emitida uma autorização de viagem com validade territorial limitada se o Estado-Membro em questão a considerar
necessária por motivos humanitários, por razões de interesse nacional ou por força de obrigações internacionais, não obstante o facto de a avaliação manual prevista no artigo 22.º ainda não estar concluída ou de a autorização de viagem ter sido recusada, anulada ou revogada.
1. A título excecional, pode ser emitida uma autorização de viagem com validade territorial limitada se o Estado-Membro em questão a considerar
necessária por motivos humanitários, em conformidade com a legislação nacional,
por razões de interesse nacional ou por força de obrigações internacionais, não obstante o facto de a avaliação manual prevista no artigo 22.º ainda não estar concluída ou de a autorização de viagem ter sido recusada, anulada ou revogada.
Or. nl Justificação
Nos termos da legislação da UE, os Estados-Membros não são obrigados a conceder vistos humanitários às pessoas que desejam entrar no seu território com o objetivo de requerer asilo, mas continuam a poder fazê-lo em conformidade com a sua legislação nacional
(Tribunal de Justiça, C-638/16 PPU). Por analogia, e atendendo ao facto de este instrumento estar diretamente ligado ao Código de Vistos, os Estados-Membros podem emitir, ou recusar-se a emitir, autorizações de viagem com validade territorial limitada nos termos da sua legislação nacional.
Alteração 849
Brice Hortefeux, Rachida Dati Proposta de regulamento Artigo 38 – n.º 1
Texto da Comissão Alteração
1. A título excecional, pode ser emitida uma autorização de viagem com validade territorial limitada se o Estado-Membro em questão a considerar
necessária por motivos humanitários, por razões de interesse nacional ou por força de obrigações internacionais, não obstante o facto de a avaliação manual prevista no artigo 22.º ainda não estar concluída ou de a autorização de viagem ter sido recusada, anulada ou revogada.
1. A título excecional, pode ser emitida uma autorização de viagem com validade territorial limitada se o Estado-Membro em questão a considerar
necessária por motivos humanitários, em conformidade com a legislação nacional,
por razões de interesse nacional ou por força de obrigações internacionais, não obstante o facto de a avaliação manual prevista no artigo 22.º ainda não estar concluída ou de a autorização de viagem ter sido recusada, anulada ou revogada.
PE609.323v02-00 40/162 AM\1135937PT.docx
PT
Or. fr
Alteração 850
Sylvie Guillaume, Christine Revault D'Allonnes Bonnefoy, Tanja Fajon, Birgit Sippel, Péter Niedermüller
Proposta de regulamento Artigo 38 – n.º 1
Texto da Comissão Alteração
1. A título excecional, pode ser emitida uma autorização de viagem com validade territorial limitada se o Estado-Membro em questão a considerar
necessária por motivos humanitários, por razões de interesse nacional ou por força de obrigações internacionais, não obstante o facto de a avaliação manual prevista no artigo 22.º ainda não estar concluída ou de a autorização de viagem ter sido recusada, anulada ou revogada.
1. A título excecional, pode ser emitida uma autorização de viagem com validade territorial limitada se o Estado-Membro ou os Estados-Membrosem questão a considerarem necessária por motivos humanitários, por razões de interesse nacional ou por força de
obrigações internacionais, não obstante o facto de a avaliação manual prevista no artigo 22.º ainda não estar concluída ou de a autorização de viagem ter sido recusada, anulada ou revogada.
Or. en
Alteração 851
Jan Philipp Albrecht Proposta de regulamento Artigo 38 – n.º 1
Texto da Comissão Alteração
1. A título excecional, podeser emitida uma autorização de viagem com validade territorial limitada se o Estado-Membro em questão a considerar
necessária por motivos humanitários, por razões de interesse nacional ou por força de obrigações internacionais, não obstante o facto de a avaliação manual prevista no artigo 22.º ainda não estar concluída ou de a autorização de viagem ter sido recusada, anulada ou revogada.
1. A título excecional, deveser emitida uma autorização de viagem com validade territorial limitada se for
necessária por motivos humanitários, por razões de interesse nacional ou por força de obrigações internacionais, não obstante o facto de a avaliação manual prevista no artigo 22.º ainda não estar concluída ou de a autorização de viagem ter sido recusada, anulada ou revogada.
AM\1135937PT.docx 41/162 PE609.323v02-00
PT
Or. enJustificação
Com base no parecer da Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia.
Alteração 852
Marie-Christine Vergiat Proposta de regulamento Artigo 38 – n.º 1
Texto da Comissão Alteração
1. A título excecional, pode ser
emitida uma autorização de viagem com validade territorial limitada se o Estado-Membro em questão a considerar
necessáriapor motivos humanitários, por razões de interesse nacional ou por força de obrigações internacionais, não obstante o facto de a avaliação manual prevista no artigo 22.º ainda não estar concluída ou de a autorização de viagem ter sido recusada, anulada ou revogada.
1. A título excecional, éemitida uma autorização de viagem com validade territorial limitada se esta for justificada
por motivos humanitários, por razões de interesse nacional ou por força de
obrigações internacionais, não obstante o facto de a avaliação manual prevista no artigo 22.º ainda não estar concluída ou de a autorização de viagem ter sido recusada, anulada ou revogada.
Or. fr
Alteração 853
Gérard Deprez, Louis Michel Proposta de regulamento Artigo 38 – n.º 1
Texto da Comissão Alteração
1. A título excecional, pode ser emitida uma autorização de viagem com validade territorial limitada se o Estado-Membro em questãoa considerar
necessária por motivos humanitários, por razões de interesse nacional ou por força de obrigações internacionais, não obstante o facto de a avaliação manual prevista no artigo 22.º ainda não estar concluída ou de
1. A título excecional, pode ser emitida uma autorização de viagem com validade territorial limitada se o Estado-Membro responsávela considerar
necessária por motivos humanitários, por razões de interesse nacional ou por força de obrigações internacionais, não obstante o facto de a avaliação manual prevista no artigo 22.º ainda não estar concluída ou de
PE609.323v02-00 42/162 AM\1135937PT.docx
PT
a autorização de viagem ter sido recusada, anulada ou revogada.
a autorização de viagem ter sido recusada, anulada ou revogada.
Or. fr
Alteração 854
Sylvie Guillaume, Christine Revault D'Allonnes Bonnefoy, Tanja Fajon, Birgit Sippel, Péter Niedermüller
Proposta de regulamento Artigo 38 – n.º 2
Texto da Comissão Alteração
2. Para efeitos do n.º 1, o requerente pode solicitar uma autorização de viagem com validade territorial limitada ao
Estado-Membropara onde pretende viajar. O requerente deve indicar os motivos humanitários, as razões de interesse nacional ou as obrigações internacionais que justificam o seu pedido.
2. Para efeitos do n.º 1, o requerente pode solicitar uma autorização de viagem com validade territorial limitada aos Estados-Membrospara onde pretende viajar. O requerente deve indicar os motivos humanitários, as razões de interesse nacional ou as obrigações
internacionais que justificam o seu pedido. Or. en
Alteração 855
Sylvie Guillaume, Christine Revault D'Allonnes Bonnefoy, Tanja Fajon, Birgit Sippel, Péter Niedermüller
Proposta de regulamento Artigo 38 – n.º 3
Texto da Comissão Alteração
3. O Estado-Membro para onde o nacional de país terceiro pretende viajar é o Estado-Membro responsável por decidir da emissão ou da recusa de uma autorização de viagem com validade territorial limitada.
3. O Estado-Membro para onde o nacional de país terceiro pretende viajar
primeiroé o Estado-Membro responsável por decidir da emissão ou da recusa de uma autorização de viagem com validade
territorial limitada.
AM\1135937PT.docx 43/162 PE609.323v02-00
PT
Alteração 856
Gérard Deprez, Louis Michel Proposta de regulamento Artigo 38 – n.º 4
Texto da Comissão Alteração
4. Uma autorização de viagem com validade territorial limitada é válida no território do Estado-Membro que a emite e durante um período máximo de 15dias.
4. Uma autorização de viagem com validade territorial limitada é válida no território do Estado-Membro que a emite e durante um período máximo de 180 dias a partir da data de emissão da referida autorização ou de 90diasa partir da primeira entrada com base nesta autorização. A título excecional, a
autorização de viagem pode ser válida no território de outros Estados-Membros, desde que as unidades nacionais dos Estados-Membros em causa tenham concedido a sua autorização.
Or. fr Justificação
Devem ser concedidas as mesmas possibilidades para os vistos com validade territorial limitada que as previstas no Código de Vistos.
Alteração 857
Marie-Christine Vergiat Proposta de regulamento Artigo 38 – n.º 4
Texto da Comissão Alteração
4. Uma autorização de viagem com validade territorial limitada é válida no território do Estado-Membro que a emite e durante um período máximo de 15 dias.
4. Uma autorização de viagem com validade territorial limitada é válida no território do Estado-Membro que a emite e durante um período que não pode ser inferior a 3 meses.
PE609.323v02-00 44/162 AM\1135937PT.docx
PT
Alteração 858 Angelika Mlinar Proposta de regulamento Artigo 38 – n.º 4Texto da Comissão Alteração
4. Uma autorização de viagem com validade territorial limitada é válida no território do Estado-Membro que a emite e durante um período máximo de 15dias.
4. Uma autorização de viagem com validade territorial limitada é válida no território do Estado-Membro que a emite e durante um período máximo de 30dias.
Or. en
Alteração 859
Sylvie Guillaume, Christine Revault D'Allonnes Bonnefoy, Tanja Fajon, Birgit Sippel, Péter Niedermüller
Proposta de regulamento Artigo 38 – n.º 4
Texto da Comissão Alteração
4. Uma autorização de viagem com validade territorial limitada é válida no território do Estado-Membro que a emitee durante um período máximo de 15dias.
4. Uma autorização de viagem com validade territorial limitada é válida no território dos Estados-Membros em causa
e durante um período máximo de 30dias. Or. en
Alteração 860
Gérard Deprez, Louis Michel Proposta de regulamento
Artigo 38 – n.º 5 – parte introdutória
Texto da Comissão Alteração
5. Sempre que é emitida uma autorização de viagem com validade territorial limitada, são inseridos os seguintes dados no processo de pedido:
5. Sempre que é emitida ou recusada
uma autorização de viagem com validade territorial limitada, são inseridos os seguintes dados no processo de pedido:
AM\1135937PT.docx 45/162 PE609.323v02-00
PT
Alteração 861
Gérard Deprez, Louis Michel Proposta de regulamento Artigo 38 – n.º 5 – alínea a)
Texto da Comissão Alteração
a) Informaçõessobre a situação do processo, indicando se autorização de viagem com validade territorial limitada foi emitida ou recusada;
a) Número do pedido e informações
sobre a situação do processo, indicando se autorização de viagem com validade territorial limitada foi emitida ou recusada;
Or. fr
Alteração 862
Gérard Deprez, Louis Michel Proposta de regulamento Artigo 38 – n.º 5 – alínea b)
Texto da Comissão Alteração
b) O território em que o titular da autorização de viagem está autorizado a viajar;
b) O território ou os territórios em que o titular da autorização de viagem está autorizado a viajare, se adequado, o período de validade da autorização caso seja inferior ao disposto no n.º 4;
Or. fr
Alteração 863
Gérard Deprez, Louis Michel Proposta de regulamento Artigo 38 – n.º 5 – alínea c)
Texto da Comissão Alteração
c) A autoridadedo Estado-Membro
que emitiu a autorização de viagem com validade territorial limitada;
c) A unidade nacionaldo
Estado-Membro que emitiuou recusoua autorização de viagem com validade territorial limitada;
PE609.323v02-00 46/162 AM\1135937PT.docx
PT
Or. fr
Alteração 864
Gérard Deprez, Louis Michel Proposta de regulamento
Artigo 38 – n.º 5 – alínea c-A) (nova)
Texto da Comissão Alteração
c-A) Data da decisão de emissão ou recusa da autorização de viagem com validade territorial limitada;
Or. fr
Alteração 865
Gérard Deprez, Louis Michel Proposta de regulamento Artigo 38 – n.º 5 – alínea d)
Texto da Comissão Alteração
d) Umareferência aos motivos humanitários, às razões de interesse nacional ou às obrigações internacionais que justificam a autorização.
d) Se adequado, umareferência aos
motivos humanitários, às razões de interesse nacional ou às obrigações
internacionais que justificam a autorização. Or. fr
Alteração 866 Helga Stevens
Proposta de regulamento
Artigo 38 – n.º 5 – alínea d-A) (nova)
Texto da Comissão Alteração
d-A) As razões pelas quais foi eventualmente decidido não conceder autorização de viagem segundo o processo normal, indicando para tal que o
AM\1135937PT.docx 47/162 PE609.323v02-00
PT
de imigração irregular, de segurança pública ou de saúde pública.
Or. nl
Alteração 867
Gérard Deprez, Louis Michel Proposta de regulamento
Artigo 38 – n.º 5 – alínea d-A) (nova)
Texto da Comissão Alteração
d-A) Se adequado, o ou os motivos da recusa da autorização de viagem com validade territorial limitada;
Or. fr
Alteração 868
Gérard Deprez, Louis Michel Proposta de regulamento
Artigo 38 – n.º 5 – alínea d-B) (nova)
Texto da Comissão Alteração
d-B) Informações suplementares
pertinentes para os controlos de segunda linha relacionados com uma ou mais respostas positivas;
Or. fr
Alteração 869
Gérard Deprez, Louis Michel Proposta de regulamento Artigo 39 – n.º 1
Texto da Comissão Alteração
PE609.323v02-00 48/162 AM\1135937PT.docx
PT
26.º da Convenção de Aplicação do Acordo de Schengen, as transportadoras devem consultar o sistema central do ETIAS para verificar seos nacionais de países terceiros sujeitos à obrigação de
vistopossuem uma autorização de viagem válida.
alínea b),da Convenção de Aplicação do Acordo de Schengen, as transportadoras devem assegurar queos nacionais de países terceiros sujeitos à obrigação de
autorização de viagempossuem uma autorização de viagem válidae que, no caso das autorizações de viagem com validade territorial limitada, devem verificar o território ou os territórios em que os requerentes estão autorizados a viajar.
As transportadoras aéreas, as transportadoras marítimas e as
transportadoras que asseguram ligações rodoviárias internacionais de grupos em autocarro devem consultar o sistema central ETIAS, a fim de verificar se os nacionais de países terceiros sujeitos à obrigação de autorização de visto possuem uma autorização de viagem válida.
Or. fr Justificação
O artigo 26.º, n.º 1, alínea b), da Convenção de Aplicação do Acordo de Schengen prevê que as transportadoras tomem as medidas necessárias para assegurar que o estrangeiro
transportado se encontra na posse dos documentos de viagem exigidos para a entrada nos territórios das Partes Contratantes.
Alteração 870 Helga Stevens
Proposta de regulamento Artigo 39 – n.º 1
Texto da Comissão Alteração
1. Em conformidade com o artigo
26.º da Convenção de Aplicação do Acordo de Schengen, as transportadoras
devem consultar osistema central do ETIAS para verificar se os nacionais de países terceiros sujeitos à obrigação de visto possuem uma autorização de viagem
1. As empresas de transporte que
asseguram o transporte de grupos de pessoas por via terrestre, marítima ou aérea, nomeadamente por avião, autocarro, comboio ou ferry,devem
enviar um pedido aosistema central ETIAS para verificar se os nacionais de
AM\1135937PT.docx 49/162 PE609.323v02-00
PT
válida. países terceiros sujeitos à obrigação de
autorização de visto possuem uma autorização de viagem válida.
Or. nl
Alteração 871 Kinga Gál
Proposta de regulamento Artigo 39 – n.º 1
Texto da Comissão Alteração
1. Em conformidade com o artigo 26.º da Convenção de Aplicação do Acordo de Schengen, as transportadoras devem consultar o sistema central do ETIAS para verificar se os nacionais de países terceiros sujeitos à obrigação de visto possuem uma autorização de viagem válida.
1. Em conformidade com o artigo 26.º da Convenção de Aplicação do Acordo de Schengen, as transportadoras devem consultar o sistema central do ETIAS no momento do registo de embarque dos passageirospara verificar se os nacionais de países terceiros sujeitos à obrigação de visto possuem uma autorização de viagem válida.
Or. en Justificação
A presente alteração visa clarificar o momento, o âmbito de aplicação e os meios de consulta do sistema central do ETIAS pelas transportadoras.
Alteração 872 Monika Hohlmeier Proposta de regulamento Artigo 39 – n.º 1
Texto da Comissão Alteração
1. Em conformidade com o artigo
26.º da Convenção de Aplicação do Acordo de Schengen,as transportadoras devem consultar o sistema central do ETIAS para verificar se os nacionais de países terceiros sujeitos à obrigação de
1. As transportadoras aéreas, terrestres e marítimasdevem consultar o sistema central do ETIAS para verificar se os nacionais de países terceiros sujeitos à obrigação de visto possuem uma
PE609.323v02-00 50/162 AM\1135937PT.docx
PT
visto possuem uma autorização de viagem válida.
autorização de viagem válida.
Or. en
Alteração 873
Brice Hortefeux, Rachida Dati Proposta de regulamento Artigo 39 – n.º 1
Texto da Comissão Alteração
1. Em conformidade com o artigo
26.º da Convenção de Aplicação do Acordo de Schengen, as transportadoras devem consultar o sistema central do ETIAS paraverificar se os nacionais de países terceiros sujeitos à obrigação de visto possuem uma autorização de viagem válida.
1. As transportadoras aéreas, as transportadoras marítimas e as transportadoras internacionais que asseguram ligações rodoviárias de grupos em autocarro devem ser obrigadas a
verificar se os nacionais de países terceiros sujeitos à obrigação de visto possuem uma autorização de viagem válida.
Or. fr
Alteração 874
Marie-Christine Vergiat Proposta de regulamento Artigo 39 – n.º 1-A (novo)
Texto da Comissão Alteração
1-A. Essa verificação não deve, em circunstância alguma, pôr em causa o direito de asilo nem constituir um motivo de recusa para os requerentes e os
beneficiários de proteção internacional, nomeadamente no que diz respeito ao princípio da não repulsão.
Or. fr
AM\1135937PT.docx 51/162 PE609.323v02-00
PT
Kinga Gál
Proposta de regulamento Artigo 39 – n.º 2 – parágrafo 1
Texto da Comissão Alteração
Um acesso internetseguro ao portal para as transportadoras, que inclui a
possibilidade de utilização de soluções técnicas móveis, como previsto no artigo 6.º, n.º 2, alínea h), permite que as transportadoras realizem a consulta referida no n.º 1 antes do embarque de um passageiro. Para o efeito, a transportadora é autorizada a consultar o sistema central do ETIAS utilizando os dados constantes da zona de leitura ótica do documento de viagem.
Um acesso seguro ao portal para as transportadoras, que inclui a possibilidade de utilização de soluções técnicas móveis, como previsto no artigo 6.º, n.º 2, alínea h), permite que as transportadoras realizem a consulta referida no n.º 1 antes do
embarque de um passageiro. Para o efeito, a transportadora é autorizada a consultar o sistema central do ETIAS utilizando os dados constantes da zona de leitura ótica do documento de viagem. O portal para as transportadoras deve filtrar e enviar apenas as informações pertinentes sobre os passageiros para o sistema central do ETIAS.
Or. en Justificação
A presente alteração visa clarificar o momento, o âmbito de aplicação e os meios de consulta do sistema central do ETIAS pelas transportadoras.
Alteração 876
Gérard Deprez, Louis Michel Proposta de regulamento Artigo 39 – n.º 2 – parágrafo 1
Texto da Comissão Alteração
Um acesso internet seguro ao portal para as transportadoras, que inclui a
possibilidade de utilização de soluções técnicas móveis, como previsto no artigo 6.º, n.º 2, alínea h), permite que as transportadoras realizem a consulta referida no n.º 1 antes do embarque de um passageiro. Para o efeito, a transportadora é autorizada a consultaro sistema central
Um acesso seguro ao portal para as transportadoras, que inclui a possibilidade de utilização de soluções técnicas móveis, como previsto no artigo 6.º, n.º 2, alínea h), permite que as transportadoras aéreas, as transportadoras marítimas e as
transportadoras que asseguram ligações rodoviárias internacionais de grupos em autocarro realizem a consulta referida no
PE609.323v02-00 52/162 AM\1135937PT.docx
PT
do ETIAS utilizando os dados constantes da zona de leitura ótica do documento de viagem.
n.º 1 antes do embarque de um passageiro. Para o efeito, a transportadora consultao sistema central do ETIAS utilizando os dados constantes da zona de leitura ótica do documento de viagem.
Or. fr
Alteração 877
Brice Hortefeux, Rachida Dati Proposta de regulamento Artigo 39 – n.º 2 – parágrafo 1
Texto da Comissão Alteração
Um acesso internet seguro ao portal para as transportadoras, que inclui a possibilidade de utilização de soluções técnicas móveis, como previsto no artigo 6.º, n.º 2, alínea h), permite que as transportadoras realizem a consulta referida no n.º 1 antes do
embarque de um passageiro. Para o efeito, a transportadora é autorizada a consultaro sistema central do ETIAS utilizando os dados constantes da zona de leitura ótica do documento de viagem.
Um acesso internet seguro ao portal para as transportadoras, que inclui a possibilidade