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Invitatório

O Invitatório tem seu lugar no início da oração cotidiana, ou seja, antepõe-se ao Ofício das Leituras, ou às Laudes, conforme se comece o dia por uma ou por outra ação litúrgica.

V.Abri os meus lábios, ó Senhor. R.E minha boca anunciará vosso louvor.

Em seguida diz-se o Salmo 94(95) com sua antífona, em forma responsorial. Anuncia-se a antífona e imediatamente repete-se a mesma. Depois de cada estrofe, repete-se de novo.

Na recitação individual não é necessário repetir a antífona;basta dizê-la no começo e no fim do salmo.

A antífona para o Invitatório no Tríduo pascal, nas solenidades e festas, encontra-se no Próprio ou no Comum.

Nas memórias dos Santos, não havendo antífona própria, toma-se livremente do Comum ou do dia de semana.

No Ofício dos domingos e dos dias de semana, no Tempo da Quaresma, desde s Quarta-feira de Cinzas até o sábado da 5ª Semana inclusive, diz-se a antífona:

R. Cristo por nós foi tentado, sofreu e na cruz morreu: Vinde todos, adoremos!

Ou:

R. Hoje não fecheis o vosso coração, mas ouvi a voz do Senhor!

Na Semana Santa, desde o Domingo de Ramos até a Quinta-feira inclusive:

R. Cristo por nós foi tentado, sofreu e na cruz morreu: Vinde todos, adoremos!

No Ofício dos domingos e dias de semana, desde a Segunda-feira da oitava da Páscoa até a Ascensão do Senhor exclusive:

R. O Senhor Ressurgiu. Aleluia, aleluia!

Nos dias entre a Ascensão do Senhor e o Domingo de Pentecostes exclusive:

R. O Senhor que prometeu o Santo Espírito, vinde todos, adoremos, aleluia!

Salmo 94(95),1-11

Convite ao louvor de Deus

Animai-vos uns aos outros, dia após dia, enquanto ainda se disser ‘hoje’ (Hb 3,13).

Um solista canta ou reza a antífona, e a assembleia a repete. –1 Vinde, exultemos de alegria no Senhor, *

aclamemos o Rochedo que nos salva!

–2Ao seu encontro caminhemos com louvores, *

e com cantos de alegria o celebremos! Repete-se a antífona.

–3Na verdade, o Senhor é o grande Deus, *

o grande Rei, muito maior que os deuses todos. –4Tem nas mãos as profundezas dos abismos, *

e as alturas das montanhas lhe pertencem; –5o mar é dele, pois foi ele quem o fez, *

e a terra firme suas mãos a modelaram. Repete-se a antífona.

–6Vinde adoremos e prostremo-nos por terra, *

e ajoelhemos ante o Deus que nos criou! =7Porque ele é o nosso Deus, nosso Pastor, †

e nós somos o seu povo e seu rebanho, * as ovelhas que conduz com sua mão. Repete-se a antífona.

=8Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: †

“Não fecheis os corações como em Meriba, *

9como em Massa, no deserto, aquele dia,

– em que outrora vossos pais me provocaram, * apesar de terem visto as minhas obras”. Repete-se a antífona.

=10 Quarenta anos desgostou-me aquela raça †

e eu disse: “Eis um povo transviado, *

11 seu coração não conheceu os meus caminhos!”

– E por isso lhes jurei na minha ira: *

“Não entrarão no meu repouso prometido!” Repete-se a antífona.

(Cantado):

Demos glória a Deus Pai onipotente e a seu Filho, Jesus Cristo, Senhor nosso, † e ao Espírito que habita em nosso peito * pelos séculos dos séculos. Amém. (Rezado):

– Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. * Como era no princípio, agora e sempre. Amém. Repete-se a antífona.

O salmo 94(95) pode ser substituído pelo salmo 99(100), p. 947, salmo 66(67), p. 946, ou salmo 23(24), abaixo. Se um destes salmos ocorre no Ofício, em seu lugar diz-se o salmo 94(95). Quando o Invitatório é recitado antes das Laudes, pode ser omitido o salmo com sua antífona, conforme as circunstâncias.

Salmo 23(24),1-10

Entrada do Senhor no templo

Na ascensão, as portas do céu se abriram para o Cristo (Sto. Irineu).

–1Ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra, *

o mundo inteiro com os seres que o povoam; –2 porque ele a tornou firme sobre os mares, *

e sobre as águas a mantém inabalável. R. –3 “Quem subirá até o monte do Senhor, *

quem ficará em sua santa habitação?” =4 “Quem tem mãos puras e inocente coração, †

quem não dirige sua mente para o crime, *

nem jura falso para o dano de seu próximo. – R. Ordinário da Liturgia das Horas

–5 Sobre este desce a bênção do Senhor *

e a recompensa de seu Deus e Salvador”. –6 “É assim a geração dos que o procuram, *

e do Deus de Israel buscam a face”. R. =7 “Ó portas, levantai vossos frontões! †

Elevai-vos bem mais alto, antigas portas, *

a fim de que o Rei da glória possa entrar!” R. =8 Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?” †

“É o Senhor, o valoroso, o onipotente, *

o Senhor, o poderoso nas batalhas!” R. =9 “Ó portas, levantai vossos frontões! †

Elevai-vos bem mais alto, antigas portas, *

a fim de que o Rei da glória possa entrar!” R. =10 Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?” †

“O Rei da glória é o Senhor onipotente, *

o Rei da glória é o Senhor Deus do universo!” R. – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *

Como era no princípio, agora e sempre. Amém. Ou:

Salmo 66(67),2-8

Todos os povos celebrem o Senhor

Sabei, pois, que esta salvação de Deus já foi comunicada aos pagãos! (At 28,28).

–2 Que Deus nos dê a sua graça e sua bênção, *

e sua face resplandeça sobre nós! –3Que na terra se conheça o seu caminho *

e a sua salvação por entre os povos. R. –4 Que as nações vos glorifiquem, ó Senhor, *

que todas as nações vos glorifiquem! R. –5 Exulte de alegria a terra inteira, *

pois julgais o universo com justiça; Ordinário da Liturgia das Horas

– os povos governais com retidão, *

e guiais, em toda a terra, as nações. R. –6 Que as nações vos glorifiquem, ó Senhor, *

que todas as nações vos glorifiquem! R. –7 A terra produziu sua colheita: *

o Senhor e nosso Deus nos abençoa. –8 Que o Senhor e nosso Deus nos abençoe, *

e o respeitem os confins de toda a terra! R. – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *

Como era no princípio, agora e sempre. Amém. R. Ou:

Salmo 99(100),2-5

Alegria dos que entram no templo

O Senhor ordena aos que foram salvos que cantem o hino de vitória (Sto. Atanásio).

=2 Aclamai o Senhor, ó terra inteira, †

servi ao Senhor com alegria, *

ide a ele cantando jubilosos! R.

=3 Sabei que o Senhor, só ele, é Deus, †

Ele mesmo nos fez, e somos seus, *

nós somos seu povo e seu rebanho. R. =4 Entrai por suas portas dando graças, †

e em seus átrios com hinos de louvor; *

dai-lhe graças, seu nome bendizei! R. =5 Sim, é bom o Senhor e nosso Deus, †

sua bondade perdura para sempre, *

seu amor é fiel eternamente! R.

– Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *

Como era no princípio, agora e sempre. Amém. R. Ordinário da Liturgia das Horas

Ofício das Leituras V. Vinde, ó Deus, em meu auxílio. R. Socorrei-me sem demora.

Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. * Como era no princípio, agora e sempre. Amém. (T.P. Aleluia).

Quando o Invitatório precede imediatamente, omite-se a introdução acima.

HINO

Em seguida, diz-se o hino correspondente ao Ofício do dia.

No Ofício dos domingos e dias de semana, o hino encontra-se no início do respectivo Próprio do Tempo,o hino encontra-se no início do respectivo Próprio do Tempo, T. Quaresma p. 35; T. Pascal, 484.

Nas solenidades e festas, o hino encontra-se no Próprio ou no Comum.

Nas memórias dos Santos, não havendo próprio, toma-se o hino livremente do Comum ou do dia de semana corrente.

Pode-se escolher também outro hino aprovado pela Conferência episcopal, que corresponda ao Ofício do dia e do Tempo. (Veja Apêndice de hinos, p. 2030).

SALMODIA

Terminado o hino, segue-se a salmodia, que consta de três salmos ou partes de salmos, que se dizem com as antífonas correspondentes.

No Tríduo pascal, nos dias da oitava da Páscoa, nas solenidades e festas, os salmos com suas antífonas são próprios.

No Ofício dos domingos e dias de semana, os salmos com suas antífonas são tomados do Saltério corrente. Os domingos da Páscoa têm antífonas próprias, indicadas no lugar correspondentes.

Nas memórias dos Santos, toma-se os salmos com suas antífonas do Saltério corrente, a não ser que haja salmos ou antífonas próprios.

VERSÍCULO

Antes das leituras diz-se o versículo, que faz a transição da salmodia para a escuta da Palavra de Deus. Este versículo é indicado antes da primeira leituras.

LEITURAS

Há duas leituras. A primeira é bíblica com seu responsório, conforme requer o Ofício do dia, e toma-se do Próprio do Tempo, exceto nas solenidades e festas, quando se toma do Próprio ou do Comum. Nas celebrações dos Santos, a segunda leitura é hagiográfica nas solenidades, festas e memórias. Nos demais Ofícios, a segunda leitura é tomada de obras dos Santos Padres ou de Escritores eclesiásticos, e se encontra no correspondente Ofício das Leituras, juntamente com a leitura bíblica, ou em Lecionário suplementar.

Após a leitura, segue-se um responsório correspondente.

HINO TE DEUM (A VÓS, Ó DEUS, LOUVAMOS)

Nos dias da oitava da Páscoa, nos domingos da Páscoa, nas solenidades e festas, depois da segunda leitura e seu responsório, se diz o seguinte hino:

A vós, ó Deus, louvamos, a vós, Senhor, cantamos. A vós, Eterno Pai, adora toda a terra. A vós cantam os anjos, os céus e seus poderes: Sois Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo!

Proclamam céus e terra a vossa imensa glória. A vós celebra o coro glorioso dos Apóstolos, Vos louva dos Profetas a nobre multidão e o luminoso exército dos vossos santos Mártires.

A vós por toda a terra proclama a Santa Igreja, ó Pai onipotente, de imensa majestade,

e adora juntamente o vosso Filho único, Deus vivo e verdadeiro, e ao vosso Santo Espírito.

Ó Cristo, Rei da glória, do Pai eterno Filho, nascestes duma Virgem, a fim de nos salvar. Sofrendo vós a morte, da morte triunfastes, abrindo aos que têm fé dos céus o reino eterno.

Sentastes à direita

de Deus, do Pai na glória. Nós cremos que de novo vireis como juiz.

Portanto, vos pedimos: salvai os vossos servos, que vós, Senhor, remistes com sangue precioso.

Fazei-nos ser contados, Senhor, vos suplicamos, em meio a vossos santos na vossa eterna glória.

(A parte que se segue pode ser omitida, se for oportuno). Salvai o vosso povo.

Senhor, abençoai-o. Regei-nos e guardai-nos até a vida eterna.

Senhor, em cada dia, fiéis, vos bendizemos, louvamos vosso nome agora e pelos séculos. Dignai-vos, neste dia, guardar-nos do pecado.

Senhor, tende piedade de nós, que a vós clamamos.

Que desça sobre nós, Senhor, a vossa graça, porque em vós pusemos a nossa confiança. Fazei que eu, para sempre, não seja envergonhado: Em vós, Senhor, confio, sois vós minha esperança! ORAÇÃO CONCLUSIVA

Depois do Te Deum (Avós, ó Deus), ou depois do segundo responsório, quando não há Te Deum, se diz a oração Conclusiva, tirada do Próprio do Tempo ou do Próprio ou do Comum dos Santos, de acordo com o Ofício do dia.

Antes da Oração, se diz Oremos, e se acrescenta a conclusão correspondente, isto é:

Se a oração se dirige ao Pai:

Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Se se dirige ao Pai, com menção do Filho na parte final:

Que convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo.

Se se dirige ao Filho:

Vós, que sois Deus com o Pai, na unidade do Espírito Santo.

E responde-se:

Amém.

Depois, pelo menos na celebração comunitária, acrescenta-se a aclamação:

V. Bendigamos ao Senhor. R. Graças a Deus.

Se o Ofício das Leituras for integrado na celebração de uma vigília dominical ou de uma solenidade, antes do Hino Te Deum dizem-se os

cânticos correspondentes e proclama-se o Evangelho, como está indicado no Apêndice, p. 1965.

Se o Ofício das Leituras é rezado imediatamente antes de outra Hora, pode-se então, no começo do referido Ofício, dizer o Hino correspondente a essa Hora; no fim, omitem-se a oração e a aclamação, e no início da Hora seguinte omite-se o versículo introdutório com o Glória ao Pai.

Laudes V. Vinde, ó Deus, em meu auxílio. R. Socorrei-me sem demora.

Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. * Como era no princípio, agora e sempre. Amém. (T.P. Aleluia).

Quando o Invitatório precede imediatamente, omite-se a introdução acima.

HINO

Em seguida, diz-se o hino correspondente ao Ofício do dia.

No Ofício dos domingos e dias de semana, como também na oitava da Páscoa, o hino encontra-se no início do respectivo Próprio do Tempo, T. Quaresma p. 36.; T. Pascal, 486.

No Tríduo pascal, nas solenidades e festas, o hino se encontra no Próprio ou no Comum.

Não havendo hino próprio nas memórias dos Santos, toma-se o hino livremente do Comum ou do dia de semana correspondente.

Pode-se escolher outro hino aprovado pela Conferência Episcopal, que corresponda ao Ofício do dia e do Tempo. (Veja Apêndice de hinos, p. 2030).

SALMODIA

Terminado o hino, segue-se a salmodia, que consta de um salmo matutino, de um cântico do Antigo Testamento e de um salmo de louvor, cada qual com sua antífona correspondente.

No Ofício dos domingos e dias de semana, rezam-se os salmos e cânticos com suas respectivas antífonas como estão no Saltério corrente. Têm antífonas próprias os domingos da Quaresma e da Páscoa como também os dias de semana da Semana Santa e do Tempo Pascal.

Nos dias da oitava da Páscoa, nas solenidades e festas, os salmos e cânticos são do I domingo do Saltério, e as antífonas do Próprio ou do Comum.

Nas memórias dos Santos, os salmos, o cântico e as antífonas são dos dias de semana, a não ser que haja salmos e antífonas próprios. Terminada a salmodia, faz-se a leitura breve ou longa.

LEITURA BREVE

No Ofício do Domingo e dias de semana, a leitura breve encontra- se no Saltério corrente.

Nas solenidades e festas, a leitura breve encontra-se no Próprio ou Comum.

Não havendo leitura breve própria para as memórias dos Santos, toma-se livremente do Comum ou do dia de semana.

LEITURA MAIS LONGA

Pode-se escolher à vontade uma leitura mais longa, principalmente na celebração com o povo, segundo a norma do n.46 da Instrução. Nas celebrações como o povo, conforme as circunstâncias, pode-se acrescentar uma breve homilia para explicar a leitura.

RESPOSTA À PALAVRA DE DEUS

Depois da leitura ou da homilia, se oportuno, pode-se guardar algum tempo de silêncio.

Em seguida, apresenta-se um canto responsorial ou responsório breve, que se encontra logo depois da leitura breve.

Outros cantos do mesmo gênero podem ser cantados em seu lugar, uma vez que sejam aprovados pela Conferência Episcopal.

CÂNTICO EVANGÉLICO (BENEDICTUS) Lc 1,68-79

Depois se diz o Cântico evangélico com a antífona correspondente. No Ofício dominical, a antífona para o Benedictus toma-se do Próprio; no Ofício dos dias de semana, do Saltério, Nas solenidades e festas dos Santos, não havendo antífona própria, toma-se do Comum. Nas memória, não havendo antífona própria, pode-se escolher, livremente, do dia de semana ou do Comum.

O Messias e seu Precursor –68Bendito seja o Senhor Deus de Israel, *

porque a seu povo visitou e libertou; –69e fez surgir um poderoso Salvador *

na casa de Davi, seu servidor,

–70como falara pela boca de seus santos, *

os profetas desde os tempos mais antigos, –71para salvar-nos do poder dos inimigos *

e da mão de todos quantos nos odeiam. –72Assim mostrou misericórdia a nossos pais, *

recordando a sua santa Aliança –73e o juramento a Abraão, o nosso pai, *

de conceder-nos 74que, libertos do inimigo,

= a Ele nós sirvamos sem temor †

75em santidade e em justiça diante dele, *

enquanto perdurarem nossos dias. =76Serás profeta do Altíssimo, ó menino, †

pois irás andando à frente do Senhor * para aplainar e preparar os seus caminhos, –77anunciando ao seu povo a salvação, *

que está na remissão de seus pecados; –78pela bondade, e compaixão de nosso Deus, *

que sobre nós fará brilhar o Sol nascente, –79para iluminar a quantos jazem entre as trevas *

e na sombra da morte estão sentados – Ordinário da Liturgia das Horas

– e para dirigir os nossos passos, * guiando-os no caminho da paz.

– Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. * Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

GLÓRIA AO PAI

O Glória ao Pai se diz no fim de todos os salmos e cânticos, a não ser que se indique o contrário.

Para o canto, pode-se escolher outro Glória ao Pai que corresponda ao ritmo e aos acentos do salmo ou do cântico que precede:

1º Comum (e para o canto com 2 ou 4 acentos): V. Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. R. Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

2º Para o Canto (com 3 acentos e estrofes de 2 versos): – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *

Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

3º (Com 3 acentos e estrofes de 3 versos):

= Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. † ao Deus que é, que era e que vem, *

pelos séculos dos séculos. Amém.

4º (Com 3 acentos e estrofes de 4 versos): = Demos glória a Deus Pai onipotente

e a seu Filho, Jesus Cristo, Senhor nosso, † e ao Espírito que habita em nosso peito, * pelos séculos dos séculos. Amém.

5º (Com 3 + 2 acentos):

= Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo desde agora e para sempre, †

ao Deus que é, que era e que vem, * pelos séculos. Amém.

Repete-se a antífona.

––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– Laudes

Em latim:

–68Benedíctus Dóminus Deus Israel, *

quia visitávit et fecit redemptiónem plebi suae –69et eréxit cornu salútis nobis *

in domo David púeri sui,

–70sicut locútus est per os sanctórum, *

qui a saéculo sunt, prophetárum eius, –71salútem ex inimicis nostris *

et de manu ómnium, qui odérunt nos;

–72ad faciéndam misericórdiam cum pátribus nostris *

et memorári testaménti sui sancti,

–73iusiurándum, quod iurávit ad Abraham patrem nostrum,*

datúrum se nobis,

–74ut sine timóre, de manu inimicórum liberáti, *

serviámus illi

–75in sanctitáte et iustítia coram ipso *

ómnibus diébus nostris.

–76Et tu, puer, prophéta Altíssimi vocáberis: *

praeíbis enim ante fáciem Dómini paráre vias eius. –77ad dandam sciéntiam salútis plebi eius *

in remissiónem peccatórum eórum, –78per víscera misericórdiae Dei nostri, *

in quibus visitábit nos oriens ex alto, –79illumináre his, qui in ténebris

et in umbra mortis sedent *

ad dirigéndos pedes nostros in viam pacis. – Glória Patri, et Fílio, *

et Spirítui Sancto.

– Sicut erat in princípio, et nunc et semper, * et in saécula saeculórum. Amen.

––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– REFRÃO NOS CÂNTICOS(R.)

Para os cânticos do Antigo e do Novo Testamento é facultativo o refrão entre parênteses (R.). Pode ser usado quando se canta ou se recita o Ofício em comum.

PRECES PARA CONSAGRAR O DIA E OTRABALHO A DEUS

Terminado o cântico, fazem-se as Preces.

No Ofício dos domingos e dias de semana, as preces encontra-se no Saltério.

Nas solenidades e festas, as preces estão no Próprio ou no Comum. Nas memórias dos Santos podem-se tomar livremente as preces do Comum ou do dia da semana, não havendo próprias.

Após as preces, todos rezam o Pai-nosso, que pode ser precedido de breve monição, como se propõe no Apêndice, p. 2020.

Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu;

o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido,

e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– Em latim:

Pater noster, qui es in caelis:

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