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Dentre as possibilidades de análise quanto ao grau de dependência, foi criado o termômetro de dependência, que considera a média dos valores dos anos de 2002 a 2014 para o cálculo de percentual.

Considerando os limites estabelecidos pela autora, define-se que os municípios com 50% ou menos têm uma baixa dependência, de 51 a 65% possuem uma média dependência e de 66 a 100% uma alta dependência, como demonstra a Figura 4.

Figura 4- Termômetro de depêndencia

Foi apresentada no Apêndice C a média dos anos de 2002 a 2014 das receitas correntes e das transferências correntes dos municípios, calculando-se assim o percentual de dependência quanto aos repasses.

Analisando os dados do Apêndice C, percebe-se que somente o município de Gramado possui uma baixa dependência, com 49,51% de transferências correntes em relação às receitas. Os municípios de Canela e Bento Gonçalves possuem uma média dependência, com 62,46 e 64,44%, respectivamente. O restante dos municípios têm uma alta dependência.

Assim, podemos afirmar que no caso dos governos municipais do Rio Grande do Sul, especificamente da Serra Gaúcha e região das hortênsias, a alta dependência de receitas de transferências é generalizada. Apenas alguns municípios exibem receitas tributárias e outras receitas correntes um pouco mais significativas, porém não suficientes para sobreviver somente com sua arrecadação própria.

4 CONCLUSÃO

O objetivo principal desse trabalho foi identificar o grau de dependência dos municípios da Serra Gaúcha em relação aos repasses federais e estaduais referente aos exercícios de 2002 a 2014.

O estudo desenvolveu-se a partir da análise da evolução da estrutura das transferências constitucionais para os municípios da Serra Gaúcha e região das Hortênsias, apresentando sua formação, o volume dos recursos e a significativa dependência quanto aos repasses, apresentados através da análise dos dados de estatísticas descritivas com figuras, quadros, tabelas e gráficos ao longo do trabalho. A partir das estatísticas descritivas, foi criado o termômetro de dependência, que permitiu medir e tabular o grau de dependência dos municípios, considerando a média dos valores dos anos de 2002 a 2014 para o cálculo de percentual.

Com base nos dados coletados e analisados, foi possível perceber que as transferências são de suma importância para as receitas dos municípios, sendo que, o grau de dependência dos municípios permanece elevado, tornando assim, as transferências a principal fonte de financiamento dos municípios.

Considera-se que foi atingido o objetivo a que se propôs esse trabalho, tendo em vista que os dados apresentados permitiram identificar e evidenciar, qualitativa e quantitativamente, o grau de dependência dos municípios da Serra Gaúcha quanto aos repasses federais e estaduais em relação as receitas correntes nos exercícios de 2002 a 2014, sendo que atualizados os valores pelo índice de IGP-DI pode-se perceber melhor a evolução dos valores, sem distorções inflacionárias.

A Constituição de 1988 atribuiu maior capacidade tributária aos municípios, o que trouxe também maior responsabilidade para com os cidadãos. Os municípios ganharam maior autonomia, desvinculando assim a União de funções para qual se transferiram para os municípios.

O baixo percentual de recursos tributários próprios dos municípios determina que o sistema de transferências intergovernamentais constitui a principal fonte de financiamento dos municípios analisados, concluindo assim que os altos percentuais de dependência quanto aos repasses são produzidos pelo atual sistema federativo brasileiro.

brasileiro é questionável. Os dados apontam para uma trajetória cada vez mais de dependência de repasses sem previsão de uma política pública voltada para modificação desse cenário.

Nesse contexto, é passível de discussão se a promoção de maior autonomia à esfera municipal associada ao sistema tributário e de distribuição via transferências governamentais é viável, pois entende-se que ocorrendo algumas modificações no pacto federativo brasileiro poderia contribuir com a melhoria da eficiência das finanças públicas municipais, o que evidencia a necessidade de uma reforma no sistema de transferências.

Por se tratar de um trabalho com um tema de responsabilidade social, devemos considerar também a questão econômico-política, espera-se assim que o governo federal melhore sua relação com os governos municipais através de mudanças nas regras de repasse, bem como na instituição de uma conjuntura federativa equilibrada.

A questão da divisão federativa dos recursos e do poder político exige um amplo processo de desconcentração de poder, reduzindo a competência da União e transferindo maiores encargos aos municípios, pois a distribuição de recursos em relação a quantidade de impostos arrecadados é uma injustiça.

Visto que os municípios têm maior proximidade com a sociedade, deve também possuir mais recursos disponíveis para garantir melhor qualidade de vida para os cidadãos. Os recursos arrecadados devem permanecer aonde foram arrecadados, pois a União desconhece causas e problemas locais do qual a administração municipal conseguiria um melhor aproveitamento de recursos, cabendo destacar também que os cidadãos podem acompanhar e fiscalizar a aplicação dos recursos públicos nas prefeituras, combatendo a corrupção.

Espera-se que essa pesquisa venha contribuir para o conhecimento das finanças públicas dos municípios, bem como para incentivar outros estudos nesse sentido, pois aperfeiçoar a estrutura do federalismo no Brasil poderá dar impulso ao processo de crescimento do país e de melhoria do bem estar social.

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