• Nenhum resultado encontrado

Os fatores mais críticos para a produção de pintainhos estão relacionados com a forma e a integridade da estrutura da casca, pois refletem a resistência e a espessura da casca, que alteram diretamente a condutância da casca do ovo. Quando a condutância é alterada de maneira errônea influencia negativamente o desenvolvimento embrionário e, portanto, a produtividade do incubatório, como demonstrado por DE LOS SANTOS et al. (2007). Os autores

concluíram que ovos com defeito na casca apresentaram piores resultados de eclodibilidade, mortalidade embrionária e contaminação.

Do ponto de vista físico a condutância da casca do ovo representa o potencial de difusão de gases através dos seus poros. A equação matemática que descreve esse potencial é baseada na lei de difusibilidade de Fick, válida também para calcular a condutância de O2 e CO2, como sugerido por VLECK (1991):

MH20 = GPH20 (PovoH2O –PaH2O)

Onde:

M H20 = taxa de perda de água em mg/d;

G H20 = condutância da casca ao vapor d’água em mg H20/d/Torr; PovoH2O (pressão de vapor de água no interior do ovo)

PaH2O (pressão de vapor de água no ambiente de incubação) = pressão do vapor d’água.

A condutância da casca do ovo de diversas espécies foi estimada por AR et al. (1974) por meio da perda de peso diária dos ovos. Os autores desenvolveram uma técnica que consiste na perda de peso diária dos ovos íntegros, segundo a qual os ovos são identificados e colocados em um dessecador com umidade próxima a zero e uma vez por dia os ovos são pesados para poder estimar a condutância da casca, adotando-se a fórmula descrita acima.

A partir dessa primeira mensuração de valores de condutância, essa propriedade da casca do ovo passou foi estudada com maior ênfase, desenvolvendo-se novas técnicas com a finalidade de elucidar quais eram os fatores que interferiam diretamente nesse parâmetro de incubação e utilizar esse conhecimento a favor da produção de pintos dentro de um incubatório comercial.

Em experimento para avaliar a taxa de condutância da casca de ovos, LA SCALA JR et al. (2003) observaram que esse valor pode ser calculado por meio da diferença entre o peso de um ovo colocado em um dessecador com temperatura constante durante vinte dias seguidos. Essa técnica, entretanto, envolve muita manipulação dos ovos com riscos de danificar a casca e invalidar os resultados obtidos. Ainda, a técnica não traz outras informações além da

condutância total da casca do ovo, e também não é possível determinar relações entre a condutância e outros parâmetros de incubação, uma vez que o ovo que passa por esse processo fica inválido para ser incubado.

Outro procedimento para avaliar a condutância foi desenvolvida por O’DEA et al. (2004). Os autores avaliaram ovos provenientes de diferentes idades de matrizes padronizados de acordo com seu peso, em seguida colocados diretamente em um dessecador (medindo 30 x 30 x 26 cm) e aí mantidos por nove dias. A avaliação foi iniciada nosegundo dia, desprezando-se os dados do primeiro e segundo dia. Diariamente um ovo foi retirado do dessecador e pesado, estimando-se a perda de umidade por diferença de peso. Os valores de condutância foram medidos pela razão entre a taxa de perda de água diária e a pressão de vapor saturado (mg de H2O/mmHg). Assim como na técnica anterior, trabalhou-se com ovos íntegros, mantendo-os por um longo período em ambiente seco.

Outra técnica para estimar a condutância da casca do ovo foi descrita por BAMELIS et al. (2008), os autores utilizaram o ovo íntegro antes de incubar. Houve associação de duas técnicas, ressonância acústica e transmissão de luz, obtendo-se resultados que possibilitariam classificar os ovos de acordo com a sua condutância formando lotes homogêneos para a incubação.

GONZALES et al. (2009) mencionaram que na prática do incubatório a condutância pode ser avaliada indiretamente por meio da percentagem de perda de peso do ovo entre o dia zero e o décimo oitavo ou décimo nono de incubação, durante a transferência dos ovos da incubadora para o nascedouro. O ovo perde peso durante a incubação, e dessa forma, presume-se que essa perda corresponda à quantidade de água perdida na forma de vapor durante a incubação. Perdas de peso entre 10 e 14% em relação ao peso inicial do ovo indicaram uma adequada troca gasosa e, por consequência, geram pintos de corte de melhor qualidade física. Embora prático, com custo praticamente zero, essa estimativa apenas auxilia no controle da manutenção de temperatura e umidade do ambiente de incubar. Mas, em estudos científicos fornece valores que é uma somatória das influências do programa de temperatura, umidade e ventilação adotado para a incubação, além da condutância da casca do ovo.

Uma técnica desenvolvida por PORTUGAL et al. (2010) não utiliza ovos íntegros para estimar a condutância da casca do ovo, os autores fazem uso

de fragmentos de diferentes locais da casca fixados em microtubos de 0,25 mL completados com água destilada (200 µL) e em seguida colocados em um dessecador a 25ºC e pesados três vezes ao dia para a obtenção de um valor da condutância ao vapor de água da casca. Essa técnica teria muitas vantagens do ponto de vista científico no estudo da condutância da casca dos ovos: não tem custo elevado; usa um equipamento de ampla utilização em laboratórios de bromatologia, não utiliza ovos íntegros, avalia a condutância da casca de ovos já eclodidos, pode determinar a condutância em uma região específica da casca do ovo e pode fornecer resultados capazes de serem diretamente correlacionados com os parâmetros de incubação de cada ovo analisado.

Com relação a todas as técnicas descritas podem ser levantadas algumas questões: 1) Definir se a condutância é um fator que merece de fato ser levada em consideração na seleção dos ovos para incubar; 2) Definir qual é o intervalo dos valores de condutância que pode ser adotado para montar lotes de ovos compatíveis com o tamanho da máquina de estágio único utilizada no incubatório; 3) Verificar se a utilização de lotes classificados de acordo com a condutância poderia dar a possibilidade de ganhos nas taxas de eclosão e na qualidade dos neonatos.

REFERÊNCIAS

1. AR, A.; PAGANELLI, I. C. V.; REEVES, R. B.; GREENE, D. G.; RAHN, H. The avian egg: water vapor conductance, shell thickness, and functional pore area. The Condor, v.76, p. 153-158, 1974.

2. AVISITE. Desenvolvido por Agros Editorial Ltda, 2001. Pintos de corte: tendências de produção no segundo semestre. Disponível em: http://www.avisite.com.br. Acesso em: 21 jan 2013.

3. BAMELIS, F. R.; DE KETELAERE, B.; MERTENS, K., KEMPS, B. J. Measuring the conductance of eggshells using the acoustic resonance technique and optical transmission spectra. Computers and electronics in agriculture. v. 62, p. 35-40, 2008.

4. BARBOSA, V. M.; BAIÃO, N. C.; MENDES, P. M. M.; ROCHA, J.S.R.; POMPEUS, M. A.; LARA, L. J. C.; MARTINS, N. R. S.; NELSON, D. L.; MIRANDA, D. J. A.; CUNHA, C. E.; CARDOSO, D. M.; CARDEAL, P. C. Avaliação da qualidade da casca dos ovos provenientes de matrizes pesadas com diferentes idades. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 64, n. 4, p.1036-1044, 2012.

5. BAXTER-JONES, C. Egg hygiene: Microbial contamination, significance and control. In: TULLETT, S.G. (Ed). Avian Incubation. London: Butterworth-Heinemann, 1991. p.269-276.

6. BOARD, R. G.; HALLS, N. A. The cuticle: a barrier to liquid and particle penetration of the shell of the hen’s egg. British Poultry Science, v.14, p.69-97, 1973.

7. BOARD, R. G. The avian eggshell – a resistance network. Journal of Applied Bacteriology, v.48, p.303-313, 1980.

8. BOERJAN, M. Single Stage is the most natural choice. Pas Reform Academy [online], 2004. Disponível em: http://www.pasreform.com/academy. Acesso em 15 dez. 2012.

9. BOERJAN, M. Early Embryogenesis of the chick. In: Post Graduation Course in Incubation Biology and Management. University of Wageningen, Holland, 2006.

10. BOERJAN, M. The next generation of modular, single-stage technology. Circadian incubation. [online], 2011 Disponível em: http://www.pasreform.com/academy. Acesso em 21 jan 2013.

11. BRADLEY, F. A.; KING, A. J. The egg: understanding its structure and preserving its quality. Davis: Cooperative Extension. University of California. Poultry Fact Sheet n. 3B., 1991. Disponível em: <http://animalscience.ucdavis.edu/avian/cpl1991.pdf>. Acesso em: 8 set. 2012. 12. BRITTON, W.M. Shell membranes of eggs differing in shell quality from young and old hens. Poultry Science, Champaign, v.56, p.647-653, 1977.

13. BUHR, R. J. Incubation relative humidity effects on allantoic fluid volume and hatchability. Poultry Science, Champaign, v.74, p.874-884, 1995.

14. CALIL, T. A. C, Princípios básicos de incubação. In: Conferência FACTA 2007, Santos. Anais... 2007.

15. CALIL, T. A. C. Incubação estágio único e estágio múltiplo. In: Simpósio Goiano de Avicultura, 9, 2009, Goiânia. Anais... Goiânia, 2009.

16. CARVALHO, F. B.; STRINGHINI, J. H.; JARDIM FILHO, R. M.; LEANDRO, N. S. M.; CAFÉ, M. B.; DEUS, H. A. S. B. Qualidade interna e da casca para ovos de poedeiras comerciais de diferentes linhagens e idades. Ciência Animal Brasileira, Goiânia, v. 8, n. 1, p. 25-29, 2007.

17. CHIEN, Y. C.; HINCKE, M. T.; McKEE, M. D. Avian eggshell structure and osteopontin. Cells Tissues Organs, v.189, p.38-43, 2009.

18. DE LOS SANTOS, J. R. G.; FORNARI, C. M.; TÉO, M. A. Influência da qualidade da casca do ovo sobre índices de produtividade de um incubatório industrial. Ciência Rural, v.37, n.2, p.524-527, 2007.

19. DEEMING, D. C. Factors affecting hatchability during commercial incubation of ostrich (Struthio camelus) eggs. British Poultry Science, v.36, p.51-65, 1995.

20. DEEMING, D. C. Importance and evolution of incubation in avian reproduction. 1–7. In DEEMING, D. C. (ed.). Avian incubation: behaviour, environment and evolution. Oxford University Press, Oxford, p. 421. 2002. 21. ELGUERA, A. M. Relação entre o manejo de reprodutoras de carne e a qualidade dos ovos incubáveis. In: II Simpósio técnico sobre matrizes de frango de corte,1999, Chapecó. Anais... Chapecó: ACAV, 1999. p. 17-27.

22. FARIA, D. E. Avaliação de alguns fatores nutricionais e de alimentação sobre o desempenho e a qualidade da casca dos ovos de poedeiras comerciais. 1996. 153 f. Tese (Doutorado) – Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal.

23. FERNANDEZ, M. S.; ARAYA, M.; ARIAS, J. L. Eggshells are shaped by a precise spatio-temporal arrangement of sequentially deposited macromolecules. Matrix Biology, v.16, p.13-20, 1997.

24. FRENCH, N. A.; TULLETT, S. G. Variation in the eggs of various poultry species. In: Avian incubation. London: Butterworth-Heinemann, 1991. Cap.3, p.59-77.

25. GAUTRON, J.; HINCKE, M. T.; DOMINGUEZ-VERA, J. M. Ovotransferrin and lysozyme are constituents of the hen eggshell matrix. In: Proceedings European Poultry Meat and Egg Quality Symposium. Poznan: Kijoski, p.172-181, 1997.

26. GONZALES, E. Comentário avícola: incubação. Revista Avicultura

Industrial, 2008. Disponível em:

http://www.aviculturaindustrial.com.br/PortalGessulli/WebSite/Notícias/comentario avicola-bincubaçãob,20090831081247_Y_742.aspx. Acesso em: 20 ago. 2011. 27. GONZALES, E.; CALIL, T.; JASKULSKI, R. W. Qualidade da casca do ovo e produtividade do incubatório. In: IX Simpósio Goiano de Avicultura, Goiânia, 2009. Anais eletrônicos... [CD-ROM] Goiânia: AGA, 2009. p.1-18.

28. GONZALES, E, MELLO, H. H. C. O ovo e a água. In: MACARI, M, SOARES, N. M. (ed). In: Água na avicultura industrial. 2ed. Campinas: FACTA; 2012. p.187, 2012.

29. HAMILTON, R. M. G. The microstructure of the hen’s egg shell: a short review. In: Food Microstructure. Chicago: AMFO’Hare, 1986. p.99-110.

30. HINCKE, M. T. Ovalbumin is a component of the chicken eggshell matrix. Connective Tissue Research, v.31, p.227-233, 1995.

31. HODGETTS, B. Successfully closing the hatch window. International hatchery Practice, v. 20, n., p. 23, 2006.

32. HUNTON, P. Research on eggshell structure and quality: An historical overview. Brazilian Journal Poultry Science, Campinas, v.7, p.67-71, 2005. 33. ITO, R. Aspectos nutricionais relacionados à qualidade da casca de ovos. In: SIMPÓSIO TÉCNICO DE PRODUÇÃO DE OVOS, 3., São Paulo, APA, 1998, Anais... São Paulo: APA, 1998. p. 119-138.

34. JOSEPH, N.S.; MORAN JR., E.T. Effect of flock age and postemergent holdin in the hatcher on broiler live performance and furtherprocessing yield. Journal Applicated Poultry Reserch, Champaign, v.14, p.512-520, 2005

35. KRAMPITZ, G.; GRAZER, G. Molecular mechanisms of biomineralization in the formation of calcified shells. Angewandte Chemie International Edition, v.27, p.1145-1156, 1988.

36. LA SCALA JR., N.; BOLELI, I. C.; RIBEIRO, L. T. et al. Pore size distribution in chicken eggs as determined by mercury porosimetry. Brazilian Journal of Poultry Science, Campinas, v.2, n.2, p.177-181, 2000.

37. LA SCALA JR N. Aspectos físicos da incubação. 2003 In: GONZALES, E. ; MACARI, M. Manejo da incubação. 2ª Ed.Campinas. Facta, 2003, cap.. p. 353-360.

38. LEACH JR., R. M. Biochemistry of the organic matrix of the eggshell. Poultry Science, Champaign, v.61, p.2040-2047, 1982.

39. MARQUES, D. Fundamentos Básicos de Incubação Industrial. 2ed. São Paulo: CASP, 1994, 143p.

40. MATEOS, G. G. Fatores que influyem en la calidad del huevo. Nutrición y alimentación de gallinas ponedoras.9ª. ed. Madrid: Mundi-Prensa, 1991, p. 227-248.

41. McLOUGHLIN, L.; GOUS, R. M. Efecto del tamaño del huevo en el crecimiento pre y post natal de pollitos de engorde. Avicultura Profesional, v.18, p.24-29, 2000.

42. MOLENAAR, R.; REIJRINK, I.A.M.; MEIJERHOF, R.; VAN DER BRAND, H. Meeting embryonic requirementes of broilers thoughout incubation: a review. Brazilian Journal of Poultry Science, Campinas, v. 12, n.3, p.137-148, 2010. 43. NASCIMENTO, V. P.; SALLE, C. T. O ovo. In: MACARI, M. & GONZALES, E. Manejo da Incubação. 2ª Ed. Campinas. Facta, 2003, cap. 1.2 p. 35-50. 44. NEVES, A. C. R. S. Maximização do Fluxo Operacional em Incubatórios Comerciais. VII Simpósio Goiano de Avicultura e II Simpósio Goiano de Suinocultura - Avesui Centro-Oeste Seminário Técnico de Avicultura. 2005. Goiânia - GO. Anais eletrônicos… Disponível em: <www.cnpsa.embrapa.br/down.php?tipo=publicacoes&cod_publicacao=497>. Acesso em: 03 de dezembro de 2012.

45. NORTH, M. O. Formation of the egg. In: Commercial Chicken Production Manual. Oceanside: The Avian Publishing Company, 1984. Cap.3, p.27-38. 46. O’DEA, E. E. O.; FASENKO, G. M.; FEDDES, J. J. R.; ROBINSON, F. E.; SEGURA, J. C.; OUELLETTE, C. A. VAN MIDDELKOOP, J. H. Investigating the Eggshell Conductance and Embryonic Metabolism of Modern and Unselected Domestic Avian Genetic Strains at Two Flock Ages. Poultry Science, Champaign, v. 83, p. 2059–2070, 2004

47. ORNELLAS, L. H. Técnica Dietética. 4ª edição. São Paulo: Atheneu, 1985, p.107-114.

48. PANHELEUX, M.; BRAIN, M.; FERNANDEZ, M. S. et al. Organic matrix composition and ultrastructure of eggshell: a comparative study. British Poultry Science, v.40, p.240-252, 1999.

49. PARSONS, A. H. Structure of the eggshell. Poultry Science, Champaign , v.61, p.2013-2021, 1982.

50. PORTUGAL, S. J.; MAURER, G.; CASSEY, P. Eggshell permeability: a standard technique for determining interspecific rates of water vapor conductance. Physiological and biochemical zoology: PBZ, Chicago, v. 83 cap.6. 2010. 51. RAHN, H.; AR A. The avian egg: Incubation time and water loss. The Condor, v.76, p.147-152, 1974.

52. RUTZ, F.; ANCIUTI, M. A.; PAN, E. A. Fisiologia e manejo reprodutivo de aves. In: Manejo de Matrizes de Corte. Campinas: FACTA, 2005. Cap.6, p.75-143.

53. SANTOS, G. C. F.; CAMPOS, E. J.; SILVA, P. L. Efeito da linhagem e da idade de reprodutoras pesadas e leves sobre a perda de umidade dos ovos durante o período de incubação. In: Conferência APINCO de Ciências e Tecnologias Avícolas. Campinas: FACTA, p.21, 2005.

54. SCHLESINGER, A. B. The structural significance of the avian yolk in embryogenesis. Journal of Experimental Zoology, Part A. Ecological genetics and physiology, v.138, n.2, p.223-258, 1958.

55. SESTI, L. A. C. Órgãos reprodutivos e reprodução das aves domésticas. In: Manejo da Incubação. Campinas: FACTA, 2003. Cap.1, p.3-33.

56. SILVA, E. N. Doenças de transmissão vertical. In: MACARI, M.; GONZALES, E. In: Manejo da incubação. 2. ed. Jaboticabal: FACTA, 2003. Cap. 4, p. 379-393.

57. SOLOMON, S. E. Egg and eggshell quality. Aylesbury, England: Wolfe Publishing, 1991. p. 149.

58. SOTHERLAND, P. R.; RAHN, H. On the composition of bird eggs. The Condor, v.89, p.48-65, 1987.

59. SOUZA-SOARES L. A. & SIEWERDT F. Aves e ovos. Pelotas: UFPEL, 2005. p. 137.

60. SPARKS, N. H. C. The hen’s eggshell: a resistance network. 1985. Tese (Ph.D), University of Bath, Great-Britain.

61. STRINGHINI, J. H.; ROCHA, F. R. T.; MELLO, H. H. C.; CARVALHO, F. B.; SANTOS, B. M. Aspectos sobre a nutrição de poedeiras criadas até idades mais avançadas. In: X Simpósio Goiano de Avicultura, Caldas Novas, 2011. Anais eletrônicos... [CD-ROM] Caldas Novas: AGA, 2011.

62. SUAREZ, M. E.; WILSON, H. R.; MATHER, F. B. et al. Effect of strain and age of the broiler breeder female on incubation time and chick weight. Poultry Science, Champaign, v.76, p.1029-1036, 1997.

63. ULMER-FRANCO, A. M.; FASENKO, G. M.; O’DEA CHRISTOPHER, E. E. Hatching egg characteristics, chick quality, and broiler performance at 2 breeder flock ages and from 3 egg weights. Poultry Science, Champaign, v.89, n.12, p.2735-2742, 2010.

64. USDA, Qualidade interna e externa do ovo. In: COUTTS, J. A.; WILSON, C. G. Ovos de ótima qualidade. Sheffield: 5M Publishing, 2007. p. 11-24.

65. VIEIRA, S. L. Idade da matriz, tamanho do ovo e desempenho do pintinho. In: Conferência APINCO de Ciências e Tecnologias Avícolas. Campinas: FACTA, Anais... p.117-123, 2001.

66. VIEIRA, S. L.; MORGAN JR., E. T. Eggs and chicks from broiler breeders of extremely different age. Journal of Applied Poultry Research, Champaign, v.7, p.372-376, 1998.

67. VLECK, CM. Allometric scaling in avian embryonic development. In: TULLETT, S. G. (ed). Avian Incubation. London: Butterworth-Heinemann, 1991. p.39-57.

68. WHITEHEAD, C. C. Nutrion of the breeding bird and developing embrio. In: TULLET, S. G. Avian Incubation. London: Butterworth-Heinemann, 1991. p. 227-238.

69. WHITTMANN, J.; KALTNER, H. Formation and changes of the subembrionic liquid from turned, unturned, and cultured Japanese quail eggs. Biotechnology and Applied Biochemistry, v.10, p.338-345, 1988.

CAPÍTULO 2. ECLODIBILIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NASCIMENTO DE

Documentos relacionados