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Temperatura do vapor da última etapa de saída do superaquecedor: 540 C Vazão máxima contínua de vapor reaquecido: 10 ton/h

Resultado do Teste P

9 Temperatura do vapor da última etapa de saída do superaquecedor: 540 C Vazão máxima contínua de vapor reaquecido: 10 ton/h

9 Pressão do vapor reaquecido: Entrada: 40 kgf/cm2

; Saída: 38 kgf/cm2. 9 Temperatura do vapor reaquecido: Entrada: 340 C; Saída: 540 C 9 Temperatura de água de alimentação: 250 C

9 Superfície total de aquecimento: 7.350 m2

ƒ Câmara de combustão: 1.120 m2 ƒ Superaquecedor primário: 2.600 m2 ƒ Superaquecedor de placas: 290 m2 ƒ Superaquecedor final: 470 m2 ƒ Reaquecedor: 1.230 m2 ƒ Economizador: 1.640 m2 9 Sopradores de fuligem

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ƒ Quantidade: 12

ƒ Tipo: bico em Y, atomização a vapor ƒ Capacidade: 0,35 – 1,0 ton/h

¾ Equipamentos Auxiliares

Tabela 3.15: Informações sobre os equipamentos auxiliares da unidade 3.

NOME QUANTIDADE

POR UNIDADE CARACTERÍSTICAS

9 Moinhos de Carvão 4

Tipo: E70 de esferas Capacidade: 12,353 ton/h Fabricante: Babcock & Wilcox 9 Aquecedores Regenerativos 2 Tipo: Ljungstron

9 Ventiladores Induzidos 2 Vazão: 260.000 m3/h

9 Ventiladores Forçados 2 Vazão: 163.000 m3/h

9 Ventiladores de Recirculação dos Gases 2 Vazão: 205.000 m3/h 9 Ventiladores de Ar Primário 4 Vazão: 38.500 m3/h 9 Compressores de Ar de Comando 3 Pressão: 7 kgf/cm2 9 Compressores de Ar de Serviço 2 Pressão: 7 kgf/cm2

9 Precipitadores Eletrostáticos 2 Fabricante: Compagnie Italiana Forne Accialo

As Figuras 3.46 a 3.48 mostram fotos da unidade 3 realizadas durante as visitas ao complexo para a realização do trabalho. A Figura 3.42 mostra uma fotografia com uma vista geral do gerador elétrico da unidade 3.

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A Figura 3.47 mostra uma vista lateral da turbina e do gerador da unidade 3.

Figura 3.47: Vista do gerador e da turbina da unidade 3.

A Figura 4.48 mostra uma vista da turbina a vapor da unidade 3 bem como as bombas de condensado e do condensador abaixo da turbina.

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Figura 3.49: Fotografia do rotor da turbina a vapor durante o período de manutenção geral da

unidade 4.

Na Figura 3.49 é possível visualizar as palhetas rotativas montadas no eixo da turbina após um exame de líquido penetrante para averiguação de trincas na raiz das pás.

Da mesma forma que no estudo do Caso 1, foi necessário se levantar toda a informação técnica referente à turbina. Um fator importante para este caso é o fato do tempo de operação da turbina (35 anos) ser muito maior do que no caso 1, além do que a documentação técnica existente do projeto ser escassa devido à perda de documentos durante estes anos. A informação técnica obtida do projeto original da turbina, foram alguns desenhos do sistema de selagem e da geometria das pás em folhas de tamanho A0, assim não foi possível digitalizar estes desenhos para a inserção destes neste capítulo.

Os diagramas de balanço térmico usado neste estudo de caso foram obtidos dos relatórios de análise de desempenho realizados em anos anteriores, sendo estes diagramas, cópias do diagrama original. As curvas de correção para o cálculo do Heat Rate da Turbina e a sua carga, também foram obtidas destes relatórios, como mostram as Figuras 3.50 a 3.61.

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A Figura 3.50 mostra as curvas fornecidas pelo fabricante da turbina a vapor para o cálculo da vazão de vapor de selagem necessária para os selos labirínticos e para o cálculo de balanço térmico da turbina para o teste de desempenho.

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A Figura 3.51 mostra as curvas de correção para o cálculo do Heat Rate e da carga da turbina para a pressão de vapor superaquecido de alta pressão na entrada da turbina. As curvas fornecidas são válidas para 100%, 75%, 50% e 25% da carga nominal da turbina a vapor.

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A Figura 3.52 mostra as curvas de correção para o cálculo do Heat Rate e da carga da turbina para a temperatura do vapor superaquecido de alta pressão na entrada da turbina. A validade destas curvas é apenas para 100%, 50% e 25% da carga da turbina para a correção da carga e 100% e 25% da carga da turbina para a correção do Heat Rate.

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A Figura 3.53 mostra as curvas de correção para o cálculo do Heat Rate e da carga da turbina para a queda de pressão do vapor reaquecido de média pressão na entrada da turbina. A validade destas curvas é apenas para 100% e 50% da carga para a correção da carga da turbina e 100% a 25% da carga da turbina para a correção do Heat Rate.

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A Figura 3.54 mostra as curvas de correção para o cálculo do Heat Rate e da carga da turbina para a temperatura do vapor reaquecido de média pressão na entrada da turbina. A validade destas curvas é apenas para 100%, 50% e 25% da carga nominal da turbina a vapor, tanto para a correção da carga como para a correção do Heat Rate.

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A Figura 3.55 mostra a curva de correção para o cálculo do Heat Rate da turbina para a pressão do vapor de baixa pressão na saída da turbina para o condensador. Esta curva é válida para uma vazão de resfriamento do condensador de 205500 t/h. Com uma vazão da água de resfriamento diferente desta, a curva não pode ser utilizada para a correção do Heat Rate.

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A Figura 3.56 mostra a curva de correção para o cálculo do Heat Rate da turbina para a pressão de operação do condensador durante o teste de desempenho com uma vazão da água de resfriamento de 150.500 ton/h.

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A Figura 3.57 mostra a curva de correção para o cálculo do Heat Rate da turbina para a pressão de operação do condensador durante o teste de desempenho com uma vazão da água de resfriamento de 97.500 ton/h.

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A Figura 3.58 mostra o diagrama de balanço térmico realizado para o comissionamento da unidade 3 para uma carga 66.012 kW (66 MW), ou a 100% da carga.

Figura 3.58: Diagrama com os dados de balanço térmico da unidade para a carga de 66 MW.

A Figura 3.59 mostra o diagrama de balanço térmico realizado para o comissionamento da unidade 3 para uma carga 49.995 kW (50 MW), ou a 75% da carga.

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A Figura 3.60 mostra o diagrama de balanço térmico realizado para o comissionamento da unidade 3 para uma carga 32,595 kW (32,6 MW), ou a 50% da carga.

Figura 3.60: Diagrama com os dados de balanço térmico da unidade para a carga de 32,6 MW.

A Figura 3.61 mostra as curvas de perdas na exaustão da turbina de baixa pressão fornecida pelo fabricante e que foi utilizada no cálculo da eficiência da seção de baixa pressão.

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3.3.1 – Análise de desempenho da turbina a vapor da unidade 3

Para se analisar os dados de desempenho da turbina a vapor da unidade 3 do Complexo Termelétrico de Jorge Lacerda, foi acordado com a operação da usina uma data onde esta estaria em operando em carga base e estável durante uma faixa de tempo em que se pudessem coletar os dados necessários para a realização dos cálculos, da mesma forma como foi realizado para a usina Ibiritermo. A data do teste foi realizada no dia 26 de maio de 2004 no período das 9:00 horas até as 11:00 horas. Este horário foi determinado após a certeza da operação estável e contínua da usina de pelo menos 8 horas antes do teste, sem perturbações (oscilações) na rede elétrica.

Antes de continuar a descrição da análise de desempenho para a turbina a vapor da unidade 3 do complexo termelétrico de Jorge Lacerda, deve-se registrar que inicialmente o estudo de análise para a validação da metodologia seria realizado na unidade nº4. Durante um período de 8 meses de coleta de informações técnicas, relatórios de avaliação de desempenho, diagramas e todo material referente a esta unidade não pode ser utilizado, porque a unidade 4 durante o período de coleta de informações, passou por uma manutenção geral de todo o ciclo, como mostrado na Figura 3.49.

Concluída a manutenção da unidade nº4, foi realizado um teste de operação da turbina desde a carga mínima até a carga máxima (carga nominal), e nesta etapa a turbina a vapor apresentou um elevado nível de vibração, durante a rampa de carga, o que impossibilitava a turbina operar a plena carga. Devido a este problema, e após acordo com o pessoal de operação da usina, decidiu-se em validar a metodologia na unidade nº3, pois assim poderia ser utilizada uma boa parte do material coletado com as informações técnicas da turbina, devido ao fato de que as duas unidades (unidade 3 e 4) serem do mesmo fabricante e possuírem as mesmas características operacionais.

Mesmo assim, um período de 6 meses foi necessário, para a obtenção de todo o material referente à operação e ao histórico de funcionamento da unidade nº 3 para a validação da metodologia de análise de desempenho da turbina a vapor. Durante este período foi testado um sistema de medição de vazão da água de resfriamento do condensador através de uma sonda inserida numa região de escoamento turbulento. Apesar do resultado obtido não ter sido usado no

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2. Faixa de erro de medição para cada instrumento;

3. Determinar a freqüência da coleta de dados (intervalo de tempo entre cada medição); 4. Verificar onde estavam sendo registrados os dados lidos na sala de controle.

Com relação à faixa de erro de medição para cada instrumento, não foi possível obter o último relatório onde foram realizadas todas as calibrações e certificados, com a faixa de validade de medição para cada instrumento. Desta forma, a partir dos registros mais recentes obtidos para alguns instrumentos, foi feita uma extrapolação da faixa operacional dos instrumentos para os outros existentes na usina e que foram utilizados nos cálculos para a análise de desempenho.

Assim, poderá ser verificado que para alguns registros, o valor da incerteza padrão, da incerteza combinada, da incerteza expandida e o fator de abrangência K serem os mesmos para os parâmetros medidos durante o teste.

Feita a coleta, os dados foram então ordenados e lançados na planilha desenvolvida para a análise de desempenho da turbina a vapor. A pedido do pessoal de operação da usina, o formato do registro para as leituras realizadas durante o teste, deveria seguir o padrão já adotado e utilizado nas análises de desempenho feitas pelo pessoal da usina. A Tabela 3.16 mostra um resumo das principais informações coletadas durante o teste.

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Tabela 3.16: Principais informações coletadas durante o teste da turbina a vapor.

Folha de Leitura da Sala de Comando – Folha 1

Pressão absoluta do condensador

Folha de Leitura da Sala de Comando – Folha 2

Potência Ativa do Alternador (gerador elétrico) Pressão do Vapor superaquecido na entrada da turbina Temperatura do Vapor superaquecido na saída da caldeira Temperatura do Vapor reaquecido na saída da caldeira Vazão do Vapor superaquecido na saída da caldeira

Folha de Leitura da Sala de Comando – Folha 3

Vazão do vapor auxiliar

Vazão do condensado descarregado pela bomba de condensado Vazão da água de reposição (água adicional ao ciclo)

Folha de Leitura da Sala de Comando – Folha 4

Temperatura da água de circulação na entrada do condensador A Temperatura da água de circulação na entrada do condensador B Temperatura da água de circulação na saída do condensador A Temperatura da água de circulação na saída do condensador B Temperatura do vapor superaquecido na entrada da turbina

Temperatura do vapor reaquecido da caldeira na entrada da turbina de média pressão Temperatura do vapor reaquecido antes da atemperação

Folha de Leitura da Sala de Comando – Folha 5

Vazão da água de atemperação para o vapor superaquecido Vazão do vapor reaquecido na saída da caldeira

Vazão da água de atemperação para o vapor reaquecido Temperatura do vapor auxiliar

Folha de Leitura da Sala de Comando – Folha 6

Pressão de descarga das bombas de alimentação

Pressão da água de alimentação na entrada do economizador Pressão de descarga das bombas de condensado

Pressão do vapor de serviço auxiliar Pressão no desgaseificador

Pressão da extração nº 5 da turbina a vapor Pressão da extração nº 4 da turbina a vapor Pressão da extração nº 3 da turbina a vapor Pressão da extração nº 2 da turbina a vapor Pressão da extração nº 1 da turbina a vapor

Folha de Leitura da Sala de Comando – Folha 7

Temperatura do condensado antes do aquecedor regenerativo de baixa pressão nº 2 Temperatura do condensado na saída do aquecedor regenerativo de baixa pressão nº 2 Temperatura do vapor reaquecido após a atemperação

Temperatura do vapor da extração nº 5 para o aquecedor regenerativo de alta pressão nº 5 Temperatura do vapor da extração nº 4 para o desareador

Temperatura do vapor da extração nº 3 para o aquecedor regenerativo de baixa pressão nº 3 Temperatura do vapor da extração nº 2 para o aquecedor regenerativo de baixa pressão nº 2 Temperatura do vapor da extração nº 1 para o aquecedor regenerativo de baixa pressão nº 1

Folha de Leitura da Sala de Comando – Folha 8

Temperatura do condensado antes do aquecedor regenerativo de baixa pressão nº 1 Temperatura do condensado na saída do aquecedor regenerativo de baixa pressão nº 3 Temperatura da água de alimentação na saída do aquecedor regenerativo de alta pressão nº 5B Temperatura da água de alimentação na saída do aquecedor regenerativo de alta pressão nº 5ª Temperatura da água de alimentação na entrada do economizador

Folha de Leitura da Sala de Comando – Folha 9

Vazão da água de alimentação da caldeira

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Tabela 3.16: Principais informações coletadas durante o teste da turbina a vapor (continuação).

Folha de Leitura do Ciclo Térmico 2

Pressão do vapor reaquecido na saída da turbina de alta pressão Pressão do vapor reaquecido na entrada da turbina de média pressão Temperatura dos drenos do aquecedor regenerativo de baixa pressão nº 2 Temperatura dos drenos do aquecedor regenerativo de baixa pressão nº 3

Folha de Leitura da Caldeira 2

Temperatura da água de alimentação do tanque de alimentação

Folha de Leitura da Caldeira 3

Vazão da água de alimentação da caldeira

Folha de Leitura da Caldeira 4

Pressão de descarga da bomba de condensado Temperatura ambiente

Folha de Leituras Adicionais

Pressão do vapor do 1º estágio da turbina de alta pressão

Pressão da água de circulação na entrada do condensador na câmara B Pressão da água de circulação na saída do condensador na câmara B Pressão da água de circulação na entrada do condensador na câmara A Pressão da água de circulação na saída do condensador na câmara A

A Tabela 3.17 mostra as incertezas das medições para o teste realizado:

Tabela 3.17: Incerteza das medições para o dia 26/05/2004.

Unidade Média Incerteza Padrão Incerteza Combinada Incerteza Expandida Fator de Abrangência K Folha de Leitura da Sala de Comando – Folha 1

Pressão absoluta do condensador

Pol Hg 2,10 0,08 0,26 0,47 2,00

Pressão absoluta do condensador

mbar 85,00 0,13 0,20 0,44 2,38

Folha de Leitura da Sala de Comando – Folha 2

Potência Ativa do Alternador (Gerador Elétrico)

MW 59,00 0,08 0,30 0,60 2,00

Pressão do vapor superaquecido na entrada da turbina de alta pressão

kgf/cm² 139,92 0,06 0,30 0,59 2,00

Temperatura do vapor superaquecido na saída da caldeira

°C 525,69 0,01 0,17 0,35 2,00

Temperatura do vapor reaquecido na saída da caldeira

°C 515,85 0,01 0,17 0,35 2,00

Vazão do vapor superaquecido na saída da caldeira

t/h 209,08 0,22 0,37 0,73 2,00

Folha de Leitura da Sala de Comando – Folha 3

Vazão do vapor auxiliar

t/h 0,00 0,00 0,25 0,49 2,00

Vazão de condensado descarregado pela bomba de condensado

t/h 158,54 0,19 0,22 0,53 2,38

Vazão da água adicional (água de reposição ao ciclo)

t/h 0,00 0,66 0,67 1,34 2,00

Folha de Leitura da Sala de Comando – Folha 4

Temperatura da água de circulação na entrada do condensador A

°C 18,13 0,02 0,17 0,35 2,00

Temperatura da água de circulação na entrada do condensador B

°C 18,54 0,02 0,17 0,35 2,00

Temperatura da água de circulação na saída do condensador A

°C 26,29 0,02 0,17 0,35 2,00

Temperatura da água de circulação na saída do condensador B

°C 28,34 0,02 0,17 0,35 2,00

Temperatura do vapor superaquecido na entrada da turbina de alta pressão

°C 522,71 0,01 0,17 0,35 2,00

Temperatura do vapor reaquecido na entrada da turbina de média pressão

°C 514,31 0,01 0,17 0,35 2,00

Temperatura do vapor reaquecido antes da atemperação

°C 377,43 0,01 0,17 0,35 2,00

Folha de Leitura da Sala de Comando – Folha 5

Vazão da água de atemperação para o vapor superaquecido de alta pressão

t/h 0,00 0,00 0,01 0,02 2,00

Vazão do vapor reaquecido na saída da caldeira

t/h 176,36 0,10 0,20 0,40 2,00

Vazão da água de atemperação para o vapor reaquecido

t/h 0,00 0,00 0,01 0,02 2,00

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Tabela 3.17: Incerteza das medições para o dia 26/05/2004 (Continuação).

Unidade Média Incerteza Padrão Incerteza Combinada Incerteza Expandida Fator de Abrangência K Folha de Leitura da Sala de Comando – Folha 6

Pressão de descarga das bombas de alimentação

kgf/cm² 204,00 0,08 0,26 0,47 2,00

Pressão da água de alimentação na entrada do economizador

kgf/cm² 161,00 0,13 0,20 0,44 2,38

Pressão de descarga das bombas de condensado

kgf/cm² 190,00 0,13 0,20 0,45 2,36

Pressão do vapor de serviço auxiliar

kgf/cm² 15,00 kgf/cm² kgf/cm² kgf/cm² kgf/cm²

Temperatura do vapor superaquecido na saída da caldeira

°C 525,69 0,01 0,17 0,35 2,00

Temperatura do vapor reaquecido na saída da caldeira

°C 515,85 0,01 0,17 0,35 2,00

Vazão do vapor superaquecido na saída da caldeira

t/h 209,08 0,22 0,37 0,73 2,00

Folha de Leitura da Sala de Comando – Folha 3

Vazão do vapor auxiliar

t/h 0,00 0,00 0,25 0,49 2,00

Vazão de condensado descarregado pela bomba de condensado

t/h 158,54 0,19 0,22 0,53 2,38

Vazão da água adicional (água de reposição ao ciclo)

t/h 0,00 0,66 0,67 1,34 2,00

Folha de Leitura da Sala de Comando – Folha 4

Temperatura da água de circulação na entrada do condensador A

°C 18,13 0,02 0,17 0,35 2,00

Temperatura da água de circulação na entrada do condensador B

°C 18,54 0,02 0,17 0,35 2,00

Temperatura da água de circulação na saída do condensador A

°C 26,29 0,02 0,17 0,35 2,00

Temperatura da água de circulação na saída do condensador B

°C 28,34 0,02 0,17 0,35 2,00

Temperatura do vapor superaquecido na entrada da turbina de alta pressão

°C 522,71 0,01 0,17 0,35 2,00

Temperatura do vapor reaquecido na entrada da turbina de média pressão

°C 514,31 0,01 0,17 0,35 2,00

Temperatura do vapor reaquecido antes da atemperação

°C 377,43 0,01 0,17 0,35 2,00

Folha de Leitura da Sala de Comando – Folha 5

Vazão da água de atemperação para o vapor superaquecido de alta pressão

t/h 0,00 0,00 0,01 0,02 2,00

Vazão do vapor reaquecido na saída da caldeira

t/h 176,36 0,10 0,20 0,40 2,00

Vazão da água de atemperação para o vapor reaquecido

t/h 0,00 0,00 0,01 0,02 2,00

Temperatura do vapor auxiliar

°C 239,67 0,15 0,35 0,67 1,54

Folha de Leitura da Sala de Comando – Folha 6

Pressão de descarga das bombas de alimentação da caldeira

kgf/cm² 204,00 0,16 0,37 0,68 1,59

Pressão da água de alimentação na entrada do economizador

kgf/cm² 161,00 0,16 0,37 0,68 1,59

Pressão de descarga das bombas de condensado

kgf/cm² 190,00 0,16 0,37 0,68 1,59

Pressão do vapor de serviço auxiliar

kgf/cm² 15,00 0,16 0,37 0,68 1,59

Pressão do desgaseificador (Tanque de Alimentação)

kgf/cm² 7,50 0,16 0,37 0,68 1,59

Pressão da sangria nº 5 (Extração nº 5 da turbina a vapor)

kgf/cm² 18,30 0,16 0,37 0,68 1,59

Pressão da sangria nº 4 (Extração nº 4 da turbina a vapor)

kgf/cm² 8,90 0,16 0,37 0,68 1,59

Pressão da sangria nº 3 (Extração nº 3 da turbina a vapor)

kgf/cm² 4,41 0,16 0,37 0,68 1,59

Pressão da sangria nº 2 (Extração nº 2 da turbina a vapor)

kgf/cm² 0,89 0,16 0,37 0,68 1,59

Pressão da sangria nº 1 (Extração nº 1 da turbina a vapor)

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Tabela 3.17: Incerteza das medições para o dia 26/05/2004 (Continuação).

Unidade Média Incerteza Padrão Incerteza Combinada Incerteza Expandida Fator de Abrangência K Folha de Leitura da Sala de Comando – Folha 7

Temperatura do vapor da extração nº 3 para o aquecedor regenerativo de baixa pressão nº 3

°C 263,50 0,02 0,08 0,12 2,01

Temperatura do vapor da extração nº 2 para o aquecedor regenerativo de baixa pressão nº 2

°C 165,82 0,02 0,08 0,12 2,01

Temperatura do vapor da extração nº 1 para o aquecedor regenerativo de baixa pressão nº 1

°C 299,04 0,02 0,08 0,12 2,01

Folha de Leitura da Sala de Comando – Folha 8

Temperatura do condensado antes do aquecedor regenerativo de baixa pressão nº 1

°C 40,81 0,02 0,08 0,12 2,01

Temperatura do condensado na saída do aquecedor regenerativo de baixa pressão nº 3

°C 147,90 0,02 0,08 0,12 2,01

Temperatura da água de alimentação da caldeira descarregada pela bomba de alimentação

°C 176,12 0,02 0,08 0,12 2,01

Temperatura da água de alimentação da caldeira na saída do aquecedor regenerativo de alta pressão nº 5B

°C 206,20 0,02 0,08 0,12 2,01

Temperatura da água de alimentação da caldeira na saída do aquecedor regenerativo de alta pressão nº 5A

°C 209,42 0,02 0,08 0,12 2,01

Temperatura da água de alimentação da caldeira na entrada do economizador

°C 244,24 0,02 0,08 0,12 2,01

Folha de Leitura da Sala de Comando – Folha 9

Vazão da água de alimentação

t/h 206,15 0,12 0,26 0,41 2,00

Folha de Leitura do Ciclo Térmico 1

Temperatura dos drenos do aquecedor regenerativo de alta pressão nº 6 A

°C 204,00 0,02 0,08 0,12 2,01

Temperatura dos drenos do aquecedor regenerativo de alta pressão nº 6 B

°C 210,00 0,02 0,08 0,12 2,01

Temperatura dos drenos do aquecedor regenerativo de alta pressão nº 5 A

°C 200,00 0,02 0,08 0,12 2,01

Temperatura dos drenos do aquecedor regenerativo de alta pressão nº 5 B

°C 209,00 0,02 0,08 0,12 2,01

Temperatura dos drenos do aquecedor regenerativo de baixa pressão nº 1

°C 82,15 0,02 0,08 0,12 2,01

Pressão do vapor superaquecido na entrada da turbina de alta pressão

kgf/cm² 139,38 0,16 0,37 0,68 1,59

Folha de Leitura do Ciclo Térmico 2

Pressão do vapor superaquecido na saída da turbina de alta pressão

kgf/cm² 39,00 0,16 0,37 0,68 1,59

Pressão do vapor reaquecido na entrada da turbina de média pressão

kgf/cm² 35,32 0,16 0,37 0,68 1,59

Temperatura dos drenos do aquecedor regenerativo de baixa pressão nº 2

°C 102,00 0,02 0,08 0,12 2,01

Temperatura dos drenos do aquecedor regenerativo de baixa pressão nº 3

°C 143,00 0,02 0,08 0,12 2,01

Folha de Leitura da Caldeira 2

Temperatura da água de alimentação da caldeira para o tanque de alimentação

°C 166,00 0,02 0,08 0,12 2,01

Folha de Leitura da Caldeira 3

Vazão da água de alimentação da caldeira

mmHg 253,24 0,16 0,37 0,68 1,59

Folha de Leitura da Caldeira 4

Pressão de descarga da bomba de condensado

mmHg 582,31 0,16 0,37 0,68 1,59

Temperatura ambiente

°C 28,82 0,02 0,08 0,12 2,01

Folha de Leituras Adicionais

Pressão do vapor do 1º estágio da turbina de alta pressão

kgf/cm² 122,57 0,16 0,37 0,68 1,59

Pressão da água de circulação na entrada do condensador na câmara A

kgf/cm² 0,00 0,16 0,37 0,68 1,59

Pressão da água de circulação na entrada do condensador na câmara B

kgf/cm² 0,24 0,16 0,37 0,68 1,59

Pressão da água de circulação na saída do condensador na câmara A

kgf/cm² -0,22 0,16 0,37 0,68 1,59

Pressão da água de circulação na saída do condensador na câmara A

kgf/cm² -0,21 0,16 0,37 0,68 1,59

Verifica-se que a turbina a vapor da unidade 3, possui muitos registros referentes a temperatura, pressão e vazão mássica dos principais parâmetros mostrados na Tabela 3.17,

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utilizou a metodologia apresentada no Capítulo 3 e no Apêndice I, para o cálculo da vazão mássica para as seções (alta, média e baixa pressão) e para a selagem respectivamente.

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