• Nenhum resultado encontrado

ou a combinação desta ruptura com o fendilhamento do bloco;

² em nenhuma simulação constatou a ruptura por esmagamento do bloco. Portanto, raramente a resistência à compressão do bloco será integralmente aproveitada; ² a compatibilização das propriedades mecânicas dos componentes dos prismas, isto

é, utilizar materiais com propriedades semelhantes, parecer ser uma boa recomen- dação a nível de projeto, pois para o prisma com a maior relação Ea=Eb = 1; 87,

o tipo de ruptura obtida é considerada inadequada;

² evitou-se utilizar um modelo excessivamente so…sticado que, além de ser instável e pouco con…ável, seria difícil obter resultados experimentais como dados de entrada do modelo.

6.2 Sugestões

A partir dos resultados obtidos pelo modelo matemático e pela experiência acumulada

² é necessário que dados experimentais mais completos estejam disponíveis, para que se possa obter modelos mais elaborados. Realizar um programa experimental amplo, que envolvesse inclusive as características de amolecimento dos materiais, poderia trazer uma avanço signi…cativo para esta área;

² o modelo matemático poderia incluir o atrito entre a prensa e os blocos. Como as condições de contorno tem grande in‡uência sobre os resultados, a inclusão do atrito poderia trazer melhor entendimento deste tipo de ensaio;

² seria interessante comparar os resultados do modelo aqui proposto com os modelos de outros autores, como por exemplo, de Cheema e Klingner (1986);

² testar outros critérios de ruptura à compressão, como por exemplo, os critérios de Hsieh-Ting-Chen, William-Warnke e Ottosen;

² considerar a não-linearidade geométrica. Mesmo que os materiais frágeis se de- formem pouco, estas deformações podem alterar signi…cativamente o campo de tensões no prisma.

Referências Bibliográ…cas

[1] MUSGROVE, J., FLETCHER, B. Sir Banister Fletcher’s: A History of Architec- ture. New York: Butterworths, London, UK., 1989.

[2] DAVEY, N. A History of Building Materials. Phoenix House, London, UK., 1961. [3] ELLIOT, C. D. Technics and Archicteture: The Developement of Materials and Systems of Buildings, volume 78. The MIT Press, Cambridge, Massachusetts, USA, 1992.

[4] DAJUN, D. Masonry structures in China. Masonry International, 1994. vol- ume 8(1), págs. 9–15.

[5] SUTER, G. T. The unique adaptability of brick: A personal viewpoint based on a study trip to india. In: Proc. 2nd North American Masonry Conf., ed. e J. Colville, D. W. Vannoy. University of Maryland, Maryland, 1982 págs. 20.2–20.13.

[6] DETHIER, J. Down to Earth: Mud Architecture, an Old Idea, a New Future, volume 29. Thames e Hudson, London, UK, 1982.

[7] SÁNCHEZ, E. Histórico sobre pesquisas e elaboração de novas normas no brasil sobre alvenaria estrutural. volume 29. 5th International Seminar on Structural Masonry for Developing Countries, 1994 págs. 100–113.

[8] NBR 1228 - Cálculo de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto. ABNT, Rio de Janeiro, Julho 1989.

[9] BRITISH STANDARDS INSTITUTION - BS 5628: Structural use of unreinforced masonry, 1978. London, Part 1.

[10] MOHAMAD, G. Comportamento Na Ruptura Da Alvenaria de Blocos de Concreto Não-Grauteado. Dissertação de Mestrado, Curso de Pós-Graduação em Engenharia Civil, UFSC, Florianópolis, 1998.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 149 [11] ROMAGNA, R. H. Estudo Da Resistência de Blocos de Concreto. Tese de Mestra-

do, Universidade Federal de Santa Catarina, 2000.

[12] MENDES, R. J. K. Resistência À Compressão de Alvenarias de Blocos Cerâmicos Estruturais. Dissertação de Mestrado, Curso de Pós-Graduação em Engenharia Civil, UFSC, Florianópolis, 1998.

[13] CARASEK, H. Aderência de Argamassas À Base de Cimento Portland a Sub- tratos Porosos - Avaliação Dos Fatores Intervenientes e Contribuição Ao Estudo Do Mecanismo de Ligação. Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, Escola Politécnica, 1996.

[14] GALLEGOS, H. Albañileria Estructural. Ponti…cia Universidad Catolica del Peru, Lima, 1991.

[15] NBR 13279 - Argamassa - determinação da resistência à compressão - método de ensaio. ABNT, 1995. Rio de Janeiro.

[16] NBR 7184 - Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - determinação da resistência à compressão. ABNT, 1982. Rio de Janeiro.

[17] NBR 8798 - execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto. ABNT, Rio de Janeiro, Fevereiro 1995.

[18] HENDRY, A. W. Workmanship factors and the strength of masonry. Ceramic International, 1978. págs. 48–50.

[19] HEGEMIER, G. A., et Al. Prisms Tests for the Compressive Strength of Concrete Masonry. Rel. Téc. AMES-NSF TR 77-1, University of California, San Diego, November 1977.

[20] MÜLLER, A. Efeitos Da Sílica Ativa e de Látex Polímero EVLC Sobre as Car- acterísticas de Argamassas de Assentamento. Dissertação de Mestrado, Curso de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Florianópolis, 1999.

[21] SHRIVE, N. G. The failure mechanism of face-shell bedded (ungrouted and unrein- forced) masonry. International Journal of Masonry Construction, 1982. volume 2, no 3, págs. 115–127.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 150 [22] LOURENÇO, P. B. Computational Strategies for Masonry Structures. Tese de

Doutorado, Delft University of Technology, Netherlands, 1996.

[23] CORMEAU, A. F., SHRIVE, N. G. Fracture mechanics and the future strength design of masonry. In: Seventh Canadian Masonry Symposium. Hamilton, Ontario, Canada, 1995 págs. 477–488.

[24] —. Development of a fracture mechanics approach for masonry. In: Seventh North American Masonry Conference. South Bend, Indiana, USA, 1996 págs. 379–388. [25] BOCCA, P. A study of microcracking in masonry construction: The use of pulse ve-

locity measurements. In: Proc. 9th International Brick/Block Masonry Conference. Berlin, Germany, 1991 págs. 1657–1664.

[26] W. J. BERANEK, G. J. HOBBELMAN. A mechanical model for brittle materials. In: Proc. 9th International Brick/Block Masonry Conference. Berlin, Germany, 1993 págs. 694–701.

[27] BERANEK, W.J., HOBBELMAN, G. J. Modelling of masonry as an assemblage of spheres on various scales. In: Proc. 10 Th International Brick/Block Masonry Conference. Calgary, Canada, 1994 págs. 1–10.

[28] W. J. BERANEK, G. J. HOBBLEMAN. Mechanical properties of masonry. In: Proc. Of the British Masonry Society. 1994 págs. 119–125. No. 6.

[29] GANESAN, T. P., RAMAMURTHY, K. A review of some …nite element analysis techniques for load bearing masonry. Masonry International, 1994. volume 7, págs. 74–78.

[30] PAGE, A. W. Finite element model for masonry. Journal of the Structural Division, ASCE, August 1978. volume 104, no ST8, págs. 1267–1285.

[31] DHANASEKAR, M. The Performace of Brick Masonry Subjected to In-Plane Loading. Tese de Doutorado, University of Newcastle, 1986.

[32] ALI, S. S., PAGE, A. W. Finite element model for masanry subjected to concen- trated loads. Journal of Structural Engineering, August 1988. volume 114, no 8, págs. 1761–1784.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 151 [33] CHEEMA, T. S., KLINGNER, R. E. Compressive strength of concrete masonry

prisms. ACI Journal, Jan. - Feb. 1986. volume 83, págs. 88–97.

[34] FAHMY, E. H., GHONEIM, T. G. M. Behaviour of concrete block masonry prisms under axial compression. Canadian Journal of Civil Engineering, 1995. volume 22, págs. 898–915.

[35] IBRAHIM, K. S., SUTER G. T. Smeared crack model for reinforced concrete masonry shear wall analysis. In: Proc. 10 Th International Brick/Block Masonry Conference. Calgary, Canada, 1994 págs. 731–740.

[36] SAYED-AHMAD, E. Y., SHRIVE, N. G. Nonlinear …nite-element model of hollow masonry. Journal of Structural Engineering, June 1996. volume 122, no6, págs. 683–

690.

[37] LA ROVERE, H. L., RODRIGUES, R. M. Análise do comportamento mecânico de prismas de alvenaria de blocos de concreto pelo MEF. In: XXVIII Jornadas Sul-Americanas de Engenharia Estrutural, Vol.. 1997 .

[38] S. J. LAWRENCE, A. W. PAGE. Bond studies in masonry. In: Proc. 10 Th International Brick/Block Masonry Conference. Calgary, Canada, 1994 págs. 909– 917.

[39] S. J. LAWRENCE, H. T. CAO. Microstructure of the interface between brick and mortar. In: Proc. 8th International Brick/Block Masonry Conference. Dublin, Ireland, 1988 págs. 194–203.

[40] ROMAN, H. R. Out-of-Plane Shear Behaviour of Brickwork Joints Subjected to Non-Uniform Compressive Stress. Tese de Doutorado, Unversity of She¢eld, Oc- tober, 1989.

[41] ROMAN, H. R., SINHA, B. P. Shear strength of concrete block masonry. In: 5th International Seminar on Structural Masonry for Developing Countries. 1994 págs. 251–259.

[42] KHALAF, F. M. Simple test for the determination of masonry bond strength. In: Proc. Of the Fifth International Masonry Conference. London, UK: British Masonry Society, 1998 págs. 23–27.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 152 [43] TNO, Building and Construction Research. DIANA, User’s Manual, ELEMENT

LIBRARY, March 1996. Release 6.1.

[44] —. DIANA, User’s Manual, NONLINEAR ANALYSIS, March 1996. Release 6.1. [45] —. DIANA, User’s Manual, LINEAR STATIC ANALYSIS, March 1996. Release

6.1.

[46] —. DIANA, User’s Manual, INTRODUCTION AND UTILITIES, March 1996. Release 6.1.

[47] —. DIANA, User’s Manual, MISCELLANEOUS FEATURES, March 1996. Release 6.1.

[48] LOURENÇO, P. B., ROTS, J. G. Understanding the behaviour of shear walls: A numerical review. In: Proc. 10 Th International Brick/Block Masonry Conference. Calgary, Canada, 1994 págs. 11–19.

[49] LOURENÇO, P.B. The Elastoplastic Implementatin of Homogenization Tech- niques: With an Extension to Masonry Structures. Rel. Téc. 03-21-1-310-02, Delft University of Tehcnology, Delft, The Netherlands, 1995.

[50] LOURENÇO, P. B. A matrix formulation for the elastoplastic homogenisation of layered materials. Mechanics of cohesive-frictional materials, 1996. volume 1, págs. 273–294.

[51] LOURENÇO, P. B., BORST, R. DE, ROTS, J. G. A plane stress softening plastic- ity model for orthotropic materials. International Journal for Numerical Methods in Engineering, 1997. volume 40, págs. 4033–4057.

[52] LOURENÇO, P. B., ROTS, J. G. Multisurface interface model for analysis of ma- sonry structures. Journal of Engineering Mechanics, ASCE, July 1997. volume 123, no 7, págs. 660–668.

[53] LOURENÇO, P. B., ROTS, J. D., PLUIJM, R. V. D. Understanding the tensile behaviour of masonry parallel to the bed joints: A numerical approach. Masonry International, 1999. volume 12, no 3, págs. 96–103.

[54] BATHE, K. Finite Element Procedures. Prentice Hall, Englewood Cli¤s, New Jersey, 1996.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 153 [55] ZIENKIEWICZ, O. C., TAYLOR, R. L. The Finite Element Method (4th Ed.): Volume 1, Basic Formulation and Linear Problems. McGraw-Hill, Berkshire, Eng- land, UK., 1989.

[56] —. The Finite Element Method (4th Ed.): Volume 2, Solid and Fluid Mechanics, Dynamics and Non-Linearity. Mc-Graw Hill, Berkshire, England, UK., 1991. [57] HUGHES, T. J. R. The Finite Element Method. Prentice Hall, Englewood Cli¤s,

New Jersey, 1987.

[58] CHEN, W. F., HAN, D. J. Plasticity for Structural Engineers. Springer-Verlag, New York, USA, 1988.

[59] KACHANOV, L. M. Fundamentals of the Theory of Plasticity. Mir Publishers, Moscow, 1974.

[60] HILL, R. Plasticity. Oxford University Press, London, 1950.

[61] FEENSTRA, P. H. Computational Aspects of Biaxial Stress in Plain and Reinforced Concrete. Dissertação de Mestrado, Delft University of Technology, Netherlands, 1993.

[62] J. G. ROTS, W. G. J. BERKERS, H. A. J. G. Van Den HEUVEL. Towards fracture mechanics based design rules for movement-joint spacing. In: Proc. 10 Th International Brick/Block Masonry Conference. Calgary, Canada, 1994 págs. 707–717.

[63] CRISFIELD, M.A. Non-Linear Finite Element Analysis of Solids and Structures, volume 1: Essentials. John Wiley and Sons, 1991.

[64] CRISFIELD, M. A. Non-Linear Finite Element Analysis of Solids and Structures, volume 2: Advanced Topics. John Wiley and Sons, 1997.

[65] LOURENÇO, P. B. Métodos Computacionais Na Mecânica Dos Sólidos Não- Linear. Rel. Téc. Relatório 99-DEC/E-1, Universidade do Minho, Departamento de Engenharia Civil, Fevereiro, 1999.

[66] Engineering Software, FEMSYS. FEMGV, User Manual, Feb 1997. Version 4.2. [67] —. FEMGV 4 Appendix, Feb 1997. Version 4.2.

Apêndice A

Exemplo do programa DIANA

A.1 Introdução

Neste apêndice, pretende-se mostrar como é feita a entrada de dados do programa computacional DIANA. Utilizou-se o prisma simples de concreto com assen- tamento parcial para ilustrar os passos necessários para efetivar a simulação.