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PARTE II- Temas desenvolvidos durante o Estágio Curricular na Farmácia São Miguel

3.3. Diagnóstico de Hipertensão Arterial

3.4.2. Terapêutica Farmacológica

Quando a terapêutica não farmacológica se mostra insuficiente e ineficaz é necessário associar terapêutica farmacológica por forma a diminuir os valores de PA [66,71].

Uma terapia antihipertensora eficaz reduz o risco de desenvolvimento de complicações, como trombose, insuficiência cardíaca e insuficiência renal, diminuindo desta forma a morbilidade e a mortalidade associadas às doenças cardiovasculares [63].

Existem dois grande modos de atuação na terapia farmacológica: a diminuição do débito cardíaco e a diminuição da resistência periférica. Para diminuir o débito cardíaco recorre-se a fármacos que inibem a contração do miocárdio ou então a fármacos que reduzem a pressão ventricular de enchimento, através do tónus venoso ou por efeitos no volume sanguíneo por via renal. Por outro lado a resistência periférica é diminuída por fármacos que atuam na musculatura lisa,

40 onde causam o relaxamento dos vasos sanguíneos, e ainda por fármacos que atuam nos sistemas de constrição dos vasos [63].

Existem várias classes de fármacos antihipertensores, os diuréticos, os modificadores do eixo renina-angiotensina, os bloqueadores da entrada de cálcio, os depressores da atividade adrenérgica e ainda os vasodilatadores diretos. Na tabela seguinte estão representados os diferentes grupos e subgrupos assim como alguns exemplos de fármacos [63,70,71].

Tabela 4 Representação das diferentes classes de fármacos antihipertensores

Em relação aos diuréticos, apesar não terem um mecanismo de ação completamente esclarecido, sabe-se que estes vão diminuir o volume extracelular por interação com o co- transportador de cloreto de sódio, expresso no túbulo distal. Consequentemente aumentam a excreção de sódio na urina e diminuem o débito cardíaco [70].

Quanto aos modificadores do eixo renina-angiotensina, os ARAs promovem um relaxamento da musculatura lisa e uma vasodilatação, aumentam a excreção renal de água e sal e reduzem o volume plasmático [63]. Por outro lado os IECAs inibem a formação de angiotensina II que é um vasoconstritor potente [66].

•Tiazidas e análogos- Clorotiazida, Hidroclorotiazida, Clorotalidona, Indapamida e Metolazona

•Diuréticos de ansa - Furosemida

•Poupadores de potássio - Eplerenona, Espironolactona

•Inibidores da anidrase carbónica - Acetazolamida, Brinzolamida, Dorzolamida

Diuréticos

•Inibidores de conversão da angiotensina (IECAs) - Cilazapril, Enalapril, Ramipril, Fosinopril, Lisinopril, Perindopril, etc.

•Antagonistas dos recetores AT1 da angiotensina 2 (ARAs) - Candesartan, Irbesartan, Olmesartan Medoxomilo, Telmisartan, etc

•Inibidor da renina - Aliscireno

Modificadores do Eixo Renina-Angiotensina

•Amlodipina, Nifedipina, Felodipina, etc.

Bloqueadores da Entrada de Cálcio

•Bloqueadores α -Doxazosina, Fenoxibenzamina, etc.

•Bloqueadores β - Propranolol, Atenolol, Nebivolol, Carvedilol, etc. •Agonistas α2 Centrais- Clonidina, Metildopa, etc.

41 Os bloqueadores dos canais de cálcio, como o próprio nome indica, bloqueiam os canais de cálcio havendo um relaxamento do músculo liso das artérias diminuindo consequentemente a resistência vascular periférica [63].

Todos estes diferentes fármacos podem ser usados em monoterapia ou em combinação. Quando o doente começa por fazer tratamento com um único fármaco é mais fácil avaliar a eficácia desse fármaco e mesmo detetar eventuais efeitos adversos. Por outro lado, as associações apresentam respostas terapêuticas mais rápidas. Para se recorrer à combinação de fármacos é necessário atender às diferentes condições do doente, como os seus valores de PA assim como o seu grau de risco cardiovascular [63].

Existem diferentes combinações entre fármacos possíveis (Figura 11). A verde estão representadas as associações preferenciais, sendo a linha verde tracejada uma combinação útil. A vermelho estão representadas combinações não recomentadas. E por último, as linhas pretas representam combinações possíveis, sendo que as tracejadas estão ainda pouco testadas [63].

A escolha do medicamento anti-hipertensor é uma tarefa que envolve a avaliação de diferentes parâmetros. É importante conhecer o perfil fisiopatológico de cada doente. Consoante a condição do paciente, isto é, para cada situação específica que este possa apresentar existem classes de antihipertensores já estabelecidos (tabela 5) [65].

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Tabela 5 Classe de fármaco antihipertensores prescrita consoante a condição do doente

Condição Medicamento

Hipertrofia Ventricular Esquerda IECA, antagonista do Cálcio, ARA

Aterosclerose assintomática Antagonista do cálcio, IECA

Microalbuminúria IECA, ARA

Disfunção renal IECA, ARA

AVC prévio Qualquer agente que reduza efetivamente a PA

Enfarte do miocárdio prévio β bloqueador, IECA, ARA

Angina de peito β bloqueador, antagonista do cálcio

Insuficiência cardíaca Diurético, β bloqueador, ARA, antagonista de recetores

mineralocorticóides

Aneurisma da aorta β bloqueador

Fibrilação auricular, prevenção Considerar ARA, IECA, β bloqueador ou antagonista de

recetores mineralocorticóides

Fibrilação auricular, controlo da

frequência ventricular

β bloqueador, antagonista do cálcio não-hidropiridinico

Doença renal terminal/ proteinúria IECA, ARA

Doença arterial periférica IECA, antagonista do cálcio

Hipertensão sistólica isolada (idosos) Diurético, antagonista do cálcio

Síndrome metabólica IECA, ARA, antagonista do cálcio

Diabetes mellitus IECA, ARA

Gravidez Metildopa, β bloqueador, antagonista do cálcio

Negros Diurético, antagonista do cálcio

*Adaptado de [65] 11.5. Intervenção na Farmácia São Miguel

Aproveitando que no dia 17 de Maio se comemorou o Dia Mundial da Hipertensão decidi elaborar um cartaz informativo (Anexo III) que foi colocado na zona de atendimento. O mesmo cartaz foi ainda impresso em formato A5 para disponibilizar aos utentes da FSM. Atualmente o cartaz encontra-se na farmácia no gabinete onde são feitas as medições de PA.

Ao longo de todo o meu estágio tive oportunidade de várias vezes medir a PA a diferentes utentes. Muitos deles apresentavam valores de PA muito elevados, mesmo aqueles em que já foram adotadas medidas farmacológicas. Sempre que encontrava um utente com valores elevados explicava a importância da adoção de um estilo de vida mais saudável e da necessidade de fazer uma alimentação mais variada e equilibrada. Aos doentes já medicados, para além das medidas não farmacológicas é necessário salientar a importância de medição periódica da sua PA e da necessidade de consultar o médico porque a terapia farmacológica adotada pode não estar a ser a mais indicada.

Tive ainda oportunidade de seguir doentes antes e depois do início de terapêutica farmacológica e pode verificar que a terapêutica efetivamente teve o efeito desejado e os doentes

43 passaram a ter a PA dentro dos valores normais. Mesmo nestes não se pode descurar importância e é sempre necessário interrogar o doente para detetar eventuais efeitos adversos.

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ANEXOS

Anexo I – Cronograma das Atividades Realizadas

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