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subjetiva, por envolver falha técnica no serviço.

NOVAS FIGURAS DA REFORMA ADMINISTRATIVA 1) CESPE:

E) subjetiva, por envolver falha técnica no serviço.

72 (Juiz Substituto – TRT 11ª Região – 2005) - Uma sociedade de economia mista e uma empresa privada, ambas prestadoras de serviços públicos, por meio de empregados seus, atuando negligentemente na prestação dos seus serviços, causam danos a terceiros. Nessa situação, as empresas

A) responderão, respectivamente, de modo objetivo e subjetivo pelos danos causados, devendo as ações indenizatórias ser ajuizadas mediante litisconsórcio passivo com os empregados

B) responderão subjetivamente pelos danos causados, podendo ajuizar ação regressiva contra seus empregados

C) responderão solidariamente, de modo subjetivo, pelos danos causados, devendo as ações indenizatórias ser ajuizadas mediante litisconsórcio passivo com os empregados

D) responderão, respectivamente, de modo objetivo e subjetivo pelos danos causados, podendo ajuizar ação regressiva contra seus empregados

E) responderão objetivamente pelos danos causados, cabendo ajuizar ação regressiva contra seus empregados.

73 (Auditor – TCE/MG/2005) - A responsabilidade civil do Estado prevista na Constituição Federal (

A) está restrita aos danos causados por servidores públicos integrantes dos quadros da Administração Pública

B) está restrita aos danos causados por servidores públicos do Estado, desde que se comprove que agiram com dolo ou culpa

C) estende-se aos atos praticados pelos membros do Legislativo que, embora detenham soberania, qualificam-se como agentes públicos que integram o quadro de servidores da Administração Pública D) estende-se aos danos causados pela edição de leis de efeitos concretos, mas não se estende aos danos causados pelos membros do Judiciário no exercício de suas funções, que não se enquadram no conceito de servidor público

E) estende-se aos danos causados em decorrência de erro judiciário, considerando-se que o magistrado se enquadra no conceito constitucional de agente público.

74 (Analista do Bacen – Jan/2006) - João, motorista, funcionário público federal, dirigindo um veículo oficial em excesso de velocidade e pela contramão de direção, colidiu com automóvel particular que vinha regularmente no sentido oposto, em velocidade adequada. João foi exonerado e depois veio a falecer. O motorista do veículo particular acionou a União, que foi condenada a pagar os danos causados ao seu veículo. Nesse caso, os herdeiros e sucessores do servidor falecido (

A) não podem figurar no pólo passivo de ação regressiva, porque se trata de responsabilidade personalíssima

B) podem figurar no pólo passivo de ação regressiva

C) não podem figurar no pólo passivo de ação regressiva, porque o servidor foi exonerado antes de seu falecimento

D) só podem figurar no pólo passivo da ação regressiva se esta tiver sido ajuizada antes de iniciado o processo administrativo disciplinar

E) só podem figurar no pólo passivo da ação regressiva se esta tiver sido ajuizada quando o servidor ainda estava vivo. 41 75 (Procurador de Santos – Dez/2005) - Suponha que o Estado e uma empresa particular prestadora de serviço público estadual sejam chamados solidariamente a responder por dano causado a terceiro por agente da empresa; e que esta pretenda ingressar com ação de regresso contra o agente. Sabendo-se que o agente conduziu-se dolosamente e que a empresa foi negligente ao contratá-lo, não investigando seus antecedentes, as responsabilidades do Estado, da empresa e do agente são, respectivamente: (

A) objetiva, objetiva e objetiva B) objetiva, objetiva e subjetiva C) objetiva, subjetiva e subjetiva D) subjetiva, subjetiva e objetiva E) subjetiva, subjetiva e subjetiva.

76 (Procurador de Roraima/2006) - A determinação do abate de animais em locais comprovadamente foco de febre aftosa após pesquisa cientificas oficiais que demonstram potencial inadequação da vacina autorizada pelos órgãos competentes acarreta responsabilidade

a) Objetiva do estado decorrente da pratica de ato licito, devendo indenizar os produtores pelos danos sofridos.

b) Civil subjetiva do estado decorrente de omissão, devendo indenizar os produtores pelos danos sofridos.

c) Civil do produtor, em vista do risco inerente à atividade que envolve , devendo indenizar os particulares pelos danos sofridos.

d) Objetiva solidária entre o produtor e o estado, com base na teoria do risco.

e) Objetiva do Estado apenas pelos prejuízos sofridos pela população, cabendo direito de regresso contra os produtores locais.

Gabarito: 1. B 2. E 3. C 4. E 5. EECC 6. CEEEC 7. E 8. C 9. EEEEC 10. C 11. E 12. C 13. CCEEC 14. C 15. E 16. E 17. E 18. E 19. C 20. E 21. E 22. E 23. E 24. C 25. E 26. E 27. E 28. E 29. E 30. C 31. E 32. C 33. E 34. D 35. C 36. B 37. A 38. A 39. B 40. C 41. D 42. C 43. B 44. E 45. B 46. C 47. C 48. A 49. D 50. D 51. C 52. E 53. D 54. D 55. A 56. A 57. B 58. B 59. D 60. A 61. E 62. D 63. B 64. E 65. B 66. B 67. C 68. E 69. E 70. E 71. B 72. E 73. E 74. B 75. B 76. A CONTROLE 1º) CESPE

1 (Fiscal de Tributos Estaduais – SEFAZ Alagoas/2002) - Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos poderes da União, dos estados, do Distrito Federal, dos municípios, de território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de 50% do patrimônio ou da receita anual serão punidos na forma da Lei n.º 8.429/1992. Considerando essa norma, julgue os itens abaixo.

01 Estão sujeitos às penalidades previstas nessa norma legal os atos de improbidade praticados contra o patrimônio de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com menos de 50% do patrimônio ou da receita anual, limitando-se, nesses casos, a sanção patrimonial à repercussão do ilícito sobre a contribuição dos cofres públicos.

02 Para os fins dessa lei, são considerados igualmente agentes públicos um deputado estadual no exercício do seu mandato, um fiscal de tributos estaduais e um servidor comissionado.

03 As disposições dessa lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma, direta ou indiretamente.

04 Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá à autoridade policial responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade de todos e quaisquer bens do indiciado.

05 Os agentes públicos de qualquer nível ou hierarquia são obrigados a velar pela estrita observância dos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade no trato dos assuntos que lhe são afetos.

2 (Auditor do TCDF/2002) - Considerando que a Câmara Legislativa do DF concedeu aposentadoria em favor de determinado servidor, julgue os itens seguintes. 01 Somente após o registro do ato no TCDF, o servidor perceberá seus proventos de aposentadoria. 02 Caso o TCDF identifique ilegalidade na concessão de referida aposentadoria, deverá o processo ser remetido ao Ministério Público com vista à anulação judicial do ato. 03 Se, após a concessão da aposentadoria, a CLDF considerar que foi inconveniente a prática de referido ato, poderá este ser revogado pela administração dessa câmara.

3 (Juiz Substituto – TJPA/2002) - Com base nas situações acima, julgue os itens abaixo, relativos à Lei n.º 8.429/1992, que dispõe acerca dos atos de improbidade administrativa.

01 Somente atos que tenham sido praticados com dolo poderão ter o seu enquadramento como ato de improbidade.

02 Somente agentes públicos remunerados, assim como aqueles particulares que contribuam para a prática do ato ou que dele se beneficiem, poderão ser responsabilizados pela prática de atos de improbidade.

03 A ação de improbidade, ainda que resulte na aplicação de sanções civis e eleitorais, possui natureza eminentemente penal.

04 Enquanto estiver em curso a ação de improbidade, não deverá ser instaurado processo administrativo que vise punir o servidor que tenha cometido o ato, a fim de evitar decisões contraditórias ou mesmo a dupla punição pela prática de um mesmo ato.

05 O dever do agente público de ressarcir o erário por prejuízos que ele tenha causado por dolo ou culpa prescreve em cinco anos da data em que o evento venha a se tornar conhecido.

4 (Agente da polícia Federa/1997) - Acerca dos atos de improbidade administrativa, segundo a disciplina da Lei n ° 8.429, de 2 de junho de 1992, julgue os itens a seguir.

1) Os atos de improbidade, consoante o tratamento da lei, são caracteristicamente de natureza criminal, inclusive no que tange às sanções.

2) A lei estabelece três categorias de atos de improbidade: os que importam enriquecimento ilícito, os que causam prejuízo ao erário e os que atentam contra os princípios da administração pública. 3) Apenas os atos de improbidade praticados em detrimento das pessoas jurídicas de direito público são sancionados pela lei.

4) Apenas servidores públicos efetivos são passíveis de punição com base nessa Lei.

5) Apenas a lesão dolosa ao patrimônio público ensejará o ressarcimento do dano por parte do causador. 24 5 (Controlador de Recursos Públicos – TCE/ES-2004)- O município de Vitória – ES contratou a Construbrás S.A. para realizar, mediante empreitada por preço global, reforma em uma escola municipal. Por tratar-se de contrato em que é parte um município do Espírito Santo, o referido contrato encontra-se sujeito à fiscalização do TCEES.

6 (Controlador de Recursos Públicos – TCE/ES-2004) - O TCEES é o órgão do Poder Judiciário do estado do Espírito Santo competente para punir autoridades públicas estaduais em virtude do descumprimento das regras atinentes a responsabilidade fiscal e improbidade administrativa.

7 (Controlador de Recursos Públicos – TCE/ES-2004) - Em um estado no qual não há tribunal de contas dos municípios e nenhum município possuía tribunal ou conselho de contas, em 5/10/1988, auditoria realizada pelo tribunal de contas do referido estado, na área de licitações de uma das secretarias que integram a estrutura do Poder Executivo de certo município, constatou que um funcionário, ocupante de cargo efetivo há quatro anos, na prefeitura, para o qual foi nomeado em razão de concurso público, na condição de presidente da comissão de licitações, fraudou um certame licitatório, a fim de celebrar um contrato, na área de fornecimento de merenda escolar e de programa de treinamento de trabalhadores, com valores superfaturados. Os recursos a serem utilizados para o pagamento do contrato eram: no que concerne à merenda escolar, recursos federais, repassados ao município pelo Ministério da Educação, e, na área de treinamento de trabalhadores, recursos estaduais, repassados ao município pela Secretaria de Trabalho do estado. A equipe de auditoria apurou, ainda, que parte dos recursos que seriam utilizados para pagamento da empresa contratada havia sido depositada, diretamente, em uma conta do comitê pró-reeleição do prefeito em exercício. Com base na situação hipotética acima apresentada e nos aspectos constitucionais, legais e doutrinários a ela pertinentes, julgue os itens que se seguem.

1. O sistema de controle externo, adotado na Constituição Federal, nas esferas federal, estadual e municipal, é uma decorrência do princípio federativo, uma vez que guarda estreita relação com o respeito à autonomia das unidades federadas.

2. Em face da aplicação, na elaboração da Constituição Estadual, do princípio da simetria, com relação às competências do tribunal de contas do estado, o próprio tribunal de contas poderia sustar a execução do contrato impugnado, comunicando o fato à Câmara Municipal.

8 (Analista de Controle Externo – TCU/2004) - Quanto aos sistemas de controle externo, julgue os itens subseqüentes.

1. Tendo em conta o momento no qual a atividade de controle se realiza, o controle externo, analogamente ao que ocorre com o controle de constitucionalidade, pode ser classificado em prévio (a priori) ou posterior (a posteriori).

2. Os sistemas internacionais de controle externo têm em comum a circunstância de que o órgão de controle é invariavelmente colegiado e ligado ao Poder Legislativo.

9 (Analista de Controle Externo – TCU/2004) - Em relação às regras constitucionais sobre o controle externo, julgue os itens que se seguem. 25 1. Pode o TCU constituir título executivo contra empresa privada.

2. Juridicamente, é possível ao TCU tomar contas de sociedade comercial estrangeira, em certas situações.

10 (Analista de Controle Externo – TCU/2004) - A respeito das funções, da natureza jurídica e da eficácia das decisões dos tribunais de contas, julgue os seguintes itens.

1. No sistema brasileiro de controle externo, em face das competências atribuídas pela Constituição da República ao TCU, a doutrina e a jurisprudência são majoritárias no sentido de que as decisões daquele órgão têm natureza jurisdicional e, por isso mesmo, não podem ser reexaminadas pelo Poder Judiciário.

2. De acordo com a doutrina, a condenação de gestor público por parte do TCU constitui título executivo de natureza judicial, por força da competência conferida pelo art.

171 da Constituição àquele órgão, para julgar contas de pessoas responsáveis por dinheiro público. 11 (Técnico de Controle Externo – TCU/2004) - Acerca da organização, das competências e do funcionamento do TCU, julgue os itens a seguir.

1. Não compete ao TCU realizar controle externo das contas dos administradores do Poder Judiciário.

2. Pelo fato de as sociedades de economia mista serem pessoas jurídicas de direito privado, as contas dos seus administradores não estão submetidas à fiscalização do TCU.

3. Considere a seguinte situação hipotética. Uma autarquia federal contratou Humberto, por tempo determinado, para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público. Nessa situação, o contrato mediante o qual Humberto foi admitido não está sujeito a registro no TCU, pois somente os atos de admissão relativos a cargo público de provimento efetivo são sujeitos a registro nesse tribunal. QUESTÃO 11

12 (Juiz Substituto – TJSE/2004) - O Poder Executivo Estadual exerce a fiscalização hierárquica dos órgãos da administração direta e das entidades da administração indireta com a finalidade, entre outras, de aprimorar os serviços e aumentar a produtividade.

13 (Delegado de Polícia Civil – Roraima/2003)As decisões dos tribunais de contas de que resultem imputação de débito ou multa terão eficácia de título executivo e serão executadas pelos respectivos tribunais.

14 (Delegado de Polícia Civil – Roraima/2003) - Julgue os itens subseqüentes, acerca dos atos de improbidade administrativa.

1. A Lei n.º 8.429/1992 — Lei de Improbidade Administrativa — é aplicável tanto aos agentes públicos quanto aos particulares que pratiquem atos de improbidade contra a administração pública. 2. O Ministério Público poderá efetuar transação ou tomar compromisso de ajustamento de conduta em ações de improbidade administrativa, desde que o poder público seja ressarcido dos prejuízos sofridos. 26 3. São legitimados para propor ação de improbidade administrativa: o Ministério Público, a pessoa jurídica interessada e as associações regularmente constituídas que incluam entre suas finalidades a proteção ao patrimônio público, ao meio ambiente, ao consumidor ou à ordem econômica.

15 (Papiloscopista Policial Federal – 2004) - O Departamento de Polícia Federal (DPF), por estar inserido na estrutura do Poder Executivo, não pode sujeitar-se à fiscalização mediante controle externo, exercida pelo Congresso Nacional, quanto à legalidade, legitimidade e economicidade.

16 (Procurador do Estado do Ceará – 2004) - O ato de improbidade administrativa exige, para a sua caracterização, a demonstração da ocorrência de prejuízo para o erário e dolo ou culpa do agente. 17 (Procurador Federal de 2ª Categoria - AGU/2004) - Uma autarquia federal contratou sem licitação, porque assim lhe pareceu conveniente, um advogado de notória especialização para representá-la judicialmente, com exclusividade, em quaisquer processos, pelo prazo de cinco anos. O valor dos serviços foi pactuado segundo o preço de mercado. O Tribunal de Contas da União (TCU), entendendo ilegal a contratação, sustou, tão logo dela teve conhecimento, a execução do contrato. A autarquia, intimada da decisão do TCU, suspendeu o pagamento dos honorários que era feito mensalmente ao advogado pelos serviços por ele devidamente prestados. Decorridos três meses sem receber, o advogado renunciou aos mandatos a ele conferidos. Em relação à situação hipotética apresentada, julgue os itens a seguir.

1. O TCU poderia sustar a execução do contrato, entendendo-o ilegal.

2. A dispensa indevida de licitação constitui ato de improbidade administrativa.

18 (Procurador Federal de 2ª Categoria - AGU/2004/adaptada) Uma empresa pública federal devedora pagou seus débitos com bens imóveis dominiais de que era proprietária. O pagamento deu- se sem prévia autorização legislativa, sem autorização do ministério ao qual a empresa é vinculada e sem avaliação prévia. Constatado o fato pelo controle interno do ministério ao qual a empresa é vinculada, o ministro instaurou procedimento, no âmbito do ministério, contra os dirigentes e os empregados da empresa que permitiram o pagamento da dívida com bens da empresa. Os dirigentes e empregados da empresa representaram, perante o TCU, contra o ato do ministro. Acerca dessa situação hipotética, julgue o seguinte item. O TCU não pode conhecer da representação, porque os representantes são partes ilegítimas para tanto.

19 (Consultor Jurídico –SESPA/PA – 2004 - adaptada) - Considerando que Humberto ocupe cargo de provimento efetivo na autarquia estadual paraense APA, julgue o item subseqüente, a respeito do direito administrativo. Se Humberto for condenado pela prática de ato de improbidade administrativa que importe enriquecimento ilícito, ele estará sujeito a várias punições, entre elas a perda dos bens e valores acrescidos ilicitamente ao seu patrimônio, o pagamento de multa civil e a suspensão de direitos políticos.

20 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRE/AL – 2004) - As sanções da Lei da Improbidade Administrativa somente podem incidir sobre pessoas que ocupem cargo público ou exerçam função pública.

21 (Procurador Consultivo – MP TCE/PE -2004) - Considerando que a contratação de pessoas, por parte do IBGE, para a realização de determinado censo, é ato por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, tal ato não deve ter a legalidade apreciada, para fins de registro, pelo tribunal de contas.

22 (Procurador – MP TCE/PE - 2004) - A doutrina e a jurisprudência consolidaramse no sentido de defender que os tribunais de contas podem adentrar-se no exame de mérito do ato administrativo, valendo-se de sua competência de realizar fiscalização operacional da administração direta e indireta.

23 (Procurador – MP TCE/PE - 2004) Conforme a Constituição Estadual de Pernambuco, é o Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE/PE) que examina e aprova auxílios concedidos pelo estado a entidades particulares de natureza assistencial.

24 (Auditor das Contas Públicas - TCE/PE - 2004) - De acordo com as regras constitucionais aplicáveis ao controle externo no âmbito federal, julgue os itens seguintes.

1 Compete ao TCU apreciar as contas prestadas anualmente pelo presidente da República e daí emitir um relatório conclusivo, que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar do recebimento das contas.

2 Se determinada pessoa, ainda que não seja servidora pública, encontra-se na administração de bens da União, compete ao TCU julgar atos por ela praticados de que resulte prejuízo ao erário público. 25 (Auditor das Contas Públicas - TCE/PE - 2004) - Julgue os itens a seguir, com relação ao controle dos atos administrativos pelo TCE/PE.

1. O TCE/PE somente pode agir mediante provocação do Ministério Público ou das demais autoridades financeiras e orçamentárias previstas na Constituição Estadual.

2. Compete ao TCE/PE fiscalizar despesas decorrentes de contratos firmados pelo poder público. 3. Ao TCE/PE compete fiscalizar as contas dos administradores do estado e dos municípios.

4. Sujeitam-se à jurisdição do TCE/PE os responsáveis por entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado que recebam contribuições parafiscais e prestem serviços de interesse público ou social.

26 (Auditor das Contas Públicas - TCE/PE - 2004) - Ao ser publicado um edital de concurso público para preenchimento de vagas para o cargo de analista administrativo de uma fundação pública do estado de Pernambuco, constatou-se a previsão de reserva de vagas para candidatos que já fizessem parte da entidade como ocupantes de cargos em comissão, de livre nomeação. Com base nessa situação hipotética, julgue os itens seguintes.

1 A fiscalização dos atos de admissão dos servidores eventualmente nomeados em razão desse concurso escapa à jurisdição do TCE/PE, por se tratar de admissão de servidor em fundação.

2 A reserva de vagas citada ofende o princípio da impessoalidade.

3 Caso a administração pública lance mão do controle interno, deverá valer-se do instituto da revogação do ato, em face de sua ilegalidade.

27 (Assistente Técnico de Informática e Administração - TCE/PE - 2004) - De acordo com as regras constitucionais aplicáveis ao controle externo no âmbito federal, julgue os itens que se seguem. 1 O Tribunal de Contas da União (TCU), embora atue como órgão auxiliar do Congresso Nacional, não pode, por iniciativa própria, realizar inspeções e auditoria nas unidades administrativas do Poder Legislativo.

2 A fiscalização orçamentária da União é exercida pelo Congresso Nacional e pelo sistema de controle interno de cada poder e deve levar em consideração os aspectos da legalidade, legitimidade e economicidade.

3 Compete ao TCU fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União, inclusive por meio de acordo com os estados.

4 Conforme a Constituição Federal, tem dever de prestar contas qualquer pessoa física ou entidade pública que utilize bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.

28 (Auditor do Estado – ES/2004) - Compete à Câmara Municipal do Município de Vitória – ES exercer, mediante controle externo, a fiscalização contábil e orçamentária da administração direta desse município, bem como das autarquias e empresas públicas municipais.

29 (Técnico Judiciário – Área: Administrativa – TRT / 10.ª REGIÃO – DEZ/2004) - Compete ao Supremo Tribunal Federal julgar anualmente as contas prestadas pelo presidente da República. 30 (Juiz Substituto – TJBA – 2005) - A tipificação na lei dos atos de improbidade administrativa repousa sobre o binômio ofensa à moralidade—lesão ao patrimônio público, de tal sorte que, na falta de um desses fatores, não se caracterizará o ato ímprobo.

31 (Defensor Público – SE – 2005) - O ex-prefeito de um município praticou ato de improbidade administrativa quando no exercício do cargo. O fato tornou-se conhecido em dezembro de 1998, e o término do seu mandato se deu em 31/12/2000. Com base na situação hipotética descrita no texto acima, julgue os itens seguintes, acerca da improbidade administrativa e da prescrição. Nos termos da Lei n.º 8.429/1992, é possível punir o prefeito por ato de improbidade, se for proposta ação civil pública até 30/12/2005.

2º) ESAF

32 (AFC/2002) – Ao Tribunal de Contas da União, no exercício da sua função institucional de controle externo, compete apreciar para fins de registro os atos de admissão de pessoal da