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Termos relacionados com auditoria

No documento NP EN ISO 9000 : 2015 (páginas 35-58)

Processo (3.4.1) sistemático, independente e documentado para obter evidência objetiva (3.8.3) e respetiva

avaliação objetiva, com vista a determinar em que medida os critérios da auditoria (3.13.7) são cumpridos.

NOTA 1 à secção: Os elementos fundamentais de uma auditoria incluem a determinação (3.11.1) da conformidade (3.6.11) de um objeto (3.6.1) de acordo com um procedimento (3.4.5) executado por pessoas que não têm responsabilidades em relação ao objeto

auditado.

NOTA 2 à secção: Uma auditoria pode ser uma auditoria interna (primeira parte) ou uma auditoria externa (segunda ou terceira

parte) e pode ser uma auditoria combinada (3.13.2) ou uma auditoria conjunta (3.13.3).

NOTA 3 à secção: As auditorias internas, por vezes denominadas auditorias de primeira parte, são conduzidas por ou em nome da

própria organização (3.2.1), para revisão (3.11.2) pela gestão (3.3.3) ou para outros propósitos internos, podendo constituir o suporte para uma declaração de conformidade por parte da organização. A independência pode ser demonstrada pela não existência de responsabilidades em relação à atividade auditada.

NOTA 4 à secção: As auditorias externas incluem as que geralmente se denominam por auditorias de segunda e de terceira partes.

As auditorias de segunda parte são conduzidas por partes com interesse na organização, tais como clientes (3.2.4), ou por outras pessoas em seu nome. As auditorias de terceira parte são conduzidas por organizações auditoras externas independentes, como sejam as que proporcionam certificações ou registos de conformidade, ou por agências governamentais.

NOTA 5 à secção: Este é um dos termos comuns e definições básicas para as normas de sistemas de gestão da ISO propostos no

Anexo SL do Suplemento ISO Consolidado à Parte 1 das Diretivas ISO/IEC. A definição e as Notas à secção originais foram

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modificadas de modo a prevenir a circularidade entre as secções em que se definem os termos critérios da auditoria e evidências da auditoria, tendo sido acrescentadas as Notas 3 e 4 à secção.

3.13.2 auditoria combinada

Auditoria (3.13.1) realizada conjuntamente num único auditado (3.13.12) a dois ou mais sistemas de gestão (3.5.3).

NOTA 1 à secção: As partes de um sistema de gestão que podem ser envolvidas numa auditoria combinada podem ser identificadas

pelas normas de sistemas de gestão, normas de produto, normas de serviço ou normas de processo que sejam aplicadas pela

organização (3.2.1).

3.13.3 auditoria conjunta

Auditoria (3.13.1) realizada num único auditado (3.13.12) por duas ou mais organizações (3.2.1)

auditoras.

3.13.4 programa de auditoria

Conjunto de uma ou mais auditorias (3.13.1) planeadas para um dado período de tempo e dirigidas a uma finalidade específica.

[ORIGEM: ISO 19011:2011, 3.13, modificado]

3.13.5 âmbito da auditoria

Extensão e limites de uma auditoria (3.13.1).

NOTA 1 à secção: O âmbito da auditoria normalmente inclui uma descrição dos locais físicos, das unidades organizacionais, das

atividades e dos processos (3.4.1).

[ORIGEM: ISO 19011:2011, 3.14, modificado – A Nota à secção foi alterada]

3.13.6 plano de auditoria

Descrição das atividades e dos preparativos de uma auditoria (3.13.1). [ORIGEM: ISO 19011:2011, 3.15].

3.13.7 critérios da auditoria

Conjunto de políticas (3.5.8), procedimentos (3.4.5) ou requisitos (3.6.4) utilizados como referência em relação ao qual se comparam as evidências objetivas (3.8.3).

[ORIGEM: ISO 19011:2011, 3.2, modificado – O termo “evidência de auditoria” foi substituído por “evidência objetiva”]

3.13.8 evidências de auditoria

Registos, afirmações factuais ou outra informação, que sejam relevantes para os critérios da auditoria (3.13.7) e verificáveis.

[ORIGEM: ISO 19011:2011, 3.3, modificado – A Nota à secção foi retirada]

3.13.9 constatações da auditoria

Resultados da avaliação das evidências de auditoria (3.13.8) recolhidas face aos critérios da auditoria (3.13.7).

NOTA 1 à secção: As constatações da auditoria indicam conformidade (3.6.11) ou não conformidade (3.6.9).

NOTA 2 à secção: As constatações da auditoria podem levar à identificação de oportunidades de melhoria (3.3.1) ou ao registo de

NOTA 3 à secção: Se os critérios da auditoria (3.13.7) forem baseados em exigências estatutárias conforme anteriormente

mencionado (3.6.6) ou em exigências regulamentares conforme anteriormente mencionado (3.6.7), a constatação da auditoria será de conformidade ou não conformidade.

[ORIGEM: ISO 19011:2011, 3.4, modificado – A Nota 3 à secção foi alterada]

3.13.10 conclusões da auditoria

Resultado final de uma auditoria (3.13.1), após serem tidos em consideração os objetivos da auditoria e todas as constatações da auditoria (3.13.9).

[ORIGEM: ISO 19011:2011, 3.5].

3.13.11 cliente da auditoria

Organização (3.2.1) ou pessoa que requer uma auditoria (3.13.1).

[ORIGEM: ISO 19011:2011, 3.6, modificado – A Nota à secção foi retirada]

3.13.12 auditado

Organização (3.2.1) a ser auditada.

[ORIGEM: ISO 19011:2011, 3.7]

3.13.13 guia

<Auditoria> pessoa indicada pelo auditado (3.13.12) para dar apoio à equipa auditora (3.13.14). [ORIGEM: ISO 19011:2011, 3.12]

3.13.14 equipa auditora

Uma ou mais pessoas que conduzem uma auditoria (3.13.1), se necessário com o suporte de peritos

técnicos (3.13.16).

NOTA 1 à secção: Um dos auditores (3.13.15) da equipa auditora é nomeado coordenador da equipa auditora. NOTA 2 à secção: A equipa auditora pode incluir auditores em formação.

[ORIGEM: ISO 19011:2011, 3.9, modificado]

3.13.15 auditor

Pessoa que conduz uma auditoria (3.13.1). [ORIGEM: ISO 19011:2011, 3.8]

3.13.16 perito técnico

<Auditoria> pessoa que proporciona conhecimento específico ou experiência qualificada à equipa auditora (3.13.14).

NOTA 1 à secção: Conhecimentos específicos ou experiência qualificada no que diz respeito à organização (3.2.1), ao processo

(3.4.1) ou à atividade a auditar, à língua ou à orientação cultural.

NOTA 2 à secção: Um perito técnico não atua como auditor (3.13.15) no âmbito da equipa auditora (3.13.14).

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3.13.17 observador

<Auditoria> pessoa que acompanha a equipa auditora (3.13.14) mas que não atua como auditor (3.13.15).

NOTA 1 à secção: Um observador pode ser um membro do auditado (3.13.12), de uma entidade reguladora ou de outra parte interessada (3.2.3) que testemunha a auditoria (3.13.1).

[ORIGEM: ISO 19011:2011, 3.11, modificado – O verbo “auditar” foi removido da definição; a NOTA à secção foi alterada]

Anexo A

(informativo)

Relações entre conceitos e respetiva representação gráfica

A.1 Generalidades

Na terminologia, as relações entre conceitos são baseadas na formação hierárquica das características de uma espécie, de modo a que a descrição mais simples de um conceito seja formada pela nomeação da sua espécie e pela descrição das características que a distinguem dos respetivos conceitos ascendentes ou colaterais. Existem três formas primárias de relações entre conceitos indicadas neste anexo: genérica (A.2), partitiva (A.3) e associativa (A.4).

A.2 Relação genérica

Os conceitos subordinados dentro da hierarquia herdam todas as características do conceito de nível superior e contêm as descrições das características que os distinguem dos conceitos superiores (ascendentes) e coordenados (colaterais), p. ex. a relação de primavera, verão, outono e inverno com estação do ano.

As relações genéricas são representadas por um leque ou diagrama em árvore sem setas (veja-se a Figura A.1).

Exemplo adaptado da ISO 704:2009 (5.5.2.2.1)

Figura A.1 – Representação gráfica de uma relação genérica

A.3 Relação partitiva

Os conceitos subordinados dentro da hierarquia formam as partes constituintes do conceito superior, p. ex. primavera, verão, outono e inverno podem ser definidos como partes do conceito ano. Em comparação, é inadequado definir tempo ensolarado (uma característica possível do Verão) como parte de um ano.

As relações partitivas são representadas por um diagrama em forquilha sem setas (veja-se a Figura A.2). Exemplo adaptado da ISO 704:2009 (5.5.2.3.1)

estação do ano

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Figura A.2 – Representação gráfica de uma relação partitiva

A.4 Relação associativa

As relações associativas não podem proporcionar a simplicidade da descrição presente nas relações genérica e partitiva, mas são úteis na identificação da natureza da relação entre um conceito e outro, dentro de um sistema de conceitos, p. ex. causa e efeito, atividade e localização, atividade e lugar onde, ferramenta e função, material e produto.

As relações associativas são representadas por uma linha com setas em cada extremidade (veja-se a Figura A.3).

Exemplo adaptado da ISO 704:2009 (5.6.2)

Figura A.3 – Representação gráfica de uma relação associativa

A.5 Diagramas de conceito

As Figuras A.4 a A.16 mostram os diagramas de conceito em que se basearam os agrupamentos temáticos da secção 3.

Atendendo a que as definições dos termos são repetidas sem quaisquer notas relacionadas, recomenda-se o recurso à secção 3 para as consultar.

ano

inverno primavera verão outono

Figura A.4 – 3.1 Conceitos relacionados com “uma ou mais pessoas” e outros conexos pessoa (dicionário)

indivíduo humano

gestão de topo (3.1.1) pessoa ou grupo de pessoas que dirige e controla uma organização

ao mais alto nível

envolvimento (3.1.3) participar numa atividade, evento

ou situação

autoridade para a configuração (3.1.5) pessoa ou grupo de pessoas com responsabilidade e autoridade delegadas para

tomar decisões sobre a configuração

comprometimento (3.1.4) envolvimento em, e contribuição para,

atividades para atingir objetivos partilhados

consultor de sistemas de gestão da qualidade (3.1.2) pessoa que apoia a organização na realização do sistema de gestão da qualidade, dando conselho ou

informação

responsável pela resolução de conflitos (3.1.6)

pessoa nomeada por um mediador em processo de resolução de conflitos para

ajudar as partes na resolução de um conflito

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Figura A.5 – 3.2 Conceitos relacionados com “organização” e outros conexos organização (3.2.1)

pessoa ou conjunto de pessoas que tem as suas próprias funções com responsabilidades, autoridades e relações

para atingir os seus objetivos

contexto da organização (3.2.2) combinação de fatores internos e externos que podem ter efeito na abordagem de uma organização no

desenvolvimento e concretização dos seus objetivos

parte interessada (3.2.3) pessoa ou organização que pode

afetar, ser afetada por, ou considerar-se como sendo afetada

por uma decisão ou atividade

associação (3.2.8) organização constituída por organizações ou pessoas que

são seus membros

cliente (3.2.4) pessoa ou organização que poderia

receber ou de facto recebe um produto ou serviço que se destina a,

ou é requerido por, essa pessoa ou organização

fornecedor (3.2.5) organização que fornece um

produto ou um serviço

fornecedor externo (3.2.6) fornecedor que não pertence

à organização

mediador em processo de resolução de conflitos (3.2.7) pessoa ou organização que fornece e

operacionaliza um processo de resolução de conflitos, externo à

organização

função metrológica (3.2.9) unidade funcional com responsabilidade administrativa e

técnica na definição e implementação do sistema de

atividade (dicionário) fazer qualquer coisa

melhoria (3.3.1) atividade para aperfeiçoar

o desempenho

melhoria contínua (3.3.2) atividade recorrente para aperfeiçoar o desempenho

gestão (3.3.3) atividades coordenadas

para dirigir e controlar uma organização

gestão da qualidade (3.3.4) gestão no que diz respeito à

qualidade

planeamento da qualidade (3.3.5)

parte da gestão da qualidade focada no estabelecimento dos

objetivos da qualidade e na especificação dos processos operacionais necessários, bem

como nos recursos relacionados com o atingir dos

objetivos da qualidade

garantia da qualidade (3.3.6) parte da gestão da qualidade

focada em estabelecer confiança na satisfação na satisfação dos requisitos da

qualidade

melhoria da qualidade (3.3.8)

parte da gestão da qualidade focada na melhoria da aptidão para satisfazer os

requisitos da qualidade controlo da qualidade

(3.3.7)

parte da gestão da qualidade focada na satisfação dos

requisitos da qualidade

gestão da configuração (3.3.9) atividades coordenadas para dirigir

e controlar a configuração controlo das alterações

(3.3.10) atividades para o controlo da saída após a aprovação formal

da respetiva informação de configuração do produto

atividade (3.3.11) o mais pequeno item de trabalho identificado num

projeto

gestão do projeto (3.3.12) planeamento, organização, monitorização, controlo e reporte de

todos os aspetos de um projeto e a motivação de todos os que nele estão

envolvidos para serem atingidos os objetivos do projeto

item de configuração (3.3.13) objeto de uma configuração que satisfaz

uma função de uso final

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Figura A.7 – 3.4 Conceitos relacionados com “processo” e outros conexos

subcontratar (3.4.6) estabelecer um acordo no

qual uma organização externa realiza parte das funções ou processos de uma organização realização do sistema de gestão da qualidade (3.4.3) processo de estabelecer, documentar, implementar, manter e melhorar continuamente um sistema de gestão da qualidade projeto (3.4.2)

processo único que consiste num conjunto de atividades coordenadas e controladas, com datas de início e de

fim, realizadas para atingir um objetivo em conformidade com requisitos específicos, incluindo limitações de tempo, custos e recursos

aquisição de competência (3.4.4) processo para a obtenção

de competência

contrato (3.4.7) acordo que compromete processo (3.4.1)

conjunto de atividades inter-relacionadas ou interatuantes que utiliza entradas para disponibilizar um resultado pretendido procedimento (3.4.5)

modo especificado de realizar uma atividade

ou um processo

design e desenvolvimento (3.4.8) conjunto de processos que

transformam requisitos para um objeto em requisitos mais detalhados

Figura A.8 – 3.5 Conceitos relacionados com “sistema” e outros conexos

estratégia (3.5.12) plano para atingir um objetivo a longo prazo

ou global infraestrutura (3.5.2) sistema de instalações, equipamentos e serviços necessários para a operacionalização de uma organização sistema de gestão da qualidade (3.5.4) parte de um sistema de

gestão que se refere à qualidade sistema de gestão (3.5.3)

conjunto de elementos inter- relacionados ou interatuantes de

uma organização para o estabelecimento de políticas e

objetivos e de processos para atingir esses objetivos

política da qualidade (3.5.9) política relativa à

qualidade

visão (3.5.10) aspiração quanto aquilo em que uma organização

gostaria de se tornar, tal como expressa pela

gestão de topo política (3.5.8)

intenções e orientação de uma organização, conforme formalmente

expressas pela sua gestão de topo

missão (3.5.11) propósito para a existência de uma organização, tal como

expresso pela gestão de topo

sistema de gestão da medição (3.5.7)

conjunto de elementos inter- relacionados ou interatuantes,

necessários para obter a confirmação metrológica e o

controlo de processos de medição

confirmação metrológica (3.5.6) conjunto de operações necessárias para assegurar a conformidade de um equipamento de medição com

os requisitos da utilização pretendida ambiente de trabalho (3.5.5)

conjunto das condições sob as quais o trabalho é executado

sistema (3.5.1) conjunto de elementos inter- relacionados ou interatuantes

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Figura A.9 – 3.6 Conceitos relacionados com “requisitos” e outros conexos exigência estatutária (3.6.6)

requisito obrigatório especificado por uma entidade

com poder legislativo

exigência regulamentar (3.6.7) requisito obrigatório especificado

por uma autoridade mandatada por uma entidade com poder

legislativo requisito (3.6.4) necessidade ou expectativa expressa, geralmente implícita ou obrigatória requisito da qualidade (3.6.5) requisito relativo à qualidade defeito (3.6.10) não conformidade relacionada com uma utilização pretendida ou especificada conformidade (3.6.11) satisfação de um requisito não conformidade (3.6.9) não satisfação de um requisito informação de configuração do produto (3.6.8) requisito ou outra informação para design,

realização, verificação, operação e suporte do

produto

classe (3.6.3) categoria ou classificação atribuída a diferentes requisitos

para um objeto que tenha a mesma utilização funcional qualidade (3.6.2)

grau de satisfação de requisitos dado por um conjunto de características intrínsecas de um objeto dependabilidade (3.6.14) aptidão para desempenhar conforme e quando requerido objeto (3.6.1) qualquer coisa percetível ou

concebível

capacidade (3.6.12) aptidão de um objeto para concretizar uma saída que satisfaça os requisitos para essa

saída

rastreabilidade (3.6.13) aptidão para se seguir a história, a aplicação ou a localização de um objeto inovação (3.6.15) objeto novo ou alterado

que gera ou redistribui valor

Figura A.10 – 3.7 Conceitos relacionados com “resultados” e outros conexos objetivo da qualidade (3.7.2) objetivo relativo à qualidade desempenho (3.7.8) resultado mensurável sucesso sustentado (3.7.4) sucesso durante um dado período de tempo risco (3.7.9) efeito da incerteza objetivo(3.7.1) resultado a atingir saída (3.7.5) resultado de um processo eficiência (3.7.10) relação entre os resultados obtidos e os recursos utilizados eficácia (3.7.11) medida em que as atividades planeadas são realizadas e atingidos os resultados planeados serviço (3.7.7) saída de uma organização em que pelo menos uma atividade é necessariamente desempenhada entre a organização e o cliente produto (3.7.6) saída de uma organização que pode ser produzida sem que qualquer transação tenha lugar entre a organização e o cliente sucesso (3.7.3) atingir um objetivo resultado (palavra do dicionário)

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Figura A.11 – 3.8 Conceitos relacionados com “dados, informação e documento” e outros conexos informação (3.8.2) dados com significado documento (3.8.5) informação e respetivo meio de suporte especificação (3.8.7) documento que estabelece requisitos plano da qualidade (3.8.9) especificação dos procedimentos e recursos associados a aplicar, quando e por quem, a um

objeto específico

caso específico (3.8.15) objeto do plano da

qualidade

evidência objetiva (3.8.3) dados que dão suporte à existência ou à veracidade

de algo

registo (3.8.10) documento que expressa

resultados obtidos ou fornece evidência das atividades realizadas

informação documentada (3.8.6) informação que deve ser controlada e mantida por uma

organização e o meio onde a mesma está contida dados (3.8.1) factos acerca de um objeto validação (3.8.13) confirmação, através da disponibilização de evidência objetiva, de que foram satisfeitos os requisitos para uma

utilização ou aplicação pretendidas verificação (3.8.12) confirmação, através de evidência objetiva, de que s foram satisfeitos os requisitos especificados controlo do estado de configuração (3.8.14) registo e relato formalizados

da informação de configuração do produto, do

estado das alterações propostas e do estado de implementação das alterações aprovadas sistema de informação (3.8.4) rede de canais de comunicação utilizados dentro de uma organização plano de gestão de projeto (3.8.11) documento que especifica o que é necessário para ir ao encontro do(s) objetivo(s) do projeto manual da qualidade (3.8.8) especificação do sistema de gestão da qualidade de uma organização

Figura A.12 – 3.9 Conceitos relacionados com “cliente” e outros conexos reclamação (3.9.3)

expressão de insatisfação apresentada a uma organização, relacionada com o seu produto ou serviço, ou com o próprio processo de tratamento de reclamações, relativamente à qual é esperada, explícita ou implicitamente,

uma resposta ou resolução

cliente (3.2.4)

retorno de informação (3.9.1) opiniões, comentários e manifestações de interesse num

produto, num serviço ou num processo de tratamento de

reclamações

serviço ao cliente (3.9.4) interação da organização com o cliente ao longo do

ciclo de vida de um produto ou de um serviço

código de conduta para a satisfação do cliente (3.9.5) promessas feitas aos clientes

por uma organização relativamente ao seu comportamento, que têm em vista uma melhor satisfação do

cliente e disposições associadas satisfação do cliente (3.9.2)

perceção do cliente quanto ao grau de satisfação das

suas expectativas

conflito (3.9.6) desacordo, resultante de uma reclamação submetida

a um mediadorem processo de resolução de

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Figura A.13 – 3.10 Conceitos relacionados com “característica” e outros conexos característica (3.10.1)

elemento diferenciador

característica da qualidade (3.10.2)

característica intrínseca de um objeto relacionada com um

requisito

configuração (3.10.6) inter-relação de características

funcionais e físicas de um produto ou serviço definidas

na informação de configuração do produto fator humano

(3.10.3) característica de uma pessoa que tem um impacto sobre um

objeto em questão

característica metrológica (3.10.5) característica que pode influenciar os resultados da

medição

linha mestra da configuração (3.10.7)

informação de configuração do produto aprovada, que estabelece as

características de um produto ou serviço num determinado instante temporal, e que serve como referência

para as atividades ao longo do ciclo de vida do produto ou serviço competência

(3.10.4) aptidão para aplicar conhecimento e saber-fazer

para atingir resultados pretendidos

Figura A.14 – 3.11 Conceitos relacionados com “determinação” e outros conexos revisão (3.11.2) determinação da pertinência, adequabilidade ou eficácia de um objeto para atingir os objetivos estabelecidos inspeção (3.11.7) determinação da conformidade face a requisitos especificados ensaio (3.11.8) determinação de acordo com os requisitos para uma utilização ou aplicação específica pretendida monitorização (3.11.3) determinação do estado de um sistema, de um processo, de um produto, de um serviço ou de uma atividade equipamento de medição (3.11.6) instrumento de medição, software, padrão de medição, material de referência ou aparelho auxiliar ou uma combinação desses elementos,

necessários à concretização de um processo de medição

avaliação do progresso (3.11.9) avaliação do progresso feito quanto a serem atingidos os

objetivos do projeto determinação (3.11.1)

atividade que visa identificar uma ou mais características e os seus valores característicos medição (3.11.4) processo para determinar um valor processo de medição (3.11.5) conjunto de operações para

determinar o valor de uma quantidade

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Figura A.15 – 3.12 Conceitos relacionados com “ação” e outros conexos rejeição (3.12.10) ação sobre um produto ou serviço não conforme

para impossibilitar que seja utilizado tal como estava originalmente

previsto correção (3.12.3)

ação para eliminar uma não conformidade

detetada

reclassificação (3.12.4) alteração da classe de um

produto ou serviço não conforme para o tornar conforme com requisitos

diferentes dos iniciais ação preventiva (3.12.1) ação para eliminar a causa

de uma potencial não conformidade ou de outra

potencial situação indesejável

reparação (3.12.9) ação sobre um produto ou serviço não conforme

para o tornar aceitável para a utilização pretendida reprocessamento (3.12.8) ação sobre um produto ou serviço não conforme para o tornar conforme com

os requisitos

ação corretiva (3.12.2) ação para eliminar a

causa de uma não conformidade e para

prevenir a sua recorrência

autorização de desvio (3.12.6) autorização para a não satisfação

de requisitos originalmente especificados para um produto ou

serviço, antes da sua realização

libertação (3.12.7) autorização para passar à

fase seguinte de um processoou ao processo

seguinte derrogação (3.12.5)

autorização para utilizar ou libertar um produto ou

serviço que não esteja conforme com os requisitos

especificados permissão (palavra de dicionário) ação de conceder autoridade formal ação (palavra de dicionário) atividade para atingir qualquer coisa

ação relacionada com não conformidade

ação sobre um produto ou um serviço

Figura A.16 – 3.13 Conceitos relacionados com “auditoria” e outros conexos programa de auditoria

(3.13.4) conjunto de uma ou mais auditorias planeadas para um dado período de tempo e

dirigidas a uma finalidade específica

critérios da auditoria (3.13.7) conjunto de políticas, procedimentos

ou requisitos utilizados como referência em relação ao qual se comparam as evidências objetivas auditoria (3.13.1)

processo sistemático, independente e documentado para obter evidência objetiva e respetiva avaliação objetiva, com vista a

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