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P ARTE II T EMAS DESENVOLVIDOS

4. Transtornos de movimento relacionados com o sono Parassonias: alterações do sono que se caracterizam por movimentos involuntários que causam interrupções no ciclo normal

2.7. E STUDO /I NQUÉRITO

O estudo sobre os hábitos de sono na população foi realizado através de um inquérito online que contou com 607 respostas de indivíduos com idade compreendidas entre os 16 e os 78 anos (Anexo 5.1.). Nas primeiras páginas do inquérito os indivíduos foram questionados sobre sexo, idade, horas de sono e se apresentavam reclamações de problemas de sono. No caso de resposta positiva para problemas de sono seguiam-se perguntas sobre qual a fase de sono mais afetada, fatores externos que poderiam estar a causar estes TS, medidas de higiene de sono e medicação. Para além das questões pessoais, foi perguntado se os indivíduos tinham filhos com idade inferior a cinco anos, de forma a tentar perceber se os problemas de sono poderiam ser derivados de noites mal dormidas, pela necessidade de auxiliar os filhos.

2.7.1. A

MOSTRA

O inquérito contou com 607 respostas (Figura 2) tendo havido uma maior afluência de respostas de indivíduos do sexo feminino, mais precisamente 72,3% das mesmas, e apenas 27,7% respostas de indivíduos do sexo masculino. Esta diferença encontra-se muito distante da diferença encontrada na população portuguesa, que segundo a última recolha de dados 2017, pela Base de Dados de Portugal Contemporâneo (PORDATA), há uma percentagem de 52,67% de indivíduos do sexo feminino e 47,33% indivíduos do sexo masculino.

Na amostra obtida 40,7% dos indivíduos afirmam ter problemas de sono (Figura 3.), dados que não se desviam muito dos dados recolhidos pela Organização Mundial de Saúde, que indica que 45% da população mundial sofre de problemas de sono classificando esse problema como “uma epidemia global que ameaça a saúde e qualidade de vida” [96].

2.7.2. H

ORAS DE

S

ONO

Numa análise por faixa etária, pode observar-se que a que menos cumpre as horas diárias recomendadas é a faixa etária entre os 26 e os 64 anos, não incluindo a faixa dos 14 aos 17 uma vez que não tem representatividade. Na análise das respostas não foram contabilizadas as que continham de intervalos de horas de sono por noite (ex: 7h a.8h). Na Tabela abaixo estão representadas as horas de sono que cada indivíduo afirma cumprir, por faixa etária.

Tabela 4- Dados das horas de sono por faixa etária. Percentagem de indivíduos que cumprem as horas

recomendadas por faixa etária.

Horas sono/ idade 14-17 14-17 FDS* 18-25 18-25 FDS* 26-64 26-64 FDS* ≥ 65 ≥ 65 FDS* 4h 0 0 0 1 10 7 1 0 5h 0 1 11 3 54 29 1 2 6h 2 0 14 5 133 63 6 3 7h 3 0 43 9 171 105 11 11 8h 0 2 21 49 79 200 5 8 9h 0 2 0 14 5 22 0 0 10h 0 0 2 8 1 23 0 0

Fora das horas

recomendadas 100% 20% 29,7% 23,4% 43,7% 27,8% 33,3% 20,8% Horas

recomendadas 0% 80% 70,3% 76,6% 56,3% 72,2% 66,7% 79,2%

Legenda: FDS=Fim de semana

Apenas 5 indivíduos na faixa etária entre os 14 e os 17 anos responderam ao inquérito, e todos dormem menos horas do que as recomendadas na sua idade (Figura 4), tendo respondido que dormem em média 6 a 7 h por noite, no entanto ao FDS (Figura 5) 80% destes indivíduos responderam que dormem as horas de sono recomendadas. Não obstante importa referir que estes resultados não são representativos da faixa etária em que se inserem, mas a amostra é demasiado pequena.

Na faixa etária dos 18 aos 25 anos o panorama melhora um pouco (Figuras 6 e 7), apenas 29,7% dos indivíduos apresentam horas de sono inferiores às recomendadas, e ao FDS 23,4% (Figura 7). No âmbito geral, esta faixa etária apresenta os melhores resultados no que concerne ao cumprimento das horas de sono, pode, ainda, observar-se que há uma tentativa de recuperar as horas de sono perdidas durante a semana, pois a percentagem de indivíduos que cumprem as horas de sono recomendadas aumenta ao fim-de-semana (Tabela 4).

Relativamente à faixa etária dos 26 aos 64 anos, realça-se que é o grupo com mais respostas. Das 453 respostas obtidas, 43,4% dos indivíduos não dormem o mínimo de horas recomendadas, e como já referido esse é o grupo de indivíduos que apresentam uma maior percentagem de horas de sono fora dos intervalos recomendados durante a semana (Figuras 8 e 9). Relativamente ao FDS, salienta-se que o panorama melhora muito (Tabela 4), tendo em conta que a percentagem de indivíduos que não cumprem as horas de sono diminui para metade, ou seja para 21,8%. Deste conjunto de indivíduos, 72,2% dorme entre seis a oito horas ao fim-de-semana, e cerca de 6% destes dormem mais horas do que as recomendadas (Figura 9).

Por último, e quanto aos idosos, salienta-se que foram submetidas 24 respostas de indivíduos com idades entre os 65 e os 78 anos. Neste grupo o máximo de horas dormidas tanto de semana como de fim-de-semana é de 8 horas por noite (Figuras 10 e 11), 66,7% dos indivíduos consegue dormir o mínimo de horas recomendadas e 33,3% dos indivíduos dorme entre 4 a 6 h por dia (Tabela 4), no entanto importa referir que não foram efetuadas questões quanto a sestas, o que neste grupo de indivíduos pode alterar os padrões de sono noturnos. Esta falha no questionário poderia ter impacto nas respostas dos indivíduos que não conseguem atingir o mínimo de horas recomendadas.

2.7.3. T

RANSTORNOS DE

S

ONO

Relativamente aos transtornos do sono (TS) os indivíduos que afirmaram ter problemas de sono foram questionados sobre qual a fase do sono mais afetada (Figura 1), onde a resposta mais comum foi a fase intermédia, ou seja, acordares constantes ao longo da noite, e em seguida a fase inicial, que corresponde a uma dificuldade ao adormecer. Há poucos indivíduos com reclamações de dificuldade de sono numa fase final, sendo esta reclamação a nível percentual superior nos homens. No entanto há alguns indivíduos que indicam ter problemas de sono gerais, apresentando dificuldade em todas as fases de sono.

Figura 1 Número de indivíduos representados pelas fases do sono afetadas.

Para tentar perceber as causas dos TS, os indivíduos foram questionados acerca de fatores que causavam estas alterações (Figura 12), 26% dos indivíduos responderam que os problemas de sono estavam associados apenas a um fator de desencadeamento, nomeadamente preocupações ou situações de grande pressão.

Os restantes 74% responderam que a dificuldade em manter uma boa noite de sono era desencadeada por um conjunto de fatores, sendo os três principais fatores mencionados os seguintes:

• Situações de grande pressão; • Preocupações;

• Problemas de ansiedade, depressão ou Transtorno de Défice de Atenção com Hiperatividade (TDAH).

Seguindo-se a estes fatores principais e por ordem decrescente:

• O uso de tecnologias (olhar ecrã de computador, tablet, telemóvel perto da hora de deitar), que se mostra transversal a todas as faixas etárias;

• Horários irregulares; • Trabalho por turnos; • Ter filhos;

• Uso de cafeína e estimulantes perto da hora de deitar; • Dormir muito durante o dia.

Numa avaliação grosseira, é percetível que os principais fatores estão ligados a estados de ansiedade e pressão, relativamente a todos os outros fatores que influenciam o sono, salienta-se que os mesmos podem ser eliminados com uma boa higiene do sono.

2.7.4. H

IGIENE DO

S

ONO

Como referido anteriormente a higiene do sono representa todas as medidas que devem ser tomadas para se conseguir obter um sono de qualidade. No inquérito os indivíduos foram questionados se as medidas de higiene do sono mencionadas no mesmo estão inseridas na sua rotina diária, uma vez que estas devem ser a primeira linha de tratamento em caso de TS. Uma vez que 74% dos indivíduos afirmam ter problemas de sono seria de esperar que as medidas de sono

58 27 13 10 99 14 26 I N I C I A L I N I C I A L + I N T E R M É D I A I N I C I A L + F I N A L I N I C I A L + I N T E R M É D I A + F I N A L I N T E R M É D I A I N T E R M É D I A + F I N A L F I N A L T R AN S T O R N O S D E S O N O ( F AS E S D O S O N O ) Número de indivíduos

fossem cumpridas, todavia, não é o que se verifica pelas respostas obtidas, onde 37,3% dos indivíduos revelaram não praticar nenhuma das medidas de higiene do sono ou só praticar uma das medidas elencadas e os restantes 62,8% afirmam praticar duas ou mais medidas de higiene do sono (Figura 13). A Tabela 5 apresenta as medidas de higiene do sono mais referidas e a respetiva percentagem.

Tabela 5- Medidas de higiene de sono representadas por percentagem de indivíduos com problemas de sono

que as adotam na rotina diária do sono.

Medidas de higiene Percentagem

Quarto com pouca luz e sem ruido 22,05%

Evitar estimulantes 18,63%

Rotina de sono 18,12%

Evitar sestas 13,16%

Refeições ligeiras perto das horas de dormir 10,77%

Praticar exercício físico regular 9,40%

Evitar tecnologias 7,86%

2.7.5. T

RATAMENTO

Como avaliado no ponto 2.7.4 a primeira linha de tratamento passa por uma correta rotina de higiene do sono. As medidas não farmacológicas não foram referidas no inquérito, no entanto foi dada a oportunidade de indicarem outros tipos de tratamentos já realizados, no qual foram mencionados o uso de máquina para a apneia e o recurso a acupuntura.

Dos 247 indivíduos que afirmam ter problemas de sono, 160 indivíduos recorrem a medicação para dormir, 64,8%. Dos indivíduos medicados, 55,6% recorre a ansiolíticos/sedativos/hipnóticos, 16,3% recorre a ansiolíticos/sedativos/hipnóticos, mas associado a suplementos naturais e apenas 28,1% recorre apenas a suplementos naturais (ex. melatonina e serotonina; Figura 14).

2.7.6. C

ONCLUSÃO

Após análise dos dados recolhidos, podemos observar que a percentagem de pessoas com problemas de sono não de distancia muito da indicada pela Organização Mundial de Saúde. No entanto os dados recolhidos são maioritariamente de pessoas do sexo feminino, apresentando desta forma uma discrepância grande da população portuguesa, o que pode constituir uma falha no estudo.

Relativamente às horas de sono recomendadas, a faixa etária que apresentam valores mais distantes dos recomendados são os de indivíduos entre os 26 e os 64 anos, com exceção da faixa entre os 14 e os 17, que não tem representatividade. De uma forma geral os indivíduos que responderam ao inquérito dormem melhor ao fim-de-semana do que de semana (Tabela 4). Após avaliação das medidas de higiene de sono e fatores que desencadeiam os TS é possível perceber que situações de ansiedade, preocupações diárias e situações de grande pressão estão muito presentes na realidade das pessoas que apresentam problemas de sono. Estes dados dão a

indicação de que a saúde emocional dos indivíduos está diretamente ligada aos problemas de sono que apresentam.

Para colmatar estes problemas deveriam ser aplicadas como tratamento de primeira linha as medidas de higiene de sono, que não o acontece de acordo com as respostas recebidas, inclusive em indivíduos que já têm acompanhamento médico e que fazem medicação para auxiliar uma boa noite de sono.

Os TS são problemas difíceis de avaliar, pois mesmo em situações agudas, podem progredir para cronicidade quando não avaliadas atempadamente e/ou quando não são tomadas medidas preventivas para assegurar que o problema não se prolonga.

No inquérito as pessoas foram abordadas relativamente ao facto de terem filhos com idade inferior a cinco anos, no entanto não foi especificado o sexo, nem foram contabilizadas as horas das sestas, pelo que estas respostas não foram contabilizadas, por não apresentarem dados suficientes para poderem ser avaliadas.

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