• Nenhum resultado encontrado

1 O termo insumo não pode ser interpretado como todo e

No documento EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL (páginas 91-93)

qualquer bem ou serviço que gera despesa necessária para a atividade da empresa, mas, sim, tão somente, como aqueles, adquiridos de pessoa jurídica, que efetivamente sejam aplicados ou consumidos diretamente na prestação do serviço da atividade-fim ou na fabricação de bens destinados à venda.

Não geram direito a crédito os valores relativos à contratação de mão-de-obra para as atividades-fim da empresa, por pessoa ju- rídica interposta, por não configurarem pagamento de bens ou ser- viços enquadrados como insumos utilizados na fabricação ou pro- dução de bens ou produtos destinados à venda ou na prestação de serviços.

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E E Q U I PA M E N TO S .

Os valores referentes a serviços prestados por pessoa jurídica domiciliada no País, para manutenção das máquinas e equipamentos, empregados na produção de bens destinados à venda, podem compor a base de cálculo dos créditos a serem descontados da Cofins não- cumulativa, desde que respeitados todos os requisitos legais e nor- mativos atinentes à espécie.

Dispositivos Legais: Lei No-6.019, de 1974; art. 3º da Lei No-

10.833, de 2003; e arts. 8º e 9º da IN SRF No-404, de 2004.

Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep

PIS/PASEP NÃO-CUMULATIVO. DIREITO DE CRÉDI- TO. INSUMO.

Consideram-se insumos, para fins de desconto de créditos na apuração da contribuição ao PIS/Pasep não-cumulativa, os bens e serviços adquiridos de pessoas jurídicas, aplicados ou consumidos diretamente na prestação de serviços ou na fabricação de bens des- tinados a venda.

O termo insumo não pode ser interpretado como todo e qualquer bem ou serviço que gera despesa necessária para a atividade da empresa, mas, sim, tão somente, como aqueles, adquiridos de pessoa jurídica, que efetivamente sejam aplicados ou consumidos diretamente na prestação do serviço da atividade-fim ou na fabricação de bens destinados à venda

Não geram direito a crédito os valores relativos à contratação de mão-de-obra para as atividades-fim da empresa, por pessoa ju- rídica interposta, por não configurarem pagamento de bens ou ser- viços enquadrados como insumos utilizados na fabricação ou pro- dução de bens ou produtos destinados à venda ou na prestação de serviços.

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. DESPESAS COM AQUISIÇÃO DE PARTES E PEÇAS.

Os valores referentes a serviços prestados por pessoa jurídica domiciliada no País, para manutenção das máquinas e equipamentos na produção de bens destinados à venda, podem compor a base de cálculo dos créditos a serem descontados da contribuição ao PIS/Pa- sep não-cumulativa, desde que respeitados todos os requisitos legais e normativos atinentes à espécie.

Dispositivos Legais: Lei No-6.019, de 1974; art. 3º da Lei No-

10.637, de 2002; e arts. 66 e 67 da IN SRF No-247, de 2002, com

as alterações da IN SRF No-358, de 2003.

SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY BURLO

Chefe

SOLUÇÃO DE CONSULTA No-97, DE 15 DE ABRIL DE 2011

Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ SERVIÇOS MÉDICOS. LUCRO PRESUMIDO.

Até 11 de dezembro de 2007, para a tributação com base no lucro presumido, aplica-se o percentual de 8% sobre a receita bruta para fins de determinação da base de cálculo do Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica decorrente dos serviços hospitalares pres- tados por empresário ou sociedade empresária que exerçam uma ou mais das atribuições previstas no artigo 27 da IN SRF n.º 480, de 2004, na redação dada pela IN SRF n.º 539, de 2005, tratadas pela RDC n.º 50, de 2002, e que possuam estrutura física condizente com o disposto no item 3 da Parte II da retrocitada Resolução, devi- damente comprovada por meio de documento competente expedido pela vigilância sanitária estadual ou municipal.

De 12 de dezembro de 2007 até 31 de dezembro de 2008, são considerados serviços hospitalares unicamente os definidos no artigo 27 da IN SRF 480, de 2004, com a redação dada pela IN RFB 791, de 2007, e, somente a esses, para a tributação com base no lucro presumido, aplica-se o percentual de 8% para a apuração da base de cálculo do Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica.

A partir de 1.º de janeiro de 2009, para fins de determinação da base de cálculo do Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica com base no lucro presumido, aplica-se o percentual de 8% sobre a receita bruta decorrente da prestação de serviços hospitalares e de auxílio diagnóstico e terapia, patologia clínica, imagenologia, anatomia pa- tológica e citopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas, desde que a prestadora destes serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Na- cional de Vigilância Sanitária - Anvisa;

Não se consideram serviços hospitalares aqueles prestados exclusivamente pelos sócios da pessoa jurídica ou referentes uni- camente ao exercício de atividade intelectual, de natureza científica, dos profissionais envolvidos, ainda que incluam o concurso de au- xiliares ou colaboradores sem a mesma habilitação técnica dos sócios da empresa e que a esses prestem serviços de apoio técnico ou administrativo. Neste caso, para a tributação com base no lucro pre- sumido, aplica-se o percentual de 32% (trinta e dois por cento).

Dispositivos Legais: Lei n.º 9.249, de 1995, artigo 15, § 1.º, III, "a"; Lei n.º 11.727, de 2008, artigos 29 e 41, VI; IN SRF n.º 306, de 2003, art. 23; ADI SRF n.º 18, de 2003; IN SRF n.º 480, de 2004, artigos 27 e 32, e IN SRF n.º 539, de 2005, art 1.º; IN RFB 791, de 2007; ADI RFB 19, de 2007.

Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL

SERVIÇOS MÉDICOS. LUCRO PRESUMIDO.

Até 11 de dezembro de 2007, aplica-se o percentual de 12% sobre a receita bruta para fins de determinação da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL sobre os serviços hospitalares prestados por empresário ou sociedade empresária que exerçam uma ou mais das atribuições previstas no artigo 27 da IN SRF n.º 480, de 2004, na redação dada pela IN SRF n.º 539, de 2005, tratadas pela RDC n.º 50, de 2002, e que possuam estrutura física condizente com o disposto no item 3 da Parte II da retrocitada Resolução, devidamente comprovada por meio de documento com- petente expedido pela vigilância sanitária estadual ou municipal.

De 12 de dezembro de 2007 a 31 de dezembro de 2008, são considerados serviços hospitalares unicamente os definidos no artigo 27 da IN SRF 480, de 2004, com a redação dada pela IN RFB 791, de 2007, e, somente a esses, para a tributação com base no lucro presumido, aplica-se o percentual de 12% na apuração da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL.

A partir de 1.º de janeiro de 2009, para fins de determinação da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, aplica-se o percentual de 12% sobre a receita bruta decorrente da prestação de serviços hospitalares e de auxílio diagnóstico e terapia, patologia clínica, imagenologia, anatomia patológica e citopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas, desde que a pres- tadora destes serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa;

Não se consideram serviços hospitalares aqueles prestados exclusivamente pelos sócios da pessoa jurídica ou referentes uni- camente ao exercício de atividade intelectual, de natureza científica, dos profissionais envolvidos, ainda que incluam o concurso de au- xiliares ou colaboradores sem a mesma habilitação técnica dos sócios da empresa e que a esses prestem serviços de apoio técnico ou administrativo. Neste caso, para a tributação com base no lucro pre- sumido, aplicar-se-á o percentual de 32% (trinta e dois por cento).

Dispositivos Legais: Lei n.º 9.249, de 1995, artigos 15, § 1.º, III, "a" e 20; Lei n.º 11.727, de 2008, artigos 29 e 41, VI; IN SRF n.º 306, de 2003, art. 23; ADI SRF n.º 18, de 2003; IN SRF n.º 480, de 2004, artigos 27 e 32, e IN SRF n.º 539, de 2005, art 1.º; IN RFB 791, de 2007; ADI RFB 19, de 2007.

SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY BURLO

Chefe

SOLUÇÃO DE CONSULTA No-98, DE 18 DE ABRIL DE 2011

Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF ALIENAÇÃO DE IMÓVEL RESIDENCIAL. ISENÇÃO Está isento do imposto de renda o ganho de capital auferido por pessoa física que alienar imóvel residencial, e no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da celebração do contrato aplicar o produto da alienação na aquisição de outro imóvel re- sidencial.

Dispositivos Legais: Art. 39 da Lei No- 11.196, de

21.11.2005; e art. 2º, § 9°, da Instrução Normativa SRF No-599, de

28.12.2005.

SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY BURLO

Chefe

SOLUÇÃO DE CONSULTA No-99, DE 28 DE ABRIL DE 2011

Assunto: Regimes Aduaneiros

A retificação, após o desembaraço aduaneiro, de DI que amparou despacho para consumo, com a finalidade de corrigir di- vergência detectada pelo importador relacionada à natureza da mer- cadoria, assim entendida aquela associada à sua identificação ou clas- sificação fiscal, deve ser efetuada, independentemente da coincidência do valor da alíquota resultante da classificação retificada;

No caso de divergência relacionada à natureza da merca- doria, assim entendida aquela associada à sua identificação ou clas- sificação fiscal, a extinção do regime aduaneiro de Recof pela ex- portação não exclui a necessidade de se efetuar as retificações das respectivas DI(s) de admissão.

A retificação de DI que amparou o despacho para consumo de mercadoria então submetida ao regime aduaneiro de Recof, acom- panhada de pagamento de eventuais diferenças de tributos e res- pectivos acréscimos legais, realizada após o desembaraço aduaneiro, para correção de divergência relacionada à natureza da mercadoria, assim entendida aquela associada à sua identificação ou classificação fiscal, não exclui a necessidade de se efetuar a mesma retificação na respectiva DI de admissão no mencionado regime.

Os pedidos de retificações de DI(s) - de admissão em regime aduaneiro, ou as que ampararam despacho para consumo - proto- colados por empresas em processos de habilitação ou já habilitadas ao Despacho Aduaneiro Expresso (Linha Azul), devem observar o dis- posto no ADE Coana No-19, de 2008, e suas alterações.

Dispositivos Legais: art. 552 do Decreto No-6.759, de 2009 -

RA/2009; art. 45 da IN SRF No-680, de 2006; ADE Coana No-19, de

2008; ADE Coana No-18, de 2009.

SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY BURLO

Chefe

SOLUÇÃO DE CONSULTA No-100, DE 28 DE ABRIL DE 2011

Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário

A denúncia espontânea, acompanhada, se for o caso, do pagamento dos tributos e dos acréscimos legais, exclui a aplicação de penalidades, quer sejam estas de natureza tributária ou administrativa, com exceção daquelas aplicáveis na hipótese de mercadoria sujeita a pena de perdimento.

Dispositivos Legais: art. 138 da Lei No-5.172, de 1966; arts.

683 e 711 do Decreto No-6.759, de 2009; art. 40 da Lei No-12.350, de

2010; art. 102, § 2º, do Decreto-Lei No-37, de 1966.

SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY BURLO

Chefe

SOLUÇÃO DE CONSULTA No-101, DE 28 DE ABRIL DE 2011

Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ SERVIÇOS HOSPITALARES. LUCRO PRESUMIDO. Até 11 de dezembro de 2007, para a tributação com base no lucro presumido, aplica-se o percentual de 8% sobre a receita bruta para fins de determinação da base de cálculo do Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica decorrente dos serviços hospitalares pres- tados por empresário ou sociedade empresária que exerçam uma ou mais das atribuições elencadas pelo artigo 27 da IN SRF n.º 480, de 2004, na redação dada pela IN SRF n.º 539, de 2005, tratadas pela RDC n.º 50, de 2002, e que possuam estrutura física condizente com o disposto no item 3 da Parte II da retrocitada Resolução, devi- damente comprovada por meio de documento competente expedido pela vigilância sanitária estadual ou municipal.

De 12 de dezembro de 2007 até 31 de dezembro de 2008, são considerados serviços hospitalares unicamente os definidos no artigo 27 da IN SRF 480/2004, com a redação dada pela IN RFB 791/2007, e, somente a esses, para a tributação com base no lucro presumido, aplica-se o percentual de 8% para a apuração da base de cálculo do Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica.

A partir de 1.º de janeiro de 2009, para fins de determinação da base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica com base no lucro presumido, aplica-se o percentual de 8% sobre a receita bruta decorrente da prestação de serviços hospitalares e de auxílio diagnóstico e terapia, patologia clínica, imagenologia, anatomia pa- tológica e citopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas, desde que a prestadora destes serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Na- cional de Vigilância Sanitária - Anvisa;

Não se consideram serviços hospitalares aqueles prestados exclusivamente pelos sócios da pessoa jurídica ou referentes uni- camente ao exercício de atividade intelectual, de natureza científica, dos profissionais envolvidos, ainda que incluam o concurso de au- xiliares ou colaboradores sem a mesma habilitação técnica dos sócios da empresa e que a esses prestem serviços de apoio técnico ou administrativo. Neste caso, para a tributação com base no lucro pre- sumido, aplica-se o percentual de 32% (trinta e dois por cento).

Dispositivos Legais: Lei n.º 9.249, de 1995, artigo 15, § 1.º, III, "a"; Lei n.º 11.727, de 2008, artigos 29 e 41, VI; IN SRF n.º 306, de 2003, art. 23; ADI SRF n.º 18, de 2003; IN SRF n.º 480, de 2004, artigos 27 e 32, e IN SRF n.º 539, de 2005, art 1.º; IN RFB 791, de 2007; ADI RFB 19, de 2007.

Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL

SERVIÇOS HOSPITALARES. LUCRO PRESUMIDO. Até 11 de dezembro de 2007, aplica-se o percentual de 12% sobre a receita bruta para fins de determinação da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL sobre os serviços hospitalares prestados por empresário ou sociedade empresária que exerçam uma ou mais das atribuições elencadas pelo artigo 27 da IN SRF n.º 480, de 2004, na redação dada pela IN SRF n.º 539, de 2005, tratadas pela RDC n.º 50, de 2002, e que possuam estrutura física condizente com o disposto no item 3 da Parte II da retrocitada Resolução, devidamente comprovada por meio de documento com- petente expedido pela vigilância sanitária estadual ou municipal.

De 12 de dezembro de 2007 a 31 de dezembro de 2008, são considerados serviços hospitalares unicamente os definidos no artigo 27 da IN SRF 480/2004, com a redação dada pela IN RFB 791/2007, e, somente a esses, para a tributação com base no lucro presumido, aplica-se o percentual de 12% na apuração da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL.

A partir de 1.º de janeiro de 2009, para fins de determinação da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, aplica-se o percentual de 12% sobre a receita bruta decorrente da prestação de serviços hospitalares e de auxílio diagnóstico e terapia, patologia clínica, imagenologia, anatomia patológica e citopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas, desde que a pres- tadora destes serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa;

Não se consideram serviços hospitalares aqueles prestados exclusivamente pelos sócios da pessoa jurídica ou referentes uni- camente ao exercício de atividade intelectual, de natureza científica, dos profissionais envolvidos, ainda que incluam o concurso de au- xiliares ou colaboradores sem a mesma habilitação técnica dos sócios da empresa e que a esses prestem serviços de apoio técnico ou administrativo. Neste caso, para a tributação com base no lucro pre- sumido, aplicar-se-á o percentual de 32% (trinta e dois por cento).

Nº 101, sexta-feira, 27 de maio de 2011

ISSN 1677-7042

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

1

Dispositivos Legais: Lei n.º 9.249, de 1995, artigos 15, § 1.º,

III, "a" e 20; Lei n.º 11.727, de 2008, artigos 29 e 41, VI; IN SRF n.º 306, de 2003, art. 23; ADI SRF n.º 18, de 2003; IN SRF n.º 480, de 2004, artigos 27 e 32, e IN SRF n.º 539, de 2005, art 1.º; IN RFB 791, de 2007; ADI RFB 19, de 2007.

SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY BURLO

Chefe

SOLUÇÃO DE CONSULTA No-102, DE 28 DE ABRIL DE 2011

Assunto: Regimes Aduaneiros

Devem ser consideradas, automaticamente, submetidas ao regime aduaneiro de admissão temporária com suspensão total dos tributos incidentes na importação, as embarcações estrangeiras que, atendidas as condições impostas pela Lei No- 9.432, de 2007, es-

tiverem realizando navegação de cabotagem.

Dispositivos Legais: art. 5º, VI, da IN SRF No-285, de 14 de

janeiro de 2003, alterado pelo art. 1º da IN SRF No-1.102, de 21 de

dezembro de 2010.

SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY BURLO

Chefe

SOLUÇÃO DE CONSULTA No-103, DE 28 DE ABRIL DE 2011

Assunto: Imposto sobre a Importação - II DRAWBACK SUSPENSÃO. RESÍDUOS.

É devido o Imposto de Importação suspenso pela aplicação do regime aduaneiro especial de drawback, relativamente aos resíduos do processo produtivo, quando estes excederem a 5% do valor do insumo importado. ´

Dispositivos Legais: Decreto No-6.759, de 2009 (RA/2009),

arts. 383, 386 e 401.

SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY BURLO

Chefe

SOLUÇÃO DE CONSULTA No-104, DE 28 DE ABRIL DE 2011

Assunto: Imposto sobre a Importação - II

ISENÇÃO/REDUÇÃO . POLÍMEROS HIDRORETENTO- RES.

A isenção ou a redução do II na importação de fertilizantes e defensivos para aplicação na agricultura ou na pecuária, e matérias- primas para sua produção no País, de que trata a alínea "h" do inciso II do art. 136 do RA/2009, não é auto aplicável, devendo ser re- conhecida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil com obser- vância dos critérios definidos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, quando não houver produção nacional, ou a produção nacional desses bens for insuficiente para atender ao consumo interno, respeitadas as disposições dos arts. 172 e 173 do citado Regulamento.

Dispositivos Legais: arts. 114, 136, 172 e 173 do Decreto No-

6.759, de 2009 (RA/2009).

Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep

REDUÇÃO A ZERO. POLÍMEROS HIDRORETENTO- RES

Os polímeros hidroretentores, classificados no código 3906.90.45 da Tipi, não gozam da redução a zero de que trata o art. 1º da Lei No-10.925, de 2004, por não se encontrarem nos códigos ali

mencionados Dispositivos legais: art. 1º da Lei No-10.925, de 2004, e

inciso II do art. 111 da Lei No-5.172, de1966 (CTN).

Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

REDUÇÃO A ZERO. POLÍMEROS HIDRORETENTO- RES

Os polímeros hidroretentores, classificados no código 3906.90.45 da Tipi, não gozam da redução a zero de que trata o art. 1º da Lei No-10.925, de 2004, por não se encontrarem nos códigos ali

mencionados .

Dispositivos Legais: art. 1º da Lei No- 10.925, de 2004, e

inciso II do art. 111 da Lei No-5.172, de1966 (CTN).

SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY BURLO

Chefe

SOLUÇÃO DE CONSULTA No-105, DE 28 DE ABRIL DE 2011

Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ A legislação tributária não autoriza excluir do lucro líquido, para fins de apuração do lucro real, o valor relativo aos créditos da Cofins e da contribuição para o PIS/Pasep na sistemática não cu- mulativa.

Dispositivos Legais: Lei Complementar n.º 95, de 1998, art. 11, III, "b" e "c"; Lei n.º 10.833, de 2003, art. 2.º, 3.º, § 10 e 15, II; RIR/1999, art. 247, caput; Ato Declaratório Interpretativo SRF n.º 3, de 29 de março de 2007.

Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL

A legislação tributária não autoriza excluir do lucro líquido, para fins de apuração da base de cálculo da CSLL, o valor relativo aos créditos da Cofins e da contribuição ao PIS/Pasep na sistemática não cumulativa.

Dispositivos Legais: Lei Complementar n.º 95, de 1998, art. 11, III, "b" e "c"; Lei n.º 7.689, de 1988, art. 2.º; Lei n.º 10.833, de 2003, art. 2.º, 3.º, § 10 e 15, II; Ato Declaratório Interpretativo SRF n.º 3, de 29 de março de 2007.

SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY BURLO

Chefe

SOLUÇÃO DE CONSULTA No-106, DE 28 DE ABRIL DE 2011

Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

COFINS NÃO-CUMULATIVA. DIREITO DE CRÉDITO. MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS.

A partir de 1º de fevereiro de 2004, geram direito a créditos a serem descontados da Cofins os valores referentes à aquisição de partes e peças de reposição para máquinas e equipamentos empre- gados diretamente na produção de bens destinados à venda, desde que tais partes e peças sofram alterações (desgaste, dano, perda de pro- priedades físicas ou químicas) decorrentes de ação diretamente exer- cida sobre o produto em fabricação, e caso as referidas partes e peças de reposição não estejam incluídas no ativo imobilizado, sejam pagas a pessoa jurídica domiciliada no País e sejam respeitados os demais requisitos legais e normativos pertinentes. Respeitados tais requisitos, a partir daquela data também os serviços de manutenção em má- quinas e equipamentos empregados diretamente na produção ou fa- bricação de bens ou produtos destinados à venda, pagos a pessoa jurídica domiciliada no país, geram direito a créditos a serem des- contados da Cofins, desde que dos dispêndios com tais serviços não resulte aumento de vida útil superior a um ano.

Caso resulte aumento de vida útil superior a um ano de dispêndios com partes e peças de reposição para máquinas e equi- pamentos empregados diretamente na produção de bens destinados à venda ou com serviços de manutenção dessas máquinas e desses equipamentos, devem tais dispêndios ser capitalizados para servirem de base a depreciações futuras, deles não decorrendo geração de direito a créditos a descontar da Cofins.

A partir de 1º de maio de 2004, por conseqüência das dis- posições da Lei No- 10.865, de 2004, os bens e serviços importados

utilizados como insumos na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda também podem

No documento EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL (páginas 91-93)