Anexo X – Tabelas com as características dos estudos incluídos
Estudo Nurses’ and patients’ perceptions of expert palliative nursing care
JOHNSTON B. e SMITH L.N. (2006)
Participantes 22 Enfermeiros e 22 doentes em fase terminal.
Intervenções Realização de um estudo Fenomenológico com base em entrevistas aos participantes.
Resultados De acordo com JOHNSTON B. e SMITH L.N. (2006) as características importantes para enfermeiros especialistas de cuidados paliativos são: habilidades de relacionamento interpessoal; disposição para ouvir; alguém com quem o utente se sente capaz de falar; demonstrar interesse em saber como as pessoas doentes se encontram; reconhecer que alguns utentes podem precisar de se sentir no controle mesmo quando parece que o seu estado de saúde não o permita.
Nº de Artigo - IV Nível de Evidência1 - VI Tipo de Estudo – Fenomenológico
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Guyatt, Rennie (eds) (2002). Users’ Guides to the Medical Literature. A Manual for Evidence-based clinical practice. Os autores propõem vários níveis de evidência: Estes são, nível I: revisão sistemática ou meta-análise de randomização relevante ou evidência baseada na prática clínica, nível II: estudos experimentais simples, nível III: estudos quase experimentais, nível IV: estudos caso-controle ou de coortes; nível V: revisão sistemática de estudos descritivos ou qualitativos; nível VI: um estudo descritivo ou qualitativo; nível VII: opinião de autoridades respeitadas/ Consensos.
Anexo X – Tabelas com as características dos estudos incluídos
Estudo THE USE OF EFFECTIVE THERAPEUTIC COMMUNICATION SKILLS
IN NURSING PRACTICE
JASMINE, TAN (2009)
Participantes Uma enfermeira e um utente
Intervenções Observação do estabelecimento de uma relação com base na comunicação terapêutica entre uma enfermeira e um doente.
Resultados A comunicação é o elemento chave para qualquer profissão, levando a que haja saudáveis relacionamentos. A falta desta é a principal causa de mal-entendidos bem como do surgir de conflitos no estabelecimento de um relacionamento. Estabelecer uma comunicação terapêutica eficaz é dar aos doentes uma sensação de esperança, um sentimento de amanhã, e a garantia de que eles não estão sozinhos.
Nº de Artigo - V Nível de Evidência1 - VI Tipo de Estudo – Estudo Qualitativo
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Guyatt, Rennie (eds) (2002). Users’ Guides to the Medical Literature. A Manual for Evidence-based clinical practice. Os autores propõem vários níveis de evidência: Estes são, nível I: revisão sistemática ou meta-análise de randomização relevante ou evidência baseada na prática clínica, nível II: estudos experimentais simples, nível III: estudos quase experimentais, nível IV: estudos caso-controle ou de coortes; nível V: revisão sistemática de estudos descritivos ou qualitativos; nível VI: um estudo descritivo ou qualitativo; nível VII: opinião de autoridades respeitadas/ Consensos.
Anexo X – Tabelas com as características dos estudos incluídos
Estudo Communication skills and district nurses: examples in palliative care
Lawton, S. e Carroll, D. (2005)
Participantes Enfermeiros doentes
Intervenções Aplicação de questões aos doentes para perceber a forma como eles interpretam as questões que lhe são colocadas e a forma como eles encaram o encontro de enfermagem
Resultados Para Lawton, S. e Carroll, D. (2005) as habilidades de comunicação são uma componente fundamental do cuidado de enfermagem, para que este seja entendido como bem sucedido. Os mesmos autores defendem que o primeiro encontro que uma enfermeira tem com um doente paliativo é o responsável por definir os posteriores encontros e visitas e o seu sucesso em termos de cuidados de enfermagem. Ao se estabelecer comunicação em cuidados paliativos o enfermeiro deve deixar bem claro perante o utente e familiares de que a honestidade é um ponto fulcral desse mesmo contacto e que toda a comunicação estabelecida será no sentido do estilo facilitador, pois será o utente sempre a dirigir o interesse dessa mesma comunicação.
Nº de Artigo - VI Nível de Evidência1 - VI Tipo de Estudo – Estudo Descritivo
1 Guyatt, Rennie (eds) (2002). Users’ Guides to the Medical Literature. A Manual for
Evidence-based clinical practice. Os autores propõem vários níveis de evidência: Estes são, nível I: revisão sistemática ou meta-análise de randomização relevante ou evidência baseada na prática clínica, nível II: estudos experimentais simples, nível III: estudos quase experimentais, nível IV: estudos caso-controle ou de coortes; nível V: revisão sistemática de estudos descritivos ou qualitativos; nível VI: um estudo descritivo ou qualitativo; nível VII: opinião de autoridades respeitadas/ Consensos.
Anexo X – Tabelas com as características dos estudos incluídos
Estudo Comunicação terapêutica entre enfermeiros e pacientes de uma unidade hospitalar
Negreiros, P., Fernandes, M., Macedo-Costa, K., e da Silva, G. (2010)
Participantes 5 Enfermeiros do Hospital do estado do Ceará.
Intervenções Observação sistemática de 21 interacções estabelecidas entre os 5 enfermeiros e os utentes do hospital.
Resultados Segundo Negreiros, P., Fernandes, M., Macedo-Costa, K., e da Silva, G. (2010) a comunicação deve ser utilizada pelos profissionais de enfermagem para humanizar os cuidados face aos utentes, esclarecendo as dúvidas quanto ao tratamento, exames complementares de diagnóstico ou outros procedimentos com o intuito de minimizar a ansiedade causada pela doença e internamento. A comunicação terapêutica surge como agente impulsionador relativamente à humanização dos cuidados de enfermagem. Assenta na capacidade do profissional usar o seu conhecimento sobre comunicação para ajudar a pessoa a conviver com os outros, ajustar-se ao que não pode ser mudado e ultrapassar os obstáculos à auto- realização.
Nº de Artigo - XI Nível de Evidência1 - VI Tipo de Estudo – Estudo Descritivo-
exploratório, com abordagem quantitativa
1 Guyatt, Rennie (eds) (2002). Users’ Guides to the Medical Literature. A Manual for
Evidence-based clinical practice. Os autores propõem vários níveis de evidência: Estes são, nível I: revisão sistemática ou meta-análise de randomização relevante ou evidência baseada na prática clínica, nível II: estudos experimentais simples, nível III: estudos quase experimentais, nível IV: estudos caso-controle ou de coortes; nível V: revisão sistemática de estudos descritivos ou qualitativos; nível VI: um estudo descritivo ou qualitativo; nível VII: opinião de autoridades respeitadas/ Consensos.
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