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Tecido comprado cru fora de alinhamento

4.6 SUGESTÃO DE MELHORIAS

4.6.6 Tecido comprado cru fora de alinhamento

Todo tecido utilizado pela empresa é comprado pronto; com exceção de algumas, as malhas são de fabricação própria. Por isso, é necessário que se faça o controle de qualidade no tecido que chega à empresa. Esse procedimento ainda não faz parte do processo natural da empresa porque é recente a utilização desse tipo de tecido nas peças produzidas.

Assim, deve-se realizar testes de desvio de trama em tecidos crus que chegam ao estoque antes mesmo de passarem por quaisquer processos internos. Esse controle deve então passar a constar no PO da empresa. Se estiver sendo adquirido

tecidos com a trama torta, o setor do Compras deve ser acionado e entrar em contato com o fornecedor para cobrar uma solução.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por meio desta pesquisa, pôde-se conhecer o funcionamento geral de uma empresa de vestuário e apontar algumas possíveis falhas no encaminhamento do processo produtivo. O estudo detectou problemas de assimetria no corte de peças de tecidos planos finos, o que tornou possível fazer sugestões de melhorias em toda a produção.

O principal problema da empresa em relação aos tecidos finos é a assimetria na peça cortada, o que faz com que a produção não consiga garantir a entrega das ordens de produção. Isso porque quando o problema é identificado, é necessário realizar uma revisão total daquela ordem e retirar as peças com defeito; se não houver nenhuma peça correta, é gerada uma nova ordem para reposição, e o que foi retirado é picado e descartado.

Para que o problema em questão se minimize, uma série de cuidados foram propostos e alguns já estão sendo implementados, como a troca de canudos finos por canudos mais grossos; treinamento dos colaboradores para que não depositem mais os rolos sobre os paletes, e tenham mais cuidado com os rolos. Além disso, os tecidos finos já obedecem a novo procedimento no corte: antes de iniciar o enfesto, é retirada uma faixa de tecido para verificação de desvio de trama, que tem uma tolerância de até cinco centímetros de uma largura a outra. Caso esse valor seja ultrapassado, os rolos são devolvidos ao beneficiamento e lá serão encaminhados para o endireitador de trama.

Notou-se também a importância de realizar constantemente treinamentos com os colaboradores, a fim de lembrá-los dos procedimentos descritos nos POs (Procedimentos Operacionais), que com o tempo são deixados de lado. Além disso, algumas soluções que envolvem custos muito elevados necessitarão ser desenvolvidas e aprimoradas.

Durante o andamento deste trabalho foram observados fatores relevantes que poderão ser abortados em futuros estudos, como melhor interação entre processos e controle de qualidade e, principalmente, desenvolver a importância de seguir à risca o Controle de Qualidade, pois somente com a interação de todos os setores o problema será minimizado.

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ROTEIROS DE OBSERVAÇÕES IN LOCO

1) Roteiro de observação do corte

Verificar a maneira de realizar o enfesto e corte dos tecidos, a velocidade e tensão utilizadas nas duas etapas; a maneira de conferir a simetria das peças cortadas; quantidade de estendidas (folhas de tecido) utilizadas no enfesto; gramatura dos tecidos; número máximo de folhas permitidas; cabeceira do enfesto; tipo de tecido. Também foi verificado o controle de qualidade no setor do corte, a maneira e procedimentos de fazer a inspeção nos tecidos leves e os cuidados e atitudes que devem ser tomados.

2) Roteiro de observação do beneficiamento

No beneficiamento foi verificado os processos de estamparia, tingimento e a passagem do tecido pela rama, máquina que está acoplada o endireitador de trama, foi acompanhado o funcionamento e desempenho do aparelho. Também foram averiguados quais os testes realizados no controle de qualidade e se estes testes eram padronizados e baseados em normas técnicas específicas, além dos tecidos já beneficiados, os tecidos crús, recebidos pela empresa também foram verificados, como a maneira que os rolos chegavam à empresa e seu desvio de trama.

3) Roteiro de observação do depósito de tecidos

No depósito de tecidos, foi conferido a maneira de transporte dos rolos, seu armazenamento, o modo de recolher os rolos do palete, e a manipulação destes tecidos.

APÊNDICE B – QUESTIONÁRIO DOS PRINCIPAIS DADOS DO SETOR DO CORTE.

QUESTIONÁRIO APLICADO A RESPONSÁVEL DA PRODUÇÃO DO SETOR DO CORTE

1) Quais são as tecnologias utilizadas para enfesto, risco e corte dos materiais têxteis?

O sistema é Gerber, tanto para risco e enfesto, quanto para o corte.

2) Qual é o número de operadores do corte?

São 16 enfestadores, 8 operadores da máquina de corte, somando todos são 80 colaboradores por turno.

3) Qual é a produção diária do setor do corte? Temos uma média de 145.000 peças/dia.

4) Qual é a produção mensal do setor do corte?

Mais ou menos 3.600.000 peças/mês só para a Itororó.

5) Existe algum controle de qualidade empregado no setor?

Os controles de qualidade empregados estão descritos nos POs.

6) Qual é o controle estatístico realizado no setor? O que está incluso nesse controle?

Temos os índices gerais do corte e controle de quebras, neste índice são inclusos tudo que foi sucatado (descartado) por algum defeito, todos os defeitos encontrados, divididos por setores e, tudo o que foi liberado com restrições. Este índice é separado por tecido, malha, mostruário, facção e ainda é dividido

em problemas de corte, de beneficiamento, de malharia, de engenharia entre outros.

7) Qual é o índice de assimetria em tecidos planos finos? Como é estimado esse índice?

O índice de assimetria chega em 67% dos tecidos planos finos. É medido por meio dos índices gerais, onde são apontados todos os problemas ocorridos no corte e a quantidade, ele é separado em malha e tecido plano.

8) Quais são os tecidos que mais apresentam assimetria? O chiffon, viscoses e crepes. Os mais finos.

APÊNDICE C – QUESTIONÁRIO SOBRE CONTROLES DE QUALIDADE.

QUESTIONÁRIO APLICADO Á SUPERVISORA DA QUALIDADE DA REGIÃO SUL

1) Antes de serem enviados ao corte, os tecidos passam por algum tipo de controle de qualidade? Quais?

Sim, tudo o que é estampado passa pelo acabamento, mas só uma parte é revisado. Os tecidos que vão para Natal são revisados 100%. Os outros são feitos testes de nuance, torção, solidez e fricção.

2) Existe alguma forma específica para armazenamento e movimentação dos rolos de tecido?

Sim, está tudo determinado nos POs.

3) O setor do corte deve seguir alguma norma de controle de qualidade? Sim, existem os POs para cada processo.

4) Os Procedimentos Operacionais do laboratório de beneficiamento são baseados em normas, como ABNT ou ISO?

Sim.

5) A empresa aceita sugestões para a melhoria de processos? Com certeza.

APÊNDICE D – ENTREVISTA COM INSPETORES DO CORTE

ENTREVISTA COM INSPETORES DO SETOR DO CORTE

1) Qual é a maior dificuldade encontrada na inspeção de tecidos planos finos? Os tecidos que são mais finos são muito difíceis de trabalhar, sempre tem problemas de simetria.

2) Quais são os possíveis erros que o setor do corte comete que acarretam problemas de assimetria nas peças?

A velocidade da máquina pode estar mais alta do que se deve, também os tubos de papelão muitas vezes vem quebrados ou amassados e isso ajuda a amassar o tecido.

3) Qual é o dano que uma peça com assimetria causa em uma ordem de produção?

A ordem pode não ir completa para a costura, porque muitas vezes tem que descontar as peças ruins.

4) Qual é o procedimento que a inspeção deve realizar quando verifica peças com assimetria?

Se a diferença passar de 1,5 centímetros, nós temos que montar uma peça e levar para análise de analista com a supervisora.

5) Quando a peça montada não for liberada pela supervisão, o que deve ser feito?

A ordem é devolvida para o corte fazer a revisão de 100% do talhado.

6) Assim que a ordem for revisada pelo corte, qual é o caminho a seguir? Ela tem que voltar para a gente para uma nova inspeção.

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