• Nenhum resultado encontrado

5. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

1.4. Sugestões para futuros trabalhos

Sendo o nosso trabalho realizado com uma amostra reduzida no que concerne ao segundo estudo propomos, para trabalhos futuros, o seguinte:

o Avaliação pormenorizada da metodologia, planeamento e definição de estratégias direcionada à melhoria da AptF;

CONCLUSÕES

87 o Comparação dos vários tipos de planeamento, averiguando quais os mais eficazes para

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

89 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ACHOUR, A. 2006. Validação de testes de flexibilidade da coluna lombar. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo. São Paulo

ANDERSEN, K. L., et alii. 1976. Physical performance capacity of children in Norway. Part

IV - The rate of growth in maximal aerobic power and the influence of improved physical education of children in a rural community. European Journal of

Applied Physiology, v. 35, p.49 – 58

ANDERSEN, L., HASSELTROM, H., GRONFELDT, V., HANSEN, S., & KARSTEN, K. 2004.

The relationship between physical fitness and clustered risk, and tracking of clustered risk from adolescence to young adulthood: Eight years follow-up in the Danish Youth and Sport Study. International Journal of Behavioral Nutrition and

Physical Activity, 1, 6

ARANHA, A. 2004. Organização, Planeamento e Avaliação em Educação Física. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real

ARMSTRONG, N., WELSMAN, J. & KIRBY, B. 2000. Longitudinal changes in 11 -

13yearolds’ physical activity. Acta Paediatrica. 89, 775–780.

ASTRAND, P. O. 1952. Experimental studies of physical work capacity in relation to sex and

age. Copenhagen: Ejnar Munksgaard

BARBANTI, V. 1990. Aptidão Física: Um Convite a Saúde. São Paulo: Manole

BARBANTI, J. V. Dicionário de educação física e esporte. São Paulo: Manole, 2003.

BAR-OR, O. 1987 . A Commentary to Children and Fitness: a public health perspective. Research Quarterly for Exercise and Sport. 58 (4): 304-307.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

90

BELL, J. 1993. Como realizar um Projecto de Investigação – Um Guia para a Pesquisa em

Ciências Sociais e da Educação. Gradiva

BERGMANN, G. G., LORENZI, T., GARLIPP, D., MARQUES, A, ARAÚJO, M. L. B., LEMOS, A., MACHADO, D., SILVA, G., SILVA, M., TORRES, L., GAYA, A. 2005b. Aptidão Física Relacionada à Saúde de Escolares do Estado do Rio

Grande do Sul. Perfil. Ano IV, n.7, p. 12-21

BERELSON, B. 1971. Contente Analysis in Communication Research, Nova Iorque,III. Univ. Press, 1952, Hafner Publ. Co.

BISQUERA, R. 1989. Métodos de Investigação Educativa: Guia Pratico. Barcelona: Ediciones CEAC, S. A.

BLAIR, S. N., KOHL, H. W., PAFFENBARGER, R. S., CLARK, D. G., COOPER, K. H. & GIBBONS, L. W.1989. Physical fitness and all-cause mortality. Journal of American Medical Association 262: 2395 – 2437

BLAIR, S. N.; CLARK, D. G.; CURETON, K. J.; POWELL, K. E. 1989. Exercise and fitness in

childhood: implications for lifetime of health. In: C. V. Gisolfi; D. R. Lamb (eds.);

Perspectives in Exercise Science and Sport Medicine; Vol 2; Youth, Exercise, and Sport. Benchmark Press. Indianapolis.

BLAIR, S. N. (1993). Research Lecture: physical activity, physical fitness, and health. Research Quarterly for Exercise and Sport. 64 (4): 365-376.

BLAIR, S. N., KOHL, H. W., GORDON, N. F. & PAFFENBARGER, R. S. 1992. How much

physical activity is good for health? Annals and Reviews in Public Health 13: 99

– 126

BOHME, M. T. S. 1993. Aptidão Física: Aspectos Teóricos. Revista Paulista de Educação Física; 7: 52 – 65

BOHME, M. T. S. 1999. Aptidão física de jovens atletas do género feminino analisada em

relação a determinados aspectos biológicos, idade cronológica e tipo de modalidade esportiva praticada. Tese (livre docência). Escola de Educação

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

91 BOMPA, T. O. 1999. Periodization: Theory and Methodology of training, 4th edition,

Champaign: Human Kinetics

BOUCHARD, C. R. J. SHEPHARD, T. STEPHENS. 1994. Physical Activity, Fitness, and

Health. International proceedings and consensus statement. Human Kinetics.

Champaign.

BOUCHARD, C., SHEPHARD, R. J. 1994. Physical activity, fitness and health: the model

and key concepts. IN: Bouchard, C., Shephard, R., Stephens, T. (Eds). Physical

Activity, fitness and health: international proceedings and consensus statement. Champaign, Human Kinetics, 77 – 88

CARNEIRO, D. 2007. Que relação entre a aptidão física e a postura corporal? Estudo em

crianças de 10 e 11 anos do Concelho de Penafiel. Tese de Mestrado em

Estudos da Criança. Universidade do Minho

CARVALHEIRA, Guilhermina 1996. Uma reflexão sobre elementos de Planificação do

processo ensino-aprendizagem. O Professor, nº 50, III série

CASTELLI, D. & RINK, J. 2003. Chapter 3: a comparison of high and low performing

secondary Physical Education programs. Journal of teaching in physical

education, 22, 512 – 532

CASPERSEN, C. J.; POWELL, K. B.; CHRISTENSON, G. M. 1985. Physical activity,

exercise, and physical fitness: definitions for health-related research. Public

Health Reports. 100(2): 126-131.

COHEN, L. & MANION, L. 1989. Research Methods in Education. (3ª ed.). London: Routledge.

CONSTANTINO, J.M. 1998. Atividade Física e a Promoção da Saúde das Populações. A

Educação para a Saúde. O Papel da Educação Física na Promoção de Estilos de Vida Saudáveis. Omniserviços.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

92

CORBIN, C. B. 1987 . Youth Fitness, Exercise and Health: there is much to be done. Research Quarterly for Exercise and Sport. 58 (4): 308-314.

CURETON, K. J. & PLOWMAN, A. 2001. Aerobic capacity assessments. FITNESSGRAM Reference Guide. Dallas: The Cooper Institute

DAVIS, K. L., ROBERTS, T. C., SMITH, R. R., ORMOND, F., PFOHL, S. Y., BOWLING, M. 1994. North Carolina Children and Youth Fitness Study. Joperd

DENADAI, B. S. 1995. Consuno máximo de oxigénio: fatores determinantes e limitantes. Rev. Brasileira de Atividade Física e Saúde, V.1, n.1, 85 – 94

DIAS, I & AFONSO, A. 1999. A Pessoa Idosa na Cidade do Porto. Revista Horizonte, 15 (88), pp. 20-26.

DUARTE, F. 1993. Maturação Física: Uma Revisão da Literatura, com Especial Atenção à Criança Brasileira. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, pg. 71-84

FIMS. 1998. A inatividade física aumenta os fatores de risco para a saúde e a capacidade

física. Rev Bras Med Esporte – vol. 4, nº 2, pg 69 - 70

FOSS, M. L. & KETEYIAN, S. J. 2000. FOX- Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte, 6ª ed.

FREEDSON, P. S. 1992. Physical activity among children and youth. Canadian Journal Sports Sciences. (17): 4, 280 – 283

FREEDSON, P. S., CURETON, K. J., Health, G. H. 2000. Status of field-based fitness

testing in children and youth. American Journal of Preventive Medicine, 31, 77

85

GALLAHUE, D. L., & OZMUN, J. C. 2001. Compreendendo o Desenvolvimento Motor

bebés, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo, Brasil, Editora Phorte

GAJDOSIK RL. 2001. Passive extensibility of skeletal muscle: review of the literature with

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

93 GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. 2005. Compreendendo o desenvolvimento motor:

bebês, crianças, adolescentes e adultos. Trad. Maria Aparecida da Silva

Pereira Araújo, Juliana de Medeiros Ribeiro , Juliana Pinheiro Souza e Silva. 3. ed. São Paulo: Phorte

FLETCHER GF, SN BLAIR, J BLUMENTHAL, C CASPERSEN, B CHAITMAN, S EPSTEIN, H FALLS, ES FROELICHER, VF FROELICHER and IL PINA 1992. Statement

on exercise. Benefits and recommendations for physical activity programs for all Americans. A statement for health professionals by the Committee on Exercise

and Cardiac Rehabilitation of the Council on Clinical Cardiology, American Heart association. American Heart Association, 86:340-34

GOMES, M. 2004. Planeamento em Educação Física. Comparação entre Professores

Principiantes e Professores Experientes. Tese de Mestrado. Universidade da

Madeira

GONÇALVES, H., ARRUDA, M., GORLA, J. & CARVALHO, C. 2001. A Importância da

Educação Física Escolar para a saúde e qualidade de vida das pessoas.

Akropolis, 9(2): abr./jun.

GUEDES, PINTO D.; GUEDES, PINTO, J.. 1995. Exercício físico na promoção da saúde. Londrina: Midiograf

GTES. 2007. Relatório Final. Lisboa

GUEDES, D. P. & GUEDES, J. E. R. P. 1993a. Educação física escolar uma proposta de

promoção de saúde. Revista da Associação dos Professores de Educação

Física de Londrina. 7(1 – 4): 16 - 23

HAYWOOD, K. 1991. The role of Physical Education in the development of active lifestyles. Research quaterly for exercise and sport, 62 (2), 151 – 156

HEALTH: 1990. A Consensus of Current knowledge. Illinois, Chanpaign, Human Kinetics Books

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

94

HENSLEY, L. D. & EAST, W. B. 1989.Testing and grading in the psychomotor domain. In: Safrit, M. J. et al. Measurement concepts in physical education and exercise science. Illinois, Humankinetics

HEYWARD, V. 1991. Advances Fitness Assessment and Exercise Prescription

HILL, A. V. & LUPTON, H. 1923. Muscular exercise, lactic acid and the supply and utilization

of oxygen. Quarterly Medical Journal, v. 16, p. 135 – 171

HORTA, L & BARATA,T. 1995. Atividade Física e Prevenção Primária de Doenças

Cardiovasculares. Revista Ludens 15 (3), (pp24 a 28).

KIM, C.H., ODA, T., ITOH, M., JIANG, D., ARTINGER, K.B., CHANDRASEKHARAPPA, S.C., DRIEVER, W., and CHITNIS, A.B. 2000. Repressor activity of

Headless/Tcf3 is essential for vertebrate head formation. Nature 407(6806):

913-916.

KOBAYASHI, K. et alii. 1978. Aerobic power as related to body growth and training in

Japanese boys: a longitudinal study. Journal of Applied Physiology, v. 44, p. 25

– 34

JANZ, K, DAWSON, J., & MAHONEY, L. 2000. Tracking physical fitness and physical

activity from childhood to adolescence: The Muscatine study. Medicine &

Science in Sports & Exercise, 32, 1250 – 1257

JOHNSON, M. S., FIGUEROA – COLON, R., HERD, S. L., FIELDS, D. A., SUN, M., HUNTER, G. R., GORAN, M. I. 2000. Aerobic fitness, not energy expenditure,

influences subsequent increase in adiposity in black and white children.

Pediatrics, 106(4), 50

LAESSOE, U. VOIGT, M. 2004. Modification of stretch tolerance in a stooping position. Scandinavian Journal Medicine Science Sport, v.14, p.239-244

LIEMONHN, W. 1988. Flexibility and muscular strenght, Joperd, september, p. 37 – 40

MAIA, J. & LOPES, V. 2002. Estudo do Crescimento Somático, Aptidão Física, Actividade

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

95

Ensino Básico da Região Autónoma dos Açores. Porto, Faculdade de Ciências

do Desporto e de Educação Física da Universidade do Porto, Direção Regional de Educação Física e Desporto da Região Autónoma dos Açores

MAIA, J., LOPES, V. & MORAIS, P. 2001. Actividade Física e Aptidão Física Associada à

Saúde: um estudo de epidemiologia genética em gémeos e suas famílias realizado no arquipélago dos Açores. FCDEF – UP

MALINA, R. 1990. Growth, Exercise, Fitness and Later Outcomes. IN: Bouchard, C., Shephard, R. J., Stephens, T., Sutton, J., R., McPherson, B. D. Exercise, Fitness and Health: A Consensus of Current knowledge. Illinois, Champaign, Human Kinetics Books

MALINA, R., BOUCHARD, C. 2002. Atividade Física do Atleta Jovem: do Crescimento à

Maturação. São Paulo: Roca, 1ª ed.

MALINA, BOUCHARD e BAR-O. 2004. Growth, Maturation and Physical Education. Human Kinetics, 2nd edition, pg. 101-119.

MALINA, R. 2001. Physical activity and fitness Pathways from childhood to adulthood. American Journal of Human Biology, 13, 162-172

MARTIN, Carl & LEHNERTZ 2001. Manual de Metodologia del Entrenamento Deportivo. Editorial Paidotribo, Barcelona

MATHEWS, DONALD K. 1986. Medida e avaliação em educação física. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

MECHELEN, W.V. TWISK, J.W.R. POST, G.B. SNEL, J. KEMPER, H.C.G. 2000. Physical

activity of young people. The Amsterdan longitudinal growth and health

study. Med. Sci. Sports. Exerc. Vol.32, n. 9, pag. 1610 – 1616

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. s.d. Organização Curricular da Educação Física. Departamento de Educação Básica, vol. I

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

96

MOREIRA, R., BERGMANN, G. G., LORENZI, T., GARLIPP, D., MARQUES, A., SILVA, G., SILVA, M., LEMOS, A., MACHADO, D., TORRES, L., GAYA, A. 2005. A

Análise da composição corporal de escolares entre 10 e 16 anos de idade da cidade de General Câmara, RS. Perfil. Ano IV, n. 7, p. 42 – 47

MOTA, J. 1993ª. Os problemas da Saúde no Contexto Escolar. In: J.Bento e A. Marques (eds.). A Ciência e o Desporto, a Cultura e o Homem, pp.68-78. FCDEF-UP, CM. Porto.

MOTA, J. 2001. A escola, promoção da saúde e Educação Física. Que relações? Horizonte, 98 (17), 33 – 36

NAHAS, Markus Vinicius. 2006. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e

sugestões para um estilo de vida ativo. 4. ed. Londrina: Midiograf

NAKAGAWA, A. & ISHIKO, T. 1970. Assessment of aerobic capacity with special reference

to sex and age of junior and senior high school students in Japan. Japanese

Journal Physiology, v. 20, p. 118 – 129

NES 2002. FITNESSGRAM® Manual de aplicação de testes, Núcleo de Exercício e Saúde da Faculdade de Motricidade Humana, Impriluz, Lisboa.

ONAFD. 2011. Livro Verde da Aptidão Física. Instituto do Desporto de Portugal, Lisboa

PAFFENBARGER, R. S.; HYDE, R.; WING, A.; JUNG, D.; KAMPERT, J. 1991. Influences of

changes in physical activity and other characteristics on all-cause mortality.

Medicine and Science in Sports and Exercise.

PATE, R.; SHEPHARD, R. 1989. Characteristics of physical fitness in youth. Perspectives in Exercise Science and Sport Medicine. Indianapolis: Benchmark, 2, 1-45

PATE, R. 1988. The Evolving Definition of Physical Fitness. Quest, 40(3): 174-179

PATRICIO, Z. 1999. Métodos qualitativos de pesquisa e de educação participante omo

mediadores na construção da qualidade de vida novos paradigmas, outros desafios e compromissos sociais. Texto e Contexto Enferm. 8(3):5377.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

97 PLOWMAN, S., STERLING, C., CORBIN, C., MEREDITH, M, WELK, G., e MORROW, J. 2006. The History of FITNESSGRAM® . Journal of Physical Activity & Health, 3(Suppl. 2), S5–S20 Human Kinetics, Inc.

PONTE, J. 2006. Estudos de caso em educação matemática. Bolema (25), p:105-132.

RASCH, P. J. 1991. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. Tradução Márcio Moacyr de Vasconcelos. 7 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan

RIBEIRO, J. 2002. Programa de Promoção do Exercício Físico Melhor Exercício Mais Saúde

Mexa-se Mais, Revista Desporto, ano V, nº3, Lisboa

ROSS, J. G., PATE, R. R., 1987. The National Children and Youth Fitness Study II: A

Sumary of Findings. Joperd, v.58, nº9, p. 51 – 56

RUIZ, Y., BALAGER, I. & GARCIA-MÉRITA, M. 1999. Estilo de Vida y Salud. Valência: Albastros Educatión

SCHUBERT, W. 1986. Curriculum perspective, paradigm, and possibility. New York: Macmillan

SIMONS-MORTON, B.G.; BARANOWSKI, T.; PARCEL, G.S.; O'HARA, N.M. & MATTESON, R.C. 1990. Children's Frequency of Consumption of Foods High in Fat and

Sodium. American Journal of Preventive Medicine 6 (4): 218-227

SIMONS-MORTON, B.G.; BARANOWSKI, T.; O'HARA, N.; PARCEL, G. S.; HUANG, I.W.; WILSON, B. 1990. Children's frequency of participation in moderate to vigorous

physical activities. Research Quarterly for Exercise and Sport. 61 (4): 307-314.

SPRYNAROVA, S. et alii. 1987. Relationship between body dimensions and resting and

working oxygen consuption in boys aged 11 to 18 years. European Journal of

Applied Physiology, v. 56, p. 725 - 736

SHEPHARD, R. & TRUDEAU, F. 2000. The legacy of Physical Education: influences on

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

98

SOBRAL, F. 2003. Atividade Física, Lazer e Ciclos de Vida. INAUF – Programa de Estudos Pós-graduados, Turismo Desportivo e Recreologia, (s.1), (s.e.).

SOUSA, Jorge 1991. Pressupostos, Princípios e Elementos de um Modelo de Planeamento

em Educação Física. Dossier, Revista Horizonte, Vol VIII, nº 46.

TELAMA, Risto; YANG, Xiaolin. 2000. Decline of Physical Activity from Youth to Young

Adulthood in Finland. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 32,

p.1617-1622

TOURINHO, H. & TOURINHO, L. 1998. Crianças, Adolescentes e Atividade Física: Aspetos

Maturacionais e Funcionais. Ver. Paul. Educ. Fís., São Paulo, 12(1): 71-84

WANG, G.Y., 2004. Effects of school aerobic exercise intervention on children’s health-

related physical fitness: a portuguese middle school case study, Tese de

Doutoramento, Universidade do Minho

VASCONCELOS, M., MAIA, J. 2001. Atividade física de crianças e jovens – haverá um

declínio? Estudo transversal em indivíduos dos dois géneros dos 10 aos 19 anos de idade. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, vol. 1, nº 3, p. 44

– 52

VALA, J. 2007. A análise de conteúdo. In A. Silva & M. Pinto (Eds.), Metodologia das Ciências Sociais. (14ª Edição) (pp. 101-128). Porto: Edições Afrontamento

ANEXOS

99 Anexo 1

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e

Secundário

Inquérito aos Professores de Educação Física

 Este questionário destina-se a recolher informações acerca da

utilização do Programa FITNESSGRAM e tudo o que o

complementa.

 Nas perguntas assinaláveis utilize um X para mencionar a sua

resposta.

 As suas respostas são extremamente importantes para o

desenvolvimento deste trabalho.

 O anonimato e a confidencialidade das respostas serão

integralmente garantidos e respeitados.

NÃO ESCREVA O SEU NOME EM LADO NENHUM.

Agradecemos desde já a sua colaboração, pedimos que

responda com sinceridade às questões colocadas.

ANEXOS

100

1. Assinale em baixo qual o Grau de Importância que confere ao Programa FITNESSGRAM® ® e as suas razões.

Muito Importante Importante Pouco Importante Nada Importante Razões: ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________

2. Quantas vezes o Aplica? Uma vez Duas vezes Três vezes Quatro vezes Porquê? ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________

ANEXOS

101 3. Com que finalidade utiliza os dados obtidos após a execução da bateria de testes?

____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________

4. Qual a dimensão dessa intervenção?

____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________

5. O Programa encontra-se em parceria com algum Projeto adotado pela Escola?

Sim. Qual?

________________________________________________________

ANEXOS

ANEXOS

103 Anexo 2

ANEXOS

ANEXOS

105 Anexo3

Bateria de Testes do Programa Fitnessgram

Imagens retiradas no momento de avaliação de uma turma na Escola do 2º e 3º Ciclos de S.Torcato

Teste Abdominais

Teste Extensões de Braços

ANEXOS

106

Teste Flexibilidade do Tronco

Teste da Milha

ANEXOS

107 Medição da Altura

Documentos relacionados