• Nenhum resultado encontrado

6.2 Ensaios no estado endurecido

6.2.7 Tenacidade

Como já mencionado anteriormente, a medida da tenacidade calcula-se por meio da área sob as curvas carga x deslocamento obtidas no ensaio JSCE-SF4 e no ensaio Barcelona. Para o ensaio Barcelona considera-se o intervalo inteiro, de 0 a 5 mm. Já para o JSCE-SF4, segundo Figueiredo (2011), o intervalo será de 0 até o deslocamento equivalente a L/150, onde L é o vão, que neste caso é 300 mm, e, portanto o intervalo será de 0 a 2 mm.

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 0 1 2 3 4 5 Car ga - Fp (K N ) Deslocamento vertical -p (mm)

75 kg/m³

T1-1 T1-2 T1-3

Na Tabela 24 estão apresentados os resultados do fator tenacidade para cada traço e para cada tipo de ensaio especificado.

Tabela 24 – Tenacidade média para cada traço.

Traço Tenacidade Média (N.m)

Ensaio JSCE-SF4 Ensaio Barcelona

T1 19,97 45,75

T2 19,11 56,75

T3 31,73 85,93

Fonte: Autor.

A Tabela 24 comprova que os ensaios Barcelona e JSCE-SF4 apresentam resultados diferentes de tenacidade, porém, estes resultados mantém uma relação de 1:2 entre si, como afirma Monte (2015). É possível também verificar que quanto maior a dosagem de fibras de aço no concreto, maior sua tenacidade, exceto para o traço T2 do ensaio JSCE-SF4, que apresentou uma discrepância de resultado devido à instabilidade do ensaio.

7 CONCLUSÕES

Esta dissertação apresenta um estudo sobre o concreto auto adensável reforçado com fibras de aço, avaliando suas propriedades no estado fresco e endurecido e analisando o comportamento pós-fissuração do concreto reforçado com fibras de aço. A partir dos resultados obtidos e as análises realizadas as seguintes conclusões podem ser destacadas:

 O traço utilizado teve trabalhabilidade suficiente para moldar tanto os corpos de prova como as vigas de concreto, não apresentando segregação e com consistência adequada, sendo assim classificado como auto adensável;

 As fibras de aço fizeram com que houvesse uma redução na trabalhabilidade do concreto, porém, com a dosagem certa do concreto, das fibras e do aditivo, foi possível alcançar suas características de concreto auto adensável;

 Observou-se que os valores da resistência à compressão dos concretos apresentaram, em média, 50 MPa, valor bem acima do valor mínimo que a norma prescreve para concretos estruturais (20 MPa). Quanto a resistência à tração, observou-se que os concretos apresentaram valores acima de 4 MPa. Observou-se, ainda, que a presença das fibras de aço não interferiu diretamente nas resistências à compressão e à tração;

 Com relação ao método indutivo, por meio do equipamento utilizado foi possível identificar o teor de fibras de aço em cada traço e sua porcentagem em cada eixo principal, concluindo-se, assim, que todos os traços apresentaram um teor de fibras de aço próximo ao teor dosado, e sua orientação apresentou-se mais presente no eixo Y e menos presente no eixo Z, mas que essa variação não ocasionou nenhuma interferência no comportamento pós-fissuração do concreto;

 Nos estudos microestruturais, observou-se que houve uma excelente interação da fibra de aço com a matriz de concreto, fator que melhorou o comportamento pós-fissuração do concreto e sua tenacidade.

Para a análise do comportamento pós-fissuração do concreto, os métodos de ensaio Barcelona e de flexão JSCE-SF4 foram avaliados comparativamente, ambos utilizando sistema aberto para controle da velocidade, obtendo-se as seguintes conclusões:

 O uso do sistema aberto para controle de velocidade resultou elevada instabilidade no ensaio de flexão, principalmente para baixos teores de fibras.

 O ensaio Barcelona apresentou uma instabilidade relativamente menor que o ensaio de flexão JSCE-SF4, mesmo adotando o sistema aberto de controle de velocidade, o que confirma a viabilidade desse ensaio para determinação da resistência à fissuração, tenacidade e resistência residual à tração do concreto reforçado com fibras.

Sendo assim, o ensaio Barcelona apresenta-se como uma alternativa ao método JSCE-SF4 por proporcionar uma economia de material e resíduos sólidos devido às dimensões do corpo de prova, a execução do ensaio é possível com a utilização de uma prensa convencional de ensaio de resistência à compressão, tendo custo menor que a máquina utilizada para a execução do método JSCE-SF4 e de mais fácil execução, confirmando os resultados encontrados por Blanco et al. (2012).

8 PROPOSTAS DE DESENVOLVIMENTOS FUTUROS

Para o desenvolvimento desta pesquisa, foi estudado um traço de concreto que apresentasse todas as características no estado fresco do concreto auto adensável bem como uma alta resistência à compressão. Porém as fibras de aço foram dosadas de acordo com dosagens previamente estudadas para que se fosse possível ter uma melhor comparação e análise dos resultados.

Portanto, para desenvolvimentos futuros, aconselha-se:

 Dosagem de fibras de aço diferente das realizadas nesta pesquisa;  O uso de fibras mais longas, para concretos que não sejam auto adensável;

 Misturar diferentes tipos de fibras de aço (longas, curtas, com ancoragem, sem ancoragem);

 Estudo mais aprofundado das dosagens de fibras de aço, bem como a proposta de um método de dosagem de fibras de aço.

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMERICAN CONCRETE INSTITUTE. ACI 544.1R. Report on fiber reinforced concrete. 1996.

ARAUJO, J.L.; BARBOSA, N.P.; DOS SANTOS, S.B.; REGIS, P.A. Concreto auto- adensável com materiais locais no nordeste brasileiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO. 45., 2003, Vitória. Anais... São Paulo: Instituto Brasileiro do Concreto – IBRACON, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 23: Cimento Portland e outros materiais em pó - Determinação da massa específica. Rio de Janeiro, 2001.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 33: Concreto - Amostragem de concreto fresco. Método de Ensaio. Rio de Janeiro 1998.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 45: Agregado em estado solto - Determinação da massa unitária. Rio de Janeiro, 2006.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 52: Agregado miúdo - Determinação de massa específica e massa específica aparente. Rio de Janeiro, 2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 53: Agregado graúdo - Determinação de massa específica, massa específica aparente e absorção de água. Rio de Janeiro, 2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 248: Agregados - Determinação da composição granulométrica. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5733: Cimento Portland com Alta Resistencia Inicial. Rio de Janeiro, 1991.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5739: Concreto - Ensaios de compressão de corpos-de-prova cilíndricos. Rio de Janeiro, 2007.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto — Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7222: Concreto e argamassa — Determinação da resistência à tração por compressão diametral de corpos de prova cilíndricos Rio de Janeiro, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11768: Aditivos químicos para concreto de cimento Portland – Requisitos. Rio de Janeiro, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15530: Fibras de aço para concreto - Especificação. Rio de Janeiro, 2007.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15823: Concreto auto- adensável. Rio de Janeiro, 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15823-1: Classificação, controle e aceitação no estado fresco. Rio de Janeiro 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15823-2: Determinação do espalhamento e do tempo de escoamento – Método do cone de Abrams. Rio de Janeiro 2010

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15823-3: Determinação da habilidade passante – Método do anel J. Rio de Janeiro 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15823-4: Determinação da habilidade passante – Método da caixa L. Rio de Janeiro 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15823-5: Determinação da viscosidade – Método do funil V. Rio de Janeiro 2010.

ASTM C 1399: Standard test method for obtaining average residual-strength of fiber reinforced concrete. Book of ASTM Standards, USA, 2002.

BALAGURU, P.N.; SHAH, S.P. Fiber reinforced cement composites. USA. McGraw-Hill. 1992.

BANTHIA, N., DUBEY, A. Measurement of flexural toughness of fiber-reinforced concrete using a novel technique – Part 1: Assessment and Calibration. ACI Materials Journal, v. 96, n. 6, p. 651-656, 1999.

BARROS, A. R. Estudo das propriedades de durabilidade do concreto auto adensável. 2006. 137 p. Monografia de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade Federal de Alagoas, Maceió, Alagoas, 2006.

BARROS, A. R., Avaliação do comportamento de vigas de concreto auto-adensável reforçado com fibras de aço. 2009. 155 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil: Estruturas) – Universidade Federal de Alagoas. Centro de Tecnologia. Maceió, 2009.

BARTOS, P.J.M. Measurement of key properties of fresh self-compacting concrete. In: Measurement, testing,and standardization: future needs in the field of construction materials, Proceedings…, Paris, 5-6 june, 2000, 6p.

BLANCO, A.; PUJADAS, P.; CAVALARO, S.; DE LA FUENTE, A.; AGUADO, A. Métodos recientes para la caracterización del hormigón reforzado con fibras de acero. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO. 54., 2012, Maceió. Anais... São Paulo: Instituto Brasileiro do Concreto – IBRACON, 2012.

BENITO, F.; PARRA, C.; VALCUENDE, M.; MIÑANO, I.; RODRÍGUEZ, C. Método para cuantificar la segregación en hormigones autocompactantes. Concreto y cemento. Investigación y desarrolho. v.6, n.2, p. 48-63, 2015.

BENTUR, A., MINDESS, S., Fibre reinforced cementitious composites. 2nd Edition, Modern Concrete Technology Series. 2007.

BERNABEU; LABORDE. Production system for civil engineering. In: Brite EuRam Program: Rational Production and Improved Working environment through using self compacting concrete. Task 8.3, p. 1-40, 2000.

BOGAS, J.A.; GOMES, A; PEREIRA, M.F.C. Self-compacting lightweight concrete produced with expanded clay aggregate. Construction and Building Materials, v. 35, p. 1013-1022, 2012.

BORJA, E.V. Efeito da adição de argila expandida e adições minerais na formulação de concretos estruturais leves autoadensáveis. 2011. Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2011.

BOSILJKOV, V. B., SCC Mixes With Poorly Graded Aggregate and Highvolume of Limestone Filler. Cement and Concrete Research, 2003.

CAMPOS, C. A. Aplicação de concreto auto-adensável em lajes moldadas in loco – estudo de caso no setor de edificações. 2013. Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Construção Civil da Escola de Engenharia da UFMG. Belo Horizonte – MG 2013.

CAVALCANTI, D. J. H. Contribuição ao Estudo de Propriedades do Concreto auto- adensável visando sua aplicação em elementos estruturais. 2006. 141 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil: Estruturas) – Universidade Federal de Alagoas. Centro de Tecnologia. Maceió, 2006.

CELIK, K.; JACKSON, M. D.; MANCIO, M.; MERAL, C.; EMWAS, A. H.; MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P.J.M. High-volume natural volcanic pozzolan and limestone powder as partial replacements for Portland cement in self-compacting and sustainable concrete. Cement & Concrete Composites. v. 45, p. 136-147. 2014.

CHEN, W. F. Double punch test for tensile strength of concrete. ACI Materials Journal. v. 67, n. 2, p. 993–995, 1970.

CHENG, A. C., Características mecánicas de hormigones reforzados con fibras a edades muy tempranas. 135 f. Ingeniería de la Construcción y Proyectos de Ingeniería Civil. Universidad Politécnica de Valencia, 2013.

CHENKUI, H.; GUOFAN, Z., Properties of steel fibre reinforced concrete containing larger coarse aggregate. Cement and Concrete Composites. v. 17. p. 199-206, 1995.

CHRIST, R.; PACHECO, F.; GIL, A.; TUTIKIAN, B. Aplicação de microscopia eletrônica de varredura e microtomografia 3D na investigação da distribuição de fibras em compósitos cimentício avançados. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO. 57., 2015, Bonito. Anais... São Paulo: Instituto Brasileiro do Concreto – IBRACON, 2015.

DEDAVID, B. A.; GOMES, C. I.; MACHADO, G. Microscopia eletrônica de varredura: aplicações e preparação de amostras : materiais poliméricos, metálicos e semicondutores. Porto Alegre : EDIPUCRS, 2007. 6 p. ISBN: 978-85-7430-70 - Edição do CEMM - Centro de Microscopia e Microanálises do IDÉIAPUCRS - Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento 1.

DE LA PEÑA, B. Hormigón autocompactante. In: Revista BIT. Junho, 2001

DUPONT D., VANDEWALLE, L. Distribution of steel fibres in rectangular sections. Cement and Concrete Composites, 27, pp. 391-398, 2005.

EVANGELISTA, L. M. R. (2003) Betão reforçado com fibras de aço: aplicação em pavimentos industriais. Construlink Press. No. 11.

EFNARC. European Specification for Sprayed Concrete. Specification and guidelines for self-compacting concrete. In: EFNARC. 2002.

EFNARC. European Specification for Sprayed Concrete. European Federation of Producers and Applicators of Specialist Products for Structures (EFNARC), Hampshire, UK. 30p. 1996.

FURNAS. Concreto – determinação da habilidade de preenchimento do concreto auto- adensável utilizando-se o cone de Abrams (slump Flow Test) – método de ensaio. Manual de qualidade, p.1-6, 2004a.

FURNAS. Concreto – determinação da habilidade de preenchimento do concreto auto- adensável pelo funil V– método de ensaio. Manual de qualidade, p.1-7, 2004a.

FURNAS. Concreto – determinação da habilidade passante do concreto auto-adensável utilizando-se pelo método da caixa L (L-box test) – método de ensaio. Manual de qualidade, p.1-6, 2004a.

FIGUEIREDO, A. D., HELENE, P. R. L. Controle da tenacidade do concreto com fibras de aço In: 39a Reunião do IBRACON - Instituto Brasileiro do Concreto, 1997, Anais. São Paulo. 1997a. v.1. p.357 – 372

FIGUEIREDO, A. D. Dosagem e Controle do Concreto Projetado com Fibras. In: SIMPÓSIO TENDÊNCIA DA ENGENHARIA ESTRUTURAL EMPREGANDO CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO E CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Anais. São Paulo, 26p. 1999.

FIGUEIREDO, A. D. Concreto com fibras de aço. Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP. Departamento de Engenharia de Construção Civil e Urbana. BT/PCC/260. São Paulo, 2000.

FIGUEIREDO, A. D.; CHAMA NETO, P. J.; FARIA, H. M. A nova normalização brasileira sobre fibras de aço. Concreto & Construções. IBRACON. Ano XXXVI. Nº 50. ISSN 1809-7197. p. 67-75, 2008.

FIGUEIREDO, A. D., Concreto Reforçado com Fibras. 2011. 248 F. Tese (Livre- Docência) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. São Paulo, 2011.

GALOBARDES, I.; DE LA FUENTE, A.; FIGUEIREDO, A.; PEIXOTO, M. A. Caracterização de segmentos de túneis fabricados com concreto reforçado com fibras. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO. 57., 2015, Bonito. Anais... São Paulo: Instituto Brasileiro do Concreto – IBRACON, 2015.

GETTU, R.; GARDNER, D.R.; SALDÍVAR, H.; BARRAGÁN, B.E. Study of the distribution and orientation of fibers in SFRC specimens. Materials and Structures, 38(1), pp. 31-37, 2005.

GEYER, A.L.B.; SENNA, A. Avaliação do comportamento mecânico do concreto auto- adensável em comparação com o concreto convencional. IBRACON, 2001.

GEYER, A.L.B. Utilização de Concreto Auto-Adensável em Estruturas de Edifícios com Custos Inferiores ao Concreto Convencional. 12° Falcão Bauer, 2005.

GOMES, P. C. C., Optimization and Characterization of High-Strenght Selfcompacting Concrete. 2002. 150 F. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) – Curso de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universitat Politécnica de Catalunya. Barcelona, 2002.

GOMES, P. C. C.; CAVALCANTI, D. J. H.; BARROS, A. R.; BARBOZA, A. S. R.; LIMA, F. B., Propriedades mecânicas de concreto auto-adensável. In: XXXII Jornadas Sulamericanas de Engenharia Estrutural. 10 f. XXXII Jornadas Sulamericanas de Engenharia Estrutural. 2006. Campinas, São Paulo.

GRAHAM, G. M., Suspension steel concrete, U.S. Patent No. 983, 274, 7.1911.

GUIMARÃES, M. C. N., FIGUEIREDO, A. D. Análise da repetibilidade e reprodutibilidade do ensaio de tenacidade à flexão dos concretos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO. 44., 2002, Belo Horizonte. Anais... São Paulo: Instituto Brasileiro do Concreto – IBRACON, 2002.

HOLSCHEMACHER, K.; KLOTZ, S.; WEIßE, D., Application of steel fibre reinforced concrete for timber-concrete composite constructions. LACER, nº 7. p. 161- 170. 2002.

HUBERTOVÁ, M.; HELA, R. Durability of lightweight expanded clay aggregate concrete. Concrete ande Concrete Structures Conference, p.2-6, 2013.

INSTITUT BELGE DE NORMALISATION. NBN B 15-238: Test on fibre reinforced concrete bending test on prismatic simples. Brussels, 1992. 10p.

JAPAN SOCIETY OF CIVIL ENGINEERS, JSCE-SF4: Method of tests for flexural strength and flexural toughness of steel fiber reinforced concrete, Concrete library of JSCE, Part III-2 Method of tests for steel fiber reinforced concrete, n. 3, pp. 58-61, 1984.

KHALEEL, O. R.; RAZAK, H. A. Mix design method for self-compacting metakaolin concrete with different properties of coarse aggregate, Materials and Design, v.53, p.691- 700. 2014.

KRENCHEL, H. Fibre spacing and specific fibre surface, In: Neville A, ed. Fibre reinforced cement and concrete, UK: The Construction Press, pp. 69-79. 1975.

LIAO, L.; DE LA FUENTE, A.; CAVALARO, S.; AGUADO, A. Design of FRC tunnel segments considering the ductility requirements of the Model Code 2010. Tunnelling and Underground Space and Technology. 47, 200-210. Espanha 2015.

LOPES, M. M. Substituição parcial de armaduras de flexão em vigas de concreto. 130 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Programa de Pós- Graduação de Engenharia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, COPPE, Rio de Janeiro. 2005.

LOPEZ, R. Determinación de cuantía y orientación de fibras en HRFA por inducción magnética: mejora de un método existente e implementación para probetas cilíndricas. Master Thesis. ETSECCP. Universitat Politècnica de Catalunya. Barcelona, Espanha 2013.

MARQUES, M. G.; LISERRE, A. P. A. R.; GOMES, R. B.; GUIMARAES, G. N.. Analysis of the behavior of reinforced concrete columns strengthened with sleeve wedge bolts and a self compacting concrete layer. Rev. IBRACON Estrut. Mater. [online]. 2015, vol.8, n.2, pp. 88-99. ISSN 1983-4195. 2015.

MEHTA, P.K. Concrete technology for sustainable development – an overview of essential principles. In: Livro: Concrete Technology for Sustainable Development in the Twenty First Century. Ed: P.K.Mehta, Cement Manufactures’ Association, Índia, 1999.

MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto Microestrutura, Propriedades e Materiais, 2ª Edição, São Paulo, IBRACON, 2014.

MOLINS, C., AGUADO, A., SALUDES, S. Double Punch Test to control the tensile properties of FRC (Barcelona test). Materials and Structures, v. 42, n. 4, p. 415-425, 2009.

MONTE, R.; TOALDO, G. S.; FIGUEIREDO, A. D. Avaliação da tenacidade de concretos reforçados com fibras através de ensaios com sistema aberto. Matéria (UFRJ), v. 19, p. 132- 149, 2014.

MONTE, R. Caracterização e controle do comportamento mecânico do concreto reforçado com fibras para tubos. 159 p. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. São Paulo, 2015.

NAGATANI, T.; SAITO S,; SATO, M.; YAMADA, M. Development of an ultra high resolution scanning electron microscope by means of a field emission source and in-lens system. Scanning Microscopy. v.11, 901-909, 1987.

NUNES, N. L., Potencialidades para a Aplicação do Concreto Reforçado com Fibras de Aço em Estruturas Metroviárias. Revista Técnica IPEP. 2005. São Paulo, SP, V.5, N.1/2, PP. 71- 80.

OLIVEIRA, L. A. P.; NEPOMUCENO, M. C. S.; CASTRO-GOMES, J. P.; VILA, M. F. C. Permeability properties of self-compacting concrete with coarse recycled aggregates, Construction and Building Materials, v. 51, p.113-120. 2014.

OLIVEIRA, S. L. Taxa de armadura longitudinal mínima em vigas de concreto de alta resistência com fibras de aço. 2005. 115 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Programa de Pós-Graduação de Engenharia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, COPPE, Rio de Janeiro, 2005.

OKAMURA, H.; OUCHI, M. Self-compacting concrete. Journal of Advanced Concrete Technology, Vol. 1, n. 1, p. 5-15, 2003.

OZYURT, N.; MASON, T.O.; SHAH, S.P. Non-destructive monitoring of fiber orientation using AC-IS: An industrial-scale application. Cement and Concrete Research, 36, pp. 1653- 1660. 2006.

PORTER, H. F. “Preparation of concrete from selection of materials to final disposition”, Journal of the American Concrete Institute, v. 6, p. 296. 1910.

PUJADAS, P. Caracterización y diseño del hormigón reforzado com fibras plásticas. 2013. 263p. Tesis Doctoral. UPC, Barcelona, España, 2013.

PUJADAS, P.; BLANCO, A.; CAVALARO, S.; DE LA FUENTE, A.; AGUADO, A. New analytical model to generalize the Barcelona test using axial displacement. Journal of Civil Engineering and Management, v. 19, n. 2, p. 259-71, 2013.

RAMAKRISHNAN, V.; BRANDSHAUG, T.; COYLE, W. V.; SCHRADER, E. K. A Comparative Evaluation of concrete Reinforced with Straight Steel Fibers and Deformed End fibers Glued Together into Bundles. ACI Journal, v.77, n.3, pp. 135- 143. 1980.

RILEM TC 162. Final recommendation of RILEM TC 162-TDF: Test and design methods for steel fibre reinforced concrete – ζ-ε design method. Materials and Structures. Vol. 36. October 2003. Pp. 560-657.

ROZIÈRE, E.; GRANGER, S.; TURCRY, Ph.; LOUKILI, A. Influence of paste volume on shrinkage cracking and fracture properties of self-compacting concrete. Cement and Concrete Composites. 2007. v. 29. p. 626-636.

SALVADOR, R. P., FIGUEIREDO, A. D. Análise comparativa de comportamento mecânico de concreto reforçado com macrofibra polimérica e com fibra de aço. Matéria (UFRJ), v. 18, n. 2, p. 1273-1285, 2013.

SOROUSHIAN, P.; LEE, C. Distribution and orientation of fibers in steel fiber reinforced concrete. ACI Materials Journal, 87(5), pp. 433-439. 1990.

SWAMY, R. N. Evaluation of fiber reinforced cement based composites. Matériaux et Constructions, v.8, v. 45. 1975.

TUTIKIAN, B.F. Método de dosagem de concretos de auto-adensável. Dissertação de mestrado, UFRGS, 2004.

UNE 83515: Hormigones con fibras. Determinación de la resistencia a fisuración, tenacidad y resistência residual a tracción. Método Barcelona [Concrete with fibres. Determination of resistance to cracking, toughness and tensile residual. Barcelona method]. AENOR, Spain, 2010. 15 p.

VELASCO, R. V. Concretos auto-adensáveis reforçados com elevadas frações volumétricas de fibras de aço: propriedades reológicas, físicas, mecânicas e térmicas. 2008. 388p. Tese (Doutorado) – COPPE Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2008.

WEILER, B.; GROSSE, C. Pullout behaviour of fibers in steel fiber reinforced concrete. Annual Journal on Research and Testing Materials. v. 7. p. 116-127. Otto - Graf - Institut (FMPA). Stuttgart University. 1996.

Documentos relacionados