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SUMÁRIO

4. MATERIAIS E MÉTODOS

4.2.11 Teste de microtração

Para execução do teste de microtração, cada filete foi fixado pelas extremidades com gel à base de cianoacrilato de polimerização rápida (SuperBonder, Henkel Loctite Adesivos Ltda., Itapevi, SP, Brasil) a um dispositivo especial de microtração (dispositivo de Geraldeli) e adaptado a uma máquina de ensaios universal (Instron, modelo 4444, Instron Corp., Canton, MA, EUA). A calibração foi realizada na máquina, a uma velocidade constante de 0,5mm/mim e ajustado para detectar o valor máximo de carga necessária para a fratura (quilonewton) e retornar a posição zero (inicial), para permitir que novo espécime seja posicionado para o teste.

Figura 34 - Dispositivo Geraldeli com palito fixado

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5. RESULTADOS

Os valores de resistência adesiva microtra ão (M a obtidos pelo grupo 2, 4, 2 e 4, e a respectiva estatística descritiva (desvio padrão, intervalo de confian a de , mínimo e má imo) estão descritos na Tabela 1.

Tabela 1 - Estatística descritiva dos grupos testes RC2, RC4, CR2 e CR4.

Grupos n Média Desvio Padrão

Intervalo de confiança de

95% para média Mín. Máx.

Limite inf. Limite sup.

RC2 139 13,06 5,58 12,12 13,99 3,90 27,60

RC4 166 14,29 6,27 13,33 15,25 2,00 35,90

CR2 138 12,16 4,62 11,38 12,94 3,00 26,50

CR4 122 13,19 5,70 12,00 14,05 4,10 34,30

Os valores de resistência adesiva dos grupos testados não apresentaram distribuição normal pelo teste de normalidade Kolomorogov-Smirnov (Tabela 2). Deste modo os dados entre RC2 e RC4, e entre CR2 e CR4 foram comparados pelo teste não paramétrico Mann-Whitney, a um nível de confiança de 95% (Tabelas 3 e 4).

Tabela 2 - Teste de normalidade de Kolmogorov-Smirnov a um nível de significância de 95%, atestando a falta de normalidade entre os valores médios de resistência adesiva. Grupo Kolmogorov-Smirnov Estatística df Sig. RC2 0,080 139 0,030 RC4 0,083 166 0,007 CR2 0,102 138 0,001 CR4 0,082 122 0,038

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Tabela 3 - Teste de Mann-Whitney para amostras independentes, para os grupos RC2 e RC4 a um nível de 5%. Resistência adesiva Mann-Whitney U 10293,000 Z -1,622 Sig.Assint. 0,105

Tabela 4 - Teste de Mann-Whitney para amostras independentes, para os grupos CR2 e CR4 a um nível de 5%.

Resistência adesiva Mann-Whitney U 10087,500

Z -1,873

Sig.Assint. 0,061

Enquanto a comparação entre todos os grupos foram realizados pelo teste estatístico não paramétrico de Kruskal-Wallis e teste post-hoc de Dunn- Bonferroni, a um nível de confiança de 95% (Tabelas 5 e 6).

Não houve diferenças estatísticas entre a resistência adesiva à microtração nos grupos RC2 e RC4 (p>0,05), bem como entre os grupos CR2 e CR4 (p>0,05), como descrito nas tabelas 3 e 4, respectivamente. Por outro lado, identificou-se diferenças estatisticamente significativas entre CR2 e RC4 (p<0,05) (Tabelas 5 e 6 e Gráfico 1).

Tabela 5 - Teste estatístico de Kruskal-Wallis entre os grupos testes a um nível de 5%.

Resistência adesiva Qui-quadrado 8,882

df 3

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Tabela 6 - Valores médios de resistência adesiva à microtração e seus respectivos desvios padrões entre os grupos pelo teste Post-Hoc Dunn-Bonferroni a um nível de significância de 0,05.

Grupos Média Desvio Padrão

RC2 13,06ab 5,58

RC4 14,29a 6,27

CR2 12,16b 4,62

CR4 13,19ab 5,70

Médias seguidas por letras iguais, em cada coluna, indicam que não existem diferenças estatísticas.

Gráfico 1 - Médias da resistência adesiva à microtração de cada grupo e seus respectivos desvios padrões, médias seguidas por letras iguais são estatisticamente semelhantes.

M é d ia R e s is tê n c ia 2 5,0 0 2 0,0 0 1 5,0 0 1 0,0 0 5,0 0 ,0 0 G ru po s CR4 CR2 RC4 RC2 Barras de erro: +/- 1 SD 13,06 (±5,58)ab 14 ,2 9(±6,27)a 12 ,1 6 (±4,62)b 13,19 (±5,70)ab Page 1

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6. DISCUSSÃO

As restaurações indiretas são utilizadas em uma série de casos com o objetivo de propiciar uma reabilitação biológica, estética e funcional dos dentes posteriores (MAGNE, DIETSCHI, HOLZ, 1996; JIVRAJ, KIM, DONOVAN, 2006). Por exemplo, dentes amplamente destruídos, representam uma das suas indicações. Quando as restaurações são executadas extraoralmente há uma maior liberdade ao profissional para caracterização e melhor adaptação da peça, pois existe maior facilidade de acesso e visualização e consequentemente, há uma maior precisão na aplicação e modelagem dos materiais restauradores (MELO, 2011). Além disso, possibilita o emprego de materiais de uso indireto, como a cerâmica e mesmo quando optado pelo uso de resinas compostas, permite que essas sofram um melhor processamento, resultando em melhor comportamento mecânico quando comparado às restaurações confeccionadas de forma direta (FERRACANE et al., 1997; PEUTZFELDT, ASMUSSEN, 2000; SHAH, FERRACANE, KRUZIC, 2009).

Contudo, para que esse melhor comportamento mecânico seja aproveitado, é necessário que a peça seja devidamente fixada ao dente. A cimentação é considerada o procedimento mais crítico das restaurações indiretas, pois a técnica adesiva é sensível e complexa (MONTEMEZZO et al., 2004). Além disso, o cimento é considerado o elo mais fraco da estrutura formada pela associação peça protética- cimento-dente (BRUKL, NICHOLSON, NORLING, 1985; ANUSAVICE, SHEN, RAWLS, 2013).

Atualmente, o cimento resinoso dual é o material mais utilizado para a fixação de restaurações adesivas indiretas. Entretanto, a resina composta pré-aquecida tem sido usada como uma excelente alternativa para a cimentação de onlays e facetas (MAGNE et al., 2011) devido as suas melhores propriedades mecânicas e ilimitado tempo de trabalho. Por isso, há a necessidade de estudos que avaliem a eficiência da resina composta pré-aquecida como material cimentante.

O ensaio de microtração foi utilizado neste estudo, por ser o método de escolha para a avaliação da resistência de união (OILO, 1993; PASHLEY et al., 1999). Esse avalia a força de união entre o material adesivo em uma pequena área de tecido dentário, com uma menor chance de ocorrer falhas coesivas, em comparação com outros testes, visto que a interface adesiva é menor (aproximadamente 1 mm²), com uma melhor distribuição de estresse durante a aplicação da carga. Além disso, um

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único dente pode gerar vários corpos de prova (PASHLEY et al., 1999). Segundo Escribano, Del-Nero e Macorra (2003), uma união durável entre materiais restauradores e as estruturas duras dentais é um importante parâmetro para o sucesso das restaurações.

Além disso, a correlação entre o grau de conversão e o comportamento mecânico das resinas compostas e cimentos resinosos foi demonstrada experimentalmente em diversos estudos (FERRACANE, ANTONIO, MATSUMOTO, 1987; FERRACANE, BERGE, CONDON, 1998; PEUTZFELDT, ASMUSSEN, 2000; VERSLUIS, TANTBIROJN, DOUGLAS, 2004; CHEN, FERRACANE, PRAHL, 2005; SILVA, MENDES, FERREIRA, 2007). Especificamente, pesquisas demonstram correlação entre a resistência de união apresentada pelo sistema adesivo e o grau de conversão da resina composta utilizada(YANAGAWA, FINGER, 1994; MIYAZAKI

et al., 1995). Essas correlações são compreendidas, quando se considera as

modificações moleculares pelas quais o material passa durante o processo de polimerização (LI et al., 2009). Modificações que levam a densificação e a aproximação das moléculas, para que ocorram as ligações covalentes que caracterizam a polimerização das resinas compostas. Deste modo, a matriz orgânica se torna mais rígida e resistente, o que gera maiores valores de microdureza, módulo de elasticidade, resistência à fratura, etc. (VERSLUIS, TANTBIROJN, DOUGLAS, 2004; LI, LI, FOK, 2008; LI et al., 2009).

Com o intuito de realizar uma pesquisa voltada para a realidade clínica encontrada no consultório optou-se por realizar essa pesquisa com um substrato dentário. Foram utilizados dentes bovinos devido à dificuldade da obtenção de dentes humanos, sem comprometimento dos resultados (REEVES et al., 1995). Pesquisas comprovaram que para a avaliação da resistência de união, não há diferença estatística entre o substrato dentário (esmalte e dentina) humano e bovino (REIS et al., 2004).

O material de escolha para a cimentação e confecção dos blocos de resina composta foi a resina composta Filtek Z100 (3M ESPE), pois é um material com comprovado sucesso clínico. Em restaurações diretas posteriores, as que sofrem maior carga mastigatória, possui características de manipulação importantes quando usado como agente cimentante – quando aquecido, adquire consistência fluída, sem escoar demasiadamente (BARATIERI, RITTER, 2001). Além disso, possui alta resistência ao desgaste comprovada tanto em análises laboratoriais (WANG et al.,

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2004; BARKMEIER et al., 2008; BHAMRA, FLEMING, 2009) quanto clínicas (PALANIAPPAN et al., 2009) e um alto potencial de conversão (68,0% a 77,8%) dependendo da unidade de fotoativação empregada (VANDEWALLE et al., 2005).

A temperatura de pré-aquecimento da resina composta utilizada foi de 68oC. Foi optado por essa temperatura, uma vez que independente da temperatura inicial, sua queda é inevitável e tendo em vista que a temperatura na superfície dentinária e no interior da câmara pulpar são minimamente afetadas pela temperatura da resina composta (DARONCH et al., 2007; RUEGGEBERG et al., 2010).

Contudo, a viabilidade de se utilizar a resina pré-aquecida para a cimentação de onlays depende da efetividade da fotoativação da resina composta em espessuras de até 4mm. Quando há uma polimerização incompleta, monômeros residuais podem causar a redução da resistência de união (PRICE et al., 2011). No presente estudo optou-se pelo uso do fotopolimerizador de LED VALO (Ultradent) com 1000 mW/cm2 de potência, uma vez que Saade et al. (2009) mostra que o LED proporciona uma maior densidade de potência, maior profundidade de penetração de luz, promovendo uma polimerização mais homogênea.

Os resultados obtidos neste estudo demonstraram que a resina composta pré- aquecida é tão efetiva quanto o cimento resinoso dual para a cimentação de restaurações indiretas, independente da espessura dessas restaurações (até 4mm). Não havendo diferenças estatísticas entre os grupos (RC2, RC4, CR2 e CR4). A única diferença estatística presente foi que o grupo CR2 foi inferior ao RC4. Uma possível explicação para essa superioridade seria pelas melhores propriedades da resina composta pré-aquecida frente ao cimento resinoso, assim como poderia ser também pela dificuldade de manipulação no teste de microtração dos palitos com blocos de 2mm de espessura e as poucas amostras presentes em cada grupo (n=8).

Resultados semelhantes foram encontrados no estudo de Melo (2011) que avaliou o grau de conversão da resina composta pré-aquecida Z100 através da espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier (FTIR), fotoativado por diferentes combinações de intensidade de luz e tempo de exposição, através de pastilhas cerâmicas com diferentes graus de translucidez e espessuras. Nesse estudo o autor concluiu que o uso de resinas compostas pré-aquecidas é um procedimento viável, desde que respeitadas às interações entre a translucidez e a espessura do material (até 4mm com cerâmicas de baixa translucidez e até 6mm com cerâmicas de alta translucidez). Assim, como o estudo de Acquaviva et al.

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(2009) que avaliou o grau de conversão na cimentação adesiva de restaurações indiretas de 2mm, 3mm e 4mm utilizando dois cimentos resinosos duais e um compósito fotoativado combinando o tempo e a energia de polimerização, bem como a temperatura do compósito. Concluiu que o pré-aquecimento dos compósitos fotopolimerizáveis permite que os materiais atinjam graus de conversão ideais.

Baseado nessas pesquisas foi optado pela não estratificação dos blocos de resina composta. Além disso, optou-se por diferentes cores (A1- blocos e A3 – agente cimentante) para facilitar a visualização da interface bloco-cimento.

Contudo, existem estudos controversos a esses resultados. O’Keefe e owers (1990), Blackman, Barghi e Duke (1990) e Uctasli, Hasanreisoglu e Wilson (1994) observaram que os fotopolimerizadores não realizavam uma polimerização adequada do cimento resinoso nos casos em que a espessura da restauração era maior do que 1 ou 2 milímetros. Já, Dietschi, Magne e Holz (1994) recomendaram materiais com dupla polimerização para cimentação de restaurações estéticas nos dentes posteriores e declararam que “a associa ão da fotoativação com a autopolimerização é necessária para conferir tempo de trabalho adequado e assegurar uma ótima polimeriza ão”. Bem como, Magne, Dietschi e Holz (1996) reforçaram a recomendação de materiais com dupla polimerização e advertiram que a polimerização completa de um cimento resinoso exclusivamente fotoativado somente seria possível sob restaurações altamente translúcidas e com espessura inferior a 1,5mm.

Vale ressaltar que estes estudos foram realizados entre 1990 a 1996. Podemos considerar de 19 a 25 anos de evolução dos fotopolimerizadores no período da realização dos referidos trabalhos até os dias atuais, o que explica em parte os melhores resultados obtidos atualmente. É importante ressaltar que atualmente, os pesquisadores que não indicavam a utilização de materiais fotoativados para cimentação de onlays, inlays e facetas são os que mais utilizam como Pascal Magne (MAGNE, KNEZEVIC, 2009a; MAGNE, KNEZEVIC, 2009b; MAGNE et al., 2011).

Assim como, Arrais et al. (2008), Mendes et al. (2010) e Kim et al. (2013) que confirmam que a presença de um interposto com baixa translucidez ou o aumento da distância entre espécime e fotopolimerizador causa variação do grau de polimerização, e consequentemente diminuem a microdureza do agente cimentante.

Um último aspecto pertinente a ser considerado é que os resultados obtidos na presente pesquisa são específicos a cimentação de restaurações indiretas sem a

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aplicação de um selamento imediato. Diante dessa nova possibilidade, uma nova pesquisa com a realização do selamento dentinário imediato previamente à cimentação das peças acrescentaria aos resultados obtidos.

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7. CONCLUSÃO

Diante das limitações inerentes à natureza in vitro deste estudo, a presente pesquisa permite concluir:

- A resina composta pré-aquecida como material cimentante é tão efetiva quanto o cimento resinoso dual independente da espessura da restauração indireta (até 4mm).

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