); 1.2 (D); 1.3 (B); 1.4 (C); 1.5 (A)

2. 2.1 A palavra «dous», v. 15, é um arcaísmo, visto que esta for- ma entrou em desuso, sendo substituída pela palavra atual

dois.

2.2 Predicativo do complemento direto

2.3 Oração subordinada adjetiva relativa explicativa [«que o

instalará de vez na nobreza»; tem a função sintática de modificador do nome apositivo «acrescentamento», que é o seu elemento subordinante.]

TESTE DE AVALIAÇÃO 2 – SEQUÊNCIA 4 pp. 42-45

Grupo I A

1. Naturalmente o público ria-se bastante dado o cómico da si-

tuação: o projeto de libertação de Inês através do casamento revela-se um falhanço total: fica pior do que o que estava.

2. A sátira recai precisamente sobre Inês que assim é criticada,

apontada, por ter pretendido ser mais do que o que era, social- mente. O que para nós hoje seria aceitável, não o era na socie- dade estratificada medieval.

3. Brás da Mata revela-se um marido ciumento e machista que

pretende dominar Inês completamente, não lhe possibilitando o usufruto de qualquer liberdade e ameaçando-a de agressão física.

4. O discurso de sedução de Brás da Mata concretiza-se, embora

repleto de ironia, quando chama a Inês o seu «tisouro», o seu «ouro», vv. 37-38.

Grupo II 1. 1.1 (B); 1.2 (D); 1.3 (C); 1.4 (C); 1.5 (B)

2. 2.1 Extensão semântica

2.2 Predicativo do complemento direto

TESTE DE AVALIAÇÃO 1 – SEQUÊNCIA 5 pp. 46-49

Grupo I A

1. As voltas retomam, desenvolvendo o tema do mote.

2. Se a força transformadora de Helena atinge a Natureza inerte,

qual será a sua influência sobre os seres vivos, sobre as pes- soas? Este é o sentido da pergunta.

3. Trata-se da anáfora «Faz», «faz», vv. 8-9, através da qual se

evidencia o poder transformador de Helena; [Esta anáfora prolonga-se, de algum modo, nas palavras «faz», «fará», nos dois versos seguintes; e, na primeira estrofe, já tinha ocorrido a palavra «faz», v. 6.]

4. O verso «A verdura amena» tem sete sílabas gramaticais e

cinco sílabas métricas; o verso «gados, que pasceis» tem cinco sílabas gramaticas e cinco sílabas métricas.

Grupo II 1. 1.1 (A); 1.2 (A); 1.3 (D); 1.4 (C); 1.5 (C)

2. 2.1 «campos», «águas», «flores»

2.2 Complemento direto

2.3 «que é condição de tudo» [A sua função sintática é de mo-

dificador do nome apositivo «mudança», o seu elemento subordinante.]

TESTE DE AVALIAÇÃO 2 – SEQUÊNCIA 5 pp. 50-52

Grupo I A

1. Trata-se do tema do desencanto amoroso, da desilusão amoro-

sa.

2. Na primeira parte, que ocupa as três primeiras estrofes, o su-

jeito poético confessa-se derrotado pelo Amor: nunca o conse- guiu realizar plenamente. Na segunda parte, correspondente ao último terceto, dirige-se a uma «Senhora» com quem também não teve sorte, para lhe dizer que, pelo menos, perdurará na memória dele e contra isso nada pode a «Fortuna».

3. Trata-se de uma reflexão pessoal marcada pelo desencanto,

pela desilusão, pela confissão de que o Amor só trouxe sofri- mento; não há esperança para o poeta.

4. Apóstrofe – «Senhora»

Grupo II 1. 1.1 (B); 1.2 (B); 1.3 (C); 1.4 (D); 1.5 (A)

2. 2.1 A água-de-colónia ainda é um dos perfumes mais populares;

o símbolo químico da água é H2O.

2.2 Complemento do nome

2.3 Oração coordenada adversativa

TESTE DE AVALIAÇÃO 1 – SEQUÊNCIA 6 pp. 53-55

Grupo I A

1. Trata-se da Invocação de Os Lusíadas: Camões invoca as Nin-

fas do Tejo, as Tágides, para que o ajudem na composição do seu Poema.

2. Camões contrasta a poesia épica, o presente, e a poesia lírica, o

passado. Épica: «um som alto e sublimado», v. 5; lírica: «verso humilde», v. 3, ambos na estância 4.

3. Trata-se de um «canto» que deve corresponder, na grandiosida-

de, ao seu assunto – vv. 5-6 da estância 5.

4. Versos 7 e 8 da primeira estrofe: Camões pretende um estilo

grandioso (v. 6, est. 4), para que as águas do Tejo (os Portugue- ses) não invejem as águas de Hipocrene (os antigos gregos): se não invejam, é porque são superiores.

Grupo II 1. 1.1 (B); 1.2 (D); 1.3 (D); 1.4 (A); 1.5 (D)

2. 2.1 A palavra divergente é facto.

2.2 Complemento do adjetivo

2.3 Oração subordinada adjetiva relativa restritiva [Desempenha

a função sintática de modificador restritivo do nome «acon- tecimentos», o seu elemento subordinante.]

TESTE DE AVALIAÇÃO 2 – SEQUÊNCIA 6 pp. 56-58

Grupo I A

1. O destinatário é o rei D. Sebastião. Camões já se lhe dirigiu na

Dedicatória.

2. Camões oferece-se ao rei: para o servir, para lutar por ele, com

a experiência da guerra (v. 1, est. 155); para o louvar através do canto, a experiência da criação literária (v. 2, est. 155); o pro- jeto literário prolonga-se pela última estrofe, vv. 6-8, est 156: Camões propõe-se cantar os feitos de D. Sebastião.

3. O «monte Atlante» está personificado, pois apresenta senti-

mentos de receio e temor perante a ameaça constituída por D. Sebastião.

4. Tanto nestes versos como na última estância da Proposição se

comparam os Portugueses com os antigos gregos e romanos – para realçar a superioridade dos primeiros.

Grupo II 1. 1.1 (B); 1.2 (B); 1.3 (C); 1.4 (A); 1.5 (B)

2. 2.1 Trata-se de um acrónimo, uma vez que as iniciais de que se formou se pronunciam como uma palavra só.

2.2 «em 2012»

2.3 Complemento do nome

TESTE DE AVALIAÇÃO 1 – SEQUÊNCIA 7 pp. 59-61

Grupo I A

1. Jorge de Albuquerque é um líder que se caracteriza pela pru-

dência quando convence os companheiros a não atacar os es- trangeiros, mais fortes; quando lhes faz ver a situação precária em que se encontram, sem ter de comer nem de beber; mostra- -se solidário com os seus compatriotas quando lhe é proposto partir com os franceses, preferindo ficar com os seus; mostra- -se um líder decidido na adversidade quando, na parte final do texto, manda «tomar providências» tendentes à «salvação de todos».

2. Alguns inimigos dos portugueses, contrariamente a outros que até a roupa lhes roubaram, tiveram atitudes dignas, humanas, que consistiram em tratar dos doentes e dar-lhes «de comer e de beber», l. 20.

3. O «pano» é a vela, ou o velame que, batido pelo vento, fazia o

navio deslocar-se. Esta expressão significa que todo o velame era atingido pelo vento, logo, o navio deslocava-se à velocidade máxima que o vento lhe conseguia imprimir.

4. Rezaram, aflitos, devido à constatação da miséria em que os

tinham deixado os franceses na vastidão do oceano.

Grupo II 1. 1.1 (C); 1.2 (B); 1.3 (B); 1.4 (C); 1.5 (A)

2. 2.1 Complemento do nome

2.2 Complemento oblíquo

2.3 Oração subordinada adverbial causal [Tem a função sintáti-

ca de modificador de grupo verbal.]

TESTE DE AVALIAÇÃO 2 – SEQUÊNCIA 7 pp. 62-65

Grupo I A

1. Sensações visuais / cromáticas: «escureceu por completo»,

l. 1, «o negro mar», l. 1, «espumas brancas», l. 1, «toda negra por baixo», l. 3, etc.; sensações auditivas: «o estrondo era tan- to», l. 2 «Estrondeando», l. 4, «clamar por Deus», l. 10.

2. A mentalidade religiosa dos náufragos revela-se nos brados

com que pedem o auxílio divino, ajoelhando-se, l. 9, mas, prin- cipalmente, na preocupação com a salvação da alma, quando se dirigem a um «padre» para se confessarem naquele transe aflitivo e prenunciador da morte: o que mais desejam é salvar a alma para a eternidade – ll. 8-10.

3. Trata-se da enumeração das várias partes ou componentes do

barco destruídas pelo «vagalhão», l. 17.

4. Esta frase significa que a água do mar levou para longe, no seu

movimento contínuo, o «mastro grande», l. 26; «mares» aqui é uma palavra genérica que significa a água em movimento contí- nuo.

Grupo II 1. 1.1 (C); 1.2 (A); 1.3 (D); 1.4 (B); 1.5 (A)

2. 2.1 O processo irregular é o empréstimo.

2.2 «infelizmente», l. 2

2.3 Oração subordinada adverbial comparativa

Testes de compreensão do oral

TESTE DE COMPREENSÃO DO ORAL – SEQUÊNCIA 1 pp. 68-69

1. Notas possíveis: a. Tema do anúncio – Visitar os Açores;

b. Recursos expressivos utilizados – A repetição de «lin-

díssimas»; o uso do superlativo; c. Tempos / modos verbais

mais frequentes – Presente do indicativo e do conjuntivo;

d. Efeitos de áudio, vídeo e texto – Apresenta sobretudo efei-

tos de vídeo: alternância dos planos panorâmicos (que salien- tam a beleza do conjunto) com grandes planos (que salientam

o pormenor); e. Slogan – Não está presente.

2. O tema do anúncio é a descoberta turística dos Açores.

3. c. 4. d.

5. A presença de Pedro Pauleta torna o anúncio mais credível e

mais suscetível de atrair visitantes aos Açores, não só por ser uma personalidade destacada no meio desportivo, mas sobre- tudo por ser açoriano. Tratando-se de uma figura que nos é fa- miliar e simpática, a sua presença sugere o papel do anfitrião que faz as honras da casa, levando-nos a visitá-la e mostrando- -nos o que ela tem de melhor.

6. b.

6.1 Trata-se da única afirmação em que o locutor apresenta o

seu ponto de vista sobre a praia do Pópulo, através da for- ma verbal «acho» e do adjetivo «linda» no grau superlativo. Essa apreciação depende apenas do sujeito que a faz, e não do objeto apreciado, sobre o qual diferentes sujeitos pode- rão fazer apreciações diferentes ou mesmo opostas.

7. 7.1 A utilização de superlativos como «lindíssima» ou «o me- lhor», «a maior» sugere uma perspetiva destacada e única dos Açores inserindo-se, assim, no objetivo de persuadir o

No documento Livro de testes_ENTRE PALAVRAS 10.pdf (páginas 90-97)

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