• Nenhum resultado encontrado

Produzir e caracterizar o coque metalúrgico com adição de pneus recicláveis em escala industrial para avaliar possíveis interferências dos processos em baterias de fornos de coqueificação na qualidade final do coque.

Analisar e quantificar fumos e os tipos de gases liberados durante o processo de coqueificação desse material para verificar os possíveis impactos ambientais gerados.

Fazer uma análise mais detalhada sobre a reatividade do coque com adição de pneu, no que tange a quantificação e qualificação da porosidade e termografias com fluxo de CO2, para

avaliação mais próxima ao enfrentado pelo material em trabalho.

Simular em escala piloto a utilização desse material em alto-forno para avaliar o fluxo de gases, reatividade, produtividade e influências tanto no ferro gusa produzido quanto na estrutura do equipamento.

76

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] Centro de Gestão e Estudos Estratégicos – CGEE; Levantamento dos níveis de

produção de aço e ferro-gusa, cenário em 2020. Subsídios 2014 ao Plano Siderurgia do MDIC: Modernização da Produção de Carvão Vegetal. Nota Técnica CGEE/MDIC

49/2013. Brasília, 2014.

[2] COELHO, R. J. et. al. Modelos de Previsão de Qualidade Metalúrgica do Coque a

Partir da Qualidade dos Carvões Individuais e do Coque Obtido no Forno Piloto de Coqueificação. Metalurgia e Materiais. Revista Escola de Minas, Ouro Preto (2004), 57(1),

pp. 27-32.

[3] SILVA, G. L. R.; Otimização da mistura de carvões na produção de coque

metalúrgico. Dissertação de Mestrado submetida ao Programa de Pós-Graduação em

Engenharia de Materiais da Universidade Federal de Ouro Preto – REDEMAT UFOP, Minas Gerais. 2011. 173p.

[4] Departamento de Pesquisa e Estudos Econômicos – DEPEC. Bradesco; Siderurgia. Informe Técnico. Fevereiro 2015. Disponível em: <http://www.economiaemdia.com.br/ EconomiaEmDia/pdf/infset_siderurgia.pdf.> Acesso em 15/05/2015

[5] Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM. Anuário estatístico do setor

metalúrgico 2014 (2014). Disponível em: <www.mme.gov.br.>. Acesso em 23/01/2015.

[6] Coal Trader Internationational - CTI. PLATTZ McGRAW HILL FINANCIAL, v.15, octuber, 2015 Disponível em: < http://www.platts.com/IM.Platts. Content/ products Services/ Products/coaltraderintl.pdf. >. Acesso em 23/09/2015.

[7] FERNANDEZ, C. et al. Effect of blending carbon-bearing waste with coal on

77 [8] GORNI, A. Aproveitamento de sucata de pneus e resinas plásticas em fornos

elétricos a arco. In: PlastShow 2008 Feira e Congresso, São Paulo, maio 2008.

[9] GORNI, A. As Siderúrgicas São o Novo Espaço para a Reciclagem Energética de

Plásticos Pós- Consumo. Plástico Industrial, (2006), 8:89, pp.84-100.

[10] AYED, P. et al. Charging used tyres in the EAF, as a substitute for carbon: A

success story for LME and Industeel Belgium. Metallurgy Review, Cahiers D'Informations

Techniques, March (2007), 104, pp.128-135.

[11] Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA.

Relatório de Pneumáticos Resolução CONAMA nº 416/09: Dados apresentados no Relatório de Pneumáticos relativos ao ano de 2014 - Resolução CONAMA nº 416/2009.

IBAMA (2015), Brasília, 75p.

[12] Gerdau Ouro Branco. Relatório Anual 2015: Coqueria. Informe Técnico Interno. 2016. Ouro Branco.

[13] SUNDHOLM, J. L. et al. Manufacture of Metallurgical Coke and Recovery of coal

chemicals. In: The Making, Shaping and Treating of Steel, Ironmaking Volume, 11 ed., D.H.

Wakelin, AISE Steel Foundation, Pittsburgh, 1999, pp. 405-406.

[14] ESTEFANI, G. Coal. (2013). Disponível em: http://www.artinaid.com/2013/04/coal/ Acesso em 29/11/2014.

[15] VIANA FILHO, O. A. Estudo para o uso de matérias-primas em misturas de

carvões para obtenção de coque com características requeridas em Altos-fornos de alta produtividade. Dissertação de Mestrado submetida ao Programa de Pós-Graduação em

Engenharia Metalúrgica e de Minas da Universidade Federal de Minas Gerais. UFMG. Belo Horizonte, 2005.127p.

[16] OSÓRIO, E. et al. Estudo Prospectivo do Setor Siderúrgico. NT Carvão e Coque. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos CGEE. ABM, Brasília. 2008, 24p.

78 [17] ULHÔA, M. B. Carvão aplicado à fabricação de coque de alto-forno. Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração ABM. São Paulo, 2003, pp. 200-212.

[18] FALLAVENA,V. L. V. Determinação da matéria mineral por tratamento térmico

e dos teores de formas de enxofre por peroxidação do carvão brasileiro. Tese de

Doutorado submetida ao Programa de Pós-Graduação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. PUC, Brasil, 2011.

[19] WHITE, C. M. et al. Sequestration of Carbon Dioxide in Coal with Enhanced

Coalbed Methane Recovery – A Review. Energy & Fuels, (2005) vol. 19.

[20] Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. Atlas de Energia Elétrica do

Brasil/ Agência Nacional de Energia Elétrica (Carvão). 2.ed. Brasília, 2005. Disponível

em: < http://www2.aneel.gov.br/aplicacoes/atlas/pdf/08-Carvao(2).pdf >. Acessado em: 06/11/2014.

[21] American Society for Testing and Materials. ASTM D388 – 98: Standard

Classification of Coals by Rank. USA. 1998.

[22] Virginia Division of Geology and Mineral Resources - VDGMR. Coal. USA, 2008. Disponível em: https://www.dmme.virginia.gov/dgmr/pdf/coal.pdf? Acesso 29/11/2014.

[23] SOUZA, L. O. B. Características de Coques Oriundos de diferentes Condições de

Coqueificação e suas Influências sobre a reação de C-CO2. Dissertação de Mestrado

submetida ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica e de Minas da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 1988. 760p.

[24] STEBBING, F. L. Method of Melting a Mixture of Scrap Metal Using Scrap

Rubber. United States Patent Application Publication, US 2003/0066387 A1, April (2003),

9p.

[25] OLIVEIRA, E. M. Avaliação da influência do tempo de estocagem em pilhas na

79 Pós-Graduação em Engenharia de Engenharia Metalúrgica e de Minas da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2008.

[26] ULHÔA, M. B. Caracterização e classificação de carvão para coque de alto-forno.

In: Carvão metalúrgico para a siderurgia. Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e

Mineração ABM. Volta Redonda, 1991.

[27] ULHÔA, M. B. Aplicação de petrografia de carvão na siderurgia. In: Carvão

metalúrgico para a siderurgia. Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração

ABM. Volta Redonda, Outubro 1992.

[28] American Society for Testing and Materials. ASTM D2639 – 08: Standard Test

Method for Plastic Properties of Coal by the Constant Torque Gieseler Plastometer.

West Conshohocken, USA, 2008.

[29] REQUENA, A. Ensayos para la caracterización del carbón. USB - Universidad Simón Bolívar, 2012. Disponível em: <http://es.slideshare.net/alejandrorequena/ensayos-para- la-caracterizacin-del-carbn>, Acesso em: 23/04/2014.

[30] MOROZOV O. S. et. al. Quality Characteristics of Coke. Coke and Chemistry (2012), 55, pp. 165–166.

[31] OLIVEIRA, J. L. R. Estudo do comportamento técnico da briquetagem parcial da

mistura, com a adição de carvão non-coking coal para produção convencional de coque.

Dissertação de Mestrado submetida ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Engenharia Metalúrgica e de Minas da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 1996. 198p.

[32] DIEZ, M. A., ALVAREZ, R. Advances in the recycling of plastic wastes for

metallurgical coke production. Chemical Feedstock Recycling, J Mater Cycles Waste

80 [33] SILVA, G. L. R. et. al. Problema da otimização de mistura de carvão na produção

de coque metalúrgico. In: XLI Seminário de redução de minério de ferro e matérias-primas,

IX Simpósio Brasileiro de Minério de Ferro. Vila Velha. ABM, 2011. Vol. 1, pp. 1-12.

[34] MONTEIRO, M. R., Fabricação do coque metalúrgico. Programa de educação continuada. São Paulo: ABM, Junho (1980), pp.147-207.

[35] ERRERA, M. R., MILANEZ, L. F. Thermodynamic analysis of a coke dry

quenching unit. Energy Conversion & Management (2000), 41, pp. 109-127.

[36] TOWSEY, P. Comparison of by-product and heat-recovery cokemaking

technologies. Coke and Chemistry (2013), 56, pp.7-15.

[37] HILDING, T. et al. Degradation Behaviour of a High CSR Coke in an

Experimental Blast Furnace: Effect of Carbon Structure and Alkali Reactions. ISIJ

International, Vol. 45 (2005), n° 7, pp. 1041–1050.

[38] NISHI, T. et al. Behavior of coke in blast furnace and this evaluation. First Intenational meeting on coal and coke applied to ironmaking, v. 1, pp.337-354, 1987 apud FLORES, I. V. Avaliação da influência do tamanho de partícula sobre as propriedades

de carvões coqueificáveis e de coques produzidos em escala de laboratório. Dissertação

de Mestrado submetida ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul-UFRGS, Rio Grande do Sul.2014. 165p.

[39] NAKAMURA, N.; TOGINO, Y.; TATEOKA, M. The behavior of coke in blast

furnace. Coal, Coke and the Blast Furnace. London: Proceeding, 1977, p.1-18 apud

FLORES, I. V. Avaliação da influência do tamanho de partícula sobre as propriedades

de carvões coqueificáveis e de coques produzidos em escala de laboratório. Dissertação

de Mestrado submetida ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul-UFRGS, Rio Grande do Sul.2014. 165p.

81 [40] Gerdau Ouro Branco. Curso básico de carvão e coque. Março, 2014. Ouro Branco, MG.

[41] CASAGRANDE, C. M. Avaliação dos parâmetros de CRI e CSR do coque

produzido em forno industrial, forno de soleira aquecida e Box Test. Dissertação de

Mestrado submetida ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais da Universidade Federal de Ouro Preto – REDEMAT UFOP, Minas Gerais. 2010. 102p.

[42] UL’EVA, G. A., KIM, V. A. Methods of Determining the Porosity of Special Coke. Coke and Chemistry (2012), Vol. 55, No. 5, pp. 167–17.

[43] STRAKHOV, V. M. et al. Influence of the piece size of poorly clinkering coal on

coke porosity. Coke and Chemistry, 2010, Vol. 53, n° 5, pp.172-178.

[44] ODE, V. C. Manual TWI - Informações Técnicas sobre Pneus. Sindicato das Empresas de Revenda e Prestação de Serviços - Sindipneus. In Foco Brasil, 2013.

[45] ANDRIETTA, A. J. 2002. Pneus e meio ambiente: um grande problema requer

uma grande solução. Disponível em: https://pt.scribd.com/doc/15706935/Pneus-e-Meio-

Ambiente. Acesso 16/06/2014.

[46] WILLIAMS, P.T., BESLER, S., TAYLOR, D. T. The pyrolysis of scrap automotive

tyres: The influence of temperature and heating rate on product composition. FUEL, 69

(1990) 1990, Vol. 69, pp. 1474-1482.

[47] OLIVEIRA, O. J., CASTRO, R. Estudo da destinação e da reciclagem de pneus

inservíveis no Brasil. In: XXVII Encontro Nacional de Engenharia de Produção – ENEGEP (2007). Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, 2007.

[48] Ambiente Brasil. Reciclagem de Pneus pela retortagem. Ambiente Resíduos. Disponível em: < http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:CbjuyI2srRkJ: ambientes.ambientebrasil.com.br/residuos/reciclagem/reciclagem_de_pneus.html+&cd=2&hl =pt-BR&ct=clnk&gl=br;. Acesso em 16/06/2014.

82 [49] STANKEVICHA A. S., STANKEVICHB V. S. Determining the Coking Properties

and Technological Value of Coal and Coal Mixtures. Coke and Chemistry (2012), 55, pp.

1–9.

[50] HOFMANN W. Rubber Technology Handbook. Hanser, New York, 1989.

[51] FOGAÇA, J. R. V. Vulcanização da Borracha. Disponível em: < http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/vulcanizacao-borracha.htm>. Acesso em 05/08/2014.

[52] MORTON M., Rubber Technology. 2 ed.Van Nostrand Reinhold, New York, 1989.

[53] VIANA, R. C. Adesão borracha-latão: a influência do cobalto, do sistema

HMMM (hexametoximetilmelamina)-resorcinol e da temperatura na interface.

Dissertação de mestrado submetida ao Programa de Pós-Graduação em Ciências e Engenharia de Materiais da Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, São Carlos, 2006. 189p.

[54] O giro do aço. Revista Brasileira do Aço, ed. 68. 2013. Disponível em: <http://www.ipirangareciclagem.com.br/nt.asp?nt=018> Acesso em 24/09/2014.

[55] VLEESKENS, J. et al. Coke forms in nature and in power utilities. Interpretation with SEM. Fuel 73, (1994), p.816 – 822.

[56] LONGBOTTON, R. et al. Development of a metallurgical coke analogue to

Investigate the effects of coke mineralogy on coke reactivity. In: Scanmet IV, 4th

International Conference on Process Development in Iron and Steelmaking (2012). Lulea, Sweden. Vol.1, pp. 147-156.

[57] DARMSTADT, H. ROY, C. KALIAGUINE, S. Characterization of pyrolytic

carbon blacks from commercial tire pyrolysis plants. Carbon (1995),Vol. 33, No. 10, pp.

83 [58] FORD, E. T. L. C. Desenvolvimento de material compósito a base de raspas de

pneu e látex para isolamento térmico. Tese de Doutorado submetida ao Programa de Pós-

Graduação em Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, Natal, RN, 2011. 142p.

Documentos relacionados