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A substância sombreada, (invisível, elétrica ou astral) que compõe os corpos nos quais residem os três espíritos que formam o homem Os

No documento Milagres Da Ciência Secreta (páginas 140-200)

dois "eu" inferiores, inter-fundidos entre si e com o corpo, durante a vida, conservam-se interfundidos após a morte física, a menos que separados por alguma infeliz circunstância.

A. O corpo sombreado do subconsciente. É o mais denso dos três. Ele é de tal natureza que se fixa em qualquer coisa que tocamos (ou que talvez vemos ou ouvimos), e quando removidos do contato, desenha uma longa e invisível corda, partindo de si mesmo até a coisa tocada, numa forma de união semi-permanente. (Não temos conhecimento da permanência deste cordão, mas parece sobreviver muito mais tempo da substância física). Os kahunas presumiam que todas as coisas possuíam um corpo sombreado, sejam elas cristais, plantas, animais, artigos fabricados, homens ou deuses e até pensamentos (sendo o último citado muito importante para o sistema de magia e suas práticas). Esta substância é condutora ideal de corrente ou força elétrica vital, podendo ser usada como lugar de armazenagem. Quando fortemente carregada de baixa voltagem de força torna-se rígida e suficientemente firme para ser usada como "mão" ou instrumento para mover ou afetar objetos físicos — como batidas na mesa etc.

B. O corpo sombreado da mente espírito consciente do homem; é menos denso que o do subconsciente. Parece não ser fixável ou capaz de ligar-se por cordões. Pode e não pode ser um condutor de baixa voltagem de força vital, mas indubitavelmente é um condutor de voltagem média —- sua voltagem característica, usada em sua forma de metalização e "vontade". Forma o corpo fantasma, no qual o espírito habita após a morte.

C. O corpo sombreado do espírito super-consciente do homem. O super- consciente supõe-se residir todo o tempo, neste invisível e levíssimo corpo, mas estando algumas vezes em contato direto com o corpo físico, nele penetrando. Por analogia, é suposto ter características similares aos corpos sombreados dos dois espíritos inferiores.

O uso de termos a nós familiares, através da moderna Psicologia é difícil, e uma série de termos simples serão dados, de acordo com a terminologia kahuna. Transmitimos a seguir esses termos (para conveniência de referência enumeramos os dez elementos aproximativos da lista acima).

Termos simplificados para os dez elementos do Antigo Sistema Psicológico

I. Espírito inferior ou eu inferior: o subconsciente. Espírito separado.

II. Mana inferior ou baixa voltagem de força vital. Usada pelo espírito inferior.

III. Aka inferior, ou corpo sombreado inferior (astral inferior ou duplo etérico) do eu inferior.

IV. Espírito médio ou "eu": a mente consciente, espírito ou entidade. É um espírito separado e não uma parte permanente do eu inferior.

V. Médio mana ou média voltagem de força vital. Usado somente pelo espírito médio.

VI. O médio aka, ou médio corpo sombreado habitado pelo espírito médio.

VII. O Eu Superior ou Espírito: o super-consciente. O "Eu" ou espírito separado, ligado à distância com os "eu" médios e inferiores, atuando como um "sobre-

eu" ou espírito guarda paternal.

VIII. O Aka superior, ou corpo sombreado do Eu Superior, no qual vive.

IX. O Mana Superior, ou alta voltagem de força vital, usada pelo Eu Superior ou Espírito Superior.

X. O corpo: físico que é penetrado pelos espíritos médio e inferior, ou eu em seus corpos aka, e por eles usado durante a vida. O Eu Superior é ligado ao corpo físico, na maioria, pelos cordões aka emitidos pelo eu inferior em seu corpo sombreado.

Classificamos a seguir, para a competente comprovação, os termos correspondentes em Havaiano:

I. Eu inferior: unihipili.

II. Força vital inferior: mana.

III. Corpo sombreado inferior: kino aka.

V. Média voltagem de força vital: mana-mana (símbolo que significa "espalhar

como a vinha"). (Duplicando a raiz indica, algumas vezes, aumento de força).

VI. Médio corpo sombreado: kino aka (nenhuma diferença no termo).

VII. O Eu Superior, ou Espírito: Aumakua (que significa mais velho, paternal, perfeito e espírito verdadeiro). Existem, também, numerosos outros nomes para indicar o Eu Superior, em suas várias atividades, e é óbvio que os kahunas dispensavam a maior atenção a este assunto.

VIII. Alta voltagem de força vital: manaloa (que significa "fortíssima" ou a maior força). O Eu Superior era simbolizado pelo sol e sua força pela luz.

IX. Corpo sombreado superior: kino aka, com nenhuma diferenciação dos termos aplicados aos dois espíritos inferiores, entretanto, parece ter havido termos simbólicos para indicá-lo. O pensamento kahuna Bérber simbolizava-o como a lua.

CAPITULO VIII

Leitura do pensamento, clarividência, visão, previsão, leitura da bola de cristal, e todos os fenômenos psicométricos, correlatos, explicados dentro dos dez elementos do antigo sistema huna.

Leitura do pensamento.

A subconsciência ativa o fio “aka” que conduz uma pequena parte dos órgãos sensoriais, observa o sujeito, duplica os pensamentos, envia-os de volta no fluxo da força vital do ledor do pensamento.

Caso 14. Telepatia. O “radio coco”.

Os nativos usam a telepatia na áfrica. Os experimentos do Dr. Rhine.

Caso 15.

CAPITULO VIII

Caso Nº 13

Leitura da Mente Notas Preliminares:

Se alguém sentar-se num recinto silencioso, onde outras pessoas estejam reunidas, como por exemplo num salão de estudo, e experimentar ler o pensamento dos outros, tem (1) de alguma maneira que procurar contato com essa mente, muitas vezes a uma distância de muitos metros, e (2) feito o contato, ter meios para ver ou sentir os pensamentos trazendo-os para si mesmo.

A Psicologia moderna e a Ciência Psíquica não oferecem qualquer explanação destes dois mecanismos. A idéia da difusão mental tem sido desacreditada pelo fato da distância não trazer nenhuma diferença nas comunicações telepáticas, como o é verificado nas transmissões radiofônicas. A idéia da "vibração" mental, que foi tirada da teoria do som vibrando no ar, não nos tem proporcionado nenhuma ajuda prática. A idéia de que espíritos desencarnados podem tomar pensamentos de outras pessoas, trazendo-os para nós, é igualmente impraticável. Isto deixa-nos com a única explicação cabível das condições precisas para isso — aquelas de Huna.

O Caso:

Certa vez empreendi testar a possibilidade de ler o pensamento alheio. Escolhi um salão de estudo para meu laboratório. Meu método era fixar os olhos na nuca de um estudante, silenciar meus próprios pensamentos e esperar por impressões. Pratiquei isto, em intervalos de dez minutos, por vários dias antes de começar a obter resultados.

Momentos havia em que um pensamento ou impressão inundava minha mente como se me lembrasse de alguma coisa. Sabendo que aquelas memórias não tinham nada que ver com o meu próprio passado, as aceitava como vindas da mente que estava tentando ler. A poucos de meus amigos íntimos ousei contar minhas atividades, a fim de poder perguntar-lhes se tinha obtido captação correta. Na sua maioria, o que conseguia captar, eram coisas supérfluas — sem o mínimo desígnio devido, talvez, a não estar essa mente consciente completamente ativa. Recebi impressões de um novo vestido que estava sendo planejado; da vontade de ir esquiar; do tímido amor de um jovem por uma moça.

Cedo cansei meus amigos, ou melhor, tornei-os cautelosos de meu olhar e assim, ficaram sem finalidade minhas experiências. Concentrei então minha atenção em um jovem que me pareceu dado a sonhar de olhos abertos.

Primeiramente, li em seus pensamentos o quadro de um estranho pequeno quarto, mal iluminado e fechado — mas desejável, apesar de seus toscos móveis e catres. Mais tarde tive a impressão de um pequeno velho chinês com dentes proeminentes, mas quase sem queixo. Parecia falar com o jovem a respeito de algo que não pude conhecer claramente. Obtive depois o nome do chinês, que era "Esquilo". Isto divertiu-me e me fez pensar que eu mesmo tinha fornecido esse nome descritivo por causa dos dentes e do queixo.

Finalmente, compreendi que aquele jovem continuava desejoso de algo que já havia obtido e provado, naquele quarto com o homem chamado "Esquilo".

Tendo acumulado informações suficientes e um quadro claro do que era predominante na mente do jovem em mira, cheguei-me um dia ao seu lado, apresentei-me e comecei a interrogá-lo. Nada obtive, a não ser intrépidas e zangadas narrativas.

Meu próximo passo nesta longa experiência deu-se relacionado com esta pessoa, o quarto e o chinês, mas a princípio não compreendi essa relação.

Transferindo a minha leitura a outro jovem, fiquei surpreendido, um dia, lendo em seus pensamentos a mesma ansiedade, o mesmo quadro do quarto e do chinês. Entretanto, li mais medo do que desejo. O medo estava em luta com o desejo pelo "profundo sabor" peculiar, que já tinha sentido como se fosse em meu próprio corpo. O que me surpreendeu mais foi à repetição do nome "Esquilo", ligado ao mesmo chinês.

Aproximei-me do segundo estudante e conversei com ele. Disse-lhe ter a impressão de que ele estava temeroso de algo e perguntei-lhe o que poderia ser. Ele empalideceu e disse-me que eu estava certo em algum sentido. Em seguida contei-lhe a respeito do quarto e do chinês. Ele começou a tremer e perguntou quem o tinha "delatado". Assegurei-lhe não ter nenhuma informação direta. Expliquei-lhe meu teste de leitura mental, dizendo-lhe como tinha encontrado similaridade entre seus pensamentos e aqueles do jovem que parecia ser seu amigo. Ele refletiu um momento sobre o que lhe contava e — apesar de ainda pálido e tremulo — então, riu nervosamente e negou tudo, inclusive estar temeroso. Pediu-me também que cuidasse de meus próprios negócios.

Foi somente após alguns meses que cheguei ao fundo da questão, vindo a saber que minha leitura mental, da qual estava certo haver realmente conseguido algo, estava correta. Um grupo de jovens, por curiosidade, começou a fumar ópio. O chinês, cujos quartos estavam habituados a frequentar, era realmente chamado "Esquilo", tendo eu visto sua face com correção. Este grupo de fumantes de ópio, tinha um a um contraído o vício. Os dois jovens, cuja mente tinha lido com tanto sucesso no salão de estudos, faziam parte do grupo. O primeiro não estava temeroso; encontrava-se somente ansioso por "fumar". O segundo não estava somente desejoso, mas também com medo de ter contraído o vício e não poder largá-lo.

No caso acima relatado vemos que o subconsciente ou eu inferior é o que deve, ao nosso comando, empreender a leitura de pensamentos alheios. A prova disto é que o eu consciente ou médio espírito não pode ler mentes por si mesmo, qualquer que seja o seu esforço. Deve-se permitir a passagem do desejo ao eu inferior, relaxar mentalmente, e assumindo uma atitude de expectativa, esperar para ver o que o subconsciente é capaz de fazer, após receber a ordem de executar a experiência.

A maioria das pessoas tem natural habilidade de aprender a usar as simples ações psíquicas da consciência. Mas, quanto à leitura ou captação do pensamento requer-se prática. Alguns aprendem com mais rapidez que outros, e, ainda, há os que têm naturalmente esta habilidade. A mesma coisa se aplica no aprendizado da transmissão de sugestões hipnóticas, telepáticas, leitura da bola de cristal e premonições (em menor proporção, pois é verdade que todas as atividades premonitórias relativas ao futuro devem ser tomadas do Eu Superior, se estas já estiverem, no momento, cristalizadas e em caminho de tornarem-se um fato. O futuro não cristalizado não pode ser visto, de acordo com o sistema Huna).

A fim de entrar em contato com a pessoa cuja mente se deseja ler (conforme a teoria Huna) o eu subconsciente deve primeiramente enviar o cordão aka, ou estofo do corpo sombreado, ligando a si mesmo com o subconsciente da pessoa atuando como subjetiva. (Isto deve ser feito na telepatia, na hipnose, no tratamento ausente e na oração — no último caso a ligação é com o Eu Superior. Toda oração é telepática.)

O subconsciente tem a estranha habilidade de projetar uma parcela do seu corpo sombreado, da mesma maneira que a ameba projeta uma parte de seu corpo para formar uma mão com a qual arranha uma partícula de comida. O vocabulário

kahuna nos dá diversas palavras para usar na descrição deste ato. Primeiro a "mão"

é formada e estendida para a pessoa, com a qual desejamos entrar em contato. Segundo, tocando-se a pessoa, é necessário "perfurar" e penetrar no corpo

sombreado do subjetivo, como uma lança perfuraria um denso corpo físico. Deve ser lembrado que, de acordo com a teoria Huna, o subjetivo, se inteirado do esforço de toque e perfuração de seu corpo invisível pode geralmente forçar o seu subconsciente a repelir tal aproximação. Isto poderia ser feito por um esforço de "vontade" do eu médio, ou mente consciente. (Da mesma maneira as sugestões hipnóticas podem ser repelidas.)

O terceiro passo, tão logo o contato tenha sido feito com uma pessoa que não ofereça resistência, é a conexão das duas individualidades pelo cordão do estofo

Sombreado. Através dele vai a corrente do mana inferior ou baixa voltagem de

força vital.

Ligado desta maneira por uma corrente elétrica invisível, o subconsciente do leitor-mental projeta uma pequena parte de seus órgãos sensoriais ao ponto mais distante do cordão e observa quais são os pensamentos da mente subjetiva; duplicando estes pensamentos, como formas de pensamento ou pensamentos em seus corpos sombreados individuais, reenvia-os de volta à fonte de força vital, e daí para o centro de consciência — onde os pensamentos são apresentados ao médio eu (maneira igual pela qual as lembranças são apresentadas pelo eu inferior quando desejadas), tornando-se assim conhecidas da mente do leitor, que é neste caso o médio eu.

O parágrafo acima contém informações de inestimável valor. Foram necessários anos para elucidar os significa dos das palavras empregadas pelos kahunas e entender, por fim, o que elas realmente representam. Para tornar claro este mecanismo, deve êle ser revisto em alguns detalhes.

O primeiro e mais importante ponto a entender é que o eu inferior tem em seu corpo sombreado duplicatas de cada célula e tecidos do corpo físico, duplicando assim todos os órgãos sensoriais. Se assim não fosse, os espíritos que se comunicam conosco, através de médiuns, teriam de manifestar-se como surdos, mudos e cegos — o que seria contrário aos fatos.

Prova de que os órgãos sensoriais encontram-se duplicados no corpo sombreado inferior foi estabelecida por várias experiências feitas com pessoas que ensinam seu eu inferior a alcançar a projeção de seu corpo sombreado, percebendo coisas sem depender dos olhos, ouvidos, tato físico etc. Kuda Bux, o passeador sobre o fogo, de quem falamos anteriormente, era capaz de projetar o sentido da visão para a pele de suas costas, lendo (estando seus olhos físicos cuidadosamente cobertos) cabeçalhos de jornais colocados contra suas costas nuas.

Observei certa vez um cego caminhar em uma loja e vagarosamente determinar seu caminho por um labirinto de balcões e estantes diversas, dependendo unicamente de sua habilidade treinada para projetar seus órgãos sensoriais do duplo corpo sombreado para localizar os obstáculos. Os homens cegos pela guerra têm sido recentemente ensinados a perceberem os obstáculos em seu caminho, sendo o trabalho baseado no suposto aperfeiçoamento auditivo. Um pequeno estalo é usado, produzindo um fraco eco, que o cego aprende a escutar e num segundo julgar qual a distância entre si e a parede, a porta ou o objeto. Quando a neve está caindo, tem sido observado que a habilidade de medir a distância dos objetos é nula. Os flocos de neve, durante a sua queda, não repercutem suficientemente o som, mas se a projeção do estofo de um corpo sombreado é enviado, esta poderá entrar em contato com os flocos de neve e comunicá-los, em seu lugar, aos objetos mais distantes. Naturalmente deverá haver uma habilidade distinta da parte de um subconsciente bem treinado para captar os sons do eco de objetos distantes e assim medir a distância, mas neste caso, o ouvido físico poderia dificilmente parecer um órgão suficientemente sensitivo por si mesmo — requerendo como principal ajuda uma explicação projetiva.

Os médiuns em sessões Espíritas têm frequentemente passado pela experiência de abandonar seus corpos físicos por um período de tempo e sob certas circunstâncias (que examinaremos mais tarde). Durante estes momentos (sempre quando o corpo físico está em profundo transe ou condição de insensibilidade) os

médiuns sentem muito mais aguçados os seus sentidos do que no momento em que são usados pelos densos órgãos físicos. Acham, também, que podem pensar muito mais rapidamente e mais claramente do físico, em seus corpos sombreados.

Se uma pessoa deixa seu corpo por longos períodos, indo a lugares distantes, diz-se que está efetuando uma "viagem astral". Muito se tem escrito para provar ser possível esta forma de viagem. Em tais viagens, lugares distantes e pessoas têm sido vistas corretamente.

A diferença entre as leituras da mente e as viagens astrais está no "quantum" o corpo sombreado inferior pode ser projetado. Se somente uma pequena parte é projetada, o centro da consciência permanece no corpo físico, que contém o volume do corpo sombreado inferior. Mas se a totalidade do corpo sombreado inferior é projetada, deixando somente uma espessa corda de substância sombreada para ligação com o corpo físico (corda astral), o centro da consciência necessariamente movimenta-se, começando a atuar no lugar visitado à distância.

Isto traz a foco a questão de sermos capazes de recordar o que foi visto, após a volta de uma viagem astral.

Huna explica como a memória trabalha — e nós, apesar de modernos, não

temos outra explicação a oferecer. A memória é o pensamento que foi preservado e de alguma forma impresso numa partícula microscópica da substância do corpo sombreado.

Criar um pensamento parece ser possível a todos os três espíritos do homem, assim como aos animais e também às formas de vida as mais inferiores. Todo pensamento é produzido por meio de determinada voltagem de força vital. A cada pensamento criado é dado seu corpo sombreado que é ligado por uma corda da mesma substância (ou talvez por contato direto) a pensamentos que vieram antes ou virão após (está, por conseguinte explicada a associação de idéias em termos da Psicologia moderna).

Quando um pensamento é formado e impresso em sua partícula da substância do corpo sombreado, é tomado pelo eu inferior e armazenado naquela parte do corpo sombreado inferior que usualmente interpenetra as secções do cérebro, que sabemos serem relacionadas ao ato de recordar. Em nossa condição normal e desperta, estas formas de pensamentos estão nos tecidos do cérebro e quando o médio eu deseja uma memória, tal como o nome de um amigo, o eu inferior encontra-o no lugar onde está armazenado nos associados cérebro-corpo-

sombreado/cérebro-órgão-duplicado e apresenta-o ao médio eu para ser

interpretado. As memórias são evocadas em forma de corrente, sendo apresentadas com as lembranças associadas à recordação que se deseja.

Por exemplo, quando lembramos o nome de uma pessoa conhecida fortuitamente, lembramos igualmente como são suas feições, o som de sua voz e o lugar em que costumamos vê-la. A memória pode desenvolver-se pela atenção cuidadosa dessas idéias associadas ou formas de pensamentos. Lembramos que os kahunas falavam dessa associação ou formas de pensamentos como "cachos" — cachos como de cerejas ou uvas. Um cacho de uvas ilustra perfeitamente o mecanismo em que cada uva é ligada a um talo, o talo ao cabo central, este à vinha, a vinha à raiz, a raiz ao solo e através dele a todas as outras coisas enraizadas na terra.

Tem sido bem demonstrado pelas experiências com as ondas do corpo e do cérebro o fato de que a força vital é usada no processo de pensar. Estas ondas, não são como as de projeção do rádio — ponto muito importante para nós — mas relacionam-se muito de perto com o corpo. Gráficos feitos do movimento de diminutas descargas de ondas elétricas através dos nervos e outros tecidos do corpo demonstram que um gráfico diferente é marcado no mapa quando alguém está adormecido. Isto indica que o eu inferior utiliza uma voltagem diferente de força

No documento Milagres Da Ciência Secreta (páginas 140-200)

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