• Nenhum resultado encontrado

7 Considerações Finais

7.1 Sugestões para Trabalhos Futuros

Como esse tema trata-se de um assunto ainda pouco explorado nacionalmente e internacionalmente, há muita carência de bibliografia, não só em relação ao processo de produção do projeto de uma obra portuária (desenvolvimento de modelos matemáticos para cálculo estrutural), como também de cálculos mais elaborados de algumas ações incidentes na estrutura (por ex.: energia de atracação do navio, amarração, velocidade de atracação, etc.). Portanto, são apresentadas algumas sugestões para pesquisas futuras complementares:

• Estudar os modelos com interação solo-estrutura completos; • Estudar a estrutura em Elementos Finitos de forma completa; • Fazer retroanálise de provas de carga no cais;

• Fazer retroanálise de acidentes no cais;

• Monitorar o efeito dinâmico das cargas atuantes no cais, especialmente o impacto do navio na estrutura;

• Estudar o modelo de distribuição transversal de cargas de Fauchart considerando mais parcelas do desenvolvimento da série de Fourrier e a rigidez axial das estacas.

BIBLIOGRAFIA

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas: “Ações em Estruturas Portuárias, Marítimas ou Fluviais – Procedimento” – Rio de Janeiro – NBR 9782, março de 1987.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas: “Projeto de Estruturas de Concreto” Procedimento – NBR 6118, março de 2004.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas: “Ações e Segurança nas Estruturas” – NBR 8681/04.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas: “Projeto e Execução de Fundações” – NBR 6122/96.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas: “Execução de Tirantes Ancorados no Terreno” – NBR 5629.

Agerschou, H.; Lundgren, H.; Sorensen, T.; Ernst, T.; Korsgaard, J.; Schmidt, L. R.; Chi, W. K. – “ Planning and Design of Ports and Marine Structures” – John Wiley & Sons Ltd., 1983.

Alfredini, P. “Obras e Gestão de Portos e Costas” – 1ª edição, São Paulo, Editora Edgard Blücher, 2005.

Alfredini, P. – “A Modelação Física do Comportamento de Navios Atracados na Otimização do Arranjo Geral de Áreas Portuárias” - Tese de Livre Docência apresentada à Escola Politécnica da USP - São Paulo, 1991

Ashebir Jacob, Larry Nye, Tom Mc Collough, Tim Reid – “Design Considerations for Phased Construction of an Operating Container Terminal”

Association, The Norwegian, - “Guidelines for the Design and Construction for Underwater Concrete Structures” – Publication nº5, 1980.

Bilfinger, Werner – Critérios de Segurança de Fundações em Estacas Cravadas com Consideração de Controles Executivos – São Paulo, 2002 – Tese (Doutorado) – EPUSP.

Bernardes, G. P., Andreo, C. S., Gonçalves, C. – “Ensaio de Carregamento Dinâmico” – 1ª edição – 1996.

Bowles, J. E. – “Foundation Analysis and Design” – Associate Professor of Civil Engineering – MCGraw-Hill Book company.

Bruun, Per. “Port Engineering” – Third Edition – 1981.

Catálogos de Equipamentos:

o CAVOTEC – Automated Mooring Systems;

o PREUSSAG – NOEL – Container Handling Equipment; o BRIDGESTONE CATALOGUE;

o TRELLEX Fender System.

CEB – Comite Euro-International du Beton.

Costa, F. Vasco – “Estacas para Fundação”, Lisboa - 1956

EAU - Recommendations for Waterfront Structures –1996.

Fauchart, J. – “ Béton Précontraint” – Centre de Hautes Études de la Construction” – 1972 – Tome I

Fauchart, J. – “ Béton Précontraint” – Centre de Hautes Études de la Construction” – 1972 – Tome II

Gaythwaite, John – “Design of Marine Facilities for the Berthing, Mooring and Repair of Vessels” – 1990.

Hansen, J. Brinch – “Earth Pressure Calculation of a New Theory of rupture to the calculation and design of retaining walls, ancor slabs, free sheet walls, ” – 1961

PIANC – Normas Gerais – boletim nº 54, 1986.

PIANC – Normas Gerais – boletim nº 58 – Proteção de Taludes sob Obra.

Marziona, J. D., Alonso, U. R., Quaresma, A. R., – “Fundações: Teoria e Prática” 2ª edição – São Paulo – Editora Pini 1998.

Massad, F. “As Argilas Quaternárias da Baixada Santista: Características e Propriedades” – Tese de Livre Docência apresentada à Escola Politécnica da USP –São Paulo - 1985.

Mason, J. “Obras Portuárias” – Rio de Janeiro, Editora Campus, 1981.

Melo, L. G. de, Niyama, S., Coelho, J., Skaf, K. J. – “Dynamic and Static load on the longest precast prestressed concrete piles of Brazil” – Seventh International Conference and Exhibition on Piling and Deep Foundations, 1998

Minikin, R. R. – “ Winds, Waves and Maritime Structures” – second edition, Griffin London, 1963

NAVFAC DM-7 – “Design Manual – Soil Mechanics Foundations and Earth Structures” – Departament of the Navy – march, 1971.

Publisan, Publicidade de Santos – “O Centenário do Porto de Santos: Um Século de História – 1882-1992 “

Quinn, A. D. – “Design and Construction of Ports and Marine Structures” – second edition, MC Graw-Hill Book Company, 1972.

Siano, J. B. – “Obras Marítimas – Exemplos de Cálculos” – Tomo I, editado pelo Gabinete do Presidente da Portobrás, 1983.

Stucchi, Fernando Rebouças - Notas de aula – Grandes Estruturas – Poli – USP – 1999.

Taylor, Donald W,- “Fundamentals of Soil Mechanics” – New York- 5ªed 1958.

Terzaghi, K., Peck, R. B., Mesri, G. – “Soil Mechanics in Engineering Practice” – 3rd edition – John Wiley and Sons, Inc., 1996.

Thoresen E. et al, - “Port Design: Guidelines and Recommendations”, Tapir – 1988

Tschebotarioff , G. P. – “Fundações, Estruturas de Arrimo e Obras de Terra” McGraw-Hill do Brasil, 1978

Tsinker, G. P. – “Floating Ports: Design and Construction Pratices”, 1968

Tsinker, G. P. – “Marine Structures Engineering: Specialized Applications”, Chapman & Hall, 1995.

United Nations Conference on Trade and Development – UNCTAD – Normas Gerais.

Veloso, D., Mello, L.G. de, Bilfinger, W. – “Piles subjected to horizontal loads due to asymmetrical surcharges on the surface: a review of design methods” – Committee of the XV ICSMGE, 2001

ANEXOS

Esse anexo contém algumas linhas de influência complementares do modelo plano de Fauchart e do modelo plano aporticado longitudinal.

A seguir, são mostradas algumas linhas de influência de reação obtidas pelo modelo de Fauchart: LIR - nó 15 (V3) -0,400 -0,200 0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000 1,200 0,0 2,5 5,0 7,5 10,0 12,5 15,0 17,5 20,0 22,5 25,0 27,5 30,0 32,5 35,0 37,5 40,0 42,5 45,0

Linha de influência de reação no nó 15 – viga V3.

LIR - nó 21 (V4) -0,400 -0,200 0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000 1,200 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00

LIR - nó 27(V5) -0,600 -0,400 -0,200 0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000 1,200 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00

Linha de influência de reação no nó 27 – viga V5.

LIR - nó 33 (V6) -0,600 -0,400 -0,200 0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000 1,200 0,0 2,5 5,0 7,5 10,0 12,5 15,0 17,5 20,0 22,5 25,0 27,5 30,0 32,5 35,0 37,5 40,0 42,5 45,0

Linha de influência de reação no nó 33 – viga V6.

LIR - nó 39 (V7) -0,200 0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000 1,200 1,400 0,0 2,5 5,0 7,5 10,0 12,5 15,0 17,5 20,0 22,5 25,0 27,5 30,0 32,5 35,0 37,5 40,0 42,5 45,0

LIM - nó 21 -0,400 -0,200 0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00

Linha de influência de momento negativo no nó 21.

LIM - nó 24 -1,200 -1,000 -0,800 -0,600 -0,400 -0,200 0,000 0,200 0,400 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00

Linha de influência de momento positivo no nó 24.

LIV - nó 33 -0,400 -0,200 0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000 1,200 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00

A seguir, são mostradas algumas linhas de influência obtidas pelo modelo longitudinal aporticado para a viga V1:

LIR - nó 6 -0,050 0,000 0,050 0,100 0,150 0,200 0,250 0,300 0,350 0,400 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 18,0 20,0 22,0 24,0 26,0 28,0 30,0 32,0 34,0 36,0 38,0 40,0 42,0 44,0 46,0 x (m) Linha de influência de reação no nó 6.

LIR - nó 14 -0,050 0,000 0,050 0,100 0,150 0,200 0,250 0,300 0,350 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 18,0 20,0 22,0 24,0 26,0 28,0 30,0 32,0 34,0 36,0 38,0 40,0 42,0 44,0 46,0 x (m) Linha de influência de reação no nó 14.

LIM(+) - nó 7 -2,000 -1,500 -1,000 -0,500 0,000 0,500 1,000 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 18,0 20,0 22,0 24,0 26,0 28,0 30,0 32,0 34,0 36,0 38,0 40,0 42,0 44,0 46,0 x (m) Linha de influência de momento positivo no nó 7.

LIM(-) - nó 10 -1,400 -1,200 -1,000 -0,800 -0,600 -0,400 -0,200 0,000 0,200 0,400 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 18,0 20,0 22,0 24,0 26,0 28,0 30,0 32,0 34,0 36,0 38,0 40,0 42,0 44,0 46,0 x (m) Linha de influência de momento negativo no nó 10.

LIV - nó 2 -0,400 -0,200 0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 18,0 20,0 22,0 24,0 26,0 28,0 30,0 32,0 34,0 36,0 38,0 40,0 42,0 44,0 46,0 x (m) Linha de influência de cortante no nó 2.

LIV - nó 4 -0,400 -0,200 0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 18,0 20,0 22,0 24,0 26,0 28,0 30,0 32,0 34,0 36,0 38,0 40,0 42,0 44,0 46,0 x (m) Linha de influência de cortante no nó 4.

Documentos relacionados