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Com base na análise do pós-teste tem-se que, para a primeira pergunta, o número de alunos que gostam de gibis se elevou para 80,9% (17 alunos), em contrapartida, os alunos que expressaram sua aversão a esse tipo de leitura somam 19,1% (4 alunos). Dentre os motivos que fazem os jovens apreciarem HQ estão, os desenhos que chamam atenção, a diversão que a leitura proporciona, o interesse por acontecimentos e peripécias da vida de alguns heróis, além do reconhecimento e afirmação da própria identidade nas histórias (poder se identificar com as situações ocorridas nas histórias) e ser mais atrativo do que os livros didáticos.

Segundo Paulino (2001) “As leituras, em sua diversidade, mobilizam emoções, incitam reflexões, transmitem conhecimentos, envolvendo, como se viu, diferentes saberes. Se os textos se diversificam, também as leituras devem ser diferentes”. Sendo assim, a leitura realizada em sala de aula precisa ser rica e variada, com uma gama grande de opções, para que os alunos tenham maior interesse em adentrar nesse universo, não por pressão, mas para que eles se sintam convidados e venham por vontade própria. Com relação aos pós testes,

pode-se notar um aumento na taxa de estudantes que passaram a ver as HQ como ferramentas positivas para aprendizado e lazer, passou-se de 75% para 80,9%, aferindo-se também uma queda nos valores que demonstram desprezo a esse tipo de mídia, de 25% para 19,1%.

Observa-se no relato dos estudantes:

C4 - Gosto porque eu gosto das imagens

C10 - Não gostava muito, mas aprendi a gostar por que é legal.

C21 - Sim, o Gibi e muito legal ele Chama mais atenção que o Livro Normal, muito bom as Histórias.

Os que responderam não gostar de gibis explicam isso através de motivos relacionados aos seus baixos hábitos de leitura, preferências por outras mídias (televisão) ou pelo simples fato de não terem interesse. Atualmente, existem muitos estímulos externos que desviam a atenção do indivíduo, em momentos que este precisa estar concentrado, com o desenvolver da pesquisa foi possível constatar que esse tipo de comportamento foi se esvaindo, mas não se extinguiu.

Observa-se no relato dos estudantes:

C5 - Não muito. Não acho tão interessantes, prefiro livros com outras histórias.

C2 - Não, porque não sou muito chegado a ler. C15 - Não, prefiro assistir.

A segunda pergunta questiona se os estudantes pensam ser possível aprender ciências com histórias em quadrinhos, 95,2% (20 estudantes) afirmaram ser possível e 4,8% (um estudante) disse que não. Aos que foram positivos ao questionamento, afirmaram que os quadrinhos são uma forma menos formal de se aprender, porém, com grande valia educacional, por aprenderem “brincando”, a construção do conhecimento se torna mais leve, dinâmica, eficaz e muito mais prazerosa.

De modo que, por se tratar de uma metodologia de ensino, para se utilizar gibis em sala de aula, se faz necessário que o professor tenha um certo grau de conhecimento sobre o assunto e as temáticas envolvidas nas histórias, para que tais, sejam pertinentes a serem trabalhadas, além de ter noções sobre a estrutura, roteiro das mesmas (PEREIRA, 2010).

O professor precisa dominar essa ferramenta para poder elaborar o trabalho e passar as informações pertinentes aos seus alunos, de modo que se possa realizar um trabalho atraente para os mesmos (MONTEIRO, 2010).

Os estudantes relataram que:

C10 - Sim, Com gibis, entre outras Coisas..

C21 - Sim, é uma maneira mais Chamativa é legal Pra aprender.

Em seguida foi perguntado: Você acha que é possível aprender ciências ou biologia de formas diferentes? Se sim, quais? Em resposta aos questionários, obteve-se dados que 95,2% dos entrevistados (20 alunos) afirmaram que sim e 4,8% (um aluno) respondeu de forma negativa a essa pergunta. Aos que disseram sim, a utilização de gibis, vídeos, filmes, jogos, aulas práticas e dinâmicas foram os motivos da resposta afirmativa. Ao que disse não, nada foi acrescentado além da negativa (Quadro 4).

Nesse sentido é possível notar uma leve queda, em comparação aos resultados do pré- teste, onde obteve-se 100% dos entrevistados afirmando que a possibilidade de aprender ciências e biologia de forma diferentes é possível.

Quadro 4 – Respostas da pergunta “Você acha que é possível aprender ciências ou biologia de

formas diferentes? Se sim, quais” aplicada aos estudantes do 9° ano da EMEF Castro Alves, João Pessoa- PB.

CATEGORIAS EXEMPLOS FA FR

Recursos didáticos

C6 - Sim, atraves de videos e os quadrinhos Podem ser muito educativos.

C20 – Sim, com quadrinhos, vídeos e leitura, podem ajudar a levar o entendimento e sala de aula.

18 85,7%

Aulas práticas

C7 – Sim, através de quadrinhos e aulas práticas.

C9 – Sim, creio que tendo aulas praticas desses assuntos, iria chamar atenção dos alunos e eles iam acabar aprenendo.

2 9,5%

Negativa C18 - não. 1 4,8%

TOTAL 21 100%

Fonte: Vasconcelos, 2018.

A capacidade de diversificar técnicas e metodologias deve ser estimulada nos professores, o estímulo a participação de capacitações e reciclagens pedagógicas são ótimas formas de manter o profissional atualizado e fazer com que ele exercite sua criatividade em sala de aula. Além disso, meios para com que o profissional se sinta bem em desempenhar

sua autonomia no planejamento e execução de suas aulas é de extrema importância, de modo que, um dos princípios básicos para o exercicio da criatividade é ter um ambiente livre para o pensamento. O lúdico, pode ser muitas vezes tratado apenas como uma brincadeira ou passatempo, mas é necessário que se amplie essa visão minimalista a respeito dessa metodologia pedagógica, atividades lúdicas trabalham a cognição e impelem os envolvidos a pensar de formas diferentes, para resolver o problema apresentado naquela situação.

Siqueira (2011), defende a ideia de que é preciso cada vez mais inserir no processo ensino-aprendizagem, novas abordagens de ensino para que o aluno seja inserido efetivamente em um processo eficiente de aprendizagem.

Nesse sentido, o lúdico pode apoiar o processo de ensino e aprendizagem, uma vez que se torna a prática pedagógica mais harmônica e agradável. Consequentemente, mais lépido. O caminho para tornar o aprendizado mais significativo é constituir uma prática pedagógica mais prazerosa, de maneira que torne a aprendizagem divertida (ALVES, 2009).

A ludicidade, como tal ferramenta, precisa ser pensada e repensada, a fim de atingir o objetivo maior que é apreensão do conteúdo, da maneira mais prazerosa possível.

A última questão indaga a respeito da utilização de oficinas pedagógicas, se tais ferramentas contribuem de maneira positiva para a aprendizagem dos assuntos estudados na escola. Para essa questão, 100% dos entrevistados responderam de forma positiva (Quadro 5).

Tanto o pré, como o pós-teste demonstraram uma positividade absoluta ao que se refere a essa questão, todos os estudantes participantes da pesquisa responderam que as oficinas pedagógicas são estratégias que auxiliam, de fato, na aprendizagem dos assuntos estudados na escola. Dentre os motivos mais citados para isto, estão a dinamização no processo de ensino e aprendizagem e a ampliação de uma aula expositiva para uma aula expositiva dialogada. É importante perceber que o comportamento dos estudantes também muda durante esse tipo de aula, as oficinas pedagógicas os deixam mais curiosos para saber de qual tema se tratará aquela aula, a forma como iremos aborda-lo e o que será produzido ao final.

Quadro 5 – Respostas da pergunta “Acredita que oficinas pedagógicas ajudam na aprendizagem de

assuntos estudados na escola?” aplicada aos estudantes do 9° ano da EMEF Castro Alves, João Pessoa- PB.

CATEGORIAS EXEMPLOS FA FR

Forma dinâmica de aprender

C14 - Sim. Pois é uma forma diferente do professor e com isso podemos aprender mais rápido e de jeitos diferentes. C10 – Sim, por que isso facilita os jovens a entender mais tal assunto

C21 - Sim, e uma maneira divertida de aprender Assuntos que geralmente são Chatos.

18 85,7%

Potencializa a concentração

C11 - Sim, porque muitas gentes tem dificuldade em muitas materias, então isso ajuda em certas materias. C20 - Sim, Alguns alunos tendem a ter dificuldade a ser concentrar na aula, as oficinas podem ajudar e acabar com isso.

3 14,3%

TOTAL 21 100%

Fonte: Vasconcelos, 2018.

Libâneo (2002), defende a ideia de que o trabalho docente é uma atividade intencional, planejada conscientemente visando atingir objetivos de aprendizagem, por isso precisa ser estruturado e ordenado. A sistematização do ensino é uma tarefa que precisa ser realizada com cautela, de modo que esta, não se torne pragmática e tradicionalista, mas apenas, sirva como um mecanismo em que seja possível planejar e organizar passo para desenvolver um bom trabalho.

Em virtude disso, é possível salientar a importância do planejamento das oficinas pedagógicas, tal planejamento se faz necessário, pois as oficinas são momentos onde existe um tempo de ensinar e aprender, por intermédio da coletividade, onde os envolvidos são protagonistas na construção do seu próprio saber e trocam informações com os outros.

Martins et al. (2009) também apontam que as oficinas seguem a ideia de ser um trabalho que desenvolve a participação coletiva, na qual, os papéis do professor e aluno são fundamentais na construção do aprendizado.

E Marcondes (2008) ressalta que esse espaço serve para buscar soluções de um problema por meio de atividades desenvolvidas. De modo que, os conteúdos precisam de significação para suas vidas pessoais e sociais, a fim de promover o desenvolvimento de um indivíduo mais crítico inserido na sociedade. E esta é uma das principais finalidades das oficinas, onde os temas servirão para um “estudo da realidade”.

Além disso, Bonatto et al. (2012) expressam a importância de se incentivar a construção de um espaço de saber mais interdisciplinar, onde, a partir disto, se faz possível integrar uma vasta gama de conhecimentos ou disciplinas, podendo integrar-se nessas diversas areas, com o propósito de promover uma interação entre o aluno, professor e cotidiano em que estão inseridos.

5 CONCLUSÃO

Com o desenvolvimento deste trabalho foi possível constatar que ainda existe um certo receio na utilização de histórias em quadrinhos como instrumento educacional. Embora esse cenário venha se modificando com o passar dos anos, e essa preocupação se deve, em sua maioria, ao desconhecimento do conteúdo presente nas obras, descaso de alguns profissionais ou até preconceito com as HQ, tendo em vista que os gibis ainda são taxados como passatempos infantis.

As HQ ainda passam por um processo de adaptação e assimilação no reconhecimento de sua importância para a sociedade atual, de modo que se faz necessária a ampliação na percepção pessoal e capacidade de enxergar novas formas de se divertir e ensinar, é imprescindível que sempre seja buscada a promoção da criatividade.

Pesquisas como essa são de extrema importância, pois demonstram, através de rigor científico, a valia desse tipo de recurso na construção de saberes dos indivíduos. Aliando-se a estratégias diversificadas, que fogem do ensino tradicional, a educação brasileira roga por profissionais interessados em quebrar o pragmatismo instituído no meio escolar. As escolas ainda têm uma dificuldade moderada em tratar de assuntos referentes à educação ambiental (ecologia, meio ambiente).

Os dados coletados na pesquisa apontam para a ideia de que os jovens são abertos a utilização de novas metodologias de ensino, na verdade, eles rogam por isso, por um profissional da educação disposto a quebra de paradigmas tradicionais. Em virtude disso, aferiu-se que ainda existe uma necessidade se estimular a leitura acadêmica e de lazer, a análise de alguns gibis serviu para minimizar esse problema, que ainda persistiu durante a pesquisa. Também foi possível notar o crescente sentimento de que é possível aprender ciências e biologia de formas diversas, basta apenas um pouco de interesse e disposição do professor e seus alunos.

A partir da utilização de questionários para averiguar o conhecimento prévio dos estudantes sobre tais temas e depois as vivências pedagógicas, com a aplicação do mesmo teste após as atividades, foi possível aferir que ocorreu uma melhora na apreensão do conteúdo, os estudantes demonstraram que aprenderam, de forma gradativa, a respeito dos assuntos tratados durante esse período, repassando para os outros as informações adquiridas e, também houve estímulo a leitura, aumento da capacidade de concentração, além de um acréscimo na criatividade, criticidade, capacidade de resolução de problemas e consciência coletiva dos estudantes. Ao fim, quase todos os alunos se demonstraram positivos a experiência e com expectativas de realizar um trabalho semelhante, em breve, com outros professores de outras disciplinas.

Esse tipo de atividade é relativamente simples de ser realizada, financeiramente se gasta bem pouco, o principal agente seria a motivação de ir além do tradicional e a vontade de dinamizar a rotina escolar. As escolas poderiam receber mais incentivos governamentais para que suas bibliotecas fossem alimentadas com todo tipo de literatura, facilitando assim, o trabalho dos professores e enriquecendo o patrimônio cultural nacional.

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