• Nenhum resultado encontrado

No presente estudo, a produção científico-acadêmica dos pesquisadores e a qualificação dos cursos de pós-graduação foram abordados do ponto de vista quantitativo, deixando para futuras pesquisas questões relativas aos aspectos qualitativos relacionados a essas duas dimensões.

A análise poderá ser futuramente aperfeiçoada, dada a limitação dos dados e de técnicas estatísticas, através da combinação de abordagens qualitativas e quantitativas.

A avaliação de resultados e impactos de CT&I tornou-se um tema relevante, nas últimas décadas, seja pela sua importância seja pela complexidade das atividades de avaliação.

Tal fato é confirmado quando se recorre à literatura internacional sobre avaliação de CT&I de agências públicas de fomento tanto na Europa como nos Estados Unidos (BACH, 2012; COZZENS, 2012).

A pesquisa acadêmica norte-americana recebe a maior parte de seu apoio por meio de agências federais de pesquisa - como a National Science Foundation (NSF)36

e o National Institutes of Health (NIH)37 - e a avaliação dos resultados de seus

financiamentos é exigida pela legislação de prestação de contas vigente (COZZENS, 2000).

Cozzens ainda destaca que:

As research has gotten bigger, the questions around it have become more insistent. What is the public getting for its money? Can it get more? These issues are driving the steadily growing demand around the world for performance information for publicly funded research. The questions arise not from distrust of research, but from its opposite: high levels of expectation that science is crucial to future prosperity. (COZZENS, 2000, p. 5).

36 Agência do governo de apoio à pesquisa fundamental e à educação em todos os campos não médicos das ciências e engenharias.

Tanto o governo como a comunidade científica se deparam com a necessidade de instrumentos para aperfeiçoar a formulação de políticas e projetos. Por sua vez, programas de fomento à CT&I por envolverem diversas variáveis, sejam econômicas, políticas, sociais ou ambientais, assumem uma natureza multidimensional e complexa (ZACKIEWICZ, 2005).

Assim, em virtude do exposto nesta dissertação, uma sugestão para a Finep concentra-se na avaliação das operações dos recursos do FNDCT através de um sistema de avaliação de resultados e impactos fornecendo à sociedade respostas sobre os investimentos realizados.

É necessário implementar uma metodologia original de avaliação que contemple as diferentes modalidades, instrumentos e agentes que operam o FNDCT. É preciso extrair da análise, acompanhamento e gestão dos projetos os elementos necessários à avaliação de resultados e de impactos produzidos pelas operações apoiadas.

Um ponto evidente na presente pesquisa diz respeito à necessidade de aprimoramento do formulário de submissão de propostas da Finep dada a não padronização, crítica e ausência de algumas informações.

Um modelo de avaliação deve ser adaptado de modo a considerar a multiplicidade de investimentos do FNDCT em um ciclo completo, conforme ilustrado na figura 7.

Figura 7: Modelo de Ciclo Completo de Avaliação

Com isso, será possível responder a diversas questões tais como: Os recursos dos fundos setoriais foram aplicados de forma eficaz e efetiva? Os recursos têm favorecido a capacitação científica e tecnológica de regiões menos desenvolvidas?

Para entender a dinâmica do avanço científico e tecnológico brasileiro e propor políticas adequadas para seu desenvolvimento, é fundamental considerar as condicionantes futuras do cenário político, institucional e macroeconômico assim como as lições aprendidas de iniciativas passadas.

O desenvolvimento econômico e social do país depende da existência de uma infraestrutura científica e tecnológica avançada e de uma base científica robusta (BRASIL, 2012). Embora esforços nesse sentido tenham sido significativos nos últimos anos, a consolidação do Sistema Nacional de CT&I implica no reconhecimento de ações bem-sucedidas e no aperfeiçoamento de novas ações a fim de que não sejam interrompidos projetos fundamentais para o desenvolvimento da CT&I nacional (BRASIL, 2016).

REFERÊNCIAS

ARBIX, G.; CONSONI, F. Inovar para transformar a universidade brasileira. Revista

Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 26, n. 77, p. 205-224, out. 2011.

ARCURI, M. Políticas de CT&I e financiamento público à infraestrutura de C&T: comparações internacionais e mapeamento da infraestrutura nacional. In: DE NEGRI, F.; SQUEFF, F. H. S. (Orgs.). Sistemas Setoriais de Inovação e Infraestrutura de

Pesquisa no Brasil. Brasília: Ipea: Finep: CNPq, 2016, p.581-616.

ARROW, K. J. Economic welfare and the allocation of resources for invention. In: NELSON, R. R. (Ed.). The rate and direction of inventive activity: economic and social factors. Princeton, NJ: Princeton University Press, p.609-626, 1962.

BACH, L. The Frontiers of Evaluation: some considerations on the European case.

Revista Brasileira de Inovação, São Paulo, v.11, n.esp., p. 67-84, jul. 2012.

BALBACHEVSKY, E. A pós-graduação no Brasil: novos desafios para uma política bem-sucedida. In: BROCK, C.; SCHWARTZMAN, S. (Orgs). Os desafios da

educação no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.

BASTOS, M. I.; COOPER, C. Politics of technology in Latin America. London: Routledge/UNU Press, 1995.

BASTOS, V.D. Fundos públicos para ciência e tecnologia. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, v. 10, n. 20, p. 229-260, dez. 2003.

______. 2000-2010: uma década de apoio federal à inovação no Brasil. Revista do

BNDES, Rio de Janeiro, v. 37, p. 127-176, jun. 2012.

BRASIL. Constituição (1988). Emenda Constitucional nº 85, de 26 de fevereiro de 2015. Altera e adiciona dispositivos na Constituição Federal para atualizar o tratamento das atividades de ciência, tecnologia e inovação. Brasília, fev. 2015.

Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc85.htm#art1>. Acesso em: 15 mar. 2018.

______. Decreto nº 29.741, de 11 de julho de 1951. Institui uma Comissão para promover a Campanha Nacional de Aperfeiçoamento de pessoal de nível superior. Brasília, jul. 1951. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1950-

1959/decreto-29741-11-julho-1951-336144-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso

em: 14 jun. 2018.

______. Decreto nº 61.056, de 24 de julho de 1967. Regulamenta o art. 191 do Decreto-lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, constitui a Financiadora de Estudos de Projetos S.A (FINEP) e dá outras providências. Brasília, jul. 1967. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1960-1969/decreto-61056-24-julho- 1967-402196-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: 13 jun. 2018.

______. Decreto nº 68.748, de 15 de junho de 1971. Altera para Financiadora de Estudos e Projetos S.A. - FINEP - a denominação da empresa pública criada pelo Decreto nº 61.056, de 24 de julho de 1967, e dá outras providências. Brasília, jun. 1971. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1970-

1979/D68748.htm>. Acesso em: 10 fev. 2018.

______. Decreto nº 3.087, de 26 de abril de 2001. Regulamenta a Lei n° 10.197, de 14 de fevereiro de 2001, que acresce dispositivos ao Decreto-Lei n° 719, de 31 de julho de 1969, para dispor sobre o financiamento a projetos de implantação e recuperação de infra-estrutura de pesquisa nas instituições públicas de ensino superior e de pesquisa, e dá outras providências. Brasília, abr. 2001. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2001/D3807.htm>. Acesso em: 05 mai. 2018.

______. Decreto nº 6.938, de 13 de agosto de 2009. Regulamenta a Lei no 11.540, de 12 de novembro de 2007, que dispõe sobre o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT, e dá outras providências. Brasília, ago. 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007- 2010/2009/Decreto/D6938.htm>. Acesso em: 10 fev. 2018.

______. Decreto nº 8.877, de 18 de outubro de 2016. Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, remaneja cargos em comissão e funções gratificadas e substitui cargos em comissão do Grupo Direção e Assessoramento Superior - DAS por Funções Comissionadas do Poder Executivo

Federal - FCPE. Brasília, out. 2016. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/decreto/D8877.htm>. Acesso em: 11 jun. 2018.

______. Decreto nº 9.283, de 07 de fevereiro de 2018. Regulamenta a Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, a Lei nº 13.243, de 11 de janeiro de 2016, o art. 24, § 3º, e o art. 32, § 7º, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, o art. 1º da Lei nº 8.010, de 29 de março de 1990, e o art. 2º, caput, inciso I, alínea "g", da Lei nº 8.032, de 12 de abril de 1990, e altera o Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, para estabelecer medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação tecnológica, ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional. Brasília, fev. 2018. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015- 2018/2018/Decreto/D9283.htm>. Acesso em: 23 jun. 2018.

______. Decreto-Lei nº 719, de 31 de julho de 1969. Cria o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e dá outras providências. Brasília, jul. 1969. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del0719.htm>. Acesso em: 10 fev. 2018.

______. Lei nº 1.310, de 15 de janeiro de 1951. Cria o Conselho Nacional de Pesquisas e dá outras providências. Brasília, jan. 1951. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1950-1959/lei-1310-15-janeiro-1951-361842- exposicaodemotivos-149295-pl.html>. Acesso em: 14 jun. 2018.

______. Lei nº 1.628, de 20 de junho de 1952. Dispõe sobre a restituição dos adicionais criados pelo art. 3º da Lei n° 1.474, de 26 de novembro de 1951, e fixa a respectiva bonificação; autoriza a emissão de obrigações da Dívida Pública Federal; cria o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico; abre crédito especial e dá

outras providências. Brasília, jun. 1952. Disponível em:

<http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1950-1959/lei-1628-20-junho-1952-361532- normaatualizada-pl.html>. Acesso em: 15 jun. 2018.

______. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases

da educação nacional. Brasília, dez. 1996. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 05 jul. 2018. ______. Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997. Dispõe sobre a política energética nacional, as atividades relativas ao monopólio do petróleo, institui o Conselho Nacional de Política Energética e a Agência Nacional do Petróleo e dá outras

providências. Brasília, ago. 1997. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9478.htm>. Acesso em: 20 fev. 2018. ______. Lei nº 9.637, de 15 de maio de 1998. Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, a criação do Programa Nacional de Publicização, a extinção dos órgãos e entidades que menciona e a absorção de suas atividades por organizações sociais, e dá outras providências. Brasília, mai. 1998. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9637.htm>. Acesso em: 05 jul. 2018.

______. Lei nº 10.197, de 14 de fevereiro de 2001. Acresce dispositivos ao Decreto- Lei nº 719, de 31 de julho de 1969, para dispor sobre o financiamento a projetos de implantação e recuperação de infraestrutura de pesquisa nas instituições públicas de ensino superior e de pesquisa, e dá outras providências. Brasília, fev. 2001. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LEIS_2001/L10197.htm>. Acesso em: 05 mai. 2018.

______. Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004. Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. Brasília, dez. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004- 2006/2004/lei/l10.973.htm>. Acesso em: 25 fev. 2018.

______. Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005. Institui o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras - RECAP e o Programa de Inclusão Digital; dispõe sobre incentivos fiscais para a inovação tecnológica; altera o Decreto-Lei no 288, de 28 de fevereiro de 1967, o Decreto no 70.235, de 6 de março de 1972, o Decreto-Lei no 2.287, de 23 de julho de 1986, as Leis nos 4.502, de 30 de novembro de 1964, 8.212, de 24 de julho de 1991, 8.245, de 18 de outubro de 1991, 8.387, de 30 de dezembro de 1991, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.981, de 20 de janeiro de 1995, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, 8.989, de 24 de fevereiro de 1995, 9.249, de 26 de dezembro de 1995, 9.250, de 26 de dezembro de 1995, 9.311, de 24 de outubro de 1996, 9.317, de 5 de dezembro de 1996, 9.430, de 27 de dezembro de 1996, 9.718, de 27 de novembro de 1998, 10.336, de 19 de dezembro de 2001, 10.438, de 26 de abril de 2002, 10.485,

de 3 de julho de 2002, 10.637, de 30 de dezembro de 2002, 10.755, de 3 de novembro de 2003, 10.833, de 29 de dezembro de 2003, 10.865, de 30 de abril de 2004, 10.925, de 23 de julho de 2004, 10.931, de 2 de agosto de 2004, 11.033, de 21 de dezembro de 2004, 11.051, de 29 de dezembro de 2004, 11.053, de 29 de dezembro de 2004, 11.101, de 9 de fevereiro de 2005, 11.128, de 28 de junho de 2005, e a Medida Provisória no 2.199-14, de 24 de agosto de 2001; revoga a Lei no 8.661, de 2 de junho de 1993, e dispositivos das Leis nos 8.668, de 25 de junho de 1993, 8.981, de 20 de janeiro de 1995, 10.637, de 30 de dezembro de 2002, 10.755, de 3 de novembro de 2003, 10.865, de 30 de abril de 2004, 10.931, de 2 de agosto de 2004, e da Medida Provisória no 2.158-35, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Brasília, nov. 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCIVil_03/_Ato2004- 2006/2005/Lei/L11196.htm>. Acesso em: 25 fev. 2018.

______. Lei nº 11.540, de 12 de novembro de 2007. Dispõe sobre o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT; altera o Decreto-Lei nº 719, de 31 de julho de 1969, e a Lei no 9.478, de 6 de agosto de 1997; e dá outras

providências. Brasília, nov. 2007. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11540.htm>. Acesso em: 10 fev. 2018.

______. Lei nº 13.243, de 11 de janeiro de 2016. Dispõe sobre estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica e à inovação e altera a Lei no 10.973, de 2 de dezembro de 2004, a Lei no 6.815, de 19 de agosto de 1980, a Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, a Lei no 12.462, de 4 de agosto de 2011, a Lei no 8.745, de 9 de dezembro de 1993, a Lei no 8.958, de 20 de dezembro de 1994, a Lei no 8.010, de 29 de março de 1990, a Lei no 8.032, de 12 de abril de 1990, e a Lei no 12.772, de 28 de dezembro de 2012, nos termos da Emenda Constitucional no 85, de 26 de fevereiro de 2015. Brasília, jan. 2016. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13243.htm>. Acesso em: 23 jun. 2018.

______. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional. Plano de Ação 2007-2010. Investir e inovar para crescer. Resumo. Brasília: MCTI, 2007. 75p.

______. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Estratégia Nacional de

Ciência e Tecnologia 2012-2015. Balanço das Atividades Estruturantes 2011.

Brasília: MCTI, 2012. Disponível em:<http://livroaberto.ibict.br/218981.pdf>. Acesso em: 14 mai. 2018.

______. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Estratégia

Nacional de Ciência e Tecnologia 2016-2022. Brasília: MCTIC, 2016. Disponível em:

<http://www.finep.gov.br/images/a-

finep/Politica/16_03_2018_Estrategia_Nacional_de_Ciencia_Tecnologia_e_Inovacao _2016_2022.pdf>. Acesso em: 14 mai. 2018.

______. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Diretrizes de

______. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Política de

Desenvolvimento Produtivo. Inovar e investir para sustentar o crescimento. Brasília:

ABDI, 2008. 43p.

______. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Brasil Maior. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano 2011/2014. Brasília: MDIC, 2011. 22p.

______. Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG) 2011-2020.Brasília:

CAPES, 2010. v.1. Disponível em: <

<http://www.capes.gov.br/images/stories/download/Livros-PNPG-Volume-I- Mont.pdf>. Acesso em: 05 jul. 2018.

BUSH, V. Science the endless frontier, a report to the president by Vannevar Bush, director of the office of scientific research and development. Washington:

United States Government Printing Office, jul.1945. Disponível em: <https://www.nsf.gov/about/history/vbush1945.htm>. Acesso em 12 jan. 2018.

CAMPBELL, D. T.; STANLEY, J.C. Experimental and quasi-experimental designs

for research. Chicago: Rand McNally. 1963.

CASSIOLATO, J. E.; LASTRES, H. M.M. Discussing innovations and development: Converging points between the Latin America school and the Innovation System perspective? Globelics Working Paper Series, n. 2008-02, 2008.

______; ______. Sistemas de inovação e desenvolvimento: as implicações de política.

São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v.19, n. 1, p. 34-45, jan./mar, 2005.

CASSIOLATO, J. E.; STALLIVIERI, F. Indicadores de inovação: dimensões relacionadas à aprendizagem. In: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Ed.).

Bases conceituais em pesquisa, desenvolvimento e inovação: implicações para

políticas no Brasil. 1ª ed. Brasília: CGEE, 2010, v.1, p.119-164.

CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS (CGEE). Metodologia de

Avaliação de Resultados e Impactos dos Fundos Setoriais. Relatório Final.

Brasília: CGEE, 2006.

______. Modelos institucionais das organizações de pesquisa. Série Documentos Técnicos, v.3. Brasília: CGEE, 2010.

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (CAPES). Sobre a Trienal 2013. Brasília: CAPES, 2013a. Disponível em: <http://avaliacaotrienal2013.capes.gov.br/home-page/objetivos>. Acesso em: 11 jul.2018.

______. Diretoria de Avaliação. Regulamento para a avaliação trienal 2013 (2010-

<http://avaliacaotrienal2013.capes.gov.br/home-page/regulamento-da-trienal>. Acesso em: 11 jul. 2018.

______. Diretoria de Avaliação. Documento de Área 2013. Brasília: CAPES, 2013c. Disponível em: <http://avaliacaotrienal2013.capes.gov.br/documento-de-area-e- comissao>. Acesso em: 11 jul. 2018.

______. Sobre a Avaliação. Brasília: CAPES, 2014. Disponível em: <https://www.capes.gov.br/avaliacao/sobre-a-avaliacao>. Acesso em: 11 jul. 2018. COZZENS, S. E. Assessing federally-supported academic research in the United States. Research Evaluation, Beech Tree Publishing, Oxford-UK, v. 8, n. 1, p. 5-10, 2000.

______. Frontiers of Evaluation: United States. Revista Brasileira de Inovação, São Paulo, v. 11, n.esp., p. 47-66, jul. 2012.

CRESWELL, J. W. Projeto de Pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e

misto. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

CRUZ, C.A.; SIMPSON, M.T.F. Oito anos de apoio à infra-estrutura de pesquisa.

Revista Inovação em Pauta, n. 3, agosto-setembro, p. 55-57. FINEP, 2008.

DE NEGRI, F. Inovação e produtividade: por uma renovada agenda de políticas públicas. Boletim Radar: Tecnologia, Produção e Comércio Exterior, Brasília, n. 42, p. 7-15, dez. 2015.

______. Por uma nova geração de políticas de inovação no Brasil. In: TURCHI, L.M.; MORAIS, J.M. (Orgs.). Políticas de apoio à inovação tecnológica no Brasil:

avanços recentes, limitações e propostas de ações. Brasília: Ipea, 2017, p.13-34.

DE NEGRI, F.; RAUEN, A. T.; SQUEFF, F. Ciência, inovação e produtividade: Por uma nova geração de políticas públicas. In: DE NEGRI, J.A.; ARAÚJO, B.C.; BACELETTE, R. (Orgs.). Desafios da Nação: artigos de apoio. Brasília: Ipea, 2018, v.1, p. 533-560.

DE NEGRI, F.; CAVALCANTE, L. R.; ALVES, P. F. Relações universidade-empresa

no Brasil: o papel da infraestrutura pública de pesquisa. Brasília: Ipea, 2013. (Texto

para Discussão, n. 1901).

DE NEGRI, F.; SQUEFF, F. H. S. O mapeamento da infraestrutura científica e tecnológica no Brasil. In: DE NEGRI, F.; SQUEFF, F. H. S. (Orgs.) Sistemas Setoriais

de Inovação e Infraestrutura de Pesquisa no Brasil. Brasília: Ipea: Finep: CNPq,

2016, p.15-62.

ERBER, F. S. Inovação tecnológica na indústria brasileira no passado recente: uma resenha da literatura econômica. Brasília: CEPAL, Ipea, 2010. (Textos para Discussão CEPAL-Ipea, n. 17).

ETZKOWITZ, H. MIT and the rise of entrepreneurial science. London: Routledge, 2002.

______. Research groups as “quasi-firms”: the invention of the

entrepreneurial university. Research Policy, [s.l], v.32, n.1, p. 109-121, jan. 2003. ______. The norms of entrepreneurial science: cognitive effects of the new university- industry linkages. Research Policy, [s.l], v.27, n. 8, p. 823–833, dec. 1998.

ETZKOWITZ, H.; KLOFSTEN, M. The innovation region: toward a theory of knowledge based regional development. R&D Management, [s.l], v. 35, n. 3, p. 243-255, jun. 2005.

ETZKOWITZ, H., LEYDESDORFF, L. The dynamics of innovation: from National Systems and ‘‘Mode 2’’ to a Triple Helix of university–industry–government relations.

Research Policy, [s.l], v.29, n.2, p. 109–123, fev. 2000.

FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS (FINEP). Relatório de Gestão do

Exercício de 2014. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Fundo Nacional de

Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Rio de Janeiro: Finep, 2015.

______. Relatório de Gestão do Exercício de 2017. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Rio de Janeiro: Finep, 2018a.

______. Relatório de Gestão de 2017. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Rio de Janeiro: Finep, 2018b.

FREEMAN, C. Technology policy and economic performance: lessons from japan. London: Pinter Publishers, 1987.

GIBBONS, M. et al. The new production of knowledge: the dynamics of science and research in contemporary societies. London: Sage, 1994.

GOMES, V. C. et al. Os fundos setoriais e a redefiniçao do modelo de promoção de ciência, tecnologia e inovação no Brasil: uma análise à luz do CT-Agro. Revista de

Administração, São Paulo, v. 50, n. 3, p. 353-368, fev. 2015.

GUIMARÃES, E. A. Políticas de inovação: financiamentos e incentivos. Brasília: Ipea, 2006. (Texto para Discussão, n. 1.212).

KANNEBLEY JÚNIOR, S.; CAROLO, M. D.; DE NEGRI, F. Impacto dos fundos setoriais sobre a produtividade acadêmica de cientistas universitários. Estudos

econômicos, São Paulo, v. 43, n. 4, p. 647-685, out./dez. 2013.

KANNEBLEY JÚNIOR, S.; PORTO, G. Incentivos fiscais à pesquisa,

desenvolvimento e inovação no Brasil: uma avaliação das políticas recentes.

Washington: IDB, 2012. (IDB Publications, n. 326).

KICKINGER, F.; ALMEIDA, H. Reflexões sobre a Inovação no Brasil e o Papel do BNDES. In: ALÉM, A. C.; GIAMBIAGI; F. (Orgs.) O BNDES em um Brasil em

KLINE, S. J.; ROSENBERG, N. An overview of innovation. In: LANDAU, R.; ROSENBERG, N. (Eds.). The positive sum strategy. Harnessing technology for economic growth. Washington D.C.: National Academy Press, p. 275-305, 1986. KOELLER, P.; VIOTTI, R.B.; RAUEN, A. Dispêndios do governo federal em C&T e P&D: esforços e perspectivas recentes. Boletim Radar: Tecnologia, Produção e

Comércio Exterior, Brasília, n.48, p. 13-18, dez. 2016.

LONGO, W. P.; DERENUSSON, M. S. Memória: FNDCT, 40 Anos. Revista Brasileira