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Fêmea com o terceiro par de lirifissura esternal (iv3, ausente em Mucroseius e em alguns Proctolaelaps) fora do escudo esternal (exceto em Lasioseius allii) e associado com a seta

st4 geralmente no escudo metaesternal ou na cutícula (L. allii, Rhinoseius, Tropicoseius, Blattisocius, Mycolaelaps, Xanthippe, Melichares e alguns Proctolaelaps não tem escudo metaesternal); macho com a secção do escudo endopodal nas proximidades das coxas III- IV totalmente unida com o escudo esternogenital; dígito móvel da quelícera com nenhum a vários dentes, freqüentemente tridentado.

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Fêmea com o terceiro par de lirifissura esternal (ausente em Anystipalpus e em alguns Antennoseius) no ângulo posterolateral ao escudo esternal e com a seta st4 usualmente implantada na cutícula; macho com a secção do escudo endopodal nas proximidades das coxas III-IV geralmente separado da placa esternogenital, ou unido por uma faixa estreita (exceto em Antennoseius); dígito móvel da quelícera usualmente bidentado ... ... ASCIDAE

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2(1) Dígito fíxo da quelícera com pilus dentilis setiforme; dígito móvel da quelícera sem mucro

ventral; escudo peritremal dos adultos em geral amplamente unido ao escudo exopodal posteriormente à coxa IV, curvando-se atrás desta; fêmea com espermateca do tipo Phytoseiidae, incluindo um cálice esclerotizado e um duto menor; fêmea com escudo genital usualmente truncado posteriormente e com escudo ventrianal portando 2-7 setas opistogástricas além das setas para-anais e pós- anal ... ... BLATTISOCIIDAE

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Dígito fíxo da quelícera sem pilus dentilis, havendo em seu lugar uma membrana hialina (exceto em Orthadenella, setiforme); dígito móvel da quelícera geralmente com um processo pontiagudo (mucro) na face ventral; placa peritremal dos adultos livre posteriormente, ou unida por uma faixa estreita à placa exopodal lateralmente à coxa IV; fêmea com espermateca do tipo Laelapidae, sem cálice esclerotizado e sem duto menor; fêmea usualmente com escudo genital arredondado posteriormente e usualmente com escudo anal oval ou elíptico portando somente as setas para-anais e pós-anal (raramente alargada de forma a portar também setas opistogástricas mais próximas; escudo ventral presente ou ausente) ... MELICHARIDAE 32

3(1´) Escudos dorsais de deutoninfas e adultos separados

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Escudos dorsais de deutoninfas e adultos unidos, ocasionalmente com incisões laterais na região de união

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4(3) Escudo podonotal sem setas j2, z1, z3; escudo opistonotal com 12 pares de setas (J3, Z2, S1 ausentes); quetotaxia da perna do adulto fortemente neotênica, gênus I a IV com 11-8-7-7 setas e tíbias com 11-7-7-7 setas; fêmea com escudo anal (Fig. 1) ... Diseius Lindquist e Evans, 1965

Escudo podonotal portando setas j2 e z3 e às vezes z1; escudo opistonotal com 14 ou mais pares de setas (J3, Z2 presentes e S1 geralmente presente, exceto em Gamasellodes); quetotaxia da perna dos adultos não fortemente neotênica, número mínimo de setas nos gênus I a IV 12-11-8-8 e nas tíbias 13-10-8-9; fêmea com escudo anal ou ventrianal

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Figura 1 - Diseius ulmi, fêmea. A. vista dorsal do idiossoma; B. vista ventral do idiossoma (de HIRSCHMANN, 1962)

5(4´) Hipostômio com cornículos bífidos apicalmente; seta hipostomal anterior robusta,

em forma de espinho; seta z1 ausente; fêmea com escudo anal oval; perna II do macho bem diferente da fêmea, com pelo menos uma seta robusta em forma de espinho no fêmur e tarso (Fig. 2) ... Anephiasca Athias-Henriot, 1969

Hipostômio com cornículos geralmente não divididos distalmente (exceto em

Protogamasellus bifurcalis); seta hipostomal anterior não robusta, de espessura

semelhante às setas hipostomais; seta z1 presente ou ausente; fêmea com escudo ventrianal ou com escudo anal sub-triangular ou sub-retangular; perna II do macho semelhante à da fêmea ou diferente, portando uma seta em forma de espinho no

fêmur 6

Figura 2 - Anephiasca latens, fêmea. A. vista dorsal do idiossoma; B. vista ventral do idiossoma (de ATHIAS- HENRIOT, 1969)

A

B A

6(5´) Fêmea com escudo anal sub-retangular, com apenas setas para-anais e pós-anal;

Perna II do macho com seta em forma de espinho na parte ventral do fêmur (Fig. 3) ... Ectoantennoseius Walter, 1998

Fêmea com escudo ventrianal ou escudo anal sub-triangular; macho com a perna II semelhante à da fêmea, sem seta em forma de espinho no fêmur 7

Figura 3 - Ectoantennoseius kitchingi, fêmea. A. vista dorsal do idiossoma; B. vista ventral do idiossoma (de WALTER, 1998)

7(6´) Perna I usualmente sem pretarso, [exceto Antennoseius (Vitzthumia)]; fêmea com

escudo ventrianal sub-triangular, com 1 ou 2 pares de setas em adição às setas para-anais e pós-anal, ou com escudo anal e escudo genital bem arredondado posteriormente; macho com escudo ventrianal unido à placa peritremal; deutoninfa com escudo anal; extensa parte da cutícula não esclerotizada freqüentemente com

microtubérculos superpostos às estrias 8

Perna I com prétarso; fêmea com placa ventrianal de diferentes formas (mas não sub-triangular) com 3-6 pares de setas em adição às setas para-anais e pós- anal, e com escudo genital truncado posteriormente; macho com escudo ventrianal separado do escudo peritremal; deutoninfa com escudo ventrianal; cutícula não eclerotizada sem microtubérculos superpostos às estrias 10

8(7) Palpo alongado, pelo menos a metade do comprimento da perna I; trocânter do

palpo mais longo do que o fêmur; tíbia do palpo quase três vezes tão longa quanto o tarso (Fig. 4) ...…... Anystipalpus Berlese, 1911

Palpo de comprimento normal, em torno de 1/3 do comprimento da perna I; trocânter do palpo pouco mais curto do que o fêmur; tíbia do palpo duas vezes mais longa que o tarso (Fig. 5) ………... Antennoseius Berlese, 1916 9

Figura 4 - Anystipalpus percicola, fêmea. A. vista dorsal do idiossoma; B. vista ventral do idiossoma (de LINDQUIST; MORAZA, 2009)

Figura 5 - Antennoseius lobochelus, fêmea. A. vista dorsal do idiossoma; B. vista ventral do idiossoma (de HALLIDAY; WALTER; LINDQUIST, 1998)

A B

A B

9(8´) Perna I com prétarso ... Antennoseius (Vitzthumia) Thor

Perna I sem prétarso ...……... Antennoseius (Antennoseius) Berlese

10(7´) Escudo opistonotal com setas Z4 e S5 usualmente próximas entre si e inseridas em

um par de tubérculos posterolateral proeminente; placa podonotal sem a seta z1, e com j2 bem atrás do nível da j1; escudo peritremal dos adultos largo, truncado posteriormente; gênu I com 12 setas (av-2 ausente) (Fig. 6) ... ... Asca von Heyden, 1826

10´ Escudo opistonotal com as setas Z4 e S5 bem separadas, não inseridas em um par de tubérculos posterolaterais proeminentes; escudo podonotal com a seta z1; seta j2 tendendo a se deslocar anteriormente, com frequência numa mesma linha transversal com z1 e j1; escudo peritremal dos adultos estreito ou moderadamente largo, afilando posteriormente; gênu I com 13 setas (av-2 presente) 11

Figura 6 - Asca americana, fêmea. A. vista dorsal do idiossoma; B. vista ventral do idiossoma (de SHEALS, 1962)

11(10´) Escudo podonotal com uma linha transversal estendendo-se completamente ao

nível das setas z6, escudo opistonotal com linha semelhante ao nível das setas

J1; setas para-anais inseridas mais próximas à margem anterior do que à margem

posterior do ânus; gênu IV geralmente com 8 setas (exceto em P. dioscorus) (pl-

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