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A seguir estão relacionadas algumas sugestões para trabalhos futuros, levantadas através de análises e conclusões retiradas a partir do trabalho realizado, onde poderão garantir uma maior precisão das informações para realização dos ensaios.

 Realizar caracterização adequada dos agregados utilizados no ensaio a fim de prevenir de forma segura o aparecimento de reação em um dos traços;  Utilizar vidro pyrex com granulometria maior que a realizada no estudo e mais

adequada conforme NBR 15577;

 Utilizar equipamentos com maior precisão de leitura para avaliar possíveis expansões nas vigas de maior comprimento;

 Estabelecer um prazo maior para realização do ensaio acelerado em vigas armadas e protendidas para garantir maior possibilidade de reação.

6 REFERÊNCIAS

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 15577: agregados – reatividade álcali-agregado. Parte 2: Coleta, preparação e periodicidade de ensaios de amostras de agregados para concreto. Rio de Janeiro, 2008.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 15577: agregados – reatividade álcali-agregado. Parte 3: Análise petrográfica para verificação da potencialidade reativa de agregados em presença de álcalis do concreto. Rio de Janeiro, 2008.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 15577: agregados – reatividade álcali-agregado. Parte 4: Determinação da expansão em barras de argamassa pelo método acelerado. Rio de Janeiro, 2008.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 15577: agregados – reatividade álcali-agregado. Parte 5: Determinação da mitigação da expansão em barras de argamassa pelo método acelerado. Rio de Janeiro, 2008.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 15577: agregados – reatividade álcali-agregado. Parte 6: Determinação da expansão em prismas de concreto. Rio de Janeiro, 2008.

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ANEXO 2 – CERTIFICADO DE QUALIDADE CORDOALHA CP-190M RB UTILIZADA

ANEXO 3 – RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO DOS CORPOS DE PROVA CILÍNDRICOS

RESISTÊNCIA CARACTERÍSTICA

AGREGADO CORPO DE PROVA KN MPa

VIDRO 1553 309,53 39,41 1517 287,12 36,56 1518 300,26 38,23 AREIA 1584 229,26 29,19 1589 200,76 25,56 1557 212,99 27,12

ANEXO 4 – ENSAIO DE FLEXÃO DAS VIGAS – CARGA X DEFORMAÇÃO ENSAIO DE FLEXÃO CARGA APLICADA (Kg) DEFORMAÇÃO TOTAL (mm) DEFORMAÇÃO DO APOIO METÁLICO (mm) DEFORMAÇÃO REAL (mm) V IG A - V3 3000 0,20 0,20 0,00 4000 0,42 0,40 0,02 5000 0,58 0,48 0,10 6000 0,70 0,55 0,15 7000 0,90 0,57 0,33 8000 0,98 0,60 0,38 9000 1,20 0,62 0,58 10000 1,43 0,66 0,77 11000 1,50 0,70 0,80 12000 1,63 0,74 0,89 12500 1,70 0,78 0,92 V IG A - V2 3000 0,19 0,15 0,04 4000 0,28 0,22 0,06 5000 0,40 0,35 0,05 6000 0,57 0,50 0,07 7000 0,66 0,55 0,11 8000 0,81 0,58 0,23 9000 0,92 0,61 0,31 10000 1,16 0,67 0,49 11000 1,39 0,63 0,76 12000 2,40 0,89 1,51 V IG A - V 4 3000 0,34 0,28 0,06 4000 0,43 0,36 0,08 5000 0,80 0,42 0,38 6000 1,20 0,47 0,73 7000 1,86 0,52 1,34 8000 2,58 0,64 1,94 9000 3,25 0,73 2,52 10000 4,18 0,73 3,45 11000 4,92 0,91 4,01 V IG A - V1 3000 0,97 0,26 0,71 4000 1,14 0,29 0,85 5000 1,93 0,37 1,57 6000 2,24 0,45 1,79 7000 3,10 0,55 2,55 8000 3,60 0,63 2,97 9000 4,50 0,74 3,76 10000 4,80 0,86 3,95 10500 5,00 0,87 4,13

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