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4 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

4.4 SUGESTÕES E RECOMENDAÇÕES

Analisando as respostas obtidas através de entrevista de agricultores que ainda residem no campo, percebe-se que o quadro da agricultura evoluiu bastante, em função das linhas de crédito oferecidas que estão ajudando a manter a agricultura familiar. Em relação aos trabalhos realizados, os agricultores dizem ter facilidade em razão dos conhecimentos que os mesmos têm na lavoura, e quando questionados por quais razões eles continuam no campo, responderam que é por costume, por gosto, porque é uma vida mais tranquila e também ressaltam a alimentação como uma vantagem da vida na agricultura.

Sobre os resultados financeiros, 50% dos agricultores estão satisfeitos e 50% dizem estar insatisfeitos, pois os preços dos insumos e produtos usados na lavoura estão muito altos e, muitas vezes, o clima estraga a colheita, gerando uma pequena margem de lucro para o sustento da família.

Em relação à tecnologia no campo, o assunto dividiu as opiniões. Parte dos agricultores respondeu que está satisfeita com a tecnologia; e a outra parte classificou-a como

negativa, pois são pequenos agricultores sem poder aquisitivo para aderir às máquinas, ficando em uma situação desvantajosa em relação àqueles com mais poder aquisitivo.

O principal fator que preocupa os agricultores é a permanência de seus filhos na lavoura, pois de 20 pais entrevistados somente quatro responderam que os filhos pretendem continuar ali, sendo todos filhos homens. Os pais argumentam que pretendem continuar no campo até aguentarem os trabalhos, pois quando estiverem com uma idade mais avançada não sabem se terão condições de seguir com a rotina de trabalhos pesados da agricultura, e a mão de obra está escassa.

Em entrevista com pessoas que saíram do interior para a cidade, percebe-se que o fator mais citado como causador da decisão foi as razões financeiras. Em seguida, o estudo para os filhos, e mais fácil acesso à saúde. Estão totalmente satisfeitos com o trabalho realizado atualmente e também com a renda, pois argumentam que ela é fixa. Dos 20 entrevistados, 17 responderam estar satisfeitos financeira e pessoalmente, e dizem não voltar mais para a agricultura.

Somente três entrevistados responderam que não se adaptaram à vida urbana, ressaltaram que a qualidade de vida, a alimentação e a tranquilidade do campo é melhor. Como contraponto, destacam a inviabilidade financeira e as condições climáticas como fatores desmotivadores de permanência no campo.

Sugestões para agricultores que continuam no campo:

a) Procurar incentivo para a agricultura, junto aos órgãos competentes, como Emater, Secretaria da Agricultura, cooperativas e sindicatos. Buscar nessas entidades orientações em relação ao preço dos insumos e produtos agrícolas, para que a plantação se torne mais barata, gerando mais lucro para o sustento da família e, consequentemente, diminuindo o fluxo de migração de pessoas para a cidade em busca de uma melhor renda.

b) Exigir dos governantes, através das entidades de classe, uma política de preços dos produtos e maquinários diferenciados para pequenos e grandes proprietários de terra.

c) Procurar apoio do Governo Federal e Estadual, para que eles incentivem as indústrias de máquinas agrícolas para a fabricação de equipamentos de menor porte, mais adequados à pequena propriedade. Pois a tendência atual é de máquinas cada vez maiores (e mais caras), obviamente tornando inviável a produção da agricultura familiar.

d) Buscar alternativas para diversificar a propriedade, como: fruticultura, produção leiteira, e hortigranjeiros, pois essas alternativas proporcionam maior rendimento por área de terra, visto que a agricultura da região é formada quase que na totalidade de pequenos agricultores, onde a média é de 12, 5 hectares por família, inviabilizando o sustento da família apenas com a produção de grãos;

e) Estudar a viabilidade de produção orgânica, devido ao processo de produção, que é de baixo custo, sendo que os insumos podem ser quase todos produzidos na propriedade.

f) Trocar experiências que estão dando certo com outros agricultores de outros municípios ou estados.

g) Promover a criação de associações de produtores nas comunidades, a fim de compensar a falta de mão de obra, onde cada família pode ajudar e ser ajudada nas tarefas da propriedade.

h) Exigir dos governos que a agricultura familiar seja tratada com mais ênfase nas escolas do interior, através de matérias específicas, que possam atrair o jovem a permanecer no meio rural; facilitar o acesso à universidade, a fim de que os jovens consigam estudar e permanecer no campo, pois em função do difícil acesso, eles acabam migrando para a cidade, com o objetivo de estudar e não voltam mais para a agricultura. Na maioria das vezes, são atraídos por um emprego que gera renda mensal fixa, e, também, pelas oportunidades de lazer que a cidade oferece.

i) Buscar participar dos programas governamentais, tais como: merenda escolar, fome zero, PAA (Programa de Aquisição Antecipada), entre outros.

j) Procurar a implantação de programas que criem fatores atrativos no campo, para manter o jovem na lavoura, dando continuidade às tarefas dos pais. Desse modo, ele não procura os fatores de atração na cidade, tais como, lazer, renda própria, grupos de integração com maiores relações sociais, oportunidades de crescimento, acesso à internet e celular, pois em muitas famílias, o jovem ainda não tem acesso a tudo isso.

k) Procurar incentivo para implantação de programas que valorize a mulher jovem no campo, como por exemplo, grupos de aprendizagem de corte e costura, corte de cabelo, bordado, artesanato, entre outros. Um profissional de cada área pode se deslocar até as comunidades para realizar os cursos. Assim, a jovem poderá fazer outros trabalhos que não as tarefas domésticas, terá sua própria renda, colocando em prática o aprendizados do Curso, e se sentirá mais valorizada.

Sugestões para agricultores que saíram do campo para a cidade:

a) Incentivar e apoiar a permanência dos agricultores no campo, através de suas experiências, tomar a frente de projetos que beneficiem as famílias na lavoura, como: Palestras sobre a qualidade de vida no campo, a importância de uma alimentação saudável e a diversificação da propriedade.

b) Incentivar a comercialização dos produtos da agricultura familiar nos mercados. c) Adquirir produtos diretamente das agroindústrias familiares, incentivando o seu

desenvolvimento.

d) Manter relações de companheirismo e amizade com aqueles que ficaram no campo.

e) Incentivar seus filhos de que ser agricultor é gratificante, para que talvez eles possam retornar à agricultura, futuramente;

f) Ser incentivadores e disseminadores das boas relações sociais entre as classes do campo e da cidade.

g) Contribuir nas lutas dos direitos dos agricultores.

Sugestões de iniciativas para o poder público, em relação a agricultores que ainda residem no campo:

a) É de fundamental importância criar iniciativas para a permanência dos jovens na agricultura. Uma delas seria implantar cursos sobre assuntos voltados à agricultura familiar, destacando a importância da sucessão de seus pais.

b) Incentivar os jovens à prática do esporte, criar iniciativas de acesso à cultura e ao lazer no campo, como, por exemplo, promover eventos esportivos e culturais no meio rural.

c) Criação de pequenos postos de saúde nas comunidades rurais mais distantes das cidades, para atender à população rural em caso de problemas de saúde e emergências.

d) Investir no fim do analfabetismo rural, implantando estudo de qualidade nas comunidades rurais que ainda não dispõem de acesso à educação.

e) Criar estruturas para que os agricultores possam vender seus produtos diretamente ao consumidor, sem ter que passar de casa em casa e assim gerando mais despesa. Criação de estruturas como: feiras, tendas em locais adequados, salas comerciais próprias para esse tipo de comércio. Isso tudo gera uma renda a mais, motivando o agricultor a permanecer no campo.

Sugestões de iniciativas para o poder público, em relação a agricultores que saíram do campo para a cidade:

a) Criar programas de incentivo para que as pessoas que migram do interior continuem desempenhando tarefas voltadas à agricultura, como por exemplo, as agroindústrias.

b) Investir na instalação de estufas de verduras e frutas e viveiros de mudas de plantas frutíferas, para geração de emprego e renda para as pessoas que saem do interior à procura de uma melhor remuneração. Nesse formato, haverá incentivo aos trabalhos agrícolas, garantindo uma alimentação saudável para a população urbana. c) Criar programas para jovens que migram do interior para a cidade, programas

como jovem aprendiz, ou seja, estágios em Cooperativas, agropecuárias, comércio de produtos agrícolas, para que assim os jovens continuem incentivando à agricultura local e não se desfazendo de suas origens.

d) Criar políticas de auxílio financeiro em cursos superiores voltadas à agricultura, e, também, auxílio no transporte para jovens carentes poderem se aperfeiçoar e usar seu aprendizado na agricultura local, auxiliando famílias que ainda permanecem no campo.

Ao longo do trabalho, percebe-se a importância que a agricultura familiar possui, em vários ângulos. Porém, a migração de muitos grupos de pessoas para as cidades está gerando desgaste para o campo, pois a população rural está em menor quantidade que a urbana. A partir da análise das respostas dos agricultores que ainda moram no campo, e dos que migraram para a cidade, tem-se conclusões sobre os fatores mais influenciáveis na decisão das pessoas de optar pelo ambiente urbano, e quais os fatores geradores de insatisfação no campo.

A partir dessas variáveis, este capítulo disponibiliza sugestões e recomendações para agricultores que ainda ganham a vida com atividades agrícolas e para as que desistiram da vida no campo e hoje moram na cidade. Também há sugestões ao poder público, para incentivar a permanência das pessoas no campo, e também sugestões para acolher as pessoas do interior que migram para a cidade.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A agricultura familiar vem sofrendo alterações em função do êxodo rural, pois muitas famílias estão abandonando suas comunidades rurais e migram para as cidades, em busca de uma vida melhor.

A pesquisa objetivou identificar as percepções de agricultores e ex-agricultores de Constantina – RS, sobre as causas do êxodo rural. O levantamento de dados foi feito através de entrevistas com 20 agricultores que ainda permanecem no campo e 20 agricultores que migraram para a cidade.

Para tanto, quanto aos objetivos, se desenvolveu uma pesquisa exploratória e descritiva; quanto à abordagem é do tipo mista (quanti-quali); e quanto ao procedimento técnico, trata-se de um estudo tipo levantamento.

A presente pesquisa mostrou que os agricultores que ainda permanecem no campo são filhos de agricultores rurais, e estão dando continuidade aos trabalhos dos pais. Os entrevistados responderam que a agricultura evoluiu nos últimos tempos, em função da linha de financiamentos disponível no mercado. Os fatores que mais fazem os agricultores repensar a vida no campo são os resultados financeiros, a tecnologia que está sendo implantada e, principalmente, a permanência dos filhos na lavoura, pois os pais dizem que estão sozinhos e não sabem até quando irão suportar.

Em relação às pessoas que migraram para a cidade, identificou-se que as principais causas da migração foram as razões financeiras, o acesso ao estudo para os filhos e o acesso à saúde. Mas eles estão satisfeitos com as condições atuais e dizem não pensar em voltar para as atividades rurais.

As principais sugestões feitas aos agricultores que permanecem no campo, em resumo, foram: o pedido de incentivo à agricultura, junto aos órgãos competentes, a implantação de programas com fatores atrativos para jovens no campo, a implantação de programas com cursos que valorize a jovem mulher agricultora, e procurar incentivo para o acesso à educação.

As sugestões feitas às pessoas que saíram do campo para a cidade foi de incentivo à permanência dos agricultores no campo, dialogando com estes, tomando a frente de projetos que beneficie a lavoura, mantendo boas relações sociais com as famílias do campo, e contribuindo nos movimentos pelos direitos dos agricultores familiares.

Em seguida, foram feitas sugestões de iniciativas ao poder público, para que este possa incentivar a agricultura familiar local, criando benefícios que valorizem o homem do campo e que motive a sua permanência na agricultura. Também foram feitas sugestões ao poder público, para as pessoas que migraram do campo para a cidade, no sentido que elas continuem desenvolvendo atividades rurais; e para os jovens, deve-se criar incentivos de estudo, de estágio em programas como o jovem aprendiz, para que eles possam se aperfeiçoar em estudos voltados para a agricultura, e, assim, auxiliar as famílias que continuam no campo.

Este estudo poder servir de estímulo a outra pesquisa, com foco mais centralizado na juventude rural, pois os jovens migram para as cidades em grande escala, em busca de estudo e melhores condições de vida, muitas vezes atraídos pelo lazer que a cidade oferece. As cidades estão lotadas de mão de obra, enquanto na lavoura faltam pessoas para dar continuidade à agricultura familiar. Esse é um fator que merece atenção e estudo, pois a ausência dos jovens na agricultura coloca em risco a existência dos estabelecimentos rurais.

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