• Nenhum resultado encontrado

A partir das experiências vivenciadas durante a realização deste trabalho de conclusão de curso, deixo abaixo algumas sugestões para futuros trabalhos na área de avaliação de desempenho térmico de estruturas com cobertura verde.

 Utilizar instrumentos mais precisos para medição das temperaturas;  Realizar as medições nas quatro estações do ano;

 Utilizar não somente telhas de fibrocimento, mas também cerâmicas;  Considerar a influência da umidade relativa do ar nos resultados obtidos.

REFERÊNCIAS

BALDESSAR, Silvia M. N. Telhado verde e sua contribuição na redução da vazão da água pluvial escoada. Dissertação de mestrado. Curitiba: UFPR PPGCC, 2012.

BRUNDTLAND, Relatório de. “ Nosso Futuro Comum – definição e princípios. ” 1987. Disponível em: <

http://www.inbs.com.br/ead/Arquivos%20Cursos/SANeMeT/RELAT%23U00d3RIO% 20BRUNDTLAND%20%23U201cNOSSO%20FUTURO%20COMUM%23U201d.pdf> Acesso em 05 de setembro de 2018.

CANTOR, Steven L. Green Roofs in Sustainable Landscape Design. W.W. Norton & Company, New York – London, 2008.

CBCS. Posicionamento Telhados verdes no Brasil (Parecer sobre o Projeto de Lei nº 1.703, de 2011). 2014. Disponível em: <

http://www.cbcs.org.br/_5dotSystem/userFiles/posicionamentos/CBCS_Posicioname nto_Telhados-Verdes.pdf>. Acesso em 13 de setembro de 2018.

CONRADO, Paula. Evolução do Jardim-da Pré História ao Renascimento. 2014. Disponível em: < http://conradopaisagismo.com.br/index.php/evolucao-do-jardim-da- pre-historia-ao-renascimento/>. Acesso em 05 de setembro de 2018.

CORSINI, Rodnei. ONG transforma garrafas PET em cobertura para telhados. 2011. Disponível em: <http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-tecnicas/16/1- telhado-verde-cobertura-de-edificacoes-com-vegetacao-requer-260593-1.aspx>. Acesso em 06 de setembro de 2018.

CROFFI, Flávio. 30 Incríveis Casas com Telhados Verdes da Escandinávia. 2016. Disponível em: <http://geekness.com.br/10-incriveis-casas-com-telhados- verdes-da-escandinavia/>. Acesso em 05 de setembro de 2018.

DCA Arquitetura. Telhado Verde. 2013. Disponível em:

<http://www.dca.arq.br/index.php/telhado-verde/>. Acesso em 06 de setembro de 2018.

DUNNETT N. P., KINGSBURY, N. Planting Green Roofs and Living Walls. Portland OR: Timber Press, 2004.

ECOTELHADO. O que é um ecotelhado? Disponível em:

<https://ecotelhado.com/sistema/ecotelhado-telhado-verde/ >. Acesso em: 16 de novembro de 2018.

FERRAZ, Iara Lima. O Desempenho Térmico de um Sistema de Cobertura Verde em Comparação ao Sistema Tradicional de Cobertura com Telha Cerâmica. Dissertação de mestrado. São Paulo: USP, 2012.

FREITAS, Eduardo De. Ilha de calor; Brasil Escola. Disponível em:

<http://brasilescola.uol.com.br/geografia/ilha-de-calor.htm>. Acesso em 20 de agosto de 2018

GARRIDO NETO, P. S., 2012, Telhados verdes associados com sistema de aproveitamento de água de chuva: projeto de dois protótipos para futuros estudos sobre esta técnica compensatória em drenagem urbana e prática sustentável na construção civil, Projeto Final de Graduação, Escola

Politécnica/UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

GLANCEY, Jonathan. A História da Arquitetura. 1. Ed. Loyola: São Paulo, 2001. GOUVEA, L.V. , 2008, Teto Verde: Uma proposta ecológica e de melhoria do conforto ambiental a partir do uso de coberturas vegetais nas edificações, Disponível em:

<http://www.puc-rio.br/pibic/relatorio_resumo2008/relatorios/ctch/art/art_lauravg.pdf> .Acesso em 20 de agosto de 2018.

HENEINE, Maria Cristina Almeida de Souza. Cobertura Verde. Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Construção Civil da Escola de Engenharia UFMG, Belo Horizonte, 2008.

IGRA, Internacional Green Roof Association. Global Networking for Green Roofs. Disponível em: <http://www.igra-world.com/>. Acesso em: 11 de setembro de 2018. INCROPERA, F.P., BERGMAN, T.L., DEWITT, D.P. Fundamentos de

transferência de calor e de massa. 6 Ed. Editora LTC, Rio de Janeiro-RJ, 2008.

JOHN, V. M. SAVASTANO JUNIOR. H. Perspectivas do fibrocimento sem amianto no Brasil. Folha de S. Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em:

<http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/02/1409192-holmer-savastano-jr-e- vanderley-m-john-perspectivas-do-fibrocimento-sem-amianto-no-brasil.shtml#>. Acesso em 06 de setembro de 2018.

LOHMANN, Alberto. Desempenho higrotérmico de cobertura vegetal inclinada em dois protótipos construídos na região de Florianópolis. Dissertação

(Mestrado). UFSC, Florianópolis, 2008.

LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas ornamentais do Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 3. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2001.

MEIMARIDOU, Sylvia R. A naturação como ferramenta para a sustentabilidade de cidades: Estudo da capacidade do sistema de naturação em filtrar a água de chuva. 2008. (Doutorado em Ciências em Planejamento Energético) – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, abr. 2008.

MINKE, G. Techos Verdes – Planificación, ejecución, consejos prácticos. Montevideo: Ed. Fin de Siglo, 2004.

MORAIS, Carolina Santana de. Desempenho Térmico de Coberturas Vegetais em Edificações na Cidade de São Carlos/SP. Dissertação (Mestrado). Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal de São Carlos, São Paulo, 2004.

OSMUNDSON, T. Roof Gardens: History, Design, and Construction. New York: W. W. Norton & Company, Inc, 1999.

PENA, Rodolfo Alves. Conferências sobre o meio ambiente. 2017. Disponível em: <https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/conferencias-sobre-meio-

ambiente.htm>. Acesso em 06 de setembro de 2018.

PEREIRA, Enio Bueno;. MARTINS, Fernando Ramos;. ABREU, Samuel Luna de;. RÜTHER, Ricardo. Atlas brasileiro de energia solar. São José dos Campos: INPE, 2006.

PIERGILI, Alexander Van Parys. Por que utilizar telhados verdes?. São Paulo, 2007. Disponível em:

<http://sitiogralhaazul.net/dev15/index.php?option=com_content&view

=article&id=42:por-que-utilizar-telhados-verdes&catid=30:design-ecologico>. Acesso em: 13 de setembro de 2018.

QUINTELLA, Maria Tereza. A Origem dos Telhados Verdes. 2012. Disponível em: <http://telhadoscriativos.blogspot.com.br/2012/03/origem-dos-telhados-verdes.html>. Acesso em 05 de setembro de 2018.

ROAF, Sue. et al. Ecohouse a casa ambientalmente sustentável. 4. Ed. São Paulo: Bookman, 2014.

ROCHA, Sérgio. Instituto Cidade Jardim. Telhados verdes: habitats para a biodiversidade urbana. 2011. Disponível em:

<https://institutocidadejardim.com.br/2017/05/01/telhados-verdes- habitats-para-a- biodiversidade-urbana/>. Acesso em: 16 de setembro de 2018.

RUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. 5. Ed. Perspectiva,São Paulo, 2010.

RUBATINO, Fernanda. Os Jardins de Burle Marx. 2016. Disponível em: < http://www.rubatinoarquitetura.com.br/2016/08/27/os-jardins-de-burle-marx/>. Acesso em 15 de agosto de 2018.

SETTA , Bruno R. S. Telhados Verdes como políticas públicas ambientais para o município de Volta Redonda – RJ. Revista da USP Labverde v.8 nº1. – Artigo 1. 2017.

SILVA, Marina Constante.; DUARTE, Sheila. Concepção e projeto de métodos construtivos sustentáveis: aplicação de telhado verde e aproveitamento de água pluvial em um ambiente escolar. Trabalho de Conclusão de Curso. Santa Catarina : UNISUL, 2017.

SILVA, Neusiane da Costa. Telhado Verde: Sistema Construtivo de Maior Eficiência e Menor Impacto Ambiental. 2011. Monografia (Curso de

Especialização em Construção Civil) - Departamento de Engenharia de Materiais e Construção, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2011.

SNODGRASS, Edmund C.; McINTYRE, Linda. The Green Roof Manual. A

Professional Guide to Design, Installation, and Maintenance. Timber Press, Inc, 2010.

SPANGENBERG, Jörg. Improvement of urban microclimate in tropical

metropolis - A case study Maracanã. Rio de Janeiro, 2004. Dissertação (Mestrado de Arquitetura). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Rio de Janeiro, 2004.

STIEGEMEIER DE LIZ, Débora G. Análise Experimental do Comportamento Térmico do Telhado Verde Extensivo para Florianópolis. Dissertação de mestrado. Santa Catarina: UFSC, 2016.

VECCHIA, Francisco. Cobertura Verde Leve (CVL): Ensaio Experimental. ENCAC – ELACAC. Maceió, Brasil, 2005.

VIEIRA, T. J. Comparação da variação de temperatura interna de um ambiente coberto com telhado verde e outro com telhado convencional. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Tecnológica do Paraná, Campus Campo Mourão, PR, Brasil, 2014.

APÊNDICES

APÊNDICE A – MONITORAMENTO DAS TEMPERATURAS

Dia 01 de outubro de 2018

Hora Temperaturas °C

Ambiente Cobertura Tradicional Telhado Verde

09:00 29 30 27,5 10:00 30 32,5 28 11:00 31 35 28,5 12:00 33 37 29 13:00 34 38,5 29 14:00 35 38,5 29,5 15:00 35 38 29,5 16:00 35 37,5 29,5 17:00 34 37 29 18:00 31 35 29 19:00 29 30 29 20:00 28 28 28 Média 32 34,8 28,8 Dia 19 de outubro de 2018 Hora Temperaturas °C

Ambiente Cobertura Tradicional Telhado Verde

09:00 24 23 23 10:00 24,5 24,5 23 11:00 25,5 25 23 12:00 26 27 23,5 13:00 25,5 27,5 23,5 14:00 24,5 27 23,5 15:00 24 27 23 16:00 23 25,5 23 17:00 22 25 22 18:00 22 23 22 19:00 21 21 21 20:00 21 21 21 Média 23,6 24,7 22,6

Dia 23 de outubro de 2018

Hora Temperaturas °C

Ambiente Cobertura Tradicional Telhado Verde

09:00 22 22 21 10:00 23,5 24,5 22 11:00 25,5 27 23 12:00 26,5 28,5 23,5 13:00 27 29 23,5 14:00 27 29 23,5 15:00 26,5 29 23 16:00 26 28,5 23 17:00 24,5 27,5 23 18:00 23 24 22 19:00 22 22 22 20:00 22 22 22 Média 24,6 26,1 22,6 Dia 27 de outubro de 2018 Hora Temperaturas °C

Ambiente Cobertura Tradicional Telhado Verde

09:00 28 27 25 10:00 29,5 30 25 11:00 30 31,5 26 12:00 30 32 26,5 13:00 30,5 33 26,5 14:00 30,5 33 26,5 15:00 30 32,5 26 16:00 29,5 31,5 26 17:00 29 30 26 18:00 28 28 26 19:00 26 26 25,5 20:00 24 24 24 Média 28,8 29,9 25,8

Dia 30 de outubro de 2018

Hora Temperaturas °C

Ambiente Cobertura Tradicional Telhado Verde

09:00 24 24 21,5 10:00 24,5 25 21,5 11:00 25 27 22 12:00 26,5 29 23 13:00 27 29,5 23,5 14:00 27 29,5 23,5 15:00 27 29 23,5 16:00 26,5 29 23 17:00 24,5 25,5 23 18:00 24 24 23 19:00 23,5 23,5 23 20:00 23 23 23 Média 25,2 26,5 22,8

Documentos relacionados